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Tráfico negreiro - Intenso comércio de escravos negros que conduziu para a América
grande número de africanos, na sua maioria comprados ou aprisionados nas costas da
Guiné, de Angola e de Moçambique.
O Mercantilismo em França
Comércio:
1651 e 1663 - foram promulgadas várias leis – os Atos de Navegação – destinadas a banir
os Holandeses das áreas do comércio britânico.
Por determinação dos Atos de Navegação, todas as mercadorias estrangeiras que
entrassem na Inglaterra seriam obrigatoriamente transportadas em embarcações inglesas
ou do país de origem.
Reservou-se à marinha britânica a navegação de cabotagem e o transporte para Inglaterra
das mercadorias coloniais.
Durante o Antigo Regime, as nações europeias aceitavam a ideia de que constituíam uma
comunidade regulada por um certo equilíbrio de poder (procurava-se evitar que as relações
internacionais fossem dominadas por uma potência superior).
Nos séculos XVII e XVIII o equilíbrio europeu foi frágil e mantido à custa de numerosos
conflitos por questões dinásticas, intenções territoriais ou interesses económicos.
Este sistema permitia ao Estado dominador regular as produções e os preços sem ter em
conta a concorrência dos outros países, impedidos de aí realizarem os seus negócios.
Este período de tensão culminou na Guerra dos Sete Anos (1756-1763) que se iniciou na
Europa e rapidamente se expandiu aos territórios de além-mar. A guerra assinalou a vitória
inglesa, reconhecida no Tratado de Paris.
Por este tratado, a França abandonou as suas propriedades nas Índias, comprometendo-se
a retirar os efetivos militares das cinco feitorias que conservou.
Na América, cedeu à Inglaterra o Canadá, o vale do Oaio, a margem esquerda do rio
Mississipi;
Em África, as feitorias do Senegal. Entregou, ainda, a Luisiana à Espanha, para a
compensar da perda da Flórida, anexada pelos ingleses. Foi assim que, após mais de um
século de conflitos, a Inglaterra se tornou a maior potência colonial e marítima da Europa.