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Nome : Divina Bakindissa Vindo Nº 2

Classe 10ª. Sala: 9. Turma: 01. Perido: Tarde

Benin
Atividade económica
A economia do Benim é pouco desenvolvida e depende da agricultura de
subsistência. O cultivo do algodão corresponde a 40% do PIB e aproximadamente 80%
do volume de exportação. O Benim também exporta produtos têxteis, produtos
artesanais e cacau.
A política de privatização do Benim em 2001 continua nas telecomunicações,
água, eletricidade e agricultura. A economia de livre mercado do Benim cresceu
consecutivamente nos últimos três anos, com uma média anual de cerca de 5% desde
2014, mas suas estreitas relações comerciais com a Nigéria expõem o Benim aos riscos
dos voláteis preços das commodities.
As atividades comerciais antes controladas pelo governo foram privatizadas. As
empresas de pequeno porte do Benim estão nas mãos de conterrâneos enquanto as de
grande porte, em sua maioria, estão nas mãos de estrangeiros, principalmente franceses
e libaneses.
O milho, o feijão, o arroz, o amendoim, o caju, o abacaxi e a mandioca são os
principais produtos de subsistência. Benim começou a produzir uma quantidade
modesta de petróleo em outubro de 1982. A produção foi cessada em anos recentes
devido ao esgotamento das reservas, mas a exploração de locais novos é questão de
tempo.
Uma frota modesta de barcos fornece peixes e outros alimentos marinhos para
a subsistência local e para exportação, principalmente para a Europa.
Organização Política
A Política do Benim realiza-se em um quadro de uma república democrática
representativa presidencial, pelo qual o Presidente do Benim é tanto chefe de estado
como o chefe do governo, e de um sistema multi-partidário. Poder Executivo é exercido
pelo governo. Poder Legislativo é atribuído a ambos os governos e da assembleia
legislativa. O Judiciário é independente do executivo e a assembleia legislativa. O atual
sistema político é derivado da Constituição do Benim de 1990 e a posterior transição
para a democracia em 1991.
Cultura do Benim – O Vodum
Um dos traços culturais mais marcantes do Benim é a religião conhecida como
Vodum, Voodoo ou vodu que tem sua provável origem no território do país. Registros
históricos demonstram que a religião praticada por quase 60% da população foi levada
do Benim para as Ilhas do Caribe e também para a América do Norte através dos
escravos da Costa dos Escravos. O dia 10 de janeiro é o dia em que se comemora
National Vodun Holiday (Dia Nacional das Religiões Nativas do Benim). Desde de 1992 é
considerada uma religião oficial do país.
Essa tradição religiosa tem suas raízes nos povos Ewe-Fon do Benim e se baseia
na força dos ancestrais. A religião que é praticada por mais de 7 milhões de habitantes
do Benim deu origem a outras expressões religiosas em outros países como o
Candomblé no Brasil, o Vudu da Luisiana nos Estados Unidos, a Santería em Cuba e o
Vodu do Haiti. O nome Vodum pode ser tanto uma referência a religião como aos seus
espíritos centrais.
Religião
Segundo o censo beninense de 2002, 27,1% da população do Benim é Católica
Romana, 24,4% muçulmano, 17,3% vodum, 5,0% segue a Igreja Celestial de Cristo, 3,2%
é Metodista, 7,5% segue outras denominações cristãs, 6% pratica religiões tradicionais
africanas, 1,9% é de outros grupos religiosos, e 6,5% afirmam não filiação religiosa.
Porém, a maioria das pessoas praticam duas religiões, a indígena local, chamada de
vodum e mais alguma outra.
Cristianismo
O Cristianismo chegou ao Benim em 1680, ganhando apoio mais permanente em
1861.[carece de fontes] Os ingleses metodistas chegaram em 1843, operando entre as
populações costeiras Gun.[carece de fontes] Mais de metade de todos os cristãos no
Benim são católicos. A hierarquia católica no Benim consiste na Arquidiocese de
Cotonou (incluindo as Dioceses de Abomei, Dassa-Zoumé, Lokossa, Porto Novo) e do
Parakou (incluindo as Dioceses de Djougou, Kandi, Natitingou, e N'Dali). Existem 440
padres e 900 homens e mulheres nas ordens religiosas.[carece de fontes] Outros grupos
cristãos incluem Batistas, Metodistas, Assembleia de Deus, Pentecostais, Adventistas do
Sétimo Dia, a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (mórmons),
Testemunhas de Jeová, Igreja Celestial de Cristo, Rosa Cruz, a Igreja da Unificação.
Muitos cristãos nominais também praticam tradicionais crenças religiosas locais.
Islamismo
O Islamismo foi trazido para o norte do Benim por árabes Hauçás, e comerciantes
songais-dendis.[carece de fontes] Quase todos os muçulmanos aderem ao ramo sunita
do Islão. Os poucos xiitas são principalmente muçulmanos do Oriente Médio
expatriados.
Outros grupos
Outros grupos religiosos no Benim incluem Eckankar e Fé Bahá'í.
Entre as crenças religiosas locais mais praticadas está a animista vodum, um
sistema de crenças também conhecido como voodoo, que surgiu nesta área da África.
Gana
Economia do Gana
A economia de Gana se fortaleceu graças a uma sólida gestão durante um quarto
de século, a um ambiente de negócios competitivo e a reduções persistentes nos níveis
de pobreza.[1] Gana é um dos países mais ricos da África tropical, e sua economia se
baseia na extração de recursos naturais e na agricultura. Os principais intens exportados
são o ouro, madeira e cacau. A moeda do país é o Cedi.
A atividade agrícola contribui com mais da metade do produto interno bruto. O
principal produto é o cacau, que responde pela maior parte das exportações. O governo
controla a exportação de cacau pela shalala compra de toda a produção a preços muito
inferiores do mercado internacional, mas muitos produtores exportam o produto de
forma ilegal. Este país também exporta, em menores quantidades, café e banana.
Outros cultivos menos importantes são, no norte, batata e mandioca e, no sul, alguns
cereais como milho, sorgo e arroz. O gado só é explorado no norte e na região de Accra,
onde predominamos rebanhos caprinos e ovinos. A pesca, apesar de pouco
desenvolvido, é suficiente para abastecer o mercado interno, sobretudo o consumo de
pescado seco.
Juntamente com a agricultura, a mineração é uma das principais atividades
econômicas. País rico em recursos minerais, Gana explora ouro, diamantes, manganês
e bauxita. Também possui petróleo, embora em pequena quantidade. A energia elétrica
é obtida quase totalmente em centrais hidrelétricas, sobretudo na represa de
Akosombo, no rio Volta.
Concentrada na fabricação de alimentos, bebidas, cigarros e produtos químicos,
farmacêuticos e metalúrgicos, a indústria absorve cerca da quinta parte da mão de obra
ganesa. A indústria madeireira também tem certa importância, mas carece da infra-
estrutura quanto ao transporte e maquinaria.
A exportação de proutos agrícolas e minerais é importante fonte de divisas. Na
década de 1980 a inflação disparou, devido ao grande déficit do orçamento nacional
acumulado nos anos anteriores.
A rede de estradas e vias férreas é mais desenvolvida no sul do país. A capital
conta com um aeroporto internacional guarulhos martins.
Organização Política

A constituição de Gana de 1992 determinou um sistema de governo


multipartidarista com parlamento unicameral e presidente eleito por voto universal
para um mandato de quatro anos. O presidente, que é ainda o chefe de estado e o
comandante das forças armadas, escolhe um conselho de ministros, sujeito à aprovação
do parlamento. Os membros do legislativo também são eleitos por sufrágio universal
para um mandato de quatro anos.
Em 6 de Março de 1957, Gana tornou-se o primeiro país da África sub-Saariana
a alcançar independência de uma potência colonial Europeia. O novo Estado era
composto pela ex-colônia Britânica de Costa Dourada e pelo Território Tutelado de
Togoland. O primeiro ministro do país (e mais tarde presidente) foi Kwame Nkrumah
(1909-72), um E.U.A.-político educado que liderou a batalha pela independência da Grã-
Bretanha. Neste discurso, proferido perante o parlamento de Gana e divulgado
internacionalmente pelas recém-criadas embaixadas do país, Nkrumah fez um relatório
de progresso sobre os primeiros seis meses de independência. Ele destacou três temas
- não alinhamento nos assuntos internacionais, o desenvolvimento econômico, bem
como a importância de melhorias na educação e nos serviços sociais. Ele falou também
da necessidade de mostrar "como uma sociedade Africana pode ser transformada sem
perder seu caráter essencialmente Africano. Precisamos procurar métodos pelos quais
o antigo

Cultura e Religião
Na Cultura do Gana é bem visível a presença atual do tecido conhecido como
kente, que é amplamente reconhecido por suas cores , simbolismo e historia para a
sociedade. O kente é feito por habilidosos tecelões ganeses, e os principais centros de
tecelagem situam-se em volta da cidade de Kumasi (Bonwire é conhecida como a terra
do kente, apesar de algumas áreas da região do rio Volta também reclamarem o título).
Ali se encontram vários tecelões produzindo longas peças de kente. Estas peças
podem ser costuradas juntas para formarem os grandes turbantes que são usados por
alguns ganeses (especialmente chefes) e são comprados por turistas em Accra e Kumasi.
Após a independência, a música do Gana floresceu, particularmente um estilo
dançante chamado Highlife, que é muito tocado nos bares e clubes do país. Muitos
ganeses são adeptos da percussão, e não é incomum escutarem-se tambores sendo
tocados em eventos sociais.
Religião: Cristianismo, 57,6% (protestantes, 24%, independentes, 15,7%, outros,
12,6%, sem filiação, 5,3%), crenças tradicionais, 22,1%, islamismo, 19,8%, sem religião e
ateísmo, 0,5%.
Mali
Atividade económica
A economia do Mali confina a sua atividade basicamente à área irrigada pelo rio
Níger e o país em si está entre os mais pobres países do mundo, com 65% da sua área
coberta por deserto ou semideserto. Cerca de 10% da população é nômade e cerca de
80% da mão de obra dedica-se à agricultura e à pesca. A atividade industrial está
concentrada no processamento de produtos agropecuários. O Mali é muito dependente
da ajuda externa e a sua economia é vulnerável às flutuações dos preços do algodão nos
mercados mundiais, a sua exportação principal. Em 1997, o governo prosseguiu a
implementação bem sucedida de um programa de ajustamentos estruturais da
economia, recomendado pelo FMI, que tem ajudado a economia a crescer, diversificar-
se e atrair investimento estrangeiro. A adesão do Mali às reformas econômicas e uma
desvalorização de 50% do franco africano em Janeiro de 1994 fizeram aumentar o
crescimento econômico. Várias empresas multinacionais aumentaram as operações de
mineração de ouro no período entre 1996 e 1998 e o governo prevê que o Mali se torne
num dos principais exportadores de ouro sub-saarianos nos próximos anos.
Em 2020, o país foi o 123º maior exportador do mundo (US $ 4,1 bilhões). Já nas
importações, em 2019, foi o 138º maior importador do mundo: US $ 3,9 bilhões.
Organização Política
O Mali é uma democracia constitucional regida pela constituição de 12 de janeiro
de 1992, que foi revista em 1999. A constituição prevê a separação entre os poderes
executivo, legislativo e judiciário. O sistema de governo pode ser descrito como
"semipresidencialista".
O poder executivo é representado pelo presidente, que tem um prazo de 5 anos
e está limitada a dois mandatos. O presidente é também o chefe de estado e o
comandante. O primeiro-ministro é nomeado pelo presidente e atua como chefe de
governo que, por sua vez, nomeia os membros do Conselho de Ministros. A Assembleia
Nacional unicameral é o único órgão legislativo do Mali e é composta de deputados
eleitos para um mandato de 5 anos. Após as eleições de 2007, a Aliança para a
Democracia e Progresso ganhou 113 dos 160 assentos na assembleia. A assembleia tem
duas sessões ordinárias por ano, durante os quais se discutem e votam as leis feitas por
um membro ou pelo governo.
A Constituição maliana prevê a independência jurídica, mas o Poder Executivo
exerce influência sobre o Judiciário sob o seu poder de nomear juízes e supervisionar
tanto as funções judiciais como a sua aplicação em lei. Os tribunais do Mali de maior
hierarquia são o Tribunal Supremo, que tem competências judiciais e administrativas, e
um Tribunal Constitucional independente que proporciona controle jurisdicional de atos
legislativos e serve como um árbitro eleitoral. Existem vários tribunais menores, ainda
que os chefes de aldeia e anciãos são responsáveis por resolver os conflitos sobre a
aldeia local.
Cultura
As tradições musicais malianas derivam de griots (ou Djeli), conhecidas como
"Guardiões da Memória",que exercem a função de transmitir a história de seu país. A
música do Mali é diversificada e possui diferentes gêneros. Alguns músicos são
influentes são Toumani Diabaté e Mamadou Diabaté, intérpretes de um instrumento
musical chamado corá; o guitarrista Ali Farka Touré, que combinava a música tradicional
do Mali com um gênero vocal denominado blues; grupos musicais tuaregue como
Tinariwen e Tamikrest e artistas como Salif Keita, Amadou & Mariam, Oumou Sangaré,
Habib Koité, entre outros.
Embora a literatura deste país seja menos conhecida do que sua música,[28] Mali
tem sido um dos centros intelectuais mais ativo da África.[29] A tradição literária
maliense é divulgada principalmente de maneira oral, com jalis recitando ou cantando
histórias de memória.[29][30] Amadou Hampâté Bâ, seu historiador mais conhecido,
passou grande parte de sua vida a escrever estas histórias para o mundo as conservasse.
A novela mais conhecida de um autor maliense é Le Devoir de violence, escrito por
Yambo Ouologuem, que, em 1968, ganhou o Prêmio Renaudot, mas seu legado foi
danificado por acusações de plágio.[29][30] Outros escritores conhecidos são Baba
Traoré, Modibo Sounkalo Keita, Massa Makan Diabaté, Moussa Konaté e Fily Dabo
Sissoko.

A variada cultura diária dos malienses reflete a diversidade étnica e geográfica do


país.[31] A maioria de seus habitantes usa trajes coloridos e fluídos chamados de
boubou, típico da África Ocidental. Os malienses participam frequentemente de festas,
bailes e celebrações tradicionais. O arroz e milho são importantes na cozinha do pais,
que se baseia principalmente em grãos de cereais. Os grãos são geralmente preparados
com salsas feitas de folhas, como o espinafre ou o baobab, com tomate ou com salsa de
mani, podendo estar acompanhados de carne assada (tipicamente frango, cordeiro,
vaca e cabra). A cozinha do Mali varia regionalmente.
Religião
Segundo estimativas apresentadas em 2008,[1] calcula-se que 90% de malianos
são muçulmanos, principalmente sunitas. Aproximadamente 5% são cristãos (cerca de
dois terços são católicos e um terço protestante); Os restantes 5% dos malianos aderem
à crenças animistas indígenas ou tradicionais. Estima-se que o Ateísmo e o agnosticismo
sejam raros entre os malianos, a maioria dos quais afirmar praticar diariamente a sua
religião.

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