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RESUMO
ASPECTS OF DEVELOPMENT OF SEAWEED
Este trabalho de revisão bibliográfica informa o
FARMING WITH EMPHASIS ON PRODUCTION OF
status do cultivo de macroalgas marinhas
THE GENUS PORPHYRA
relacionado com seu desenvolvimento, apresentando
ABSTRACT
a sua grande importância na geração de lucros e o
This review paper provides information on the status
considerável potencial para o desenvolvimento do
of seaweeds farming related with its development,
cultivo no Brasil. Leva em conta, para isso, a
presenting the great importance that this industry has
introdução de novos processos de produção ao
in generating profits and the considerable potential
longo dos últimos anos na Ásia a qual tem trazido
for the development of seaweeds culture in Brazil. It
consideráveis resultados para o sucesso da
takes into account, for that, the introduction of new
atividade principalmente o gênero Porphyra. Conclui
production processes along the last years in Asia
que a indústria do cultivo de macroalgas marinhas
that has brought considerable results for the success
deve se unir em torno de um manejo adequado e da
of the activity mainly the genus Porphyra. It
conservação dos recursos ambientais para
concludes that industry should unite itself around an
sobreviver e prosperar.
appropriate management and conservation of the
Palavras-chave: macroalgas marinhas, cultivo,
environmental resources to survive and thrive.
produção, economia, ambiente.
Keyword: seaweeds, culture, production, economy,
environment.
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Artigo 539 - Aspectos do desenvolvimento do cultivo de macroalgas com ênfase na produção do gênero Porphyra
do significativamente nos últimos anos, sendo que (agarófitas) (KIM et al., 2017).
em 2014 foi produzido cerca de 101,1 milhões de
toneladas de peixes e plantas aquáticas, o TABELA 1- Produção mundial das macroalgas
equivalente a US$ 165.8 bilhões. marinhas cultivadas (toneladas) e preços de venda
-1
(US$.kg )
A produção global de macroalgas cultivadas cresceu
de 13,5 milhões de toneladas em 1995 para mais de
30 milhões de toneladas em 2016 (FAO, 2018),
portanto com estatísticas que demonstram seu
crescimento (PEREIRA, 2019). Nos últimos cinco
anos o cultivo das macroalgas marinhas passou de
27,9 milhões de toneladas para 31,7 milhões de
toneladas, esse aumento representou aproximadamen-
te 13,6 % e uma desvalorização no seu preço final
por quilo de 9,8 % no quilo de alga (FAO, 2019
citado por GELLI, 2019).
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Artigo 539 - Aspectos do desenvolvimento do cultivo de macroalgas com ênfase na produção do gênero Porphyra
escala pode ser necessário inicialmente conhecer a Oliveira (1993) relatou que o gênero Porphyra
espécie que melhor se adapta as condições (Rodophyta) apresenta uma considerável
principalmente ambientais do local, elaborar um importância econômica, sendo extensivamente
sitema de cultivo direcionado para que a macroalga cultivado e consumido como alimento. De acordo
seja produzida de forma economicamente com o mesmo autor o gênero é representado por
sustentável. No entanto para determinadas espécies mais de 70 espécies e apresenta ampla distribuição
de macroalgas, pode ser necessário em vez de geográfica, desde regiões tropicais até polares.
cultivá-las estabelecer uma metologia de coleta,
manejo, exploração sustentável na natureza Derner (2018) no texto desenvolvido por Hayashi e
obedecendo a legislação vigente. Nesse contexto, Santos relatou que as macroalgas mais cultivadas
tradicionalmente as algas são colhidas por mulheres, são: K. alvarezii e Eucheuma spp., matéria-prima
jovens ou pescadores em bancos naturais na região para extração de carragenana, um coloide
Nordeste (Brasil) e as macroalgas são uma fonte de amplamente utilizado em diversos ramos da
renda alternativa para as comunidades costeiras que indústria; S. japonica ou “kombu”, utilizada na
as vendem como matéria-prima para a indústria de indústria alimentícia; Gracilaria spp., matéria-prima
carragenana (LOUREIRO, 2013). para extração de ágar, outro colóide de interesse
industrial; U. pinnatifida ou “wakame” e Pyropia
Na escolha da espécie de macroalga para ser tenera e P. yezoensis ou “nori”, sendo a primeira
cultivada devemos levar em consideração o seu utilizada na culinária japonesa em saladas
crescimento em um curto período de cultivo (“sunomono”), e as últimas no famoso sushi. O
apresentando bom desempenho satisfatório no "sushi" é um prato icônico da culinária japonesa, que
desenvolvimento, devem ser resistentes a utiliza com bastante frequência algas vermelha, mais
enfermidades e saudáveis, possibilitar um grande especificamente a "nori" (P. yezoensis; P. tenera),
volume de macroalgas produzidas e durante o como ingrediente de sabor (LEITE, 2017). Makizushi,
processamento fornecer grande quantidade de também conhecido como norimaki (Figura 2), é um
material seco de alta qualidade. sushi feito de uma porção de arroz com algum tipo
de recheio enrolado em uma folha de nori. Souza
Espécies (2011) relatou que o nori original é produzido a partir
Leite (2017) relatou que há cerca de 10.500 espécies das algas vermelhas P. yezoensis e P. tenera. De
de algas marinhas catalogadas, segundo a base de acordo com o mesmo autor atualmente, designa
dados algaeBASE. De acordo com o mesmo autor as todos os produtos elaborados com lâminas de algas
principais espécies usadas diretamente na pertencentes ao gênero Porphyra.
alimentação são: Porphyra spp. ("nori" ou
ervapatinha) (Figura 1); Palmaria palmata ("dulse"); FIGURA 2- Makizushi ou norimaki
Chondrus crispus (musgo irlandês) (MCHUGH,
2003; MOURITSEN, 2013; PEREIRA, 2016).
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Artigo 539 - Aspectos do desenvolvimento do cultivo de macroalgas com ênfase na produção do gênero Porphyra
Derner (2018) no texto desenvolvido por Hayashi e alternância de gerações completamente distintas – a
Santos, relatou que dentre essas macroalgas, fase macroscópica foliácea e a fase esporofítica
apenas algumas são produzidas de forma microscópica que vive sobre conchas de moluscos –
experimental, artesanal ou em pequena escala no com aspectos de filamentos vermelhos muito
Brasil: K. alvarezii no Sudeste e Sul, e Gracilaria no delicados.
Nordeste. De acordo com o mesmo autor uma das
razões para isso é que as demais espécies são Por sua vez o povo brasileiro não possui tradição no
típicas de regiões de clima temperado (águas frias) e consumo de macroalgas quando comparados a
sua produção não seria sustentável ao longo do ano outros paises como o Japão. Entretanto o Japão é
no nosso país com clima tropical e subtropical (e um dos paises que mais consome macroalgas.
águas mais quentes). Nesse contexto as condições Neste país o sushi é uma das comidas japonesas
ideais de crescimento da maioria das espécies mais populares entre os nipônicos. Este prato típico
brasileiras estão entre 22-28°C e salinidade entre 28- geralmente faz parte do cardápio das festas. Nesta
36 partes por mil, embora algumas espécies oportunidade é servido o sushi. O prato é feito a
apresentem valores diferentes, tolerando variações partir de alga marinha desidratata (nori), arroz
mais amplas (OLIVEIRA, 1997). temperado levemente com vinagre, que é recheado
com ingredientes. Por outro lado, o consumo de
Embora atualmente 138 espécies de Pyropia e macroalgas pelo povo brasileiro é marcado
Porphyra sejam aceitas taxonomicamente (GUIRY & geralmente por ocasiões em que frequentam
GUIRY, 2016), apenas três espécies principais (Py. restaurantes japoneses. Devido à maioria dos
yezoensis, Py. tenera e Py. haitanensis) foram brasileiros terem o hábito da preferência alimentar
cultivadas comercialmente, principalmente na China, pela carne bovina, a macroalga passa a ser muitas
Coréia e Japão (99,99% da produção total) (FAO vezes esquecido, o que provavelmente pode
2017 citado por KIM et al., 2017). A maioria das contribuir na diminuição do interesse pelo cultivo de
espécies do gênero Pyropia era incluída no gênero macroalgas.
Porphyra, que passou a ser sinônimo de Pyropia
(MEDINA, 2016). Entre as macroalgas mais Sistema de produção
produzidas está a Pyropia spp. (Rhodophyta, Oliveira (1997) relatou que em algumas espécies de
Bangiales), sendo a quinta no ranking mundial, valor comercial, e em especial em algas utilizadas
atingindo uma produção de 1,806 milhões de para alimentação, como é o caso das espécies de
Porphyra (nome comercial “nori”), Laminaria
toneladas de biomassa úmida no ano de 2014 (FAO,
(“kombu”) e Undaria (“wakame”) a propagação por
2016 citado por BEZERRA, 2017). Entre as algas
mudas não funciona e o cultivo é feito através de
comestíveis in natura existentes em águas
esporos, os quais são semeados sobre o substrato
brasileiras, se destacam as do gênero Porphyra, o
escolhido, em laboratório, e posteriormente levado
mesmo da Nori japonesa; “Porém,
ao mar para crescimento. De acordo com o mesmo
a Porphyra brasileira ainda não tem mercado de
autor nos casos em que tanto a propagação por
consumo no Brasil e a competição com os japoneses
mudas como por esporos são factíveis, a escolha da
e chineses não compensa porque, além da
técnica depende do preço da mão de obra local e da
quantidade produzida, há séculos eles vêm
existência de facilidades para liberação e fixação de
escolhendo as melhores linhagens para cultivo,
esporos.
garantindo uma melhor qualidade”, explica Eurico
(FAPESP, 1997). Berchez (2012) relatou que a alga Espécies de Porphyra ocorrem em praticamente toda
foliácea (Porphyra) com uma ou duas células de a costa brasileira, embora sejam mais frequentes
espessura, delicada e escorregadia ao tato, com cor nas regiões Sudeste e Sul (OLIVEIRA, 1977).
que varia de vermelho-vinho a verde-avermelhado, Bezerra (2017) relatou que o ciclo de vida desta
com porções clareadas pela exposição ao sol; espécie (Porphyra) é denominado diplobionte
fortemente presa ao substrato por processos heteromórfico, contendo duas fases principais com
rizoidais. De acordo com o mesmo autor apresenta morfologias diferentes; a fase foliosa (n) é gameto-
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Artigo 539 - Aspectos do desenvolvimento do cultivo de macroalgas com ênfase na produção do gênero Porphyra
Faccini (2007) relatou que as redes semi-flutuantes croalgas pode ser atualmente orientado para o
são melhores em áreas onde a variação de marés é estabelecimento de uma indústria viável dirigida ao
aproximadamente de 2 metros, pois, durante as consumo interno, à exportação, a oportunidade de
marés baixas, as redes ficam expostas ao ar e, emprego, a distribuição de renda ou uma
durante as marés altas, ficam próximas à superfície combinação destas metas ou objetivos. Estas metas
da água. de desenvolvimento não podem ser alcançadas se
os produtores de macroalgas não alcançarem um
Buchholz et al. (2012) relataram que as redes mínimo de lucro. Portanto, precisamos verificar os
flutuantes podem ser mantidas em águas preços existentes, margem de lucro, garantia de
ligeiramente mais profundas (10 a 20 m), preço, preço mínimo e sazonalidade do produto
estendendo assim a área de cultivo e, no entanto, é cultivado.
necessário incluir um sistema de berçário que seca
periodicamente as redes e as endurece (PEREIRA & CONSIDERAÇÕES FINAIS
YARISH, 2008, 2010). Com os atrativos lucros obtidos, não é de se
estranhar que o cultivo de macroalgas marinhas no
A colheita é feita utilizando colhedores mecânicos de
Brasil pode vir a ser expandido. Os recursos
vários portes e após a colheita passam por um
marinhos de nossa costa são renováveis, mas finito,
processo que termina com a geração de uma folha
neste contexto podemos citar as macroalgas
fina, seca, de aproximadamente 18 × 20 cm e
marinhas no Brasil. O cultivo de macroalgas
pesando 3 gramas (ISHIKI, 2011). A Figura 5
marinhas no Brasil ou uma exploração sustentável
demonstra uma ilustração do cultivo da macroalga
na coleta pode ser de grande importância como fonte
nori no Japão.
de emprego e renda para as comunidades
litorâneas. Porém, se coletarmos macroalgas
FIGURA 5- Culivo de nori no Japão
marinhas além do limite sustentável, provavelmente
não seremos capazes de obtê-las em quantidades
satisfatórias no futuro. Nesse contexto, devemos
procurar encontrar soluções de como preservar
estes recursos como as macroalgas de importância
econômica, daí está uma das prioridades
fundamentais de um cultivo onde as macroalgas
poderão crescer, desenvolver e reproduzir em
quantidade. Porém, mais estudos são necessários
antes de implantar um cultivo comercial.
Fonte: MAFFJ (2019).
O cultivo de macroalgas em países da Ásia parece
Berchez (2012) relatou que para industrialização, a demonstrar ser uma alternativa economicamente
alga é triturada até formar uma pasta que é colocada viável e de importância estratégica para o setor
em moldes retangulares e seca para a fabricação da pesqueiro, como recurso para o equilíbrio dos
“folha” de nori, que é encontrada no mercado. De padrões ambientais e sociais envolvendo
acordo com o mesmo autor no Brasil, embora a principalmente as comunidades litorâneas, e
maior parte do produto consumido seja importada, dinamização econômica de ecossistemas. Porém a
temos seu processamento artesanal a partir de análise da viabilidade técnica e econômica dos
matéria prima extraída da natureza. projetos de cultivo de macroalgas deve ser feita caso
a caso de acordo com as características de cada
O cultivo de macroalga tem se desenvolvido em localidade, região em relação ao clima, condições da
várias partes do mundo com diferentes modelos, quantidade e qualidade da água, tecnologia de
técnicas, condições naturais e socio-econômicas. cultivo, situação econômicas e fisiográficas. Além
Normalmente o interesse primário no cultivo de ma- disso, a introdução de espécies exóticas no Brasil ne
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