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Portfólio

História
2º período- 11ºano

1
Índice

Alguns sumários e apontamentos diários 3

Atividades realizadas em aula 9

Trabalhos Solicitados 10

Instrumentos de avaliação/classificação 16

Material fornecido pela professora 22

Pesquisas individuais 24

Autoavaliação dos domínios da disciplina 27

2
Alguns sumários e apontamentos
diários
Lições nº 91 e 92 04.03.2021
Sumário:
Esclarecimentos sobre as causas da crise económica portuguesa dos finais do
século XVII; a política mercantilista do conde da Ericeira;
A descoberta do ouro brasileiro e a sua apropriação pelo mercado britânico-
exercícios de consolidação.

Páginas 102 a 105- unidade 3

Economia portuguesa em 3 fases:


1ª fase- introdução do modelo de Colbert (segunda metade do século XVII);
2ª fase- descoberta do ouro do Brasil, que leva ao abandono de manufaturas.
Acaba em crise;
3ª fase- crise recuperada com sucesso por Marquês de Pombal. Melhor época
económica (apogeu da economia portuguesa) (segunda metade do século XVIII).

1670 a 1692- pico da crise


causas: -concorrência dos holandeses, franceses e ingleses na produção dos
produtos coloniais do Brasil, que levam à diminuição da nossa exportação
(conseguimos expulsar os holandeses, mas havia concorrência nos outros países
da América do Sul, saíram a saber as características da plantação da cana do
açúcar) e por isso houve uma grande quebra de importações por parte dos
outros países;
-Dificuldade em vender os produtos dentro da Europa, graças às medidas
protecionistas (evitar a sair dinheiro e tentar não importar, apenas exporta);
-Forte concorrência dos ingleses e dos holandeses no comércio asiático;
-Diminuição dos preços, para conseguir escoar os produtos (constante baixa
dos preços, açúcar, por exemplo);
-Diminui a venda do sal aos holandeses, em troca da prata espanhola, com que
pagávamos as nossas importações.

Duarte Ribeiro de Macedo (vivia em França e por isso contactou muito com
Colbert) -dirige uma carta aconselhando ao que fazer, documento 31B,
introdução das manufaturas.

3
Medidas implementadas pelo Conde da Ericeira (Mercantilismo):
- Contratação de artífices estrangeiros;
- Indústrias (criação): vidros (Marinha Grande), fundição de ferro e de tecidos
de lã (Covilhã e Fundão) e a seda (vinda da China e mais tarde trabalhada cá),
privilégios e subsídios;
- Criação de medidas protecionistas (Leis Pragmáticas) -documento 33B;
- Desvalorização da moeda portuguesa: tornando os produtos portugueses
mais competitivos.
- Criação de companhias monopolistas: Companhia das Índias Orientais,
Companhia do Cachéu e Companhia do Maranhão.

Conjetura internacional favorável à economia portuguesa* (economia


recuperada com as medidas mercantilistas do Conde da Ericeira).
*aproveitando o período das guerras com Inglaterra, para conseguirmos
apresentar e exportar os nossos produtos pelo resto da Europa, assim:
- aumentámos os preços (tendo mais lucro);
- conseguimos exportar produtos tradicionais portugueses (sal, azeite e vinho,
sobretudo do Porto);
- voltamos a exportar os nossos produtos das colonias.

Descobrem-se minas de ouro no Brasil, por parte dos bandeirantes,


principalmente, em Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás.
Começa o Reinado de D. João V, o mesmo recebia 1/5 de todo o ouro extraído.
A descoberta do ouro acabou por não ser boa, pois o mesmo foi gasto e
abandonaram-se as manufaturas, logo o dinheiro voltou a sair.

4
Lições nº 96 e 97 08.03.2021
Sumário:
Esclarecimentos sobre a importância do tratado de Methuen.

Página 110- unidade 3

Abandono do esforço industrializador, ou seja, o abandono das


manufaturas/produção nacional e dedica-se (novamente(?)) à vocação
comercial- consequências da chegada do ouro a Portugal;
Atraso português em relação aos outros países, por causa do ouro (não o
soubemos usar) e decidimos abandonar as manufaturas.
Ouro do brasil e tratado de Methuen (houve muita pressão para ser feito, por
parte da nobreza agrícola do norte de Portugal (proprietário do vinho) e
Inglaterra) -razões do atraso (abandono das manufaturas) -cedência que
favorece Inglaterra.
Tratado de Methuen (finais do século XVIII) -estabelece a interrupção das Leis
Pragmáticas, sendo assim, portugueses deviam voltar a comprar tecidos de lã a
Inglaterra e em troca a Inglaterra voltaria a comprar o nosso vinho do porto
com taxas facilitadas. Entre D. Catarina rainha de Inglaterra e D. João V de
Portugal.
Tratado está na página 110, documento 35A- o que foi estabelecido.
Consequências do tratado de Methuen:
- abandono das leis pragmáticas (voltar a comprar produtos de luxo);
- abandono das Manufaturas, em especial as têxteis;
- Portugal ficou muito dependente de Inglaterra, em relação à exportação do
vinho do Porto (94%);
- gastamos mais a importar tecidos do que recebemos a exportar vinhos (défice
comercial, cada vez mais crescente com a Inglaterra);
- dívida que tinha de ser paga e foi paga grandemente (3/4) com o ouro do
Brasil («entrava a lã e saía o ouro»).
O que leva a um DESIQUILIBRIO DA BALANÇA COMERCIAL.

Documento 35B - Tendências parecidas, porém em datas um pouco diferentes;

5
Gráficos: identificar os anos, as tendências e depois comparar.
Lições nº 98 e 99 11.03.2021
Sumário:
Esclarecimentos sobre a política económica e social pombalina

Páginas 112 a 115- unidade 3

3ª fase da economia em Portugal- Marquês de Pombal, dá continuidade ao que


o conde da Ericeira tinha tentado fazer há 100 anos em Portugal. Portugal teve
o seu apogeu a nível económico.
Diminuição das remessas ouro brasil, queda das nossas manufaturas,
dificuldades de exportação dos nossos produtos brasileiros, graças à
concorrência dos outros pises, dificuldades em aplicar o exclusivo colonial e isto
tudo leva a um elevado desequilíbrio da balança comercial.
Reduzir o défice e nacionalizar todo o sistema nacional português- objetivos.
Conjunto de medidas mercantilistas- reduzir as importações dos bens de
consumo, relançar as manufaturas, tornar o comercio mais seguro e rentável
Aplicação dessas medidas:
- Criação da junta de comercia (instituição que controla todo o comércio do
mercado, vigiam alfandegas, determinam quando os barcos podem ir para o
Brasil, dão autorização;
- Companhias monopolistas (zona demarcada da vinha, companhia geral das
reais pescas do reino do algarve);
- Revalorização das manufaturas (fomento/ revitalização (presta subsídios às
manufaturas que estão com problemas financeiros));
- Criar novas manufaturas;
- Contratação de artífices estrangeiros;
- Leis pragmáticas.
Com estas medidas a balança passou a ser positiva e houve ainda um aumento
da produção agrícola.
Valorização da burguesia: reconhecimento com títulos de nobreza; aula própria
para os mesmos; acaba com as diferenças sociais(estatuto(?)) de cristão velho e
cristão novo, isso acaba na justiça portuguesa, não interessa o passado, a

6
perseguição de prática judaica acabou, porém, a inquisição ainda não tinha
acabado por completo.
Conceitos e Curiosidades:

Mercantilismo- Teoria económica enunciada nos séculos XVI, XVII, XVIII,


defende uma forte intervenção do Estado na economia. O objetivo da mesma é
aumentar a riqueza do próprio Estado, identificada pela sua quantidade
(acumulada) de metais preciosos;
Balança Comercial- Termo que designa a relação entre o montante de
exportações e importações;
Manufaturas- diferentes atividades industriais feitas à mão, pois não empregam
maquinaria. Manufatura ≠ Maquinofatura.
Leis Pragmáticas- Lei que proíbe a importação e uso dos produtos de luxo, caso
o país não os tenha;
Companhias Monopolistas- Associação económica, geralmente de cariz
comercial, com direitos exclusivos sobre determinada área ou produto.
Bandeirantes- participantes numa bandeira, termo pelo qual ficaram conhecidas
as expedições armadas que percorriam o Brasil em busca de ouro e escravos;
Fabricação de vidro- Portugal é dos melhores produtores de vidro até hoje;
Universidade da Beira Interior (Covilhã) -mais antigas manufaturas.
Exclusivo Colonial- Forma de Exploração económica que reserva os recursos e
mercado das colónias para a metrópole.

Lições nº 108 e 109 22.03.2021

Sumário:
A Revolução Científica.

Página 122- unidade 4

Século XVIII- Só agora é que se pode falar de ciência e cientistas;


A nível do pensamento: muda de tal maneira- muda a forma de governar no
mundo inteiro, surgem novas ideologias políticas e valores, novas formas de
pensar, graças aos filósofos.
Idade contemporânea, final do século XVIII- as pessoas passam a ter consciência
dos seus direitos como individuo e lutam por eles, independentemente da sua
classe. É a primeira vez que pensam assim e nunca mais se abandonou a luta
por estes direitos.
Primeira vez que se fala em política liberal (democracia).

7
Mentalidade ocidental – os filósofos do século XVIII trazem e dão a conhecer
outros valores que até hoje estão presentes.

Passos do método científico ou experimental:


- Observação;
- Problema;
- Hipótese;
- Experiência;
- Formulação de Leis.

Finais do século XVII o pensamento não estava assim tão diferente do da idade
média, porém existia um grupo com uma mentalidade mais diferente, um grupo
com espírito crítico e curiosidade (vindos do renascimento), esses eram:
filósofos, pesadores e sábios.

Blaise Pascal- documento 1B- Razão e experiência.


Começaram as expedições científicas, para descobrir áreas do planeta que
ainda não foram desconhecidas, não para as colonizar, mas sim para conhecer a
fauna e a flora (minerais, plantas e etc.) das mesmas.
Existia então um prazer em saber que teve como consequências:
- A moda dos gabinetes de curiosidade (vitrines/armários/salas onde as pessoas
podiam mostrar às visitas, objetos exóticos, como joias, roupas, conchas, livros,
fosseis);
- Criação de associações científicas- sociedade real londrina (Royal Society),
academia real de história (Portugal) e muitas mais- onde filósofos e/ou
cientistas se podem reunir para fazer debates, onde se divulgam descobertas,
laboratórios (experiências), tipografia para imprimir trabalhos, onde vai muita
gente (popular), bibliotecas, reunião de cientistas e filósofos.

8
Atividades realizadas
em aula
Licão nº 71 e 72 18.01.2021

Sumário:
O mercantilismo e os seus princípios fundamentais;
O mercantilismo na França de Colbert.

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Trabalhos
solicitados
    ESCOLA SECUNDÁRIA JÚLIO DANTAS
FICHA FORMATIVA DE HISTÓRIA A – 11º E

3.1. Reforço das economias nacionais e tentativas de controlo do comércio (p.p. 74- 85)

1- A afirmação de Colbert de que “teríamos produtos para exportar, que provocariam a


entrada de dinheiro” relaciona-se com um dos princípios defendidos pelo…
A. Capitalismo
B. Liberalismo
C. Colonialismo
D. Mercantilismo.

2- A afirmação de Colbert de que “a grandeza e o poder do rei aumentarão” refere-se à…


A. Monarquia parlamentar
B. Monarquia absoluta.
C. Monarquia autocrática.
D. Monarquia constitucional.

3- Nomeie a potência colonial com a qual a França estava em concorrência pelo domínio do
comércio.

4- Explicite dois dos princípios defendidos por Colbert para poder aumentar “o poderio natural
da França” (Doc. 1).
Os dois princípios devem ser comprovados com excertos do documento 1.

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5- Indique dois objetivos da medida expressa no documento 1, no contexto da economia
inglesa.
Os dois objetivos devem ser articulados com informação presente no documento.

6- Nomeie a designação atribuída ao comércio realizado no Atlântico (Doc. 2).

7- Explicite duas características do tráfico de escravos.


Uma das características deve ser articulada com informações do documento 2.

8- Identifique um motivo dos conflitos entre Estados coloniais europeus nos séculos XVII e
XVIII.

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3.2. A HEGEMONIA ECONÓMICA BRITÂNICA

Elaborar no mínimo 3 esquemas dos cinco temas propostos:

● As transformações agrícolas em Inglaterra no século XVIII.

● Condições do mercado nacional inglês.

● Meios de alargamento do mercado externo inglês.

● Inovações no sistema financeiro inglês.

● O Arranque da Revolução Industrial em Inglaterra.

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13
3.3. A política mercantilista em Portugal (p.p. 102- 105)

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1- Refira duas características da crise que se vivia em Portugal no final do século XVII.
Uma característica deve ser articulada com informação do documento 1 e a outra com
elementos do documento 2.

2- Transcreva duas afirmações que revelam que Duarte Ribeiro de Macedo era defensor do
mercantilismo.

3- O responsável pela implementação da política mercantilista em Portugal foi…


A. Duarte Ribeiro de Macedo
B. O conde da Ericeira
C. O marquês de Pombal
D. D. João V

4- Explicite duas das medidas tomadas no quadro do mercantilismo português para promover
o desenvolvimento da economia.
Uma das medidas deve ser articulada com informação do documento 2 e a outra com
elementos do documento 3.

Links dos trabalhos (com as respostas):

https://docs.google.com/document/d/
1D4MNuCl0T9FbmVSyWKYCtw4puY2GbvApoAz1H7x8iXM/edit?usp=sharing

https://docs.google.com/document/d/
19mcfNnzLGVXoUcVkLpLpjg_rCrtMZRtHuJOvkAhKSOg/edit?usp=sharing

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Instru
ment

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Doc. 4 – A Declaração dos Direitos (1689)
Os Lordes […] e os Comuns, hoje reunidos […] constituindo em conjunto a representação
plena e livre da nação […] declaram […] para assegurar os seus antigos direitos e liberdades:
1. Que o pretenso direito da autoridade real de suspender as leis ou a sua excussão […]
é ilegal; […]

4. Que qualquer levantamento de dinheiro para a Coroa ou para seu uso […] sem o
consentimento do Parlamento […] é ilegal; […]
6. Que o recrutamento e a manutenção de um exército no reino, em tempo de paz, sem
o consentimento do Parlamento, é ilegal; […]
8. Que as eleições dos membros do Parlamento devem ser livres;
9. Que a liberdade de palavra ou a das discussões ou processos no Parlamento não
podem ser impedidas ou discutidas em qualquer tribunal ou lugar que não seja o
próprio Parlamento; […]
13. Que, para remediar todos os agravos, e para a alteração, ratificação e observação
das leis, o Parlamento deve ser frequentemente reunido; […]
                                                                                                        Em Gustavo de Freitas, 900 Textos e Documentos
de História, vol. II

Desenvolva o seguinte tema:


A Europa absolutista, o exemplo de Luís XIV e a recusa do Absolutismo na sociedade
inglesa
A sua resposta deve abordar, dois aspetos de cada um dos seguintes tópicos de referência:
 O exercício do absolutismo régio de direito divino;
 Versalhes: o modelo de encenação do poder;
 Limitações ao poder real em Inglaterra.
Deve desenvolver o tema proposto, integrando PELO MENOS, UMA INFORMAÇÃO relevante
de cada um dos documentos de 1 a 4.

TER EM ATENÇÃO:
 Atribuir o/os documento/s por tópico.
 Fazer um esquema da resposta: os dois assuntos a abordar por tópico.
 Fazer uma pequena introdução ao tema: explicar melhor o título.
 Adequar a apresentação dos conteúdos ao tópico proposto - não se pretende
apenas um resumo da matéria!
 Evitar copiar excertos do manual – procurar explicar com palavras suas.
 Fundamentar as ideias com informações dos documentos (a imagem deve ser
comentada, não basta indicá-la); indicar o número ou título do documento.
 Responder de forma clara e organizada, seguindo a ordem dos tópicos, separando-
os por parágrafos.

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ESCOLA SECUNDÁRIA JÚLIO DANTAS
TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA
  11º ANO      TURMA E
                                                      
MARÇO/2021                                                                                                                                      
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
 Antes de responder, lê atentamente as perguntas e analisa com cuidado os documentos
apresentados. Responde sempre com frases completas. Lê sempre as tuas respostas.
 De acordo com os Critérios de Avaliação de História A, a classificação resulta da soma das
pontuações atribuídas em cada um dos seguintes parâmetros:
A – Compreensão histórica
B – Análise e interpretação de fontes
C – Comunicação em História

Unidade 3 – O triunfo dos Estados e dinâmicas económicas nos séculos XVII e XVIII
Grupo I – Reforço das economias nacionais e tentativas de controlo do comércio

Doc.1 – O mercantilismo francês                                                                                                    Doc. 2- Planta


de navio negreiro (1787)              

Doc. 3 – Os Atos de Navegação

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1- Transcreva as afirmações do documento 1, que demonstram duas das questões que Colbert
apresentava como prejudiciais para o desenvolvimento do comércio francês.

2- Explicite um dos princípios defendidos por Colbert para a “grandeza” e o “poderio” da


França. 
O princípio deve ser comprovado com excerto do documento 1.

3- Nomeie a área geográfica atlântica que era objeto de disputa entre as potências europeias
(França, Holanda, Inglaterra) para estabelecer os respetivos impérios coloniais.

4- Relacione, a partir do documento 2, o tráfico negreiro com o desenvolvimento do comércio


mundial.

5- Aponte, a partir dos Atos de Navegação, a razão do declínio do comércio holandês face ao
inglês.

Grupo II – A hegemonia económica britânica

Doc. 1 – A transformação da propriedade fundiária

Doc. 2 – O arranque industrial na Inglaterra

1- Nomeie o processo de transformação do regime de propriedade em Inglaterra “para dividir


e vedar as terras comunais” (Doc. 1).

2- Com base no documento 2, apresente, duas condições socioeconómicas favoráveis ao


arranque industrial em Inglaterra.

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3- Associe cada um dos conceitos, presentes na coluna A, à definição correspondente, que
consta da coluna B.

Coluna A Coluna B
1. Designa o conjunto de valores e princípios que regulam a vida
A. Revolução económica nas sociedades industriais e capitalistas.
Industrial 2. Designa o espaço interior às fronteiras de um país onde se desenrolam
atividades comerciais, de acordo com as regras estabelecidas.
B. Mercado 3. Designa a transformação provocada pela introdução da máquina na
nacional produção de bens; resultando na passagem da manufatura para a
maquinofatura, em que a Inglaterra foi a pioneira.
4. Designa a instituição financeira que transaciona títulos de empresas,
C. Bolsa de Valores
companhias ou propriedades.

4- Nomeie o primeiro sector de arranque da industrialização em Inglaterra.

Grupo III – Portugal – dificuldades e crescimento económico

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1- Explicite duas causas que permitiram à Inglaterra absorver parte significativa do ouro
brasileiro. Uma das causas deve ser articulada com informações do documento 2. 

2- Ordene cronologicamente, do mais antigo para o mais recente, os seguintes aspetos


relativos à economia portuguesa.
a. Apropriação do ouro brasileiro pelo mercado britânico.
b. Política industrializadora do conde da Ericeira.
c. Política mercantilista do Marquês de Pombal.
d. Tratado de Methuen.
e. Crise comercial do fim do século XVII.
f. Abandono da política industrializadora do conde da Ericeira.

3- Indique, com base no documento 3, dois exemplos que comprovem que a política
económica pombalina assentava no mercantilismo. Os exemplos devem ser articulados com
informações do documento.

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Material fornecido pela
professora

22
23
Pesquisas

Biografia de Marquês de Pombal -


unidade 3
Sebastião José de Carvalho e Mello, filho de
Manuel de Carvalho e Ataíde e Teresa Luísa de
Mendonça e Mello, casal de fidalgos, mais
conhecido como Marquês de Pombal e Conde de
Oeiras, foi um político e diplomata português,
que nasceu a 13 de maio de 1699, em Lisboa.
Marquês de Pombal, mais tarde, foi também
Embaixador nas cortes inglesa e austríaca,
Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e
também Ministro do Reino.
Estudou Direito, na Universidade de Coimbra,
depois dedicou-se ao estudo da história e
política. E em 1723 casou-se com Teresa de
Noronha e Bourbon Mendonça e Almeida.
A 31 de julho de 1750, o rei D. João V faleceu, por
esse mesmo motivo, o seu filho D. José I sucedeu-lhe ao trono. Esse mesmo rei, D.
José, foi quem nomeou Marquês de Pombal como ministro, sendo que foi
gradualmente dando poder ao mesmo.
Em 1755, Lisboa, foi atingido por um terramoto que se estima ter atingindo os 9
pontos na escala da Richter. Grande parte da cidade ficou completamente destroçada,
no entanto, o Marquês não perdeu tempo. Ajudou os sobreviventes, condenou os
saqueadores e começou a reerguer a cidade.
Em 1756, o Marquês do Pombal foi nomeado para a Secretaria do Reino (cargo
homologo a Primeiro-Ministro), dessa forma, tinha o controlo de todo o país.
Ainda na segunda metade do século XVIII, Pombal, como era ministro e tinha poder
para tal, deu continuidade ao que o conde da Ericeira tinha tentado fazer há 100 anos
(implementar o mercantilismo) em Portugal, dessa forma, fez com que o país atingisse
o seu apogeu a nível económico.

Marquês de Pombal morreu pacificamente na sua residência em Pombal, a 08


de maio de 1782, 5 dias antes de completar 83 anos.

24
Breve biografia de René Descartes e o «Percurso da Dúvida» -
unidade 4
René Descartes, foi um matemático (considerado o criador da geometria analítica),
físico (descobriu, no campo da ótica, as leis da refração) e filósofo francês, que
nasceu a 31 de março de 1596. É o criador de feitos como o «Discurso do Método», o
tão conhecido Cógito Cartesiano («penso; logo, existo») e o Referencial Cartesiano. É
também uma das figuras mais relacionada com o racionalismo (teoria que afirma que
a origem do conhecimento é a razão).
Descartes, por vezes chamado de «fundador da filosofia moderna» e «pai da
matemática moderna», foi também uma das figuras-chave na Revolução Científica,
pois procurou criar uma forma estruturada de pensar, aplicável ao raciocínio em
geral e não só às ciências. Acerca deste mesmo assunto, publicou o «Discurso do
Método», com o qual pretendia mostrar de que forma guiou a sua razão.
R. Descartes pressupõe que existe uma verdade a conhecer e como tal, cria o
«Percurso da Dúvida», onde realmente duvidava de tudo. Numa primeira instância
duvida dos sentidos, dizendo que como por vezes estes o enganam, supõe que todo o
conhecimento apreendido através do mesmo é falso; depois afirma que como existem
homens que se enganam a raciocinar, ou seja, cometem paralogismos (erros naturais
da razão), supõe também que o conhecimento adquirido pela razão é falso; de
seguida, supõe que todo o conteúdo da consciência é falso, pois todos os pensamentos
que lhe ocorrem quando está acordado também podem ocorrer enquanto dorme;
num quarto momento, percebe que não pode duvidar que pensa, chega assim ao
cogito («penso; logo, existo», traduzido de «cogito ergo sum»), que é também a
primeira verdade indubitável; por fim, chegou à hipótese do génio maligno, onde
supõe que existe um tal «génio maligno» e que o mesmo é extremamente poderoso e
astuto e que tem o poder de o enganar, no entanto, esta hipótese reforça a sua
certeza inabalável (cogito).
O «método da dúvida» (de Descartes) e o «método da experiência», de Francis Bacon,
são considerados a base da ciência moderna.
René Descartes, acabou por falecer a 11 de fevereiro de 1650, aos 53 anos, com uma
pneumonia.

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Webgrafia de ambas as pesquisas
Biografia de Marquês de Pombal - eBiografia

Marquês de Pombal - biografia do político português - História - InfoEscola

A importância do Marquês de Pombal depois do terramoto de 1755 em Lisboa - Lisboa Secreta

Sebastião José de Carvalho e Melo – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

https://www.google.pt/url?sa=i&url=http%3A%2F%2Fwww.museudelisboa.pt
%2Fpecas%2Fdetalhe%2Fnews%2Fretrato-do-marques-de-
pombal.html&psig=AOvVaw1O6mmdaQraHx2utPyf52ru&ust=1616556775100000&so
urce=images&cd=vfe&ved=0CAIQjRxqFwoTCKjU5rm9xe8CFQAAAAAdAAAAABAD
https://www.google.pt/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fedukavita.blogspot.com
%2F2015%2F06%2Fbiografia-de-rene-descartes-
matematico.html&psig=AOvVaw2B8gzyMWh4qlzl8Hu20jBE&ust=1616560311041000
&source=images&cd=vfe&ved=0CAIQjRxqFwoTCPDTy9DKxe8CFQAAAAAdAAAAABAD
Biografia de René Descartes - eBiografia

René Descartes – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

Livro de filosofia- 11ºano- «Clube das Ideias».


Livro de História A- 11ºano, parte 1- «Um novo Tempo de História».

Um filme com uma revolução científica- unidade 4


«The Imitation Game», ou em português «O Jogo da Imitação» é um filme premiado e
indicado aos Oscar 2015 e Globos de Ouro do mesmo ano.  Retrata a história real de
um filósofo, criptoanalista e matemático britânico, chamado Alan Mathison Turing,
que apesar de ter decifrado o código do «Enigma», foi condenado (anos mais tarde)
por ser homossexual, o que na altura era ilegal, na Inglaterra.
A principal descoberta/ revolução científica deste filme é a descodificação do
«Enigma» (através da construção de uma máquina), por parte de Alan Turing e outros
cientistas. O «Enigma» era utilizado pelos Nazis e servia para os mesmos comunicarem
secretamente os planos de ataque. Após a descodificação deste foi possível antecipar
ataques da Alemanha. Depois de ter construído esta máquina, Alan passou a ser
considerado um herói e mais tarde construiu também um dos primeiros computadores
programáveis no laboratório nacional de física do Reino Unido. Os seus estudos,
serviram ainda para abrir portas a uma das questões mais pertinentes da tecnologia: a
possibilidade da existência da inteligência artificial.

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Autoavaliação dos domínios da
disciplina
Compreensão Histórica- 14/20
Análise/ Interpretação de fontes- 16/20
Comunicação em História- 14/20
Este foi mais um período atípico e como tal, por vezes a nossa (a minha e
acredito que dos meus colegas também) concentração, motivação e atenção,
não é sempre muito elevada.
Neste período, eu acredito que o meu rendimento por um lado foi melhor e por
outro pior, ou seja, acredito que as fichas semanais tenham um bom
aproveitamento e são um bom método para consolidarmos as nossas
aprendizagens, por outro lado, a concentração nos testes online e, por
conseguinte, o aproveitamento dos mesmos (creio eu) acaba por ser menor,
pelo menos para mim. No entanto, com o esperado regresso às aulas
presenciais, espero conseguir dar o meu melhor que, a meu ver, é maior do que
o que dou nas aulas online, graças aos motivos anteriormente referidos e ao
facto de que por vezes torna-se complicado conciliar todas as disciplinas.

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