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Nome oficial: Japão

Capital: Tóquio
Divisão política: 47 províncias
Religião: xintoísmo 83,9%, budismo 14,1%, cristianismo 2%
Natureza do Estado: parlamentar, com monarquia
constitucional
Área: 377.915 km² População: 128.056.026 de habitantes
Grupos étnicos: japoneses 98,5%, coreanos 0,5%, chineses
0,4%, outros 0,6%
Economia: terceira maior economia do mundo, seu PIB
soma US$ 4,348 trilhões;
Taxa de desemprego: 4,2% (em 2008)
Imagem de satélite do Japão
POPULAÇÃO
População no Japão: 128 milhões de habitantes
Tóquio é a cidade mais densamente povoada do planeta
Em 1º de outubro de 2010, a população japonesa somava 128.056.026
habitantes ou 288 mil a mais que um censo feito há cinco anos. A marca
significa um aumento de 0,2%. O número de residentes estrangeiros
cresceu.
O Japão tem um dos menores índices de
natalidade do mundo - 1,3 criança por mulher
- e a expectativa de vida mais alta do planeta
- 83 anos de idade. É o país cuja população
mais rapidamente envelhece, estando 23%
dela acima dos 65 anos de idade. Essa
tendência deve se agravar a partir de 2012
quando os nascidos após a guerra
começarem a alcançar a idade da
aposentadoria.
O número de famílias japonesas também
aumentou para cerca de 50 milhões, mas o
número de membros recuou para a média de
2,46.
Por 50 anos, após o fim da Segunda Guerra Mundial, a combinação do rápido
crescimento da força de trabalho japonesa e a crescente produtividade de seus
trabalhadores industriais criou um milagre do crescimento. Em duas gerações, o
número de pessoas em idade de trabalho cresceu em 37 milhões e o Japão saiu das
ruínas para se tornar a segunda maior economia do mundo.

Nos próximos 40 anos, esse processo irá se reverter, e a população em idade de


trabalho será reduzida tão rapidamente que em 2050 será menor do que era em
1950, e quatro em cada dez japoneses terão mais de 65 anos. A menos que a
produtividade japonesa cresça mais rápido que o declínio de sua força de trabalho
— o que é pouco provável — a economia nipônica irá entrar em declínio.
 Sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

População do Japão aumenta apenas 0,2% nos últimos 5 anos


A população do Japão aumentou apenas 0,2% nos últimos cinco anos, o índice
mais baixo de crescimento desde 1920. Os últimos dados do censo refletem
uma mudança drástica na estrutura social da nação, uma baixa da natalidade
e um aumento do índice
de mortalidade. Muitos
jovens têm dúvidas sobre
formar uma família, já que
a consideram como um
peso para sua carreira, e
seu estilo de vida pessoal.
ECONOMIA
A economia do Japão é um florescente complexo
de indústria, comércio, finanças, agricultura e
todos os outros elementos de uma estrutura
econômica moderna.
A economia da nação encontra-se em um
avançado estágio de industrialização, suprida por
um poderoso fluxo de informação e uma rede de
transportes altamente desenvolvida.
O Japão tornou-se um país fortemente industrializado; é atualmente a terceira
maior potência industrial do mundo.

IMPORTANTE TRAÇO
DA ECONOMIA
JAPONESA É O
COMÉRCIO
INTERNACIONAL
Durante alguns anos após a derrota japonesa na 2ª
Guerra, o Japão ficou destruído com uma séria
escassez de alimentos, uma inflação descontrolada e
um agressivo mercado negro. A nação perdeu todos
os seus territórios de além-mar e a população
ultrapassou a marca dos 80 milhões de habitantes,
com o acréscimo de cerca de seis milhões de
repatriados do exterior.
Fábricas foram destruídas pelo fogo dos ataques
aéreos. A demanda interna caíra com a cessação das
encomendas militares e o comércio exterior era restrito
pelas forças de ocupação. Mas o povo japonês
começou a reconstruir a economia devastada pela
guerra, auxiliado no início pela ajuda à reabilitação
dos Estados Unidos.
Em 1951, o Produto Nacional Bruto foi
recuperado ao nível de 1934-36. O
crescimento populacional inibiu a
recuperação da renda per capita da
nação, mas em 1954 esse indicador também
recobrou o nível de 1934-36 em termos reais.
O pessoal militar desmobilizado e os civis
desconvocados juntaram-se ao mercado de
trabalho proporcionando uma larga oferta
de trabalhadores para a reconstrução
econômica no início do período do pós-
guerra.
Financiamento externo (auxílio de capital vindo de outros
países);
Elevada poupança interna;
Grande quantidade de mão-de-obra barata;
Redução quase total dos gastos militares;
Financiamentos e subsídios dados pelo Governo, o que
ajudou a estimular o desenvolvimento de vários setores
industriais;
Importação de tecnologia e matérias-primas;
reestruturação e modernização da organização industrial;
Produção em larga escala (grande quantidade);
Produção voltada para o mercado externo.
As principais atividades da economia japonesa é a
indústria;
a prestação de serviços, tais como o transporte,
do comércio por atacado e a varejo e dos bancos
ao produto interno líquido do país
os setores primários, como a agricultura e a pesca,
têm hoje em dia uma quota menor.
O Japão possui variados tipos de indústrias, no
entanto, especializou-se principalmente em:
Indústrias de construção naval (produz mais
de 30% dos navios construídos no mundo);
Indústrias de grande precisão (exatidão)
técnica: relógios, máquinas fotográficas,
aparelhos elétricos e eletrônicos
Indústria de informática;
Indústria de robótica.
Na década de 80, o aumento dos atritos
comerciais e uma súbita valorização do iene
estimularam muitas indústrias com
importante participação nas exportações
(principalmente as de eletrônicos e de
automóveis) a transferir suas produções para
o estrangeiro. Empresas do setor de
manufaturados, como de TVs, videocassetes
e geladeiras, abriram plantas na China,
Tailândia, Malásia e outros países da Ásia,
onde a qualidade do trabalho era alta e a
mão-de-obra farta e barata.
Nos últimos anos, o comércio com a China tem
merecido atenção especial da autoridades. O total
geral das importações japonesa, em 2001, cresceu
3,6%, porém as compras do país vizinho saltaram 18,3%.
Por outro lado, no mesmo ano, as exportações do
Japão para o mercado chinês subiram 14,9%, ainda
que o total geral das exportações japonesas tenha
caído 5,2%.
Como a China e outras nações em desenvolvimento
continuam a melhorar suas capacidades técnicas, o
novo desafio da indústria manufatureira do Japão é
manter-se na vanguarda dos setores de elevado
conhecimento e de tecnologia.
Os recursos agrícolas e florestais são
manifestamente insuficientes para as
necessidades de uma população tão
numerosa como a japonesa. Isso se
deve ao relevo montanhoso e à baixa
fertilidade dos solos. A madeira,
procedente das florestas de coníferas,
é potencialmente abundante, embora
a localização de boa parte desses
bosques em zonas montanhosas
inacessíveis dificulte a exploração.
O setor agrícola emprega uma porcentagem
relativamente grande da população ativa em
comparação com sua contribuição para a
economia nacional. A agricultura japonesa
caracteriza-se pelo elevado número de
propriedades pequenas e ineficientes. Somente
em Hokkaido encontram-se empreendimentos
maiores.
O arroz é o principal produto agrícola do país.
Outros produtos importantes são: batata,
rabanete, tangerina, repolho, batata-doce,
cebola, pepino e maçã.
A frota pesqueira japonesa é a
maior do mundo em
tonelagem, ainda que a pesca
seja realizada por empresas de
pequeno porte e que utilizam
técnicas obsoletas.
A convenção que fixou em 200
milhas a extensão do mar
territorial em diversos países
constituiu um sério entrave
para a pesca japonesa.
Devido a isso, os japoneses
tiveram que intensificar a
exploração de seu próprio
litoral, bem como de rios e
lagos.
A rede de comunicações e o serviço postal são de
primeira qualidade. O país possui uma das
principais frotas mercantes do mundo e suas linhas
aéreas chegam a todos os grandes aeroportos
internacionais. As zonas industriais -- Tokyo, a área
metropolitana de Osaka (que inclui Osaka, Kobe e
Kyoto) e a de Nagoya -- apresentam excelente
rede de transporte. Os principais portos são
Yokohama, Kobe, Nagoya, Kawasaki, Chiba, Kita-
Kyushu, Mizushima e Sakai.
Trem bala japonês Transporte Tóquio

Aeroporto,
Tóquio
Castelo Himeji, Japão

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