Você está na página 1de 17

RELATÓRIO DE

PRÁTICA LABORATORIAL

ALUNO: Lucas Cesar de Oliveira RA: 1133278


PÓLO: Uberlândia
CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 6
DATA:04.12.2021 CARGA HORÁRIA:
DISCIPLINA: Pratica de Química
PROFESSOR: Prof. Me. Marcos Cesar de Oliveira

QUADRO DESCRITIVO DE PRÁTICA

PRÁTICA LABORATORIAL Nº: 01 C.H.: DATA:

918073-1 1h 04/12/2021

INTRODUÇÃO:

Este relatório aborda como relacionar as estruturas atômicas dos materiais e sua formação químicas para
obtermos um resultado final conclusivo dessa pratica.

OBJETIVOS:

Esta prática tem por objetivo o estudo de identificar e relacionar a estrutura atômica na formação dos
materiais, com as propriedades apresentadas pela matéria.
Compreender de que forma as ligações químicas determinam o comportamento dos materiais utilizados
no cotidiano de um engenheiro, analisando as causas da origem de cada ligação química.

MATERIAL:

Esta prática utiliza os seguintes equipamentos presentes na Tabela 1.


Tabela 1 – Relação de equipamentos utilizados na aula prática (para cada grupo de até 5 alunos,
segundo diretriz institucional)

Item Quant. Descrição


1 1 Circuito Elétrico;
2 1 Multímetro
3 10 Béqueres de 50 ou 100 mL.
4 2 Eletrodos de grafites.
5 1 Pera/pipetador.
6 4 Pipetas de 20/25 mL
7 1 Proveta de 50 mL
8 3 Papel toalha.
9 1 Pissete com água destilada.
10 4 Espátulas para reagentes sólidos

1. Insumos necessários

Tabela 2 – Relação de insumos (reagentes) utilizados na aula prática (quantidade suficiente para
todos os grupos)

Item Quant. Descrição


1 1L Álcool comercial.
2 0,5 L Tetracloreto de carbono, CCl4 ou similar
3 1L Solução 1 mol/L de ácido clorídrico
4 1L Solução 1 mol/L de ácido acético (CH3COOH)
5 50 g Cimento portland
6 50 g Hidróxido de sódio (NaOH)
7 50 g Cloreto de sódio (NaCl)
8 50 g Sacarose (C12H22O11)
9 1m Fio de cobre
10 1m Fio de chumbo
11 1 Pedaço de concreto curado *
* Um pedaço de concreto sólido, no qual possa ser testada a condutividade.

Fonte: Tabela produzida pelo próprio autor.

METODOLOGIA:

O professor deverá dividir os alunos em grupos de até cinco (5) alunos. Em seguida, cada grupo
deverá seguir os seguintes procedimentos.

a) Numere os béqueres de 1 a 9 com caneta para vidro.


b) Ligue o circuito na corrente elétrica e, utilizando o multímetro, teste a voltagem.
c) Coloque 20 ou 25 mL (de acordo com a pipeta disponível) de água destilada em um béquer e
teste a condutividade. Anote o resultado na tabela 3.
d) Coloque uma amostra de cada um dos itens, de 2 a 8, em béqueres separados, sendo 20 ou 25 mL
para as amostras líquidas e a ponta de uma espátula para as amostras sólidas.
e) Coloque os eletrodos de grafite nas garras do circuito elétrico, de acordo com as orientações do
professor, e ligue o circuito à corrente elétrica (CUIDADO).
f) Verifique se o circuito está funcionando corretamente, unindo os dois eletrodos de grafite.
g) Teste a condutividade de cada um dos béqueres, anotando seu resultado na Tabela 3.
h) Teste a condutividade do pedaço de concreto curado.
i) Adicione 20 ou 25 mL de água destilada a cada um dos béqueres contendo reagentes sólidos e teste
novamente a condutividade.
j) Molhe o concreto curado e teste sua condutividade.
k) Utilize o multímetro no experimento do concreto molhado para verificar se existe condução de
corrente.
l) utilize o multímetro, para verificar se há diferença de resistência entre o cobre e o chumbo.
m) utilizando os resultados dos testes, identifique o tipo de ligação que está ocorrendo em cada amostra.
Observação: Além de observar se existe ou não condutividade em cada uma das amostras, procure
identificar se existe variação de intensidade na luz emitida pelo circuito.

Tabela 3 – Informações e observações feitas

condutibilidade condutibilidade
tipo de
SUBSTÂNCIA no estado em solução
ligação
sólido aquosa
Água destilada X
Cloreto de sódio,
NaCl
Sacarose, C12H22O11
Hidróxido de sódio,
NaOH
Cimento Portland

Concreto curado
Ácido clorídrico, HCl
X
1mol/L
Acido acético,
X
CH3COOH
Tetracloreto de
carbono, CCl4 ou X
similar
Fio de Chumbo X

Fio de Cobre X

Tabela 4 – Informações sobre resistividade de alguns materiais


RESULTADOS E DISCUSSÃO:

2. Cálculos e análises de resultados


Tabela 3 – Informações e observações feitas

condutibilidade condutibilidade
tipo de
SUBSTÂNCIA no estado em solução
ligação
sólido aquosa
Ligação
Água destilada X Não conduz
Covalente
Cloreto de sódio,
Não conduz Conduz Ligação Iônica
NaCl
Ligação
Sacarose, C12H22O11 Não conduz Não conduz
Covalente
Hidróxido de sódio,
Não conduz Conduz Ligação Iônica
NaOH
Ligação Iônica
Cimento Portland Não conduz Conduz
poucos íons
Conduz como um
Concreto curado Não conduz Ligação iônica
semicondutor
Ligação
Ácido clorídrico,
X Conduz Covalente com
HCl 1mol/L
ionização
Ligação
Ácido acético, Covalente com
X Conduz
CH3COOH ionização e
poucos íons
Tetracloreto de
Ligação
carbono, CCl4 ou X Não conduz
Covalente
similar
Ligação
Fio de Chumbo Conduz Conduz
metálica
Ligação
Fio de Cobre Conduz Conduz
metálica

a) O resultado obtido no teste da água destilada era esperado? Explique.

Podemos observar que quando a agua destilada e submetida ao teste ela não conduz pois não
possui condutividade suficiente pois se trata de uma agua pura livre de sais minerais.

b) Explique o resultado obtido no teste do concreto curado "umedecido".

Com o concreto umedecido ele apresentou condução de energia pois ele está carregado de
matérias condutivos.

c) Além da condutividade, a polaridade das moléculas sofre grande influência do tipo de ligação
ocorrido entre os átomos. Qual a influência da polaridade de um composto e sua miscibilidade?
CONCLUSÃO:

Com baste neste experimento foi possível compreender, como foi efetuado a formado as ligações
químicas, nisso podemos compreender a condutividade dos materiais após serem submetidos aos
experimentos, além disso observou-se a como a propriedade dos materiais sofrem alterações.
Com essa pratica podemos absorver muitas informações para o nosso conhecimento.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

ATKINS, P. W. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5.ed. Porto
Alegre (RS): Bookman, 2012.
KOTZ, John C. Química geral e reações químicas. Rio de Janeiro (RJ): Pioneira Thomson Learning,
2005. 2 v.
MAIA, Daltamir Justino. Química geral: fundamentos. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, c2007.
USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química: volume único. 8. ed. São Paulo (SP): Saraiva, 2010.
RELATÓRIO DE
PRÁTICA LABORATORIAL

ALUNO: Lucas Cesar de Oliveira RA: 1133278


PÓLO: Uberlândia
CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 6
DATA:04.12.2021 CARGA HORÁRIA:
DISCIPLINA: Pratica de Química
PROFESSOR: Prof. Me. Marcos Cesar de Oliveira
QUADRO DESCRITIVO DE PRÁTICA

PRÁTICA LABORATORIAL Nº: 02 C.H.: DATA:

Nº 918073-2 2h 29/11/2021

INTRODUÇÃO:

Este relatório aborda como relacionar a utilização compreender que transformações comuns para
obtermos um resultado final processos químicos e identificar os processos de oxirredução, através de
características macroscópicas, caracterizando os processos de oxidação e redução nos metais e soluções
metálicas disponíveis
Para que ao fim desta pratica possamos chegar em um aprendizado conclusivo deste roteiro.

OBJETIVOS:

Este relatório tem por objetivo fomentar de forma intuitiva a utilização compreender que transformações
comuns em nosso dia a dia, são os resultados de processos químicos que podem ser representados por
equações balanceadas para entender como ocorrem as reações de coagulação, e observando sua
aplicação prática em processos industriais de tratamento de água.
Identificar os processos de oxi-redução, através de características macroscópicas, caracterizando os
processos de oxidação e redução nos metais e soluções metálicas disponíveis

MATERIAL:

Tabela 1 – Relação de equipamentos utilizados na 1ª fase da aula prática – Coagulação (para


cada grupo de até 5 alunos, segundo diretriz institucional)

Item Quant. Descrição


1 1* pHmetro.
2 1 Bastão de vidro.
3 2 Béquer de 250 mL.
4 1 Agitador magnético com barra magnética.
6 1 Pera ou pipetador.
7 2 Pipeta de 10mL (graduadas).
8 1 Pissete com água destilada.
9 1 Proveta de 100 mL
10 1* Balança analítica
(*) Utilizar apenas um pHmetro e uma balança para todos os alunos da turma

Tabela 2 – Relação de equipamentos utilizados na 2ª fase da aula prática – Oxirredução (para


cada grupo de 5 alunos, segundo diretriz institucional)

Item Quant. Descrição


1 16 Béquer de 50 ou 100 mL.
2 1 Bastão de vidro.
3 1 Palha de aço.
4 1 Multímetro
6 1 Pera ou pipetador.
7 4 Pipeta de 20mL (graduadas ou volumétricas).
8 1 Pissete com água destilada.
9 2 Eletrodo de grafite.

3. Insumos necessários

Tabela 3 – Relação de insumos (reagentes) utilizados na 1ª fase do experimento – Coagulação


(quantidade suficiente para todos os grupos)

Item Quant. Descrição


1 1L Hidróxido de Sódio 5 ou 6 mol/L
2 0,1 L Sulfato de Alumínio para tratamento de água.
3 0,1 L Solução Tampão pH 7
4 0,1 L Solução Tampão pH 10 ou 4
5 1L Amostra de água para tratamento (turva).

Tabela 4 – Relação de insumos (reagentes) utilizados na 2ª fase do experimento (Oxirredução)

Item Quant. Descrição


1 1L Solução 1 mol/L de Zn(NO3)2
2 1L Solução 1 mol/L de Cu(NO3)2.
3 1L Solução 1 mol/L de Fe(NO3)2.
4 1L Solução 1 mol/L de Mg(NO3)2
5 1 de Amostras de Fe; Zn; Cu e Mg (placas ou fios)
cada
METODOLOGIA:

Reação de Coagulação

a) Separar em um béquer, utilizando a proveta, 200 mL de água para tratamento.


b) Medir o pH dessa amostra. O pH deve estar entre 7 e 10. Caso haja necessidade adicione NaOH em
pequenas quantidades (gotas) até atingir o pH desejado.
c) Separar, em balança, massa suficiente de Al2(SO4)3 para formar uma solução de concentração 20 g/L
com a amostra de água a ser tratada.
d) Adicionar o Al2(SO4)3 à amostra de água e agitar vigorosamente por 3 minutos.
e) Diminuir a velocidade de agitação para "lenta", permanecendo por 10 minutos.
f) Deixar a solução em repouso por 10 minutos.
g) Determinar o pH da amostra após o tratamento.

8.2 Reação de Oxirredução

a) Preparar pequenas placas de zinco, cobre, magnésio e ferro, limpando-as com uma lixa ou esponja de
aço.
b) Colocar 20 mL de solução de nitrato de zinco 1 mol/L, Zn(NO3)2, em quatro béqueres. Mergulhar em
cada um deles uma placa de magnésio, de ferro, de zinco e de cobre.
c) Observar se há ou não reação em cada caso, atento ao aspecto do metal e da solução.
d) Utilizando o multímetro, verificar se há geração de corrente elétrica entre a placa e a solução.
e) Repetir a operação para as outras soluções restantes, tendo o cuidado de limpar e lixar as placas
metálicas antes de mergulhá-las nas soluções.
f) Utilizar suas observações para preencher a Tabela 5.

Tabela 5 – Resultados observados no experimento

Becker Composição Observação


Zn /
1
Zn(NO3)2
Fe /
2
Zn(NO3)2
Cu /
3
Zn(NO3)2
Mg /
4
Zn(NO3)2
Zn /
5
Cu(NO3)2
Fe /
6
Cu(NO3)2
Cu /
7
Cu(NO3)2
Mg /
8
Cu(NO3)2
Zn /
9
Fe(NO3)2
Fe /
10
Fe(NO3)2
Cu /
11
Fe(NO3)2
Mg /
12
Fe(NO3)2
Zn /
13
Mg(NO3)2
Fe /
14
Mg(NO3)2
Cu /
15
Mg(NO3)2
Mg /
16
Mg(NO3)2

Resultado e dircusão

Resultados observados no experimento

Becker Composição Observação


Zn /
1 Não mudou
Zn(NO3)2
Fe /
2 Reduziu quantidade de ferro
Zn(NO3)2
Cu /
3 Redução de cobre e mudança na cor da barra Cu
Zn(NO3)2
Mg /
4 Redução do zinco
Zn(NO3)2
Zn /
5 Corrosão do zinco
Cu(NO3)2
Fe /
6 Deposição de cobre sobre o ferro
Cu(NO3)2
Cu /
7 Ocorreu transferência de elétrons .
Cu(NO3)2
Mg /
8 Corrosão do magnésio
Cu(NO3)2
Zn /
9 Oxidação do zinco com a mudança de cor.
Fe(NO3)2
Fe /
10 Deposição de ferro sobre o prego
Fe(NO3)2
Cu /
11 Mudança de cor na barra de Cu
Fe(NO3)2
Mg /
12 Corrosão do magnésio
Fe(NO3)2
Zn /
13 Magnésio oxidou
Mg(NO3)2
Fe /
14 Magnésio oxidou
Mg(NO3)2
Cu /
15 Magnésio oxidou e houve diferença de cor na barra de Cu
Mg(NO3)2
Mg /
16 Magnésio oxidou e mudança de cor nas raspas
Mg(NO3)2
a) Durante a prática de tratamento da água, a reação entre o sulfato de alumínio e a água produziu um
composto gelatinoso, mais denso que a água. A qual função inorgânica pertence esse composto e
qual é seu nome oficial?
Essa função faz parte do composto pertence a base e o nome oficial é o Hidróxido de Alumínio
(AL(OH)3).
b) Utilizando 200 mL de amostra de água para tratamento, qual é a massa de sulfato de alumínio que
deve ser utilizada para promover a coagulação? Demonstrar seus cálculos.
20/5 = 4

1000 20
200 𝑥

1000 X = 4000
X =4
c) Na prática de oxirredução, os experimentos contendo um metal e a solução de nitrato desse mesmo
metal não apresentou corrosão/deposição. Por que isso ocorreu?
O metal acabou ocasionando uma oxidação possibilitando uma distribuição dos íons entre a barra
é a solução metálica até que ocorra o ponto de equilíbrio de íons.

CONCLUSÃO:

Este experimento nos proporcionou a análise como procede a corrosão dos materiais metálicos perante
a determinadas substâncias químicas, aonde apresentou reações químicas e corrosão.
Na qual podemos analisar se houve condução de transferência de elétrons e as reações químicas
presentes durante ao experimento.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

ATKINS, P. W. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5.ed. Porto
Alegre (RS): Bookman, 2012.
KOTZ, John C. Química geral e reações químicas. Rio de Janeiro (RJ): Pioneira Thomson Learning,
2005. 2 v.
MAIA, Daltamir Justino. Química geral: fundamentos. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall,
c2007.
USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química: volume único. 8. ed. São Paulo (SP): Saraiva, 2010.
RELATÓRIO DE
PRÁTICA LABORATORIAL

ALUNO: Lucas Cesar de Oliveira RA: 1133278


PÓLO: Uberlândia
CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 6
DATA:04.12.2021 CARGA HORÁRIA:
DISCIPLINA: Pratica de Química
PROFESSOR: Prof. Me. Marcos Cesar de Oliveira

QUADRO DESCRITIVO DE PRÁTICA

PRÁTICA LABORATORIAL Nº: 03 C.H.: DATA:

918073-3 1h 04/12/2021

INTRODUÇÃO:

Este relatório aborda como relacionar a utilização e compreender que existe transformações na
corrosão do alumínio em presenças de certas reações químicas, e ao fim deste roteiro obtermos um
resultado final processos químicos a ser realizado.

OBJETIVOS:

O objetivo desta prática consiste em analisar e conhecer o processo de auto apassivação de alguns
metais, através da formação espontânea de películas continuas, insolúveis e aderidas.
Identificar a ação de íons halógenos presentes no meio corrosivo, sobre a integridade da película
apassivadora de alguns metais.

MATERIAL:

Tabela 1 – Relação de equipamentos utilizados na aula prática (para cada grupo de até 5 alunos,
segundo diretriz institucional)

Item Quant. Descrição


1 3 Tubos de ensaio.
2 1 Estante de tubos.
3 1 Bureta de 50 mL
4 3 Béqueres de 100 mL
5 1 Termômetro.
6 1 Bastão de vidro.
7 1 Balão volumétrico de 100 mL.
8 1 Balança.
9 1 Vidro de relógio.
10 1 Funil pequeno.
11 1 Pinça metálica longa.

4. Insumos necessários

Tabela 2 – Relação de insumos (reagentes) utilizados na aula prática (quantidade suficiente para
todos os grupos)

Item Quant. Descrição


1 50 g Cloreto de Sódio.
2 50 g Sulfato de Cobre.
3 50 g Alumínio metálico.

METODOLOGIA:

5. Procedimentos experimentais

a) Determinar a massa necessária para produzir 100 mL de solução de CuSO4 a 1,0 mol/L.
b) Separar a massa de CuSO4 determinada e transfira para o balão volumétrico de 100 mL e
avolume.
c) Ambiente e prepare a bureta com a solução produzida.
d) Numere os tubos de ensaio (01; 02; 03).
e) Coloque uma amostra de alumínio em cada tubo.
- As amostras de alumínio podem ser pesadas antes e depois dos procedimentos para determinar
a massa de alumínio corroída. Para isso é necessário a limpeza das amostras antes e após o
procedimento e deixa-las dentro da estufa a 80ºC durante 30 minutos antes das pesagens.
f) O tubo 01 será nossa referência contendo apenas a amostra de Al.
g) Adicione 0,5 g de NaCl ao tubo 02.
h) Adicione 1,5 g de NaCl ao tubo 03.
i) Adicione 10 mL de CuSO4 1,0 mol/L ao tubo 01. Agite, coloque o termômetro no tubo e deixe
em repouso por 3 minutos. Anote a temperatura obtida.
j) Adicione 10 mL de CuSO4 1,0 mol/L ao tubo 02. Agite, coloque o termômetro no tubo e deixe
em repouso por 3 minutos. Anote a temperatura obtida.
k) Após 5 minutos retire a amostra de Al do tubo 02, limpe o cobre depositado sobre o alumínio e
lave a amostra de alumínio em água destilada para cessar a reação química.
l) Adicione 10 mL de CuSO4 1,0 mol/L ao tubo 03. Agite, coloque o termômetro no tubo e deixe
em repouso por 3 minutos. Anote a temperatura obtida.
m) Após 5 minutos retire a amostra de Al do tubo 03, limpe o cobre depositado sobre o alumínio e
lave a amostra de alumínio em água destilada para cessar a reação química.
n) Retire também a amostra do tubo 01 e lave-a em água destilada.

RESULTADOS E DISCUSSÃO:

Tabela 3 – Relate suas observações em cada tubo e o resultado final das amostras de alumínio.

TUBO OBSERVAÇÕES
01
No primeiro tubo com somente alumínio e a solução de não houve
reação e temperatura permaneceu constante.

02 No segundo tubo com 0,5 g cloreto de sódio e com 10 ml de sulfato


de cobre, acabou ocorrendo reação havendo mudança de cor e
elevação de temperatura, ocorrendo reação química.

03 No segundo tubo com 1,5 g cloreto de sódio e 10 ml de sulfato de


sódio, acabamos percebemos a reação imediatamente com a presença
de gás sendo produzida e a mudança de cor na solução e no alumínio
e a elevação de temperatura durante a reação química e apresentou
uma maior corrosão do que a amostra 2.
CONCLUSÃO:

Através deste experimento foi possível compreender o funcionamento da corrosão do alumínio através
de experimentos comprovados durante essa pratica , assim sendo podemos perceber que o alumínio tem
em presença de certo elementos químicos pode ocorrer reação e elevar em um tempo maior a sua
corrosão.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

ATKINS, P. W. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5.ed. Porto
Alegre (RS): Bookman, 2012.
KOTZ, John C. Química geral e reações químicas. Rio de Janeiro (RJ): Pioneira Thomson Learning,
2005. 2 v.
USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química: volume único. 8. ed. São Paulo (SP): Saraiva, 2010.

Você também pode gostar