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Nível intermediário
Música
Vermelho
Fafá de Belém
Composição: Chico da Silva
Boi:
Introdução
Luxuoso como os desfiles de Carnaval, épico como as lendas indígenas e tradicional
com os bois-bumbás juninos, o Festival de Parintins é a principal festa folclórica da
Amazônia. Durante três dias, no último final de semana de junho, duas agremiações
disputam a melhor apresentação. São os bois Garantido e Caprichoso.
A fábula do boi
As várias festas de boi-bumbá no Brasil recriam uma fábula rural. É a história de pai Francisco
e mãe Catrina. Grávida, mãe Catrina tem desejo de comer língua de boi. Mas não de qualquer
um, tem que ser do melhor boi da região. Assim, pai Francisco acaba arrancando a língua do
melhor boi do seu patrão, que acaba morrendo. Furioso, o patrão vai atrás de Francisco e o
prende. Um curandeiro ou padre ou médico ou pajé é chamado para salvar o boi. Com o boi
curado e vivo, o patrão acaba perdoando Francisco.
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Modelos de tênis criados com as cores de cada um dos bois -
estratégias comerciais para aproveitar o sucesso da Festa
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População de Parintins quase chega a dobrar durante as festividades
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Os desfiles durante o Festival de Parintins
retratam a realidade e o imaginário da região amazônica
Das ruas de Parintins, aos poucos, o festival foi sendo levados para outros lugares.
Primeiro regionalmente. Em Manaus, a toada, o ritmo que embala os grupos, é a
música mais ouvida nas ruas, nas festas, nas rádios. O interesse nacional pelo festival
foi crescendo graças a propaganda massiva do governo amazonenses. Grupos bregas
como o Carrapicho levaram a música de Parintins para as rádios brasileiras. Outros
músicos, como a cantora Fafá de Belém, também gravaram toadas.
Mas como surgiu a tradição? Como é a apresentação? Veja mais detalhes nas próximas
páginas.