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ESTATISTICO
centes, uma atividade constante da FUNDAÇÃO
WALDEMAR ALCÂNTARA Que, desse modo, ofere-
ce uma pequena parcela de colaboração para
Foro DA CAPA
Arquivo NIREZ
Vista da cidade de fortaleza
BIBLIOTECA BÁSICA CEARENSE Autor desconhecido. Extraida da publicação
State of Ceara, da exposicão de Chicago,
FUNDAÇÃO WALDEMAR ALCÂNTARA USA, 1893
co er
ENSAIO
ESTATÍSTICO
DA PROVINCIA
DO CEARA
TOMO I
FORTALEZA
1997
CA: O NA FONTE:
Sérgio LIMA
TRATAMENTO DE CÓPIA
GERALDO JESUINO
SILVIO JESUINO
COORDENAÇÃO GRÁFICA
GERALDO JESUINO
ForTOMECÂNICA, IMPRESSÃO E ACABAMENTO
Mr dem
Apoio INSTITUCIONAL
Eduardo Campos
estudioso que assina esta obra de
transcendental importância, o sábio
Thomaz Pompeu de Sousa Brasil,
perseverou sempre caminhando à
frente de seus concidadãos; - ia, e indo, foi
sempre por diante de todos, responsável e cul-
to, e no que diz respeito à sua terra natal, voca-
cionalmente preocupado com os problemas do
homem em seu imprevisível ecúmeno, a exerci-
tar-se de modo pioneiro e imbatível até hoje na
avaliação não apenas das potencialidades do
Ceará, mas da sua cercadura ambiente, a postu-
lar, em vero discurso humanista a desejável com-
preensão da vivência territorial e humana de seu
povo, na mais afetiva manifestação de apreço e
solidariedade.
Thomaz Pompeu de Sousa Brasil pelejou
armado dos propósitos de estudioso que desde
cedo aprendeu a amar e exaltar a natureza, an-
tes mesmo de Haekel, em 1868, ter cunhado,
pela primeira vez, a palavra ecologia.
O pequeno estudo que escreveu sobre ar-
boricultura é mensagem que também se antecipa
ao tempo e mostra que o autor foi, antes de tudo,
um escritor usufrutuário de idéias fundamentais
e pioneiras de interesse pelo meio ambiente.
Basta ver no pórtico desta imponente obra, a
mais significativa que já escreveu sobre o Ceará - e
possivelmente. estamos sendo parcimoniosos na
qualificação -, as explicações a que se impôs pres-
tar o autor, contando-nos por quais adversidades e
caminhos anfratuosos teve de percorrer desde 1855,
instante em que, presumimos, se animou a escrever
o livro, até 1863, quando afinal o viu publicado.
Queria Thomaz Pompeu de Sousa Brasil
mais que um factual relatório estatístico. Por isso
arregimentou-se para o hercúleo intento de ali-
nhar - como diz em elucidativa prefação - ob-
servações referentes "à Física, à Geografia, à His-
tória, à Economia e a outras Ciências..." E mais
mencione-se: às referentes ao clima, e nesse to-
cante apresentando em obra escrita e sob aprecia-
ção científica um recenseamento meteorológico
(ver, a exemplo as tabelas 12, 13, 14 etc), índices
de precipitações pluviométricas, novidade em
documentos dessa espécie à época.
A Província do Ceará está presente em
retrato ampliado nesse extraordinário livro es-
crito por escritor erudito, a partir da conceitua-
ção de seu território geográfico, clima e meteo-
rologia, produções naturais, divisão política, pro-
jeção demográfica, riquezas de ordem pública e
privada, e em segundo volume, editado um ano
depois (em 1864), o resgate estatístico não só da
cidade de Fortaleza mas de todos os municípios
interioranos, tudo acompanhado de mapas si-
nóticos, com distâncias intermunicipais, popu-
lações e suas médias absolutas, e em coroamen-
to apreciável "resumo cronológico da história
do Ceará desde 1603 até 1861".
Nesta primorosa edição facsimilar, que re-
pete com precisão as 839 páginas do primeiro
volume da obra, as 330 do 2º (perfazendo 1169
páginas), o leitor privilegiado, de hoje, tem a
oportunidade de fazer a prospecção dos legíti-
mos fundamentos do Ceará e de seu povo, gra-
ças à soberba inteligência de Thomaz Pompeu
de Sousa Brasil, na especialidade um dos mais
competentes estudiosos do Brasil, pesquisador que
andou, a toda certeza, surpreendentemente adi-
antado a seu tempo e a seus contemporâneos.
ENSAIO ESTATISTICO
DA
PROVINCIA DO CEARÁ.
E Í
Typ. de B. de Mattos.
Rua da Paz, 7.
Moe comecermesmocamsrrccsernrenanos eres
ENSAIO ESTATÍSTICO
DA
PROVINCIA DO CEARÁ,
POR
TOMO I.
1803
Para marchar nas vias da perfectibilidade humana, poderosa expres-
são do livre arbitrio, nenhuma sciencia pode servir de guia muis
seguro, do qhe a estatistica; porque é principalmente por ella que
se pode remontar às causas, apanhar suas relações, e por esse meio
conhecer a que devem tener os esforços da intelligencia e da auc-
toridade publica, para fazer progredir a humanidade atravéz dos
obstaculos, filhos du imperfeição humana,
4.2 PARTE—PHYSICA.
9.3 PARTE—POLITICA.
“E CAORI So
DO TERRITÓRIO.
DO TERRITORIO.
CAPITULO I.
CAPITULO. JE.
Dimensões.
1.
2.
CAPITULO III.
Limites.
2.
397 «
Não pude descobrir a carta regia, que mareou os limites da
antiga capitania do Ceará, os quaes tem sido contestados de
longa data pela do Rio Grande, nas extremas entre as fregue-
sias do Pereiro (Ceará) e do Páu- Ferro (Rio Grande); e pelo
Piauhy na linha divisoria pela serra da Ybiapaba.
Diz o senr. José Martins de Alencastro na Memoria publica-
da na Revista do Instituto. Tom. XX, de 1837, que o Ceará tem
sido uma provincia conquistadora do territorto do Piauhy. Não
DA PROVINCIA DO CEARÁ. 9
CAPITULO IV.
Aspecto physico.
CAPITULO V.
Costas do mar.
2.
3.
4.
CAPITULO VI.
Cabos ou pontas.
CAPITULO VII.
Nhas.
1.
na
Na costa apenas existem nove pequenas ilhas, situadas
freguezia do Acaracú, a saber:
Hha dos Bois-—com dusentas braças de extensão nas costas
de Almofala, freguezia do Acaracú.
iro francez
1 Esta é tambem a opinião de mr. Berthot, engenhe
opina que
ao serviço desta provincia. Mas o dr. Capanema levada ao
toda essa areiaé decomposição da serra do Araripe da à praia.
mar pelo Jaguaribe e outros rios , mar devolvi
e pelo
44 ENSAIO ESTATISTICO
CAPITULO VIII.
Orographia.
Às serras, e os terrenos elevados da provincia do Ceará
podem ser classificados em dous systemas: o da Ybiapaba, ou
grande cordilheira circular, e o central das serras esparsas,
que se ligam mais ou menos ao primeiro.
ÁRTIGO 1.º
CORDILHEIRA DA YBIAPABA.
A.
A extensa serra da Ybiapaba liga-se à cordilheira occiden=
DA PROVIXCIA DO CEARÁ. 15
9dao
3.
4,
0.
8.
ARTIGO 2º
$1º
Cordão untral.
1.
2.
3.
4.
8 9,0.
Uruburiame.
t.
2.
$ 3.º
Meruóca é Rosario.
4.
$ 4.º
4 »
$ 5º
Bastiões é oulras.
8 6.º
1.
Ao nascente do Inhamuns, e acompanhando a falda
ori-
ental daserra do Araripe, acha-seo territorio montuoso
cha-
mado dos Cariris, separado do resto do sertão por
serras
pouco aparentes por causa da desigualdade do terreno. Ahi
se
acham as serras de Quicumcá, Sunta Maria, S. Pedro &c.,
pe-
quenas e pouco frescas.
9o
3.
Esta parte, assim como tudo o que diz respeito
á geogra-
Phia physica da provincia, demanda investigações
e estudos
acurados e scientificos que ainda se não fiseram.
DA PROVINCIA DO CEARÁ. 25
4.
RESUMO.
TABELLA DAS SERRAS PRINCIPAES DO CEARÁ.
CAPITULO IX.
Hydrographia.
ARTIGO 1º
DOS RIOS.
1.
g 4
A
2.
Aduntes do Jaguaribe.
1.
2.
3.
ç2e
Ã.
$ 3.
t.
2.
5.
6.
8.
9.
10.
11.
12.
SENMARIO DOS RIOS DO CEARÁ.
LAGÔAS.
1.
Esta provincia não Lem lagos, nem lagôas importantes,
porém, varias pequenas e quasi todas muito piscosas, que
DA PROVINCIA DO CEARÁ. 97
2.
ARTIGO 3.º
A.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
44.
12.
14.º O Fortaleza, formado por um arricife que corre paral-
lelo à praia de SE. a NO., porém baixo, e apenas visivel na baixa
40 ENSAIO ESTATISTICO
18.
14,
15.
16.
CAPITULO X.
Constituição geologica.
ARTIGO 1.
TERRENO SUPERFICIAL.
4.
2.
3.
4.
5.
para
fitnindo uma cordilheira que as vezes mergulha no sertão,
xo que
em pequena distancia surgir de novo n'aquelle comple
abrange as serras do Acarape e Baturité, que deitam as aguas
para o Pacoti, Ghoró e Curú. Esta serra é notavel pela direcção
constante de muitos de seus valles, que dão sahida ás aguas do
rio Acarape, o qual pelas cascatas de Paracupiba precipita-se
na planície, e posto que mais extenso que seus visinhos Ara-
»oaba e Candeá, leva menos agua que estes por causa da di-
recção de suas margens.
7.
8.
10.
41.
12.
18.
15.
08 Lerre-
Na visinhança do Icó a formação muda de aspecto.
s pelos
nos primitivos são em algumas partes interrompido
e tudo no cami nho da
schistos argilosos de transição, sobr
tzit os de grm fina,
Telha. Os morros e collinas são de quar
de às cot-
as vezes compactos sem accessorios. Perto da cida
jinas são de schistos selicosos.
16.
-
de temperatura, diz 0 dr. Capa
1 Talvez que esse auginento parte à accumulação de unia
de
nema, seja devido em gran
46 ENSAIO ESTATISTICO.
11.
18.
19.
20.
esca-
fnctuante em alguns logares, que são hoje cobertos por
vos cmtavides.
21.
barran-
Uma rampa devida a longa desnudação encosta nos
desenvolvi-
cos verticaes cheios de sinnosidades de grande
é uma chapa-
mento, que lornia a serra do Araripe, cujo cimo
sensiveis.
da quasi plana, por serem as depressões apenas
92
to
é um insi-
Esta serra toda carcomida, diz o dr. Capanema,
alli foram deposi-
enificante resto de um colosso de areias que
do Salgadinho
iadas. Todo o largo valle que a separa da serra
que sobre essa
(nais de 20 leguas) era occupado por ella, pois
algum psamenito.
ultima cordilheira granitica se acha ainda
psamenito de cor
A parte superior da serra é toda composta de
vezes negros; acon-
avertuelhada com nodulos asulados, e raras
nte branca, é
tece ser em alguns logares à argila perfeitame
della servem-se para caiar casas. *
23.
contem nodulando
Por baixo do grupo psametitico, que
este nde-se uma carna-
grandes massas de pedrado Mocuripe,
ceo; e logares ha, como
da de calcareo excessivamente folia
que pode servir para à h-
Sant Anna, onde elle é de gran fina
thographia.
24.
25.
21.
28.
31.
PHENOMENOS VOLCANICOS.
1.
3.
ARTIGO 3.º
CAVERNAS.
3.
4,
6.
te
TITULO II.
DO CLIMA E AGENTES METEOROLOGICOS.
CAPITULO 1.
Temperatura.
2.
reseccara alhmos-
cendios nos campos, que contribuem para
aos dias, 9
phera. Não obstante, como às noites são iguaes
irradiação, das oito
terreno elevado, e o ar livre, a terra, pela
até pela madru-
horas da noite em diante torna-se fresca, é
gada sente-se um frio agradavel.
3.
4.
õ.
ARTIGO 1.º
VARIAÇÕES TEMPORARIAS.
Variações diarias,
1.
2.
3.
4..
5.
6.
1.
8.
1.
2.
5.
TABELLA 1.2
Dn temperatura athmospherica observada na cidade da Fortalesa
nos annos de 1831, 1858, 1839. e 1860 no thermometro centi-.
grado, exposto ao ar livre, debaixo de sombra, rum gabinete
jorrado, porem arejado, quasi «o. nivel do mar, pelas 7 horas
du manhã, 1 e 6 da tarde.
1851.
|juaxiato caton MINIMO CALOR.|| GALOR MEDIO. || Termo
|| E «o s TE «lo medio
gxlésár|Sc/és|pensa
Janeiro...[28,5/30,5/27,3/26,3/28,5/27 [27,5/29,8/27,3] 28,1
Fevereiro.|27 |29 [28 |25" |25" |26 |26' [283/27 |27'2
Março.....28 |30 [27527 |29,8/27 |27,5/29,7/27,2]2814
Abril.....|28 |30,5/29' |26 [28 |27 |27” Jag/a/ag” lag
Maio.....27,5/29,3/27 |26 |28 |26 |26,7/28/7/26,5]27,3
Junho....)26 |28 [26 [25 |27 [26 |235/27,5/26 |26,3
Julho.....|26 |28 |26 [24 |26 123 |p3 |27 ossos
Agosto...)26 |29 |26 |24 [27,5/25 |25 [28:2/25,5]26,3
Setembro [27 |29 26,525 |26 26 |26 |26 |273276
Outubro. 28 [30,328 [27 |29 |27 |27,5/29,7]27 5/2892
Novembro/28 [30,528 |26 [298/27 |a7" [30 [275/2814 |
Dezembro Jl27 29,5/27,5/26 27 |26,9/26,5/28.2 27 [273
mose medo |[28.5/30,8/27,8/4 [26 [25 |26.2/28,6/26,7/272 |
TABELLA 2.2
Anno de 1858-—Therm. à sombra,
MEZES. Es SE Sa Es ds Sa Eu de Sa 2
Acjssiecjzrisalécjáriss|So|s
Junho. ..|27 |29 |27,524,3/26,5/26
Julho ...26.5/29 |a7 hoy” Jogis/23 |25,7/27.7
|28/7/277]
)26,7]26,7
Agosto.. 26,5:99,3/26,5]24,8/97 [24 .8]25,5]28/269]23 8254
63:
Seth. ..J27 [29 /27 [33,527 |25,326,2
Outubro |28,8/30 |27,3/26,3/29 |26,5]275/0829,5/27|262)05,8
|B8
Novb...27,8/30 [27,5/25,3/26,8/26 |265/28,9/26,7)27,
Dezh...J27 |30 |27.525,5/27 |26,5)262/ 28,5/27 |p7]
medieeoo ]27:1/20,5/27,2/28,1/27,07/25,7]26.2/28,2]26,4/27,
TABELLA 3.º
VE
[Meto dia | Tardo || Manhã |Meio dia | Tardo E ç
VIONIAOHA,
MEZES. Manhã | Meio dia) Fardo || Manhã s s
ásth. latéih. | ásGh. || ásTh. [atéih. | àsGh. |) ásTh. | atéi b. | às6h.
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Fevereiro... .......c.c.. 27 | 5
30 28 25 25,5 | 25 26 27,5 | 26,5 || 26,6
Março.......ccceeeeees 27 | 4,5
25 235 26 27,5 | 26,5 || 26,6
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27 29,58 | 27 25
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Agosto. ...ccecerereceos 25 284 | 26 206,4 + 6,4
26 30,5 1 27 2h 26,5 | 25
Setembro .......... ce... 27,5 928,3 | 26,5 26,8 | 4,7
27 992 | 27 24,5 27,5 | 26
Outubro. ...... escconass 26,2 289 | 26,5 || 27,2 | 4,2
27 29,6 | 27 25,4 282 | 26
Novembro.......... ceu. 26 26,1 288 | 26,6 272 | 4,4
27 296 | 27,2 || 25,2 28
Dezembro ..............
28 924,6 26,5 | 25,5 |] 25,8 29 26,3) 1 265 | 6,5
É Termos extremos e medios ....., |). 28 = 295
TABELLA 4.2
Abrik...cccccccco 268 | 29,6 | 278] 24,5 | 2852) 258! 256 | 274 | 268 || 26,6 | 3
Maio. errrrreroo 266 | 20 | 274] 234 | 4 | 2952] 23 | 267 263]2% | 62
Junho............ 26 286 | 26,6 | 23 25 24 245 | 268 | 252 | 25,32 | 5,6 | 264
Julho. ..... ceca 26 284 | 264 || 214 | 242 | 25 217 | 26,3 | 23,71] 252 | 82
Agusto..... cc 256 | 286 | 26,6 || 23 27,2 | 258 1] 243 | 27,9! 262 | 262 | 6,2
Sctembro......... 26 29 26,6 || 23 274 | 26 24,5 | 282 | 26,3| 26,3 | 6,2
Outubro.......... 26,4 | 29 26,8 | 24,60 | 264 | 25,8] 255 | 277 | 26,3] 26,8 | 45
Novembro........ 27 294 | 27,2 | 25,6 | 284 | 27 26.3.) 294 | 2714 | 27,5 4
Dezembro......... 274 | 30 276! 25 28 26 20,2 | 29 258 | 27,) 5
Termos extremos emedios.|| 26,6 21,3 271 244 26,4 25,6 25,3 27,8 26,3 26,4 5,0
Extremos... 25581 M2 | 278] 21,4] 202] 24 25,3 | 27,8 | 20,9 | 26,4
6f
TABELLA 5.2
Dias de maximo calor e maximo frio nos anos de 1851, 1838, 1899 e 1860 —d sombra.
VT
MEZES. s 3. Sa Sa EE SÊ
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Fevereiro..|| 4/12] 29 142) 30 7]12/80,9]1 Gm] 25 2016 |24,5]23]7 ml 2450,23/24,5
0d
Março..... 7|12] 30 412) 26) Alea 920/06 m| 25 1216 21)20/6 m| 24,829, [24,0
Abril. ....||14/12/30,5 hj 12/29, AA LI ZO,6 O]6 m/24,8 2! 24) 4/6ml 2429,86/24,2
“Yuvão
Maio.,....|/17/12]29,5 10/12] 29)30/1 1/29,8]26/6 24,5 “210 251/0m| 25]29,23/23,5
Junho.....|23/12] 2814] 4) 20] 3/12) 30117/12/28,0]25/6 m/24,524) 6/2459] 9]6 [28,5] 7/0m| 24) 29/23,87
a
Julho ..... 1/12) 28] 6) 4] 20º031/12) 29] 5/2 028,0]18/6m] 24) 6] 6| 2H] 12/6m| 2215/60 m|20,4]28,5 122,6
Agosto. ...||27/12] 2910) 1/29,5] 9/12/29, 8]22/1t28,8]] 1/61n) 2410] 6/21,5]) 816 m/21,2]23/6 m/22,6)29,2 ]23,05
Setembro .| 8/12) 29lo] 1) 2016/12) SH30/12) 20] 3/6m] 24h 8] 61255]17/6m| 22) 2/6 m[22 8]29,5 [23,8
Outubro. ../]13/12]30,5]20/ 4) 3020) 4|20,2]/:5] 2/29,2]19/6m 24,520) 6/26,52216 m|24,5]] W6m) 2420,75]24,8€
Novembro ./10/12/30,6]10] 4) 30/17] 12/29,6/24/ 12/29,6]/15/6 m:254)t5/ 6/25,9] 9/6m] 25/2216 m/24,0/29,05/25
Dezembro |) &12120,60171 4) Joqpuepialasofholze) soj1416 m'252]|27) 6/25,512]610/25.2]] 9]6m] 24/29,8 |25
| ttetio ami.) | ]29%5]) | j205] | [o po po po [emo ap po [27 o (235295 [24,5
9
66 ENSAIO ESTATISTICO.
TABELLA 6.2
TADELLA 7.1
ANNO DE 1859.
MAXIMO. MINIMO.
MEZES. E E;
Dia. Hora. 8 5 Dia. Hora. Es.
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Mcejo dia | 1 hora. | 2 horas. || Meio dia. | 1 hora. | Zhoras. |Meio dia. | 4 hora. | 2horas. e g
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Fevereiro. ..c.cc,.. ce... hq 42 44% 28 27 27 sa 33 | 35,5 | 35 19,5
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Maio................... 40) 41 40 27 26 26 33,5 | 33,5 | 33 33,2 | 16,5
Junho.................. 38 -38 40 29 29 32 33,5 33,5 | 36 33 | 146
.
Julho...... pecresanenao 39 40 40 28 27 27 25 | 33,5 | 335 | 33 18
Agosto..... prestacao 38 39 39 3% 35 32 36 37 33,5 | 36,4 16
Setembro............... 39 41 ht 33 Ss 29 36 37 33 36 17,2
Outuabro....,............ 39 AU 40) 31 32 28 35 30 3t 36 16,4
Novembro......... Vara 39 A) 44 32 d2 32 35,5 36 36,5 35,6 16
Dezembro. ............. 39 AU 40 Hg! 30 29 33 345 Sto |] 34,2 1ô
| Extremos e medias... 40.5 nt.2 | 29,7 29,18] 28,5 3 34.8 31.8 31.6 174 |
TABELLA 9.2
Temperabira media annual nos quatro annos observad
— os 1851, 1858, 1859 1860— na cidade da
Fortaleza no thermometro centigrado,
RESUMO DAS TABELLAS PRECEDENTES.
.iccii
rn lniiiiic 26 25 25
Tarde às G horas. .......c rsrs
ii 24 25
ris
De meio dia às Jhoras, ao sol......cr iss 25 24,5 | 25 2 24,7
...ccr 26 26
Manhã às 7 horas....... see
...n occiss
Calor medio | Meio IO 26,2 | 26,8 | 25,8 24,45]
dia à 1 hora..... sis ...
sir ...sc
26
Tarde às 6 horas.... cics iiiiiiiss css 28,6 | 28,2 | 928 27,14 | 28,15
De meiu dia às 3 horas, ao sol.......... eectrr 26,7 | 265 | 26,3 | 26 26,45
ecrrarrtãa 356 34,8 | 35,4
Temperatura media do anno,
A'sombra...., Crrnercerresaresaarasessasa recmer
ÃO SOl.ccccricss cercar erra rir area Cercer
eresse
l 27,2 | 268 | 26,4 | 264 | 2692
osasesrers Sd | 346 | 349
68
TADBELLA [0.2
Resumo das maximas e minimas nas horas de maior variação do thermometro, à sombra, em 3
annos e meio.
VA
MAXIMO. MINIMO. MEDIO: a
VIONIAOUA
aos 7h.dam. [12 horas. 6h. dat. |)7h.dam. [42 horas. | Gh. da t)7h. dam. |42 horas. 6 h. da 1. Ê
É
OG
“YUvaD
41831-—6 mrezes........... 4 285 | 30,5 28 24 26 | 25 26,5 | 28,25 | 26,5 || 27
«
1858.....c......cc cerco. 285 130,5 28 24 25 | 24,5 | 26,5 | 27,85 | 26,25] 26,8
1850. ........soc.
ee s cre. 28 30,5 28 23 258 | 25 255 | 27,75 | 26,5 || 264
1860........... terras 2758 [302 | 28 | Uh| WU | |2h5|271 126 |[264
Medio annual dos 4 amnos...... 28,15 | 30,42 | 28 234 23 1246 | 25,7 |27,7 | 26,3 || 26,6
00
70 ENSAIO ESTATISTICO:
TABELLA HM.
Termo medio da temperatura de quatro annos, tomadi>
à sombra quasi ao nivel do mar, na cidade da For-
taleca.
1851....... 27
1898....... 368] Medio de 4 annos.
1859....... 261) 26,6
1860....... 264)
1859....... 35,3) Medio de 2 annos.
Ão sol. figo ia H6) 349.
|
Vê-se, pois, que as variações annuaes da temperatura não |
excedem de 6 decimas de um gráu. *
ARTIGO 2.º
VARIAÇÕES LOCAES..
1.
As temperaturas variam regularmente em sua intensidade,
segundo as posições geographicas, altura do sólo, sua
confi-
guração, naturesa, estado superficial, direcção
dos ventos,
presença das aguas luviaes, situação de marés visinhas
. Algu-
ma destas causas, actuando no clima desta extensa
provincia,
deve fazer variar em muitas partes o gráu de sua tempera
tura,
posto que amedia pareça a mesma, segundo
observa mr. Mo-.
reau de Jonnés, para todos os logares situados
entre os tro-.
picos, qualquer que seja sua distancia do equador
. *
2,
6.
7.
10.
é
mais, e somente os picos de Maranguape, Aratanhae Baturit
podem rivalisar com ella.
12.
13.
THERMOMETRO HUMIDO. ;
THERMOMETRO CENTIGRADO. DIFFERENÇA.
VU
DIAS. | no
Maximas. | H. | Minitnas. | H. Maxitnas. | H. | Minimas.
. Maximas. | H. | Minimas. | H.
0d VIONIAQUI
|4 th 12.5 th 22.5 th
7 350 20.6 3
173 27.8 m5t) 43.4 “3 6.7 n3t/9) 22.6 “6
8 340 “a 209; |mMho
352 4 27.8 “6 13.3 “3 7.0 “6 23.0
9 23.2 mo! 207 [76
35.0 [3 23.7 “6 13.0 “3 5.0 “6
13 93.6 o! 24.8 176
350 [4 | 270 “6 11.4 “A 35.2 “6
14 93.4 ra 220 16
15 345 12 | 270 “6 12.3 “3 5.0 “6
"yuyao
21.6 “5a 43.6 23 4.3 “5/yl| 22% m2] 203. (5,
16 35.2 13
270 “6 14.4 “2 4.0 “6 93.7 27 21.5 2
17 35.7 |'2 |
19 3723 [3 14.4 23
“6 13.2 “3 4.6 ” 23.6 "12| 216 Im6
20 35.6 |"3 | 26.6
20.688 176 13.43 173 5.225 176 93.444 (tifo) SMS VMA
Medias. 3325 |["2!/1
Meias horarias.
H. Therm,
6| 26.797
7 | 28450
8 | 29.333
9 | 30.517
10 | 34.857
14 | 327147
12 | 33.988
1] 34.733
21 35.492
3 | 35.343
4 | 34.587
5 | 34500
61 33.613
Media entre a max. e à mini-
ma................| 34040
» de todas as horas....| 32.506
OBSERVAÇÕES.
VA
DIAS.
0d VIONIADUA
max. | H. | min. | H. max. H. | min. | H. max | H. | min. H.
“YUYaD
27 0 19,1 245 15% | 1224 ]75 3.3 512)23.6 |" | 20.9 | 10
28 39.0 [76 22.8 1"6 14.9 17% 1.8 “6 23.2 | “4 21.6 | “10
29 25.0 | "6 3.3 “6 210 | “9
30 33.6 | “4 25.14 176 113 103 2.8 "6 22.8 | mB 21.6 140
31 324 |"2 250 176 10.6 13 3.3 “6 22.6 | th 244 |“M
Janeiro 4 330 |"h 25.0 | “6 12.2 174 3.4 “6 21.9 | m9 20.8 | th
Media geral. 33.58 | "3.7 | 2486] 75.6 12.25 | "4 3.19 [756 || 22.94 | “44 21.08 | “13
Media das medias. 29.22 7.72 21.76
28 às 6h. m.— 23.8
Teinperaturas extraardinarias t 25» 5h. t.— 3h a! Temperatura d'agua dos poços— 28º.5.
LL
18 ENSAIO ESTATISTICO.
Medias horarias.
H. Th, c.
21.825
«> 00 “1 O»
25.424)
26.725
27.575
10 | 28.983
11 | 29.940
12 | 31.189
11 32.050
2: 33.042
3 | 33.912
4| 33.600
5| 335
6 32.327
Media tirada das max. e mi-
nimas.............. | 299212
de todas as horas....| 29.812 |
OBSERVAÇÕES.
Ceu quasi sempre nublado em cumulus, ventos de E. SE..
ESE. e 8. SE. sempre frescos e fortes das 4 da tarde em di-
ante; trovoada no dia 22 às 6 h. da tarde para N. E., chn-
visco as 6. h. da manhã a 28: a 34 de dezembro umeaço!:
chuva as 6 h. da manhã,
TADBELLA 14.
YO
CENT. DIFFERENÇA. THERMOMETRO HUMIDO.
THERMOMETRO
DIAS.
VIONIAQUA
min. | H. max. H. min. H. max. H. | win. | H.
max. | He |
0d
27 1“6
33.000/ 3 112 | 23.0 “6 10.0 “3 2.2 “6 1250 |U 210
28 21.2 “8
“7 23.6 “h
“YHYIO
29 30.800] “3 412 | 25.4 “0 7.6 23 3.8
30.800] "'h 24.6 26 7.8 “h 4.2 “6 || n12 20.6 “6
30 19.8 “6
|218 th
«
31 31.200) “4 22.2 “6 9.2 e” 2.4 ”6
32.386) “A 234 “5 20.4 “6
Feverciro 4 3 1 | 20429] mi
Media. 32.386] "4 23.514] “O 9.933) “4 2900] “6 122.357)
Media geral. 27.93 6.416 21.893.
Medias horarias.
1 GO
SD ED 00
n9
as
o
o
fi tm uia
DO mam deND ãa
E GO
c>
19
rã
[66)
SS Cr
OBSERVAÇÕES.
De 2a 15 de fevereiro de 1860.
W
Cidade do Crato.
0d VIONIAOUA VE
THERMOMETRO CENTIGRADO.
DIAS.
Maxitmas. | H. [Minimas. H. Mavimas. | H. [Minimas, H. Maximas. | H. [Minimas. | H.
*yUYão
414 26,2 «db 22,5 «7 3,5 «4 45 «7 123,5 «t 20,7 1 «8
12 27,2 mi2 |23,8 «6 38 | m42 1,3 «6 11240 «6 220 | «6
14 28,0 t2 23,6 «7 3,6 ta 1,0 «7 [244 «3 226 | «7
Media. 27,733] «2 23,014) « 6!/)] 445 | «15/,] 1,2 «6 [23,733] «Sd 24,5 | «6%,
95,473. 2.525. 22.646.
30º,/0-—dia 10 às 2 h. da t.
Temperaturas extraordinarias. ( 3ás6h. dam.
219,9— «
8
82 * ENSAIO ESTATÍSTICO.
Medias herarias.
H. |[Therm. cent.
6 | 23,140
7 28,80
8 24,31
91 24,96
10 25.47
4 26,02
12 26,98
1 27,23
2 27,70
3 27,75
h 26,78
5 26,90
6 26,80
Media entre as maximas e
minimas............. 23,492
Media entrettodas as horas.| 26.00
OBSERVAÇÕES.
No dia 2 às 2 */, da madrugada começou o inverno, ca-
hindo grande tempestade de chuva, trovões e vento S.0. Ceu
encoberto, calma, chuva quasi sempre à noite, e durante al-
guns dias acompanhada de trovoada.
TABELLA 16.
De 21 à 28 de março de 1860,
Cidade do Crato.
VG
THERMOMETRO CENTIGRADO. DIFFERENÇA. THERMOMETRO HUMIDO.
VIONIAOUA
DIAS.
pMaximas. H. [ttinimas. | H. Maximas. H. [Minimas. | MH. Maximas. H. Minimas.
OQ
23 29,4 «4 | 22,4 «6 57 af 1,7 me 23,6 | «2
24 20,7
28,2 «5 5,2 «5
vUVID
23,9 | 244
25 27,6 «4 32 |«d 24,6 | t&
28 281 | «3 [220 | «8
Media. 28,25 | «4 |22667] «7 410 | «3% 4,7 «6 23,96] 35, | 20,7
Media geral. 23,458 3,05. . 22,33
$8
84 ENSAIO ESTATISTICO:
Medias horarias.
Th. c.
E
Servas |
22,600
23,000
27,73
21,80
25,43
Judo fui fio
11 | 26,08
26,91
27.50
Iommi
27,60
27,96
28.25
27,53
26,60
Media entre as max. e mini-
MAS....cccccriracca 25,49
Media entre todas as horas. | 25.92
OBSERVAÇÕES.
ARTIGO 3.º
2.
3.
4.
5.
CAPITULO II.
Da humidade.
1.
2.
3.
ARTIGO 1.
4.
2.
$1.
1.
VARIAÇÕES DIARI/S.
1.
2.
4.
D..
6.
1.
$2.sao
Variações mensaes.
9
uso
$3º
Variações annuacs:;
g 2
Variações Locars da humidade alunospherica,
PELAGICA OU DO OCCEANO.
3.
4.
Fluviale pluvial,
2,
3.
4,
5.
VA
MEZES. Manhã | Meiudia | Tarde || Manhã | Meio dia | Tarde || Mantã | Meio dia | Tarde || Meio 8
0d VIONIADUA
Th. 12h. Gb. Th. 42h. 6h. Th. 42h. 6h. mensal, &
*Fuvao
« —Abril............. 97,5 92 906,4 75 74 75 80,2 83 83,7 83,2
« —Maio............. 90 81 92,6 78 7 76 81 771,5 | 8 81,3
4
« —Junho............ 98 80 80 75 73 75 815 | 765 | 77,5 || 80,5
« —Julho......c..... p
e —AgoslO........... 75,8
« —Setembro ........ 76 67 78 6% do 66 70 61 72 66,5
« —OQuiubro.......... 83 7 67 66 57 6+ 74.5 64 65,5 70
« —Novembro........ 75 60 74 66 60 Go 70,5 | 6% 67 67,5
« -—Desembro......... 83 77 86 73 [0 72 79 70.5 | 79 75
Resultados extremos. . na 97,5 sa . 42,6 E E LU . 87 15,5 | 7644 PBS. =
TABELLA 2.4
Estudo hygrometrico da cidade da Fortaleza em 1860.
MEZES. elelétalalelelelElelhelelélaléde os
S|S |eS|S|SJS|S || |sls|slass|s]els
ESTATISTICO.
Maio.......cc.... » |98 |98 | 97/97 2 [91/80 |84 |83 [95 [94,5/]9% 190,5 [94,5])93/4
Junho. ............. 7º 196 [93 [93/93 90 [90 [78 (77 [8% [035]93 185585 [88394
Julho .............. Mm 195 [94 195/93 38 [83 |77 176 |78 |)91 189 1855 80.5 |85.5]36,3
Agosto............ no 91 [86 | 84 85 dir 176 [73 |74 |75 [835 83,5 ]79.5 77,5 [80 |]40.8
Setembro. .......... 5 [74 jo7 164/66 |59 [66 |5% |52 |57 |72 [70 [60,5 [38 6L,5]64,5
Outubro............ so |st I8t j75 jo za [70 ]52 Ii |69 78 |785)06,5/63 [74 ||74
Novembro.......... 5 |82 j68 [66/77 los [61/52 |50 [73 |75 [758/60 |55 [75 |67,3
Dezembro .......... st 480 ]83 [82 j87 7 |7 63 ds| IEA 7% jm |70 79 11759
Extremos. ..cicecrc
oo TOO EI 98 [977 7 | 01/52 [50 |57 o IaE
5/75 job 77/61
Medine ooo 00. DI 2 [008 [BR | BO IHBS 86.55] 79 169,4 687 liralhãs 85 1792/77 827881
DA PROVÍNCIA DO CEARÁ.
TABELLA 3.º
Variação maxitna
Janeiro.....ccccccececrreereea 83,3 27
Fevereiro...........ccccsi
ste 89
Março. .eiccccrrecrereerererena 89
EV 90,3
Maiu...cccccccc
ceara rcartaneo 93,6
Junho.....ccccciccscssreraraaca 92,5
Julho......cccccsisrsi
ce cccre co 89
AGOSIO e. cccecccccerecenteremas 10
Setembro......ccccccecc
cresc 70
13
TABELLA 4.8
Do estudo hygrometrico pelo hygrometro de Mr. August (Psychrometro) nos seguintes mezes de 1859.
ESTATISTICO.
Psychromebo—anno de 1860.
VE
MAXIMA HUMIDADE. MINIMA HUMIDADE. HUMIDADE MEDIA. Mudio
|
VIDNIAOUA
MEZES. Manhã Meio dia Tarde Manhã Meio dia Tarde Manhã Aleiu alia Pardo cal
7h. 42h. 6h. Th. 49h. 6h. Th. 12h, 6h. mensas.
0G
Feverciro...|24-25 25-26,1 /24,6-26 [23-27 25-30,2 |24,2-27,6)2:1,5-27 |25-28,2 |24,3-26,8)24,3-27,)3)
Marco. ..... 21,5-25 124,6-25,6/2:),8-25,2]]24-27 24,4-90,4/24,2-97,/1]24-26 24,5-28 [24-27 24-27
*YUVID
Abril....... 23-26 25,2-26,6/25-26 24-26,6 |2:3,2-20,6/23,4-27,5)24,5-28,3/24,2-98 ]21,2-26,8]24,2-27
Maio.......[[23,0-2% |29,8-24,5/24,6-25,6]24-26 238-29 [24,4-27,423,8-23 |23,8-26,8/21,5-26,9]24-26,1
a
Junho...... 23,8-24 |24-926,4 |24-25,5 |23,2-25,8/23,6-28,6 24-27 23,5-925 [23,8-27,5/24-20,3 ]23,7-26,3
Julho... ....||23,6-24 [23,4-24,2/25,5-25 1]24,2-26 24-28,4 |23.5-23 [23,9-25 |23.7-26,3]2:3,5-25 |2:t,7-25,4
Agosto ..... 23-94,4 [24-27,1 |21,2-26,23]19-23 22-28 22.6-26,9]121-97,3 [23-27,3 [23,4-26.9]22.4-26,7
Setembro. . .||24,4-24,2/23,4-27,8/23,6-26,6/ 22-26 21,6-28,2/22-26.6 [222-25,2/22,5-28 |22,8-26,0]25,8-26,5
Outubro... .|23-248 |24-26,4 |23-25 22-26 22 8-2,2123,2-97,2]29,5-255,1]20,1-27,8/23,1-26, ]28-260,1
Novembro. .|24-26,6 |21,6-29 [24-27 2924-9297 [2292-929 |234-27 [23,9-96 8]230-200]23,7-270 [Bld-d7,5
Dezenbro...)24-26 124,4-27,2/25,2-26,8] 24-27 21-30 |23,4-97,9]24-26,5 |242-28 |24,)-27 |2t-27,3
66
100 ENSAIO ESTATISTICO
ARTIGO 2.º
gas
A estação chuvosa,
1,
2.
3.
Á.
$2o
DIAS DE GHUVA NOS 6 MEZES DE INVERNO. DIAS DE CHUVA NOS 6 MEZES DE SECCA. QUANTIDADE D RETRO POR MIL yANTIDADE D'AGUA NA SECCA POR MILLIMETROS.
ANNOS. S Ss g g s Gs |E. $ E $ g g les iz
s | E : . 188 :1E1g% 8 Seal&s]l sl . .
Elilélalal itilalálél [3 [Alá leia
sjêjzl=|3jSfessjal2|a áli
ilêlelalalágia Eae
lsiasfajelalalaiãlesps|2|als
88 gls
Ala
la
ni
Bê
sas
mill. | amil. | moidt. | mitl. | omáll | oito | emiit |) ond. É cmidl. | mill. | cmi. [ milho | ill. | mail. | mili
1849 0 410] 161 2% 21] 418] 89] 8 | 4 2 2 4 6 |/23 | 1442 0 240] 690] 390] 315/4760]] 140] 20 7 5 0 51 447/1907
1850 6 4 6143 16) 40 4 0 8 2 0 7147 72 50 85] 320] 240] 440] 940 50 0| 40 2 0 20 82] 1022
4851 2 181] 12) 20 461 44) 79] 7 3 0 1 3 140 | 24 1409 h0 250] 460] 400] 140/1820 60 5 0 21 40 47) 147] 1967
1852 7 414 | 201 17 20 8! 86! 4 0 0 3 2 7 | 46 1402 8o 400] 260] 330] 130/4483 0 0 0 5 4 10 29) 4314
1853 0 4| 44) 2 4” 9, 59] 5 0 0 0 0 0 5 64 0 240] 387] 200] 120] 970 33 0 0 0 0 0 35) 1005
1854 2 40) 414) 48 46] 22] 79] 9 1 2 h 1 4 121 1400 15 4100] 420] 400] 3801145140 40 2 & 5 92 5 58] 1568
1855 0 31 16) 45 8 7| 49h 3 0 2 5 2 5 147 66 0 450] 600] 40] 20/1160 20 0 21 140 k 80 | 1146) 1276
4836 6 16) 21| 22 8 5| 78 & 5 5 9 6 1142 [414 | 449] 420 290] 630] 100] 40/1570 25] 40] 45) 301] 30 90 | 2001] 1770
1857 4 8 8, 48 142) 451] 65] 2 0 3 2 1 2 8 83 8> 295) 505) 340! 200/1700 23 01 40 5 2 k 46] 4746
4858 2 6 61 48 18 61 56] & 6 7 2 7 5|I3t 87 40 43] 365) 380] 85/1020 30] 85) 70 101] 50 30 | 273) 1295
1859 5 45 47) 145 20 451 87 6 4 1 2 1 0 14 1401 9 249] 200] 276] 236/1211 48] 27 2 12 1 90: 4301
1860 7 451 48] 2 24] 24] 99] 44 7 3 8 0 6 /38 11437 35 281) 384] 365] 141/1512 144,5] 29,5 8/1165 0 72 |240,5 1753
18614 || 27 7 41 | 20 10 11) 86 1 1 2 9 2 12 | 20 | 146 1]334,5 41751 372 98! 84/1160 1 1 10 4| 41 | 228) 25,5] 1425
Medio||5,6 |10,81144.61 47 /153/123/74,3]54 |23 127 3 2 6/1 97 60 255.2) 431] 2714) 453/1970 461 43,7 110,6] 8,1] 8.8 [/43,14) 132/1504]
aeee E
TABELLA 2.º
Vik
a e asso, | Pine | Sao | Bu | ri
OU VIDNIAQUA
Pol.
Cras. | - 1907 | 490,7 | 70--2
60 5.6 4849 2
Janeiro..... 2—3 72 1022 W22 | 37--8
8—-98 | 218.2 10,8 Po ABS
Fevereiro... |
14,6 Po ARSI 103 1967 [1967 | 72-4
Março...... | 9-7 2352 | A 102 151% 15d [553]
*YUVT)
Abril....... 16 431 17 [371
po SAS 6t 1005 100.5
Maio. ...... 10-—4 2714 453 156,8 |57—H
185% 100 1508
Junho....... 5—8 153 12,5 [471
1855 66 1276 127.6
l Julho ....... | 1—6 AG 5,4 [654 |
2: 1856 19 170 [4776
Agosto...... 0—6 13,7 8 1746 DATZEO | 64-06 |
11,8 3 87
Setembro.... | 0—5 1858 87 e [4295 [47 5
Outubro .... | 0-3 17.4 3 [482
23 po ARO 101 BOL | ABOL
Novembro .. | Ot 41,2 17 ATE) 175.3 | 64,9)
1h 5, 180)
Dezembro... | 1-2 416 1425 1425 | ot
h—7 127.7 8.8 4801
Medio ...... por bos
iso
o 97 toGi
Cor
esainaimanicens - Medio.
x
106 ENSAIO ESTATÍSTICO
TABELLA 3.º
Za | Sé ê é
Po ANNOS, 2 | SE E Es
os GE Ts Es rã
' P. L.
1849 52 189 | 1907 |70-2 | 412 | 149 |
4830 277 | 831/1022 |30-7 1 7| 6.
1831 54 | 164 | 4967 |32-4 | 403 | 1492
5832 4 126 | 4514 [35-41] 402 | 45
4853 27 | 838/1005 [3721 | 64) 0:
4854 429 | 130,6 | 1368 157140) 400 | 40
4833 35 [1063] 4276 47-43 | 66) 43
4836 48 [1475 | AT7O [654 | 419 | 45 |
4837 47 [4455] 4746 |64--6 | 88 41:
4858 358 | 408 [4295 [47-58 | 87) 44 |
4839 35 | 4084 | 4301 |48 101 | 40 |
4860 48 | 446 [4753 [6-8 | 4371 9
ml 861 29 | 48 | 4495 [3h | 16 | 6
$ 3.0
Variações diarias das chuvas.
2.
8t HLS 87 400045 MS
“4
408 ENSAIO ESTATISTICO
"
De
ga.
Variações mensaes,
1.
2.
4.
5.
T.
8.
9.
$5º
Variações annuars.
1.
2.
3.
4.
7.
Alem dessas grandes seccas geraes contam-se às menores
de 1809, 1817, 1827, 1837, 1844, as duas primeiras causa-
ram notavel estrago nos gados por varias ribeiras. !
8.
5 6.º
Varações locars..
1.
3.
à.
Na Serra-Grande (Ybiapaba
e Araripe), logar mais frio da
provincia, é, por causa de sua elevação earvoredo, onde ordi-
nariamente começam as chuvas na estação invernosa, porque
é onde os vapores aquosos, levados pelas correntesaereas, ex-
cessivamente dilatadas pelo aquecimento do sertão, se con=
densam pelo abaixamento da temperatura. Depois as chuvas
apparecem no litoral e nas serras proximas, e d'ahi estendem-
seuo sertão. Esta ésua marcha regular.
5.
6.
9.
g 7
Churas lorrenciaes..
2.
TADELLA 42
s sl.l2lgia
anxos. [E|Blel.l.lslolslajelaleoa
*iulelglaijajaoi£in:s Adi
ARTIGO 3º
PHENOMEXOS ELECTRICOS.
4,
À electricidade parece mui desigualmente espalhada nas
diferentes camadas da athmosphera e superficie da provincia
do Ceará, a julgar pelos seus phenomenos observados em di-
versas partes.
2,
Em todo o sertão as trovoadas e raios são frequentes dn-
rante à estação chuvosa, mas principalmente do principio do
DA PROYINCIA DO CEARÁ. 4117
5.
Tabeila dos dias em que tem trovejado nesta cidade
da Fortaleza nos annos seguintes:
45 E
É . S|
sl lglg
E| El 2| 2
=
|RECAPITULAÇÃO |
(gls lSlElglelels
“lajilélilágis
<iSl=jzlziziS/2 Sé
|Z|EIS/E|E
|I<elslzE
|
|
6.
ARTIGO &º
1.
VG
é E ES
Às 7 HORAS DA MANHÃ. || Às 12 HORAS DO DIA. || ÁS 6 HORAS DA TARDE.
OQ VIONIAOUA
É és | &é
MEZES.
ã ê ê EE
Maxima. | Minima. | Media. || Maxima. | Minima. Media. || Maxima. | Minima, | Media.
“VUVTD
760,9] 761,5] 707 739,2] 760,7] 759 | 759,8 759,8
Junho............ 763 | 758
759 | 759,8] 760 | 7582] 759,5] 759,5] 25,8 3,6
760 || 760
º
Julho ........c... 7618] 7382]
759 | 759 759,8] 759 | 759,4] 7594] 26t | 2,8
Agosto. «.cccsecce lh 760,81 758,5] 759,6] 760,2]
756,7] 758,8] 759,7] 750,8] 758,2 759,4! 26,4 | 4,
Setembro....... cd] TOL2b 757,5] 759,8] 761
758,2] 758,7] 753,81 758,2] 7581] 2608] 48
Outubro... ....... [| 760,6) 757 758,8] 760,5] 756 |
756,4] 757,0) 758,7] 757 757,8] 759,9] 27h 3,4
Novembro........ 759,7] 756.3] 738 759,5)
756,4) 757,6) 758 788,8] 750,9] 759,9] 27,2 3,4
Dezembro .......- - 759,2] 756,8] 758 | 758,8]
6Fk
420 ENSAIO ESTATISTICO
TABELLA 2.2
Mill,
Janeiro........... PRA 757.5 Maxima variação 7 mill.
Fevereiro............... 785. 6,8
Março..........cr cera 758,25
| Abril.......... sessero e 757] 5
| Maio........e cre... - 7582 6,5
Junho................. 758,8 õ
Julho.................. 759,4 bh
Agosto ..... Tenccreracs 758,8. 4,7
Setembro.............. 739,9 4,6
Outubro............... 758,8 4,8
Novembro.............. 757,5 h
Dezembro.............. 757,4 hh
Medio annual........... 758,4 4,6
3.
t.
2.
Extensão das variações barometricas.
6.
8.
9.
ARTIGO 3:º
t.
2.
8.
4,
5.
6.
ARTIGO 6.º
PHENOMENOS MAGNETICOS.
1.
2,
ARTIGO 7.º
PHENOMENOS LUMINOSOS.
1.
2,
Esta volta quasi igual da luz do dia, durante todo o anno, im»
prime uma singular uniformidade no exercicio das funcções
DA PROVINCIA DO CEARÁ. 4125
prase-
da vida animal, e vegetal; as precisões, os trabalhos, os
e as horas
res, tudo volve com regularidade em tempo certo;
m nem em relação à epo-
consagradas ao somno não se altera
cha, nem quanto à duração.
3.
4.
5.
6.
8.
9.
CAPITULO IL.
Sanlubridade.
ARTIGO 1.º
MOLESTIAS ENDEMICAS.
1.
3.
4.
5.
Homens ......cccccccccccer
rr O
Mulheres... ..cccccrsecerecerrrrcescessc 1T
Meninos........ccccseeercresceesceersee À
Meninas. .eccceccerecccrrrererasareccaa 2
929
17
132 ENSAIO ESTATISTICO
Resumo dos doentes receitados pelo medico de pebresa em 6
mezes,
443 99
6.
1,
. . Sela |zé É
MUNICIPIOS. ê é . é a! 8 : ER E Por intermedio do governo provincial tenho feito repetidas remes- ;
Ê g E ê SE 2 $ = ||ss de kiminas com puz vaceinico para todas as cidades e villas do in-
5 g
É Ê 3 ts As É terior, mas nenhuma comunicação tenho recebido sobre o resul-
z É 5
679 [3133 447 | 53011080 tado de sen emprego. Nacapital quasi posso affiançar que todosos!
04 VIONIAOUA VA
Da capital 1956/1445 3401]
— MH -—— || —— seus habitantes de casas de telha e grande numero das de palha se
——
acham vaccinados; pois antes de ter sido nomendo Commissario Vac!
De
= IT TT cinador, exforçava-me em propagara vaccina, o que outros collegas
'
Md — nn — igualmente tem feito mesmo antes de eu haver aqui chegado em 1898.
De
a ti-
No nymero dos que a não tiveram regularmente muitos ao depois
De
me) | —— ||" |D— —— || veram boa porque de novo a tomaram.
“vuvao
Total.
cer
4134 ENSA:O ESTATISTICO
TITULO JH.
CAPITULO 1.
Do Litoral,
2,
CAPITULO 11.
Do sertão.
1.
2,
3.
4.
5.
6.
CAPITULO IH.
Bo terreno montuoso ou serras,
4.
ARTIGO 1º
SERROTES.
1.
2.
ARTIGO 2.º
SERRAS CULTIVAVEIS.
1.
nellas com
servam bastante frescura para se poder plantar
algodão.
proveito durante 0 inverno milho, feijão, mandioca e
Entre ellas enumeram-se as seguintes:
como
| A porte da serra grande (Ybiapaba). que é secca,
toda a extensão que fica de S. Gonçalo até a do Araripe: as
chapadas de Ybiapaba e Apodi, 2 Cauhipe, 3 Joá, 4 Camará, 5
Torre, 6 Manoel Dias, 7 Lagedo, 8 Gado, 9 Palmeira, 10 Ma-
riana, t1 Machado, 12 Jatubá, 13 Picada, 14 Mattas, 15 Bran-
ca, 16 Telha, 17 Cabogi, 18 Barbalha, 19 Catolé, 20 Joanni-
nha, 21 Boa-rista, 22 Rosario, 23 Bastiões, 24 Freixeira, 20
Tranii, 20 Brigida, 27 Quencoqué, 28 Penha, 29 Estrella, 30
Sancla Maria, 31 S. Pedro, 32 Caras, 33 Vargem-Grande, +
Cusmes, 35 Mucuim, 36 Mombaça, 37 Flamengo. Todas estas
serras e algumas outras são susceptiveis de cultura pelo in-
verno, e todas ellas são. mais ou menos cultivadas, porem, em
algumas como as chapadas da Serra-Grande, Araripe, Apodi,
torna-se a colheita inaprovcitavel ou muito trabalhosa pela
falta d'agua, pelas. ladeiras, e pela grande quantidade de aui-
maes damninhos.
Todavia na maior parte dellas se fazem-plantações de legu-
mes, de mandioca c algodão. *
ARTIGO 3.º
SERRAS FRESCAS.
1.
2.
ARTIGO 4º
t+.
CAPITULO IV.
Das florestas. *
4.
2.
8.
TITULO 1Y.
DAS PRODUCÇÕES NATURAES.
CAPITULO I.
1.
ARTIGO 1.º
DAS ROCHAS.
2.
As rochas mais communs em toda a provincia são gnais,
granitos, porfiros, quartz, micachistas, pedras siliciosas varia-
4.
õ.
6.
5. Eousa. No Inhamun.
8.
ARTIGO 2º
3.
4.
6.
8.
9.
4.
12,
ARTIGO 3.º
COMBUSTIVEIS,
1.
3.
ARTIGO &º
DOS METAES.
1,
3.
4.
KR
8.
EA
10.
41.
12.
13.
14,
15.
16.
47.
ração deve
Diz o naturalista Feijó que é o metal, cuja explo
a a riquesa de suas
dar grande interesse nesta provincia attent
mmen da sobre tudo as
minas, e a sua boa qualidade. Reco
junto a La-
minas do Cangati, e a do boqueirão do rio Salgado,
os
vras; porem nesses logares se encontra O ferro em pedaç
da
cestacados e espalhados: ha abundancia delte na superficie
terra e de qualidade super ior, hemat iste e magne tico, de grã
muito fina. No Choró estas massas são quasi esphericas á ma-
neira de ballas de artilharia de grande calibre. Encontra-se
tambem este metal em veios mais ou menos grossos por
serras
entre bancos de pedra, que constituem o nucleo das
de Baturité e Uruburetama, visinhas a esta capital. *
Can-
* De uma memoria inedita de Feijó sobre a mina do
gati tiroo seguinte:
«NOME E CARACTERES.
ARTIGO 3.º
1.
3.
de
No Cariri, diz o dr. Theberge, em uma excaração encontrou-
se uma dessas ossadas de tamanho prodigioso; cada omoplata
tinharoito palmos de altura. O dr. Macedo, um anno destes,
Grando juiz de direito no Crato, remetteu para o museu da
côrte varios caixões de ossos acompanhados de uma memoria,
de que deu noticia o dr. Burlamaque em seu relatorio an-
nual.
6.
ARTIGO 6.º
4.
2,
3,
5.
7.
As do Pagé que dizem ser tocadas de carbonato de ferro.
8.
Na freguezia de Sancta Quiteria ha um famoso olho d'agua
chamado de Salitre, que fica por baixo de uma extensa lage,
formada por incrustações da mesma fonte. Esta agua, que bro-
ta de um furo praticado na rocha, é salgada, e corre em abun-
dancia por um bebedor de gado.4
CAPITULO II.
Do reino vegetal. *
ARTIGO 1.º
DA VEGETAÇÃEM
O GERAL..
8 1.º
1.
A vegetação nesta provincia não apresenta especiulidades
,
3.
4.
õ.
6,
1.
8.
9.
$2
Da forescenca.,
10.
414.
Ha por tanto duas epochas de fructificação no anno,
a pri-
rocira abuudosa, a segunda escassa, ou vice-versa,
conforme
as especies.
$3.º
12,
Plantas mais notaveis por sua utilidade.
Uma quantidade immensa de plantas medicinaes,
de marce-
haria, de construcção naval e civil,de cordoaria,
tinturaria, flo-
riforas, alimenticeas, nascem e crescem espon
taneamente, ou
são facilmente aclimatadas nesta provincia.
As mais impor-
tantes são as seguintes:
$ £o
Plantas medicinas.
13.
Açafrão, Crocus sativus, L.
Agrião, vulgarmente do Pará, Spilenthes
olerocia.
DA PROVINCIA DO CEARA. 467
Carnaúba. !
Colombi de lagoa, Shrankia.
Calingueira, Oili-cicá, Pleragina umbrosissima, Arruda.
Cravos, diversos.
Chanana, Turnesa.
Cebola sensem, Alltum cepa.
Cebola brava, gencro Amargllis.
Cidra, Gitrus medica,
Cocrana on Canema, Cestrum nocturnam,
Coité, Grescentia.
Conlraherva, Dontenia cordifolia, L.
Cabaceiro-amargo *
Copahyba, Copaifera officinalis, L.
Cordão de frade, Leonotis nepetafolia, Bonth.
Corindiba, Sponia micrantha, (mutambo priquileiro).
Crista de gallo, Triaridium elongatnm, Lêhm.
Cravo de defunctos, Tagetes glandulifera, Schrank.
Catolé, cocos. *
Colês, Convolvulus, !
Cardeiro N
Goroa de frade
Chique-Chique » Cactus.*
Mandacarú
Palmatoria
Dovradinha dos campos, Waltheria douradinha, S. Hhl.
Endro, Anethum graveolens, L.
Fedegoso, Cassia occidentalis, L.
Fumo, Nicotina tabacum, L.
Feijão guandú, Cajanus flavus, DC.
Favella.
Gamelleira, Ficus doliaria, Mart.
Gengibre, Zingiber officinalis, Roab.
Genipapeiro, Genipa brasiliensis, Mart.
Gerbão, Verbena jamaicensis. L.
Girgilim bravo, Crotalarie sp.
o
Mentrastro, Ageratum conyzoides, L.
Milho, Zea mais.
Mil homens ou jarrinha, Aristolochia trilobata, Will,
Millome, Dalbergia (arvore).
Mimosa, sensitiva.
Murici, Byrsonima verbascifolia, DC.
Murungú ou Mulungú, Erythrina, *
Mutambeira, Guazuma ulmifolia, L. *
Mussambé ou Messambé, Cleorne. *
Melancia da praia. *
Melão de San'Caetano, Momordica cherantia, L. *
Malicia de mulher ou sensitiva. *
Mucunam, Dioclea. *
Mufumbo. . . [Toro
Combretum
ARTIGO 2º
SENSITIVAS E IRRITAVEES.
$ to
Ordem dos tetanicos, que produzem espasmos tenicos mais ou
menos intensos.
g 2.0
Ordem dos convulsivos estuporantes que delerminam ordinana-
muntt perda dos sentidos € convulsões,
$3º
g 4
85.0
Osuê. ...
O camapi . ha rama em succo ou em decocto.
À cotrana . .
Pango (cultivado).
Catuaba. . ..
Jurema... Casas
Manacd. +...
Pi andi? . “| Planta.
$ 6.º
Agrião do Pará,
Pião ou carrapichos dos cavallos.
Mostardas (cultivadas).
Limâvsinho de espinhos bravo, de folhas citriodóras de que
se cupregam os rebentos.
Laranginha brava, queé uma tinguaciba; dá rebentos aro-
maticos, e exsuda do [ronco uma materia gummiresinosa.
Brina. o.
Aroeira. , rebentos ou grelos.
De todas estas so devem fazer alcooladas (alcoolaturas) por
maceração ou deslocação, ou conservas dos succos frescos.
À braúna é um anti-escorbutico brando, mas activo, sem acri-
monia, € é ainda dolada de propriedades anti-hyslhericas c
nevrosthenicas. À resina da braúna é estimulante incisivo.
Mentruiz, herva de Sancta Maria.
Raspas de marmeleiro.
Sementes de mamoeiro.
Grelos de imbá e de imbú-cajá.
« «cajuzeiro.
Asedinha, herça acidula,
$8o
89
Estimulantes aphrodistacos.
$10.º
g 144
Onlem dos estunulantes-nevroslhenicos, agentes que teconstiiuem
a acuidade plugstologica do systema nervoso, que produzem
energia de acção é operam como tonicos..
813.º
Diuphorelicos nevrosthentcos.
$ 14.0
Ordem dos espeitorantes,
RECCHICOS,
8 15.
Peotorass colmantes.
$ 16.0
Anlumoptotcos.
Flores de quinaquina.
Casca de páu cardoso.
491
DA PROVINCIA DO CEARÃ,
Polpa do cueté.
Flores de bredo de estudante.
847º
Ancisuos.
$ 180
O manacá.
A herva derato.
A caninana.
A papaconha vulgo, ou ipecacuanha.
empregadas em
Estas plantas, que são emeticas e purgantes,
doses refractas são todas aperientes, contra-estimulantes.
Garnuúba amarella.
« verde.
excellentes
Cascas purgantes, diureticas; em doses refractas
desobstruentes.
Joaseiro, a casca da raiz é em alta dose emetica.
192 ENSAIO ESTATISTICO
Capeba. .
Pariparoba . taperiente tunico. As raizes.
Pegapinto ou herva tostão, brandos aperientes.
Juripeba oujereveva, planta muito vulgar. Raises e fructos
amargos, tonicos, desobstruentes, usados na opilação, nas hy-
dropesias.
Orelha de onça, tonica gastroleptica, diurectica. Não se deve.
confundir com outra do mesmo nome, trepadeira, a que outros
dão mal o de jarrinha, e que é a verdadeira capeba de Plumier,
Este cipó muito commum é um dos mais energicos apericntes.
da America. É o milôme muido do Rio, de Janeiro.
Acupeixe. ..
Carnaúba . vs
Japecanga ..
Chá ou chá de Cayenna, aperiente gastrico.
Gergilim brabo, aperiente; empregado tanto como o mossam-
bê e o pegapintos contra a blennorrhagia. Usa-se da raiz.
Matafome, usa-se da raiz.
Bordio de velho, a raspa da madeira é usada, do modo de
quassia, como aperiente e diurectico nas affecções darirosas.
Camará branco, a-raizé muito empregada como aperiente no
sertão, sobretudo nas obstrucções do figado.
A pimenta d'agua, herva do bicho oucatuia.
Feijão brabo, aperiente acre.
Sambaiba ou cajueiro brabo. Energico aperiente resolutivo.
Emprega-se a casca da raiz.
Trapiá, a casca da raiz contém um principio volatil, acre,
rubefaciente, Em decocto é aperiente. É mais empregada como
rubefaciente.
$ 19.0
8 20.º
RAIZES LENIENTES.
AM.
Duurticos desobsirucntes,
$ 22.0
Dureticos contra-estimulantos,
Carombas.
494 ENSAIO ESTATÍSTICO
8 23.9:
Diuricos incisicos:.
Cebola braba.
Jaborandi.
Mossembé.
Afentruis.
$ 24,0
Diwurelicos tonicos;
Raiz de paratudo.
« de piu pratudo.
Lenhode « d'arco.
Orelha de onça.
Cebola braba.
Papaconha ou ipecacuanha.
Corongo ou raiz de pratudo,
Casca das raizes de joá.
Pereiro, a casca.
DA PROVINCIA DO CEARÁ. 195
8 26.º
$ 270
CLASSE DOS TONICOS OU ROBORANTES,
$ 28.0
&DSTRINGENTES.
Angico .
Barbatimão . |ascas conhecidas.
Guageri, casca e raiz.
Corrapichos, a raiz. É a ratanhia.
Muricis, casea e raiz.
Puçá, fructos verdes e casca.
Mangue.
198 ENSAIO ESTATISTICO
$ 29.0
Movondstringentes,
Oiti, a casca,
Sucupira, a casca. É alem disto aperiente, depurativo.
Pão cardoso, a casca. É ainda desobstruente.
ARTIGO 3.º
Peroba branca.
Sapucaia.
Secupira.
Tatajuba.
Piroá, Pterigote sp.
Barbulimão.
Githahy.
Loiro de serra.
Louro do sertio, Gordiade sp.
Páu branco louro, Gordia sp.
Sipuúba, Combreti sp.
Goiabinha, Alseis.
Merindiba.
Guriguri.
Cajueiro bravo da serra ou getitacaca, Rhopala.
Carnaúba.
Brauna.
Manapuçã.
Rabugem.
Pequiá, Aspidospermatis sp.
Joá.
Molungt, Erythrenc sp.
Timbuúba.
Mangue saputeiro e mais duas especies.
Sabonete.
Peroba, Tecoma sp.
Inhare.
Sabiá.
Conafistula.
Genipapeiro.
Gameleira.
Oiti.
Jucá.
Umari.
200 ENSAIO ESTATISTICO
ARTIGO 4º
PALMIFERAS.
ARTIGO 52
Carnaúba.
Tatajuha.
Marfim.
Jurema branca,
Púu d'oleo.
Botingas (varit).
Bilros, Elytroxylum.
Pereiros, Aspidospermatit sp.
Gitó, Guarea sp.
Amarellinho da serra, Galipea.
Umari, Geoffroia.
ARTIGO 6.º
PLANTAS TINCTURÁRIAS.
Catingueira, Cesalpinia,
Páu branco, Cordia.
Jucá, Cesalpinia ferrea.
Páu d'arco, Tecomo sp.
Rabugem, Platimiscium hetewm.
Piuba, Apeita.
Catinga branca, Croton.
Tapiranga.
Tatajuba.
Anil, Indigofere et eupatorii sp.
Coerana, Cestrium lexigatum,
Gengibre amarella,
Murici.
Gitahi ou jutahy, Apuleia.
Uruci, Bixa orellana.
Malmeleiro, Crotonis sp.
Pereiro, Aspidospermatii sp.
Jucá, Gesalpinia ferrea.
202 ENSAIO ESTATISTICO
Coronha, Acacia farnesiana.
Sapiranga, Bignonia sarm. indit.
Tussuna, Eupatori sp.
Anil trepador, (coavurana de cunhã) cavurana de cunhan.
Vangadeira.
Catinga branca, Croton.
ARTIGO 7º
PLANTAS OLEIFERAS, GOMMIFERAS, RESINIFERAS E TEREBEX-
THINIFERAS,
ARTIGO 8.º
PLANTAS FIBROSAS.
ARTIGO 9.º
ARTIGO 10º
PLANTAS FLORIFERAS.
ARTIGO 1.º
Ateiras, Anona.
Mangabas, Hancornia,
Piquis, Gargocar.
Joás, Ziziphus jousciro, Mart.
Carnaúbas, Corypha cerifera.
Umaris, Geoffroye sp.
Marmellos do Araripe e Ybiapaba, Diospyri sp. rubiacca.
Saputis, Achras.
Puçãs, Mourinie sp.
ARTIGO 12º
Amoreira.
Abacate.
Aboboras.
Ananaz.
Abacaxi (ananaz).
Araçãs.
Goiabeiras.
Coqueiros.
Bananeiras diversas.
Larangeiras diversas.
Limeiras diversas.
Cidreiras.
Limoeiros diversos.
Mamoeiros.
Melancias.
Mellociros.
Jaqueiras.
208 ENSAIO ESTATISTICO
Mangueiras.
Tamarineiras.
Castanheiras.
Cacauciros.
Condeceiras.
Figueiras.
Jambeiros.
Mendubim.
ARTIGO 15:º
PLANTAS ALIMENTICIAS.
Algodoeiro. ?
Canna d'assucar. !
Caffeeiro. *
Mamona.
Milho,
Feijão.
Mandioca.
Arroz.
ARTIGO 15.º
PLANTAS FORRAGEIRAS.
Hervasços.
Juncos.
Bamborral.
Capins diversos.
Carnaúba.
ARTIGO 16º
PLANTAS SABOEIIAS.
Andyroba (o fructo).
Joaseiro (o entrecasco).
Sabonete (0 fructo.
Timbaúba «
Subão de soldado.
Sabonete de cipó (esp. de gonania).
Limãosinho de purga.
Pitambeira.
Tingui capeta ou de bola.
CAPITULO HIT.
MAMMIFEROS.
ARTIGO 2º
AVES.
ARTIGO 3.º
ARTIGO 4.º
PEIXES,
ARTIGO &º
INSECTOS.
ARTIGO 6:º
CRUSTACEOS..
ARTIGO 7.º
YERMES OU ANNELIDES.
ARTIGO 8º
MOLLESCOS.
ARTIGO 9º:
ZOOPHIYTOS.
TITULO Y.
DIVISÃO POLITICA.
CAPITULO 1.
Divisão eleitoral.
APTIGO 1.º
1.
Consituínte portugueza,
Constituinte brasilevro..
4.
Assemblta Vegislativa..
SENADORES ELEITOS:
1826.
Dr. João Antonio Rodrigues de Carvalho, coronel Pedro José
da Costa Barros, João Carlos Augnsto de Ocynhaussen (marquez
do Aracaty), padre Domingos da Motta Teixeira, que recusou,
em cujo logar foi eleito e escolhido, em 1828, João Vieira de Car-
valho (marquez de Lage), por abandono do marquez do Aracaty,
em 1832, padre José Martiniano &Alercar.
1840.
Por morte de Pedro José da Costa Barros, Miguel Calmont
du Pin Almeida (marquez d' Abrantes).
1841.
Por morte de João Antonio Rodrigues de Carvalho, Manuel
do Nascimento Castro e Silva.
1848.
Por morte do marquez de Lage e de Castro e Silva, Candido
Baptista d'Oliveira e Francisco de Paula Pessoa.
1861.
Por morte do padre José Martiniano d' Alencar, desembarga-
dor Antonio José Machado.
1862.
Por morte do desembargador Machado, o dr. Miguel Fernan-
desVieira (fallecido ha pouco).
DEPUTADOS.
1.º Legislatura— 1893.
Manuel do Nascimento de Castro e Silva, Antonio de Cas-
tro Vianna, Manuel José de Albuquerque, José Gervasio de
Queiroz Carreira, Joaquim José Barbosa, dr. Joaquim Aarce-
DA PROVINCIA DO CEARÁ. 9299
5.
6.
10.
Um deputado geral representava, termo medio 111 eleito-
res c 57,380 habitantes, e cada eleitor 515 habitantes.
11º— 1856.
1º por districtos.
Pr. José Antonio Machado. . ... . 1.º districto, Capital.
Dr. Francisco Domingues da Silva . . 2º Sobral.
Dr. Schastião Goncalves da Silva. . . 3º » Granja.
Dr. Domingos José Nogueira Jaguaribe 4.º » Baturité.
Padre Antonio Pinto de Mendonça .. 5º > Aracati.
Dr. Miguel Fernandes Vieira . ...6º Inhamum.
Dr. Raymiindo Ferreira d'A. Lima . . 7º Icó.
Dr. André Bastos de Oliveita . . ... 8º» Crato.
12º— 1861.
Pelos districtos de 3 deputados cada um.
Desembargador Jeronymo Martiniano Figueira de Mello, con-
dr. Miguel Fernandes Vieira.
selheiro José Martiniano d' Alencar,
conselheiro João Capristano Bandeira de Mello, dr. Domingos
José Nogueira Jaguaribe,dr. Raymundo Ferreira d'Araujo Lima,
dr. Miguel Fernandes Vieira, dr. J. Macario Figueira de Meilo.
ENSAIO ESTATISTICO
TABELLA 4.º
Divisão eleitoral da provincia do Cenrá até
1859 segundo a lei de 49 de setembro de
1858 e decreto de 20 de agosto de 1836.
E 4 [E
er tios do re Freguesias. 5 5 o
1º Fortaleza... EM al
o
Fortalesa.| : Maranguape |2163, 32].
Capital “Aquiraz ....| 814] 49 4
o Cascavel.... [4941] 21 e
: Sobral...... 2030, 44
A St" Quiteria. | 930) 49) ã
| Sonral. Sobral. Saner' Anna,.| 634) 90] *|
: -Acaracú..../1033 16) =
| go Granja ce. aus 27! ; À
À . , igosa...... 3604]
Granja. | Granja. | pe o O
46
n
Baturité ..../2502] 30 |
o &o Baturité. Canindé ....| 896) 44 h h
- Baturité. | Imperatriz. | Imperatriz .. [2346] 32 e
, Saneta Cruz. 1294 2i
| Aracaty.....|2962] 39
5 i
Aracaty. Russas..... 2054) 34 h
;Aracaty. | Quixerbim | Quixer.bim,./2370 36
“Cachoeira... |1833] 48
Tauhã...... 1193/94 —
Arneiroz.... 4820] 33) |.
6 Maria Per../ 1999] 23 k
Inhamum| Tauhã. Saboeiro....|1197
-S. Matheus. . [1230] 492
“Assaré... 1584 a
Icó.........11696) 30
7º Pereiro..... 16553] 25 k
Icó. Icó. Telha ...... 2169] 30
Lavras..... 2666 30 i
Crato....... 3723] 32 —
80 Minalha es E ig ,
: “Missão Velha 3
Grato. | Crato. jardim. [1783] 36
- Millagres ...]1637 AS o
"ii 99/32 /8 [4]
DA PROVINCIA DO CEARÁ. 9221
ARTIGO 2º
4.
2.
E g g E E
S E a 5 É É”
Somnma...... 29 34 | 1,261/68,924/502,225 |
3.
ASSEMBLÉA PROVINCIAL.
ARTIGO 4º
DESPESA COM A REPRESENTAÇÃO.
1.
Assemblia geral.
4 senadores. . ..... a 3:6008 annuaes 14:6003000
8 deputados. . +... a2:4008 « 19:2005000
Ajuda de custo a cada depu-
tado. ........ 703 « 5:6003000
Somma ....... Cera 3W4005000
2,
Assembléia provincial,
32 deputados a diaria de 85000 por 62 dias, 4968
cada um. + ccrcllc 15:8725060
Ajuda de custo na rasão de 14500 rs. por legua 5:2503500º)
Secretaria da assembléa, pessoal. . +... 2:6005000
Tachyeraphos. . «clic... 1:5005000
Publicação detrabalhos. +. ....... 1:8005000
Somnia ..cccccccccc 27:0225000
CAPITULO II.
Divisão administrativa,
ARTIGO 1.º
ORGANISAÇÃO CENTRAL.
1.
2.
DIVISÃO MUNICIPAL.
1.
3.
S.
QUADRO DOS MUNICÍPIOS coM SEU PESSOALE RENDA
7 ES pg
+ Ss =
RESUMO.
Pessoal.
458
Receita e despesa orçada em 1860 para vinte e oito cama-
ras 50:0384000. 1
À receita da camara toca, termo medio, 100 rs. por cada,
individuo.
ARTIGO 5.º
DIVISÃO POLICIAL..
4.
É *| Municipios | Termos. E
E *| (DELEGACIAS.) :
E S :
Destricios Policiaes.
(SUBDELEGACIAS.)
97.
3.
Repartição central.
Chefe de policia . ...cccccc...
Oficial-maidr . ..cccccccc cc.
Amanuenses. ...cccccccrcc. .&
Porteiro ...ccccclccccc
DA PROVINCIA DO CEARÁ. 249
Despesa publica.
ARTIGO 4º
DIVISÃO FISCAL,
3.
4 i
DA PROVINCIA DO CEARÁ 245
Empregos. Ordenados. Gratificação. (Quotas. Somma.
27 160
Resumo.
27 Pessoal,
Ordenados. + cc sc 0 0. 43:6007000
Gratificação. + cc. 0 0. 7,4004000
4.
5.
6.
7.
8.
Resumo geral do pessool pertencente à fasenda publica.
Pessoal. Vencimentos.
Thesouraria. . +. Eu empregados 21:280/000
Alfandega . +. « 35:832/000
Mesas derendas. . |. « 1:8914 4000 «
Collectorias. . . . 48 « 4:999/4000 *
Sello publico . . . 2 « 6004000 *
Total. +. . . . 403 64:602/4000
H.
Diuisão fiscal provincial.
4.
Codectoras efitclivas.
4.
Resumo geral.
HI.
Despesas. Empregados.
Geral. . + 0 0 + + 64:602/000 403
Provincial . . + +. 17:600/000 48
Municipal. . +. 0 +. 4:7100/000 32
Total. . . 2. + . 86:9024000 153
ARTIGO 5º
DIVISÃO MILITAR.
1.
Força do exeritos
1.
24
64 officiaes inferiores.
8 cornetas.
240 praças de pret.
Este meio batalhão, que faz parte do exercito nacional, é
amovivel e faz a guarnição desta provincia. Sua despesa cor-
re por conta do estado.
Alem do meio batalhão, ha mais empregados na fortaleza
um capitão de artilharia, um tenente reformado servindo de
ajudante, um sargento, e dois soldados. A fortaleza d'Assump-
ção é para 27 canhões, dos quaes apenas 12 estão montados.
Toda a despesa pela repartição da guerra regula, termo me-
dio; por 159:5004000.
Mappa da Força.
OFFICIAES.
. PRAÇAS DE PRET.
OFFt- PRAÇAS DE PRET.
a«
CIAFS. a
ESTATISTICO
Slalslgiglslslgc sijelejsjajetelsisla
Slejejslsi-lolsis
HEjSjElsis EIS EIS ES EIS|S SE
ejal=s|E]al=jajatajásisjsijalalaljalels|ia|
G|S|áje s|E
Estad
ata ptluto segundo
cando oaed A 4 4[4/44 “ht clalilals doitostannlel
alatafalalelelelalata |orosjao) 8 1] |.
Additos ao corpo de sunde...... ms an
250
TABELLA dos vencimentos dos officutes.
VENCIMENTOS MENSAES.
z s
Graduações, EXERCICIO. ga | Es g OBSERVAÇÕES.
. 58 BB & R
8 Ss | Gé É ê
als le é fã.
VE
V TONIAOUA
renente-coronet. ....| Do commando do batalhão. | 96:000] 20:000] 100:000] 62:000] 55:800] O tenente coronel tom diarianien-
Major........... 2000] Do fiscal... ceecererrers 81000] 20:000] 80:000] 43:000] 43:400]'º 2:000 8. o de
: ape; o majór 1:40 do etapo e 1:400,
ce eros 36:000| 10:000] . 10:000/24:800/31:000/
Alferes ajudante... ..- De ajudante s...es mm.
2º! º Melo”st” do capoe
[do forregem. O capitão servindo de
Oq
Alferes quartel mestre.] De quartel-mestro. ...... 36:000] 10:000] 10:000 31:000 fniscal tem 30:00 do excreicio, 1:40
Dito secretario....... De secretario... ......e.e 36:0001 10:000] 10:000 31:000Jde ctape, 1:400 do fórragem diarios.
varão
. A gralificação do commando da com-
8 Marines sonerareorss ” [42:000[ 40:00] 80:00
2º cirurgião tenente... | De encarregado da enfer-], 5, . ,
31:00 ia ódadaãos subalieros, que os
.
Dito........... e. Dna ado no sor Neo 12:000] 40:000] 80:000 34:00n]!iverem neste excreicio, e quantas,
up D ando do vao : panhi dar tantas grati-
Capitão .... cce... nha srs) 60:000] 10:000] 20:090 34:00] icações terá de receber.
Tenente. ............ 42:000] 10:000 , 31:000
[ATER 12 eenes A na mf 30:000[10:000] E 31:000
Eçã
TABELLA dos vencimentos das praças de pret.
VENCIMENTOS DIATIOS.
Gralificações. .
Graduações. g E L& Ê OBSERVAÇÕES.
ê > Ss, a
à? | a | a&
ESTATISTICO
Sargento ajudante meras 640 99 480 As praças que, acabando o seu tempo de serviço, são
Dito quartel-mestre ...... 580 h3 90 ARO) Jengujadas para nelle continuar, so forem voluntarias tem
Espingar ÍEILO cecscrrrro, TOU h80 alem do toldo as gralificações diarias de 45 6 90 rs.—sv
ENSAIO
to
«x
=
A.
Força poha,
1.
2,
8.
d - & . &
Ê g 3 É E |
Postos, EISIELEIE &
SIElElElilos
als|lelGtzl e
Major commandante| 1005) 303] 203].....).....| 1503000
108] ....l....... 803000
Bl.ccedoc... eocelersos 603000)
« ajudante... 608] Bal....d....l..... 635000]
Sargento ajudante. . cocefecertroco.l 920) 80] 305000]
« quaricl-mestre cccsfecce loco.) 920 80; 303000
Corneta-mór....... cccofeccelicoo) 80) 80 265400]
Mestre de musica. ..|.....).....).....[1:400] 80) 443400
Musicos........... ceeesfeneeerto 600) 8 205400
1.º sargentos....... cocefecccpeoce) 900] 80] 293400
28 «rena eccolecoelocoo.] 800] 80; 265100].
Furrieis......cceeeicce eco. do... 700) 80] 233400
Cabos............. cocejoccelcco o S20) RO) 18300)
Soldados........... cecelemcedo0...] 500) 80] 173400
Cornetas .......... nec ooo) 500) 80! 173400
* Lei de 8 de agosto de 1860:
DA PROVÍNCIA DO CEARÁ. 255
HI.
Guarda nacional.
1.
A guarda naciona 1 organisada até 30 de junho de 1862 con-
tava os corpos constantes d o seguinte quadro:
|
Capital .........
!
Maranguape .....
Aquirás......... 6:568/ 1:018] 7.586
Capital.......... |
Cascavel ........
(Sancta Cruz...... | !
2.
Até 1858 o armamento da guarda nacional era como se
segue:
4 bandeira.
340 armas de adarme 17.
300 baionetas de adarme.
310 talabartes com chapas.
440 cinturões.
440 patronas com correias.
410 bainhas de baionetas.
50 cananas.
50 cartucheiras.
410 bandoleiras.
410 escovinhas e agulhetas.
8 cornelas.
4 clarins.
9 tambores.
16 baquetas.
69 livros.
3.
Resumo geral.
2,
A administração tem a seu serviço uma companhia de cor-
Feios (eslafetas) que expede regularmente para as linhas do
interior de quinze em quinze dias.
3,
Agencias.
Aracaty, Lavras, Sobral, Russas, Crato, Ipú, Cachoeira,
Canindé, Granja, Icó, Quixeramobim, Viçosa, Saboeiro, Inha-
mum, Acaracú, Missão-Velha, Imperatriz, Baturité.
Ha para diversos pontos 17 linhas de correios pedestres per-
correndo 534 leguas.
Tubella das linhas de pedestres.
ARTIGO 6º
DIVISÃO POSTAL.
1.
, na
O correio publico compõe-se de uma repartição central
ajudante,
capital, a cargo de um chefe (administrador), um
um carteir o, e de mais desoito
um amanuense praticante e
por um
agencias, no interior da provincia, cada uma servida
agente c um ajudante.
“258 ENSAIO ESTATISTICO
2
ato
LINHAS. Eli
Ss
à 4] Da capitala Imperatriz....................] 30 !
De Imperatriz a Sobral. ..... ceecerscrc
ro] 30 | 60
2 | De Sobaral Vicosa, Ipú, Acaracú, St.º Quiteria 26
3 | De Viço a Granj
saa.......... Cereeraccrras lé
5 | De Sohrala Granja............. cerraress 22
3 | De Granja a Parnahyba no Piauhy.......... JU
6 | Da capital a Baturité.........,.......,....
] 25
Do Baturité a Quixeramobim...............|35 80
7 | De Quixeramobim a Tauhá.......c.i. 1
Ef
| 8] De Tauhãa Thercsina .......c..cc ro.
e ot
91 Da capital ao Aracaty.................. 1%
De Arac a Russa
at s....
y........ ererereaso 10 |
Do Russis a Cachoeira. ...... Peererrreras 25 |
De Cachoeira ao Icó ....... cocercrsecrrar] 13 |
Do Icó a Lavras........ciccccceccsrea 110
De Lavras a Missão Velha.................] 16
De Missão Velha ao Crato................ | GIID
[10 | Da capital ao Acaracú........... cerrarasa 64
+41] Do Icó ao Salveiro..........ccecrrrenos 26
12 | Do Icó ao Prreiro........ice cce. Cesraaos
42
| 13 ] De Missão Velha ao Jardim.............0.. 41
[44] De Missão Velha à Barbalha........ rr,
.e 3;
45 | De Baturité à Canindé.......cccrer
roo ol
46 | De Imperaatri
Sunct
za Cruz.......ccererio. à
dF | Do Mundihú.....ccceeeeeeer reler
dE
FA PROVINCIA DO CEARÁ E!)
4.
Costeio.
Utensilios.
5.
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po TA SA oe os 22 E S
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o I & S | | de mes
o oo o
= & o - Ss
- [ac
DA PROVINCIA DO CEARÁ. go1
6.
8.
Movimento dos papeis no repartição do corão no exercicio de
1859 q 1860.
IMPORTAÇÃO. FIPORTAÇÃO.
slÉ | &É
CARTAS. |JORN. 55 CABTAS. [IORN.|
- ku 29
8ú & & Es
Elddadods 8 44 NAS as
E llsjalélilél 3 amlelilaps | é
galsjajsfél asia a | zé
alalele à É Slélelai& É Éº
ao
-
EA]
co ga [oo
tm
net
o
=
a
conto aii
202 ENSAIO ESTATISTICO
9.
10.
ARTIGO 7.º
1,
2.
4 patrão. e. 360/4000
42 remadores a 3004000 . . . . .. 3:600/000
2 vigias de halisamento nos porlos do Acaracú e
Aracaty a 120/000 . + +. 0 0. 2404000
Pesssoal 19. Despesa 6:5814625
38
sa
264 ENSAIO ESTATISTICO
Transporte........cc.sccsesereccrs 521
41.2 estação Barra Iguape . . +... 407
422 « « Barra Choró. . .. 68
43.2 « « « Pirangi... 10
443 « « « Arcaly . 65
454 « « Canna quebrada. .. 62
46.2 « e Retiro . cc. 43
Aja « « Cujues . . cc. 4
18.2 « « Moçoró . +...
Avulsos empregados na navegação do longo curso
ecabotagem. . Lc... 29
1,129
115 Brancos estrangeiros . .. 28
ant
Nacionaes 51
808 Pardos escravos . . ... 4
Preios « cc... 9
47 —
— 48
4081
ARTIGO 8º
REPARTIÇÃO AGRARIA.
ARTIGO 9º
INSTRUCÇÃO PUBLICA,
2.
Tolol do pessoul..
Director +... +
Secretaria. . 4 empregados.
Aulas . . . 43 secundarias, alumnos. . . . 234
Subsliluições 4
Aulas . . . 82 primarias masculinas, alumnos 4,149
Adjuntos. . 6
Aulas . . . 32 primarias femininas « 1,255
Inspeclores.. 77.
—.e 5,098
2149:
Toca um alumno por 85 habitantes. “
3.
4,
Insirucção professional,
5.
EMPREGADOS DO COLLEGIO.—1 director,1 vice-director,ser-
vindo de mestre primario, 1 mestre de musica, 4 mestres de
ofíicina e de engajado, ao todo. . . ....8
6.
ARTIGO 10º
1.
2,
HospITAL DA CHARIDADE.—Uma irmandade da Nisericordia,
auxiliada pelos cofres provinciaes, creou um hospital mandado
DA PROVINCIA DO CEARÍ. 261
edificar em 1845 pelo presidente coronel Ignacio Corrêa
de
Vasconcellos, e concluido em 1856 pelo presidente dr. Fran-
cisco Xavier Paes Barreto. Este hospital e irmandade foram
inaugurados no dia 44 de março de 1861 pelo presidente dr.
Antonio Marcelino Nunes Gonçalves.t
3.
Gompõe-se de uma mesa regedora com um vice provedor e
12 mordomos, e dos seguintes empregados estipendiados.
1 medico (pagopela provincia). . . 1:000/000
tescrivão . Lc. cl... 7204000
talmoxarife . .c.o.o. ls 600/7000
icontinuo. +. lvl lo. 400/4000
A capelão. Lc... 500/000
Isachristão . cc cc... 360/000
enfermeiros a 4804000 . . +... 960/000
2 serventes com a diaria de 500 reis . . 4180/000
4 cosinheiro com adiaria de 600 reis. . 216/000
4:936/000
4
Despesa com a saude pablica por conta da provincia.
5.
Provedoria do porto.
(Por conta do estado.)
Tnstuto vaccinico..
7.
Comiterios,
ARTIGO 11.9.
2.
3.
CAPITULO HI.
Divisão judiciaria,
ARTIGO 1.º
ACTUAL,
4.
Do quadro seguinte se verá que a provincia do Cearã acha-
se dividida em 14 comarcas com 14 juizes de direito do crime,
44 prometores, 19 termos judiciaes com 19 juizes municipaes
eorphãos lettrados, e de mais 10 termos annexos, 90 distric«
siQ0 ENSAIO ESTATISTICO
Telha. ..........
Crato............
| Crato...... dt] Crato, Barbalha. | Barbalha ........
| Missão Velha......
| : m...
Jardi : . Jardim... .......
pr
t] a
Jardim Milagres
q
. Milagr es ........
: : 8. Joiodo Principe
| Inhamum.../ 1º a a Arneiroz.........
| cFereir Maria Pereira....
ixerbim, | ja icar dim) (º : Quixeramobim...
Quixerhm. | 1º) Quixer bim| Cachoeira. Riacho do Sangne.
Baturité ....| 1) Baturité Baturité. ....... .
aturité t Canindé Canindé.........
:º a: E L Imperatriz.......
imperatriz. .À [5 Imperatriz | S.!s Cruz, Saneta Cruz......
E Sobral......... “.
, Sobral, eric] « SADCIa Quitheri
9a ta * a..
| Sobral...... “| Acaracú. S.t Quiteri: Acaracú.........
: Sanci'Anna ......
Lc... bj Ipú. Ipú..... Cereraco
Granja .....|| 13] Granja. Granja......... .
Vicosa... Bj Virosa, Viçosa ......... .
tis So E
* Foro depois exe das 3 freguesias--Tamboril,
Parasinho, e Boa-viagem,
DA PROVINCIA DO CEARÁ 278
PROVINCIA DO CEARÁ.
DESTRICTOS DE PAZ. e
of
Capital, Soure, Siupé, Trahiry............|] 2147
ma
Maranguape, Pacatuba, Mecejana, Jubaia..|| 83
Aquiraz e Monte-mór-novo......... ces.) 153
el
S. Bernardo, S. J.º, T. d'Areia, Limoeiro, Livrt.*, M. Nova. 312
cs 5.|
Pereiro, e Caxaçõ................0..00.] 120 1
Lavras, Varze'alegree Umari........ «| 150 E
Saboeiro, Puço da Pedra, Bebedouro e Brejo Secco.... 1
S. Matheus......ccecesercerrerre
cereal] 233
ão vo] o te +) e Ol
Arneiroz e COCOCY....cecererersraraaes
Maria Pereira e Podra Branca............] 82, 3
—
valo)
2,
Officos de justica. *
a
Partidores .
qm
Contadores e destribuidores. .
3. &|
o
ARTIGO 2º
A.
2.
Por carta regia de 114 foi separada de Pernambuco a ouvi«
doria (comarca) do Ceará e Parahyba.
3.
Juizados de fora.
PA
7.
8.
da da do
t Foi igualmente creada uma vara do civel separa ro de
crime e supprimida por lei provincial de 12 de setemb
1857.
28 ENSAIO ESTATISTICO.
CAPITULO IV.
Divisão ecclesinstica.!
+,
2,
40
Ao bispo para esmollas 2004000
Pa fabrica .
a ra .. ADO SOUO
Para à musi ca e guis amen tos. 4004000
17:9104000
8.
Pessoal official,
1 bispo.
15 capitulares.
8 capellões.
4 mestre de ceremonias.
1 vigario-geral,
94]
so
4 provisor.
TT TR
27
so
280 ENSAIO ESTATISTICO
Transporte..... 27
46 empregados diversos.
43
34 parochos a 6007000, despesa geral.
34 coadjuctoresa 2507 despesa provincial.
1 capellão do cemiterio da capital.
Parochias . 1 sachristão « «
104
Despesa.
geral. provinciak
Bispo, cathedral. + + + . 47907000
Parochos. . +. . + +. 49:800/000
Palacioepiscopal,aluguelannual. 4:800/000
42:510/000
Cosdjuctores. +. 7:5004000
Guisamentos matrises a 41007 . 3:3004000
Ordenado e gratificação ao capel=
lão do cemiterio . . . 7004000
Ordenado e gratificação ao sa-
christão do cemiterio . . . 3504000
Guisamento e coveiros do cemite-
ro. + cc 4004000
12:250/000
Total. cc 54:160/000
4.
5,
“O 0 + O» Gr em Gs ND tm |) Numeração.
PAROCHIAS. . INVOCAÇÕES.
“Capital......... cercecos
Maranguape ........ ...
Aquiraz Ceccssesos aro nse S. José......... rece
Cascavel.........
“[eaos CLIvHIA— Epalaosd & epop epuspuoipadios [eoS cuvirõa eun
DA POPULAÇÃO.
t.
,
A população é, como diz um sabio estatístico, a alma do paiz,
sua força, seu poder, sua riqueza, e sua gloria, se é elle fe-
lizmente governado. ,
A população, objecto de todos os interesses sociacs, é ahase
das operações da estatistica, é 0 termo regulador de seus re-
sultados.
É preciso contar os habitantes de um paiz para conhecor-se
o que elles podem tirar da terra, como subsistencia, € para
saber-se as forças com que o podem detfender.
2 /
Mas não basta conhecer unicamente o algarismo da popula-
ção, importa ainda descobrir, nessa massa, as partes distinclas
que a constituem, suas relações, movimentos, e especinlmente
seu renovamento progressivo, seu crescimento ou declinação.
Para chegar ao conhecimento desses objectos à estatistica
estuda à população:
288 ENSAIO ESTATISTICO
3.
São estas as indagações que cumpre à estatistica fazer para
bem desempenharo fim à que se propõe. Mas, é preciso con-
fessar que ainda nação alguma da Europa civilisada, apesar dos
grandes progressos que a sciencia estatistica tem feito em al-
guns paizes, como na França, Belgica etc. não pôde reunir
completamente todos esses dados, salvo talvez os Estados-Uni-
dos da America no seu censo decennal.
No Brasil, e especialmente nesta provincia não ha um só
desses dados completos. Tambem o elencho de meu contracto
não pede esse estudo em todas as suas distincções 1.
CAPITULO JT.
População antiga.
ARTIGO 1.º
1.
2.
Authoridades. Annos.. Populicão.
Segundo ohistoriador Varnhagen. . . . 4775 34:000
« Monsr. Pisarro . . . . +. 4810 41320:396
Arrolamento pelo governador Sampaio . . 4813 149:243
Segundo o desembargador Velloso . . . A8!9 201170
« o presidente Alencar, . +. . . 3835 240000
Arrolamentos parciaes. . +. + < 0. 1857 486:208
Calculo aproximado para . . +... . 4860 594090
3.
Relação da população com o lermlorio nas epochas pretdentes ou
densidade media da população por legua quadrado.
ARTIGO 2º
4.
Periodos. População. Media. cresc, annual,
me mos
4175 34:000) go 12154
1810 180.906 4 82:000 1 sobre 29,8
Annos 35 cresc. 96:396
9.
A810 130:396 . 2,963 annual.
4213 119:285] 139:840 ú sobre 41,2
8:889
3.
1813 149:285) ,-n, 8,647 annual.
1819 201:170) 175:227 Sobre 20.
51:85
4.
1819 201,170) ag 2,426 annual.
1835 40/000] 220,585 ú sobre 91.
16 38,830
5.
1835 240,000 10,161 am,
4857 486208) 369,104 lu sobre 34.
23 246,208
6.
4851 286,208 8,228 annual,
1860 504000 | 495108 (sobre 60.
3 17,192
DA PROVINCIA DO CEARÁ 291
1.
8.
Reflesão.
COMARCA DO CRATO.
Habitantes. Toial.
Villa do gan João do Principe . . 7,024
« doCrato. +... o
« do jardim Cc. | 32,822
« deLavras.
... cc...
« do Icó. Voc name
« de Quixeramobim . .... 6,462 64,3
COMARCA DO CEARÁ.
CAPITULO JH.
Fopulação actual.
ARTIGO 1º
1.
De todos os dados estatisticos o mais difficil senão impos-
sivel de obter-se, sem o auxilio da authoridade publica, é
certamente o censo da população em nosso paiz, !
3.
De 1853 para cá os chefes de policia e presidentes por ve-
z0s se lembraram de exigir dos agentes policiacs, e dos paro-
chos o arrolamento da população; porem essas exizencias,
como tantas outras tendentes ao bem publico, não passavam
de veleidades de momento, que eram logo esquecidas, e dn
que tambem as authoridades Iocaes não faziam grande ca-
bedal,
4
Foi todavia durante a administração do conselheiro Pires da
Moita, e chefatura de policia do desembargador Machado me
as authoridades locaes da maior parte das freguesias remet-
teram esses mappas imperfeitos, que me foram fornecidos pe-
Jas secretarias do governo. da policia em 1855, e é com estes
5.
6.
7.
8.
é 0 º
ada
MULHERES ms | gÉ êE ÍES E5 | Eê
COMARCAS —14. MUNICIPIOS—29. FREGUEZIAS—34 io ' à HOMENS. MULHERES
, ã 5 aê Ze | 3
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ESTADOS PELA ER G
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PELAS RAÇAS. PELAS RAÇAS.
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DA PROVINCIA DO CEARÁ. 299
9.
10.
42.
13.
ARTIGO 2.º
4.
A.
2,
3.
H.
4.
2.
510.600
Este resultado approxima-se ao calculo dos arrolamentos;
mas é para a população media de 1859a 1860.
3.
Temos portanto por esses tres meios a .população presumi-
vel de 18592 1860.
Pelos arrolamentos (1860). . +... 303,759
Pelos nascimentos (1 por 22). . +... 340,000
Pelos casamentos (1 por 126 livres) . . ,. 308,000
4
Pode-se portanto assegurar que a população absolnta da
provincia do Ceará de 1859 â 1860 devia andar de 500,000 à
515,000 habitantes. *
ARTIGO 3.º
CONDENSAÇÃO DA POPULAÇÃO.
A.
Na opinião de um sabio economista o grão da civilisação de
um paiz mede-se pelo numero de suas cidades e villas; porque
3.
4
Pode-se portanto assegurar que a população absoluta da
provincia do Ceará de 1859 à 1860 devia andar de 500,000 à
515,000 habitantes.
ARTIGO 3.º
CONDENSAÇÃO DA POPULAÇÃO.
E
Na opinião de um sabio economista o grão da civilisação de
um paiz mede-se pelo numero de suas cidades e villas; porque
2.
Não pude obter em 5 annos que se fizesse o arrolamento com-
pleto de um só dos povoados da provincia, tendo-o apenas por
freguesias que se estendem alem das cidades e villas. Nem
mesmo na capital(Fortalesa) o pude obter. Desta porem cal-
culo pelo numero dos obitos do cemiterio (unico exacto em toda
a provincia), pelacarne que se consome, e por outros dados in-
directos, que não póde exceder de 16 a 17,000 almas, compre-
hengendo suburbios occupados por um grande numero de ca-
sas de palha; por quanto a mortalidade anda de 430a 450 pes-
soas; 0 que suppõe 16,000 habitantes na razão de um obito por
350 que pode aqui regular. O consumo do gado diario regula
14 a 15 rezos de 12 arrobas, ou de 5,500 arrateis de carne,
o que suppõe uma população de consumidores (na razão de
um terço de arratel por pessoa) de 15 a. 16,000 habitantes,
penco mais ou menos. É a cidade mais populosa da provincia.
Existem na provincia os seguintes povoados:
Cidades. LL. 8
Vilas cc lc...
Povoações, arraiaes. . . 150
12 povoados.
CAPITULO III.
Da população em seus movimentos internos,
ARTIGO 1.º
NASCIMENTOS.
1.
O registro do movimento da população, que nos
paizes ci-
DA PROVINCIA DO CEARA. 305
| Fortaleza... ooo 1,051) 1,148] 37] 1,185] 1589] 44] 1,633] 1,188] 36] 1,224) 1432] 76 119 934) 1,544] 80] 1,561] 1,218] 79] 4,297
| Maranguape....... 943] 936] 79] 12015] 4,087] 2] 4087] 906] 43) 949] 1103] 2 20 77] 640] 2] 664] 768] 21] “789
Aquiraz .eeevro 425] 505) 44) 519) 449] 24] h73) 426] 46] A49)] 516] 20 27 6til 34] 21] 562] 553) 29] 575
Cascavel... ..ooeo 861) 987] 65] 1,052] 4,005) 36] 4,04] 891] 51] 99 1011] 55 56 02) (967) 23] [990] 966) 41] 4,007
ÁraCaly cccreoroo 1,003] 942] 67] 4009] 942] 82] 4024] 951] 66] 4,017] 1124] 48 59 996) 1,051] 68] 4,119] 4,037] 37] £o7á
Russas. .cccsreroo 889] 720) 80) 800] 743] 86] 829] 763] 72] 835] 769] 34 62 sr] 872] 86) 058] 808 60) 868
CÔ cecrressrnanoo 603) 575) 42) 617] 587] 42) G29] 549] 83] 602] 579] 39 54 es 654] 32)43] 69 634)
Pereiro... cce 361) 444] 20] 461] 382] 45] 397] 384] 48] 402) 449] 48 2h s2 559) 59] 500] 44]95) 325
G78
Lavras... oc. vo 790] 7,52) 37] 789] 889] 80) 969) 738] 48] 786] 673] 57 88 131] 82h] 66) 89] 649] 67] 716
Telha ....rcrreoo 404) 343] 14] 357] 307) 3) 310] 44] 41] asa) 325) 2 10 GS] 372] 23] 395] 476] 29] 505
Saboeiro... coco deces fere deo ces detesdoscederseelorroos cfc deseo cedieceslecere fere doce 193] 42 13 219) 484] 47) 201] 481) 45) 196
S. Matheus. ....... cas) 594] 7] 598) 440] 6] 446] 558] 14) 572] 476] 48 80 SO) 564] 65] 629] S21] 87] 578
Assaré ..eciiiiooo ab] 451] 31) ása) 453) 33] 486] 426] 35] 461] 432] 28 27 459] 426] 33] 459) 425] 27) 452
Crato .iiiccereoo 835] 906) 49] 955] 801] 43] St] 836] 1] 877] 839] 79 79 926] 850] 31] 901) 809 69] 878
Barbalha ico... 208] 629] 47] 646] 356] 46] 372] 395) 4] 406] 395] 44 29 249) 547] 23) 870) 399] 20) 419
Missão-Velha.;.... 660] 587] 35) 622] 504] 25) 529) 540] 30] 570] 705] 20 17 303) 499] 48) 517] 309] 20) 529
Jardim....eccro 37% 677] 7) 754] 425] 64) A89] 436] MM] 497] 522] 40 49 Mo) 484) 49) 533] 478] 33] 51!
Millagres.......... hos 473] 31] 504) 467] 33] 500] 448] 27] 445] 379] 40 Já 575] 456 6] 462) 414] M] 425
Inhamum......... 6% 677] 74) 751] 395] 8) hOS] 495] 44] 539] 360] 76 79 495) 377] 70] 447] 425] 68] 493
Arneiroz.... vero 197] 463] 25] 488) 485] 35] 219] 468) 25) 499) 421] 7 29 226) 330 63] 39] 498] 32) 230
Maria Pereira... 556] 586] 23] 64] 615] 26] GM] 55] 26] 580] 428] 9 26 613) 5a! 48] Sha] 539]
Quixeramobim...
Caxoeira... ces..... 72] 772] 51] es) 808] 80) 888) 751] 62) 813) 730] 14 93 1351] 85] 36) 887] 924) 108]19) 4032
558
328] 348] 38) 386) 355) 42) 397] 329] 39] 368] 430] 70 67 376) 532] 39) 59] 438) 63) 501
Baturité. ...vo oco. 9c4l 1,193] 28] 4,224] 822] 18] 940] 4,011] 22] 4,033] 1,312] 20 16 1,398] 4,407] 26] 4,433)] 1,294) 22] 4,316
| Canindé..cic coco 325) 308] 48] 326) 424] 42] 466] 356] 24) 380] 354] 25 bl 456] 425] 92) 447] 463] 27] 490
Imperatriz..; 90) 806) 42] 848] 866] 43] 909] 867] 37] 90] 8) 4 49 68 844) 34] 878] 778] 42] 820
Sancta Cruzi s.. a8il 258] 47] 275) 259] 45] 27] 255] 46) 271] 426] 10 7 19] 484] 46] 500) 357] 40] 367
Sobral.....cceeos 822) 959) 62] 1,024] 4,058] 58] 1,106) 912] 55] So] 976] 34 70 1,158]] 1,058] 122] 4,180]] 4,080] 82] 4462
h97] 523] 48] 568] 568] 16) 584] 497] 32] 529) 373) 13 59 827) 476) 87] 539) 447] 45) 492
327] 452] 53] 505] 334] 922] 353] 354] 34) 385) 343] 18 267 619] 642] 43] 683] 500] 133] 633
o8ol 293] 8| 301] 287) 18] 305] 25%] 44] 268] 292] 44 2! 640] 407] 33] 440] 418) 33] 447
618] 608] 26] 634] 960] 36] 996] 679] 29] 708] 877] 77 76 10] 452] 44] 896) 876] 61] 937
481] 580] 32] 619] 522] 28] 550) 502] 28] 530] 487] 26 16 68] 469] 4!) 540] 52] 27] 551
| 78] 923] e] 93] 878] 44] 892] 832] 8] eiol 857] 4% 14 760] 778] 10] 788] 842] 10] 85
| Total ...........|[17,734]1,028 18x0as os 1,048 tocas 1,251/22,363 posis 1,133 a 1,108 2070/1068 1177 eau ao 1,152 so s1gnzo6 1607240] 22,350 aoafes es aufuaso 23,903 |
DA PROVINCIA DO CEARÁ 309
2.
8.
4.
5.
1.
Diferença de sexos,
8.
10.
44.
1,941/23,918]18,380/4,486] 22,866
ei6 ENSAIO ESTATISTICO
de 1856 à 1860
1856) 0 -
1860) ,
95400 18,380 544
15.
12.
43.
Relação dos nascimentos Veguiumos com q população.
14.
Relação dos nascimentos legitimos com as mulneres casadas.
16.
Orleans...... 1
1
AaARA
Toulon ......
RA
ama
1
aRRMRAaARARRARARAãR
Lisloa ..... . 1
E CL CIO
RRAaARA
SCOOTE
Berlin....... 1
amam
Ama
1
Napoles ..... t
Cupenague... 4
Millão....... 1
RAaRARARaAR
Petersbourg.. 4
RARA
RAaARaA
Genebra..... 1
1
1
1
Hamburgo ... 1
ABR
CO bão tio
Amsterdam .. +
RAR
Londres RR 1
318 ENSAIO ESTATISTICO
117,
Birlação com os nascimentos Lotus, com os legiimos, € com
população media,
Nusrintentos tntaes. ilegitimos.
22.866 4,186 4 bast: por 5,17 nasc.
Pópulacão 1 « 42 ey.
47, Ut 1 « «108,3 hahit.
18.
Fulhos eugritados.
Nos mappas não os encontrei, bem que os haja ainda que pou-
Uus
ARTIGO 2.º
DOS ODITOS.
A.
2,
Sovuudo os mappas parochiacs dos quatro ultimos annos de
18554 1860 ! 0 algarismo obituario foi o seguinte:
Aus, Livres. Escravo. Total.
5.14 313 3.453
: S.00 33 6,058
is 5.507 370 3,873
4 6.172 66t TAS
1 ECõ h7ô 6,172
os 5 480 6755
M cio de Gannos 5,627 444 6.v7i
ma
Q
o
8.
4.
5.
Este elemento pois não prestando-se a estudo serio, não
faço com elle consparação alguma, porque seus resultados se-
riam absurdos e inadmissiveis. “
EE EE EE
Fe is is
Us s| EE |s |B8 |5 | 28
ARTIGO 3.º
DOS CASAMENTOS.
4.
2,
2.
Medio de 1853-60.
30.000 87 A por38.
MAPPA DO MOVIMENTO DA POPULAÇÃO DA PROVÍNCIA DO CEARÁ NOS ANNOS DE 1853 À 4860, E O.TERMO MEDIO DOS DOIS QUATRIENNIOS POR CASAMENTOS.
tim, RES a OU = a
co
to
ex
ARTIGO 4.º
CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO.
1.
Tomando como exactos oscalculos da população media no
periodo de 17775 a 1860, segundo o censo supposio ou verifica-
do nos diversos annos acima mencionados, chega-se ao resul-
tado seguinte:
Periodos. Popul. media, Cresc. ann. Rei. individual.
A7io à 1810 82,000 2,754 1 sobre 29,8
4810 à 4813 139,840 2,963 1 «472
1813 à 1219 475227 8,617 Lc W
4819 à 1895 220,585 2,426 1 « MM
1835 à 1857 363,776 10,761 12 3
1857 à 1860 495,771 8,228 1 « 60
Termo medio de
4775 à 1860 268,000 3,529 4º « 486
2,
3.
CAPITULO JY.
Seros.
4.
2.
3.
4.
HI.
2,
3.
Observando pois essa regra poder-se-hia presumir, não sem
reserva, toda a população da provincia repartida pelas seguin-
tes series: *
=
5 « 20 50:400
20 « 30 84:000
30 « . 40 61:460
So
+
49 « 40:000
|-
ed
LO
-
50 « 60 36:000 |- Lad
e
60 « 70 21:300
|-
ro
c.
e
7) a 80 8:810
Ej> a]
80 « 400 7:200
804:000
De 5annos à 10
Irlanda 1 sobre s habit.
Hhas Britannicas 1
Escocia 1 «
Suceia 1 «<
França 1 «
De 10 unnos à 15.
Irlanda . 4 sobre
Inglaterra. 1
Suceia 1
Franca 1
Escucia . 1
O total da população a 13 annos completos.
Helanda 1 sobre 2,41 dos habit.
Inglaterra 1 <« 5)
a a
Escocia . . 1 2.63
aaa
a
amam a
Franca 1 3,2
3,5
aa
Suvcia 1
830 ENSAIO ESTATÍSTICO
4.
De 15 annos á 20.
Irlanda . cc. 1 sobre 8,20 dos
Libas Britannicas habit.
cc. A « 9,37 « «
Inglaterra . . 1 o « 4040 « «
Escocia . 4 1 «104 « <
Franta +... Loc 412 « «
Succia . cc. 1 «c MA « «
De 20 annos á 30.
Irlanda . cc... 4 sobre 5,65 dos
Suecia habit.
lc. 59 «
Escocia . Aoc 614 «
Hhas Britannicas. 1 « 615 « «
Franca . .1o« 68 «
Inglaterra 1 « 637 « «
De 30 annos àá 40.
Franra 1 sobre 7.25 dos
Suecia habit.
Ac 73 «
Inglaterra . ce. 1a 85
Irlanda o. « «
corr. 1 « 87 « «
Ilhas Britan nicas. . 1 « 855 «
Escocia . «
. Ao a 4041 « K
De. 40 annos á 850.
e E: 1 sobre 8,65 dos habit.
Soccia . 1 « 9293 « &
Ipglatorra . 1 « 40,62 « «
Escocia Loc MAS
Irlanda x
. coca. À « 428 « «
Tlhas Britannicas. . 1 ac 41,23 « «
De s0 annos à 60.
França . 1 sobre 11,4
Suecia dos habit.
E Rr: 121 «
Escocia . .(..lcl.is 45. « «
Inglaterra 1 «43. « «
Irlanda 1 «46,6 « «
Em massa a população : activa de 15 annos
totalidade dos habita a 60 está para a
ntes na seguinic reiação:
França . LL... Asobre 1,66 dos habit.
Svecia. . ...1 « ; « «
DA PROVINCIA DO CEARÃ. 331
Infancia de4 dia até quinze annos 185,400, mais de JP
da população. *
Mocidade e virilidade de 15 annos até 60, 284,260, mais de
metade ou 5,5 sobre 10.”
Velhos de 60 annospara mais . . . 37,840, 5
504,000
6.
HI.
1.
2,
3.
458,042
4.
Separando as condições sociaes de livre e escravo ha a ses
guinte proporção:
SOLTEIROS. CASADOS.
Homens. Mulheres Homens. Mulheres. Total.
Livres.. 54,131 57,685 19,894 20,082 451,7932
Escravos 2,896 2,916 539 529 6,M0
——e — OO ——— O —
5.
6.
460,318
&eudo:
Tinvos 2 0. . 20,812, da totalidade.
Viuas to 00. 40,408, !/s «
9.
1.
V.
VI.
2.
3.
Eleitores. —Foram marcados, segundo a ultima reforma
eleitoral de 1860, 1,964 em toda a provincia; por conseguinte
4 por 385 habitantes.
4.
Deputados provincines.— Segundo a reforma de 1 856, foram
designados 32 para esta provincia, tocando 1 por 15,295
ha-
bitantes.
5.
Deputados geraes.—Dá a provincia 8, sendo 1 por
60,945.
termo medio.
6.
7.
VII.
VIT.
ER
2.
Clero.
3,
Nobresa.
4.
5.
6.
Funcionarios publicos.
TITULO IL
CAPITULOI.
Da industria agricola.
4.
2.
3.
Os dados que pude obter não me habilitam para determinar
340 ENSAIO ESTATISTICO
o.
No Titulo III da Parte Primeira calculei a quantidade geral
do terreno da provincia empregado na agricultura e creação de
gados; este caleulo porem não. pode por modo algum ser ga-
rantido com exactidão; e na divisão especificada de cada mu-
nicipio, de cada especie de cultura ainda menos posso aven-
turar-me.
6.
Consilerando esta industria em seus dois ramos principaes—
a agricultura propria, e a ereação de animaes domesticos, te-
nho de dividir minhas investigações em:
1 Agricultura propria, subdividida em:
Industria extractiva.
DA PROVINCIA DO CEARÁ. 341
Industria agricola.
Il Creação de gados e suas especies.
ARTIGO 1.º
DA AGRICULTURA.
1.
I.
Do industria extracivo.
A.
4.
5.
6.
80,000 « —800:0007000
8.
IV PaLHa DE canNAuBA.— Além de varias obras que se ma-
nufacturam com essa materia textil, como esteiras, cestas,
chapeos &c. é exportada em grande quantidade pelo Aracaty.
Pelo porto da Fortalesa exportou-se:
Annos. Valor.
1849. cc cc 0. 404000
4890. Lc cr 24000
1854. o. e. 47000
Pelo do Aracaty exportou-se só em 1857 400,000 palhas
por 3:000/000.
Esta palha é de grande consumo interno, e, pela exporta-
ção do Aracaty pode calcular-se que 6 valor de sua produc-
ção annual sobe a 20:000/000.
10.
41.
12.
VIT Caça. —A caça de animaes, de tuberculos sylvestres,
bem como do mel de abelhas é nos annos seccos, e mesmo or-
dinariamente, o recurso poderoso das classes pobres do inte-
rior. Numerosas familias pelo sertão não tem outro meio de
vida. É sobre tudo notavel, nessa industria primitiva a caçada
das rolas de arribação, chamadas pombas de bando, que por
todo o sertão apanham-se por milhões na occasião do pouso,
bebida e postura. Seccam, e condusem em cargas para
as serras, onde vendem ou trocam por farinha, rapadura, le-
gumes etc. Alem da alimentação a que applicam a caça sylves-
tre, muitas especies principalmente d'aves são domesticadas
e exportadas. Pelo porto da Fortalesa sahiram:
âAnnos. Valores.
1840-—AB4T...ccereeccererccorooos 5OF000
ABEABAS.
ecc ccrrrreroo 214600
848 ENSAIO ESTATISTICO
Annos. Valores.
13.
14.
1845 39:3005000
1846 42:1003000
1847 44:0408000
1848 -51:8005000
4849 66:8605000
4850 59:9403000 223:3003000 :
1851 52:400,35000 I
4852 44:6003000
1853 47:7403000
1854 49:980 4000 |
1855 48:0003000 249:6003000 ;,
1836 61:7603000
1857 69:9603000
1858 89:7403000
1839 189:9403000 .
4860 106:9605000 166:3603000 .
Veio de 16 annos. 59:7233000 :
45.
Comparando os medios dos quinquennios temos o seguinte:
Augmento por cento.
1845 4 49. - 44:7007/000 TI
1850 à 54. . 4s:92/000] 36
4855 à 60. 77:760/000
Desses algarismos vê-se que esta industria tem quasi dupli-
cado nos cinco annos ulteriores, pois quenos onze primeiros,
de 1845 a 1855, o termo medio foi de 47,2507000; e de 1855
a 1800 regulou por 83:510/000 annuaes.
16.
O ultimo anno de 1860 rendeu, segundo o disimo, 107 con-
tos; suppondo que os arrematantes ganharam cento por cento,
e que outro tanto escapou à fiscalisação pode-se bem calcular
que o pescado actual do mar não dá menos de 300:0004000;
eincluindo o dosrios, lagoas e açudes, que não pagam disi-
mo, não póde andar por menos de 500:000/000.
850 ENSAIO ESTATISTICO
41.
48.
X Mixerars.—Não ha actualmente mineração na provin-
cia: colhe-se apenas algum salitre, chumbo e faiscas de ouro
em pequena escala. Em 1803 o naturalista Feijó extrahiu no
laboratorio que fundou na Tatajuba 378 arrobas de salitre.
19.
AI Outros DIVERSOS OBJECTOS.—Ha varios productos na-
turaes, que se extralem, tanto para o consumo interno, como
para alguma exportação; taes são os oleos de cupahyba, de
dendê, oiticica, da arvore de sebo, varias gommas e resinas
como de angico, de balsamo, de jatubá, de cajueiro, almis-
car, e outras; tambem pelles de animaes bravios, pennas de
ema, e d'outros passaros, drogas medicinaes, lenha, agua, &c.
Não é possivel determinar a quantidade e valor desses objec-
tos cujo uso interno é extenso; todavia supponho que sobe a
mais de 120:000/000. +
"06
3 Lera de abelhas ......... 1:64 1023400 780 5:0003000
4 Palha de carnaúba....... 50:000 1003000 1,000:000 20:0003000
5 Madeiras e tabuados .... ? 8:0003000 ? 300:0003000
6 Hervas medicinaes....... ? 2003000 ? 3: 8005000
7 Caça .....ccrers.. pe. ? 2003000 ? 20:0002000
“yu
8 Pescado ..... porocs 1... ? 20:600 3000 ? 480:0003060
9 Sal.......... +00. 0-» || 10:000 alqueires. 5:0008000 50:000 25:0006000
HO Mineraes............... ? ? ? ?
IH Diversos objectos........ ? 10:0608000 ? 110:0005000
| TOTAL .oeccereerereoo | SBB: TI NO) CRTERSUISTIO
tes
352 FENSAIO ESTATISTITO
21.
H.
Da agricultura,
1.
2.
3.
A industria agricola, principalmente dos generos de expor-
tasão como caffé, canna, algodão, tem tido nesses ultimos an-
nos grande impulso,
DA PROVINCIA DO CEARÁ dos
4.
5.
6.
7.
3.
1818
1818 .
9.
10.
JA,
42,
13.
14.
: Estabeic- | Quantidade de
| FREGUESIAS. cimentos ou] arrobas de
roçadus. pluma.
45.
|
| ANNOS. Arrobas. Valor official. Valor de arrobas.
Io
16.
11.
Comparando os periodos de cinco annos vê-se o seguinte:
Í antidad ; dor
nam E Dita annual. O e a
Arroba,
18.
1%.
20.
350 172.000
A prodncção de ontros pontos excede a c0 mil arruias.
So de 15 freguesias tenho manpas de agriculturae estes dio
o seguinte para à cultura do café:
Estabelecimentos. Arrobas,
1 Fortalesa (somente Soure) a i ?
2 Maranguape o. o. 130 79,070
3 Baturité, cc cr 228) 99.500)
4 Imperatriz . 25 6.000
3 Caninue (na falda da serra à de Ba-
turité . cs 12 300
6 Ipú (Ser ra-Grande) co. 19 ?
7 Crato +. Vc. 49 9
8 Jardim . cc. 2 ?
468 178.410
Presamo que as freguesias, cuja producção, não se sabe, de-
vem dar mais de 30 mil arrobas.
Segunco os mappas da alfandega a exportação em 1861 Ei
biu a 200 mil arrobas, o que suppõe uma producção de 2
mil.
e calculo era para 1860; já em 1862 cxccdeo a 40
por*,
4%
300 ENSAIO ESTATISTICO
21.
À exportação pela alfandega desta cidade é só da produeção
das comarcas de Fortalesa e Baturité; porque os outros pon-
tos uão mandam para a capital.
ASSUCAR.
O
RiS—46 — — —
a, 426 41:2333400 | 25900
CO ARTS 185 4), 3535040 | 23080
Po INt8-49 31 1375700 | 25700 |
O AR$9-30 1:009 1:9:37 5280 15920 |
CASSOL 1:582 1:4633330 023
Sol = 8:43% 9:2143860 13090
| 13:279 4,1; A8:G645840 15520
23:206 1/0 | 36: B02s1 10 13560
35:91% 17 13470
4 32:779 44, 89:652 5600 15820
185657 67:386 “4 | 163:0965920 | 925450
1857—58 160:302 333:4295160 | 23080
Fo ASSS—30 losarh a | 3945495000 | 95900
IS50— gy 7.9 204:1613000 23000
Mooca 15 anne... : 45:862 i 919625) | 13709) |
DA PROVINCIA DO CEARÁ. 361
92,
- as Es SE —
É 2 jé EE É
É ê 5 |3s Ea ê
VÊ Ê E lê cE £
o fe «< =s3 ma
24,
25.
Tem pois a industria sacharina augmentado considerave-
mente nestes quinze ultimos annos, posto que pareça ir em
decrescimento pela baixa que ha dous aunos tem este genero.
26.
27.
Presumindo que o consumo interno e exportação por ter-
ra e cabotagem para as provincias visinhas sejam superiores
28.
Aguardente—O. fabrico de aguardente, depois que o assu-
car lomou maior desenvolvimento, tem diminuido nesta co-
marca da Fortalesa, donde anteriormente se exportava para
fora da provincia; mas continua em grande escala pelo inte-
rior onde é consumida, e exportada por terra para as pro-
vincias limitrophes,
29.
à Pelo porto da capital exportou-se de 1845 a 1858 em aguar-
ento:
30.
81.
32.
IV. —tTaBAco-—ou fumo, como vulgarmente se chama, é o
quarto ramo de producção agricola da provincia, que é sus-
ceptivel de grande desenvolvimento, e de tornar-se uma fon-
te de riquesa publica; por quanto em toda a provincia se cul-
tiva com vantagem, especialmente nas ribeiras do Jaguaribe,
Banabuiú e Acarape. O de Quixelô (municipio de Telha)
passa pelo melhor. Presentemente a manipulação consiste
somente em faser rolos seccos, que são consumidos na pro-
vincia ou exportados por terra para as visinhas., principal-
mente para a de Piauhy.
33.
41:9805000
DA PROVINCIA DO CEARÁ 809
34.
Comparando os termos medios dos dois primeiros quinquen-
nios com o ultimo sextennio resulta:
Valor absoluto. Rel.annual. Augmento por */,
35.
Comparando os termos extremos:
—MAMONA EM GRÃO.
ANNOS. Canadas. Valor. Alqueiros. | Valor.
38.
Não avulta pela alfandega a exportação do azeite ou do fru-
cto da mamona, porém o consumo interno é geral e extenso.
Só nas prisões, quarteis e pharol consomem-se annualmente
para cima de duas mil canadas, e o resto do consumo não
será abaixo de 18 mil. Portanto a producção e valor podem ser
calculados no seguinte:
20,000 canadas a 3/200............0.00.. 640007000
39.
|
1815-—46 1:394 2:780,3000
4840-—47 44:294 22:588 8000
1217—48 3:929 3:02) 3000
| 1818—49 7:226. 7:2465000
4810)—50 4:576 1:008 3000
; 1850—51 2:804 2:8014 3000
4891-532 7:152 7:4592000
1852--33 28 565000
1853)— 5% 399 7183000
1854-—55 152 3043000.
1855—56 18 543000
1890—57 sal 9495250
1857—58 537 1:95:35200
1858—39 750 , 4:2253600 |
— 183960 1:038 6:4023000
40.
Comparando os quinquennios:
4.
Desse quadro vê-se que a exportação pelo porto da capital
tem diminuido; mas tem crescido pelos portos: do Acaracú,
Granja, Mundaú, Cascavel; e Aracaty. Segundo a taxa im-
posta quando o valor da farinha, e legumes excede a 2/000, a
exportação pelos outros portos. da provincia deveria ter sido
a seguinte:
1856......... Cenrrarsasnasaeneeso 24 alqueires.
4857......... peererreserreresa .. 2
1858....... ceras cessencesncradas 8,568 «
4859....ccccrcere. cersearase ce. ?
4800............ eesererreresa . 6,000 «
S08 ENSAIO ESTATISTICO
42.
Faltam-me dados seguros para calcular a producção da fa-
rinha em toda a provincia. Tenho apenas informações, em
cuja exactidão não posso confiar. Destas resulta que ha na
rovincia 11,000 estabelecimentos de farinha, grandes, e pe-
quenos, produzindo 600,000 alqueires, que ao valor minimo
actual de 24500, importa em 1,5900:0005000. 1
4 Segundo
os mappas das freguesias, os estabelecimentos
e a producção da farinha em toda a provincia são:
r
FREGUESIAS. Estabelecimentos. | Quantidade de a!
queires.
43.
600,000 1,500:0005000
Consome portanto cada individuo pouco mais de um al-
queire de farinha, termo medio, por anno ou 35000.
44.
45.
46.
47,
48.
49.
50.
Medio dos U annos de 1847 | Medio dos 5 annos de 1853) Medio de 2 annos de 1858
a 1852. a 1857, a 60.
52.
o3.
54.
õ1.
59.
HE
Tastrumentos agricolas.
t.
2.
3.
4.
5.
6.
1.
8.
Nenhuma machina especial se emprega no fabrico do assu-
car ou aguardente.
9.
O algodão é apanhado á mão, secco ao sol, e descarocado
em pequenas machinas (rodetes), movidas a braço ou a boi,
depois ensaccado e comprimido em uma prensa de madeira.
10.
O café tambem é apanhado a mão, secco ao sol, e despolpado
em machinas chamadas ventiladores.
44.
São estas as machinas até hoje empregadas na industria
agricola da provincia,
IV
4.
2.
Em geral os terrenos humidos de plantar canna ou capim
DA PROVINCIA DO CEARÁ. 979
são mais caros; e sendo perto de algum grande povoado po-
dem regular de 5% a 408000 a braça.
3.
Os terrenos de caffé, que são em serra, porém frescos, po-
dem regular a 27000 a braça.
4.
Os terrenos leguminosos tambem são mais ou menos caros,
conforme a sua distancia dos povoados; podem, porém, regu-
lar a 15000 a braça.
ARTIGO 2.º
I
Do creação de gados grossos,
4,
Este ramo de industria é o mais importante da provincia, e
constitue sua principal riqueza. Gomprehende a creação
dos gados vaccum, cavallar, muar, lanigero, isto é, cabrum,
ovelhum e suino,
80 ENSAIO ESTATISTICO
2.
3.
4,
5.
6.
Às epizoolias ordinariamente se desenvolvem com intensi-
dade nas seccas, o que faz aggravar a calamidade destas. São
conhecidas com os nomes de eatarrhnes, mal triste, treme,
rengue, mofo, &. Mesmo em tempos ordinarios estes males,
paincipalmente o triste, atacam as fasendas e fasem conside-
raveis estragos.
7.
Apesar das seccas e epizootias, esta industria tem augmen-
tado, e o gado que ha hoje na provincia é superior em quan+
tidade aos de epochas anteriores. A especie do cavallar tem
degenerado quanto ao tamanho e figura, mas devia ser oriun-
da de excellente raça, como observa o dr. Burlamaque, por-
8.
9.
10.
4.
. h
i8&03—1806] 8 8:600/1:070/103:200/12:840) 18800] 38600
1806— 1809] 3:671/1:083/104:052/12:996] 13850 3D7UO
1809—1812 6:418] 7143] 77:016] 8:556] 25800 33600
4812-—1815/ 5:700] 712]. 68:400] 8:544 25500 SB009
Annos. - . |
1827 4:430] 4394 50:000] 3:520) 48970 63368:
1828 5:496] 498] 62:352] 6:000] 43617 63243
1829 5:667] 359) 68:004] 4:320] 65200 83340
+830 5:144) 591) 61:368) 7:092] 65430 85340
4831 :5:989] 607) 71:496] 7:284] 53770] 105800
4832. 6:334] 460] 78:408] 5:520] 53900] 103200
1833 6:080] 572] 72:960/ 6:864] 73840] 143400
1834 6:949] 675] 82:044] 7:100] 793420] 145090
1844 | 2:400] 3004 34:000] 4:800F 53000) 405000.
1845 740] 80F 14:360] 1:280] 73006] 142000
4846 572) 71) 9:482] 4:136] 75000] 145000:
4847 3:483] 495) 55:728] 6:960] 853300] 475000!
1848 3:375) 446] 87:246]7:136] 73000, 143000,
1849 4:857] 607] 77:712] 9:712] 79800.| 145000
1830 4:400| 550] 70:400| 8:800] 75005] 148000:
4831 4:960! 620] 79:360] 9:920] 74200] 143400]
552 7:612/1:048]117:406/16:767] 73500) 155000,
1833 6:087) 6505 93:647/10:024] 83000] 163000,
41834 | 6:760] 829/104:007/12:754] 82800) 493200
1855 6:100] 750] 97:600/12:000] 85300] 165000)
1836 7:360] 920/117:760]14:720] 853500] 173000'
41857 [40:504/1:343]160:064/20:008] 85500) 173000:
1838 9:984/4:248]159:744]19:968] 93000] 183000|
1839 7:385) 917]116:68014:372] 103000] 203000!
1860 9:241/1:200/120:000/13:600]. 85000] 453000.
4
384 ENSAIO ESTATISTICO
+42.
Comparando o movimento da producção por periodos vê-se
o seguinte: ,
1.º periodo de 1803 a 1809.
'
Neste periodo de 31 annos decresceu a producção na rasão
de 24,5 por cento.
2a de 1854 à 1851.
|
18031806] 403.220 | 12,840 183 |
18531837] 145,996 | 18,182] 124348 | 18,511 |
tsobre 167
' Annos56 [Cres 42,296] 5,342
No espaço de mais de meio seculo a producção dos gados
appresenta apesar das seccas,um crescimento de 41 por cento.
15
Dos quadros supra calculados sobre a base official de 8 por
cento, como mandaa lei do disimo, se vê que a producção do
ultimo quatriennio de [1857 a 1860 reguloa, termo medio,
145,496 cabeças annuzes do gado vaccum; e de 18,182 do
cavallar: mas attendendo a que o disimo é realmente pago a
menos de 4 por cento, e que por conseguinte pode-se, sem
receio de exageração, duplicar o algarismo da producção,
deve-se calcular, pelo minimo, a producção actual da ma-
neira seguinte:
Vaceum. . cc cc + 300,000 crias.
Cavalar. + cc - 36,000 «
Ora suppondo, como geralmente regula, uma cria por 4 ca-
beças para a totalidade do gado, devo calcular que a produc-
ção suppõe hoje as seguintes cabeças de gado:
Vaccum + cc e + 1,200,000
Cavalar +. cc cc + MG
388 ENSAIO ESTATÍSTICO
16.
'
cay. por!
Annos. | População. | Gado vaccum. ! tez par has Cavallar. ESA |
47.
18.
19.
20.
300,000
21.
Redusidos a valores
os productos das tres especies de crea-
ção, que se aproveitam, ou pela exportação ou pelo consumo,
ou para reproducção, dão:
Dovacum. . . 2.22. + 4:700:0005000
Docavallar. . cc cc. 380:0005000
Domuar . . cc... 16:0005000
2:096:0005000
H.
Do galo mudo,
1.
2.
HI.
Creações miudas.
4.
PErús, GALINHAS, GUINÉS etc. —Não figuram nos mapas de
exportação, mas é sabido que nãoé pequena a quantidade de
aves domesticase ovos que são consumidos na provincia, e os
que o são pelos navios, que frequentam os nossos portos. O
preço de uma galinha presentemente é de 1$000, de um. perú
351400, de um ovo de galinha 30 reis.
2,
Presumo que o valor da producção annual desses generos
pode estimar-se muito por baixo em:
Poris, patos, galinhas, guinés . . . 50:0005000
Ovus cc sc 0 56:0005000
100:0003000
KW.
4.
2.
V.
1,
2,
30,500
3.
2.
Em geral vende-se no sertão a legua de tres mil braças a
dous contos de reis; às vezes por mais, conforme o logar. O
preco de estado é por meio real em legua quadrada, o que dá
4:500/000 por legua.
Vo.
1.
2.
Mappa de toda a produção da industria pastorl.
Gados grossos.
Fazendas em 4854. Producção presumivel em 1860. Valor liquido.
Vacum. Gával. Muar.
4,120 300,000 36,000 400 2:940:0004000
2:940:0004000
DA PROVINCIA DO CEARA. 395
Transporte...ecseccerrcerescareenees 2:940:0003000
Gados miudos.
Creações miudas.
VII.
Consuro intermo.
CAPITULO HI.
Da industria fabril.
Producção.
1.
4,
Granja.
Arocaty.
6.
Pode-se calcular a producção deste genero e sua destri-
Duição da maneira seguinte:
Valor.
Exportação pelo porto do Aracaty . 8,500 63:750/000
Exportação pelo porto do Acaracú . 8,000 60:0004000
Exportação pelo porto da Granja . 5,000 37:5004000
Exportação pelo porto da capital . 30,000 225:0004000
emma
51,500 3806:2504000
O consumo interno é quasi nulo.
DA PROVINCIA DO CEARA. 399
”
í
9.
Deste quadro vê-se que a exportação pelo porto da capi-
tal tem diminuido de quantidade, ao passo que augmentado
de valor.
10.
Pelos portos de Aracaty Granja.
AS5T. 15,928 3,886
1898. + co, 9,000 12,199
1859. 2. cs. 18,700 22,054
Medio de tres annos. 14,5M 12,913
Não lenho dados positivos da exportação pelo porto do
Acaracú,inas informam-me que excede annualmente de 60,000
meios de solla.
ER
215,000 645:0004000
13.
13.
14.
15.
|
BSS à 1856. 460 1793100 390
|
"856 à 1837. 9,509 2:8528700 300
piBST a 1858. 6,058 1:3318600 200
1858 à 1859. 1,054 30235062 3
SS a 1860. 1.486 7438000 500
Media de > anos. 3.883 À “0933852 346 1!
16.
1,000,000 200:0007000
47.
48.
19.
|
ANXOS. Libras. Valor official. Valor de uma |
libra. |
20.
300,000 « 50:000/000
24.
VIL VELLAS DE cerxatDA.—Esta industria vae se propa-
gando por toda a provincia, porque o uso d'essas vellas é geral
no Brasil; mas sua maior exportação faz-se pelo Aracaty. No
artigo cera de carnauba contou-se na producção da materia
prima a parte igualmente manufacturada, e para ahi reporta-
mos o leitor (pag. 343).
22.
VI Catçavo.—Desta cidade, e principalmente do Aracaty
exporta-se quantidade de calçados, além do grande consumo
interno que delles se faz. De 1845 para cá tem-se exportado:
23.
ANXOS. Chapeos.
26.
Pode-se, pois, avaliar a producção e destribuição pela ma-
neira seguinte:
Exportasão no valor de. +... 4:0004000
Consumo internono valor de. + . 60:000 4000
4:0004000
27.
68:0005000
28,
29,
20,200 120.000/000
30:
32.
33.
1 Couros salga-
dos..cccee 386:250 5000 ? 386:230 3000
9Ssllas....... 285:0003000) 360:0003000| 645:000,3000
| 3 Cuurusmiudos
+ Qucijus...... 63:0003000!] 130:0008000|, 215:0003000
| à Carne de char- |
qUue......... 20:0003000] 180:0003000] 200:0003000
BSaLão ....... 20:000 2000 ? 20:0003000
: 7 Velas de car-
natiba(V.ecra 4:0003000] 46:00053000] 30:0003000
| 8 Calcado ..... 37:0005000] 750:0005000] 787:3002000
$ Chapeos de se-
da cc... ? 3:0005000 3:0003000
16 Obrasde palha; 4:0005000) 60:0003000| 64:0003000
1 Tecidos de al- '
| godão....... 4:0003000) 64:0002000) 68:0003000,
12 Redes de dor-
Po Mito... 20:000 3000) 100:0003000, 120:0003000
3Nlras de agn-
llu.ccc...... 60:000 3000] 350:0003000! 4410:000 3000,
AOatros objec- |
tos ierri ? 800:0003000: 800:0003000]
ToTAR..... into: 7onto >U0O '2,885:000 500 3.710:7905000!
DA PROVINCIA DO CEARA. PA
34.
35.
15:783:4955000
Renda territorial. +... 900:0003000
16:083:4954000
Serviço dos animaes em transporte. 800:0005000
Sallario dos operarios em todas as
profissões, . + 2 0. + 2:200:0005000
19:683:4955000
36.
Dividido o valor total da produeção dessas industrias pelos
500,000 habitantes da provincia, toca a cada um 384160,
410 ENSAIO ESTATISTICO
II.
TI.
instrumentos,
A.
2.
N.
A.
B.
Na fabrica de cortume do Aracaty, do francez Camoin, nas
fabricas de sabão do Aracaty e Fortalesa, e nas diversas offici=
nas de sapateiros, alfaiate, ferreiros, carpinteiros, carapinas,
marcineiros, pedreiros, oleiros etc. occupam-se os individuos
exclusivamente desses misteres; mas não tenho dados para
calcular approximadamente a quantidade de pessoas que ex-
ercem taes profissões. Talvez não desça de 10,000 homens,
sendo a vigesima parte escravos; quanto porem ás mulhe-
res costureiras, tecedeiras, fiandeiras etc. pode elevar-se a
40:000 seu numero.
V.
2,
TITULO HI.
DO COINHERCIO.
1.
Estabelecimentos commeráaes.
Só da capital foi possivel obter o numero dos estabeleci-
mentos de commercio, que constam do seguinte quadro :
b E Escriptorios
de cominercio. |
(42 TOTAL.
| 3815 Brasileiras.
Eerangeiras. ias de fasenda.
Lojas |l
53 TOTAL.
jp 49 Braliseiras. ,
| 24 Estrangeiras: Tabernas.
Lois TOTAL. |
87 Brasileiras. - , |
| 6 Estrangeiras. Quitandas.
| 93 TUYAL.
3 Brasileiras. :
| 4 Estrangeiras. Boticas.
4 TOTAL. :
rh Brasileirys.
ao Estrangeiros. Armazens.
16 TUTAL. |
2 Brasileiras. Fabricas—de sabão, seleiro,
RR? Estrangeiras. charutos, chapeos.
4 TOTAL.
9 Brasileiros.
6 Estrangeitos. Açougues.
15 TOTAL.
10 Brasileiras. Oflicinas —de alfaiate, sapa-|
6 Estrangeiras. teiro, ourives. fanileiro, &c. |
76 TOTAL.
b Brasileiras. Casas de roupa, e calçado
5 Estrangeiras. feito.
! TOTAL.
353 TOTAL GERAL.
* Presentemente existem nesta capiial sete casas que tem
commercio directo com as praças estrangeiras, que são: uma
ingleza, outra allemã, outra suissa, outra franceza, duas por-
luguezas, e uma brasileira.
DA PROVINCIA DO CEARA. 415
ARTIGO 1.º
IMPORTAÇÃO.
I.
1,
Esta faz-se pela alfandega da capital, por onde se despacham
as mercadorias, que importam as casas mercantis da capital,
e exportam os generos do paiz. Sete são as casas importado-
ras, sendo apenas uma d'ellas brasileira.
2.
ANNOS FI-
NANCEIROS,
33:9353095 97:619550
mi
418 ENSAIO ESTATISTICO
Continuação
ANNOS Ft-
NANCEIROS,
Continuação
ANNOS FI-
do mappa.
NANCEIROS.
1840-1850] 1850
— 1851] 1851— 1852] 1832-— 1853] 1893—1854] 1854— 1855
1,9683000]... .ccessee
dec .e e. ne 1203000/........... 83000
114,9153976]224,0978278/211,8308996/709,88143020/517,6229911 Ti2,1105291
422 ENSAIO ESTATISTICO
Continuação
Etna
ANNOS FI-
1815—1846 1846-1847] 18471848] 1818—4849
NANCEIROS.
144,9435976/224,097$278/241,8368356)709,8815026/317,022$911/772,1758251
146,4518402/231,8548774]259,8668994]776,4308718]373,4398139]817,0644613
Continuação
do mappa.
| 1858-1859.) 1839 —1860, | Medio dos 5 m- 1850 —1864.| 1861-1862. | Medio do bicanio
503,7605682)607,7948536/639,9933102]634.7229451]732,3912057]682,55608734
38,9375066] 8,5135339] 26,0363368 142443803] 23,0953169] 18,6699984
venceu s a juro vasos oro o] e nona front sua na 40 4TIDODp eauvd emo 2;
ogdenaryion
do mappa.
era amam o,
— 1860, [Medio
18831839. | 1839 —1 862. |Medio do biennias
dos 5 an-) 4860-—1861.] 1861
Continuação
Apso
II.
ANNOS FI-
CARTA
DE GUIA" NO DECENNIO DE 1845 A 1855.
pin mein
NANCEIROS.
18191850] 1850
— 1851] 1831-1852] 1852-— 1859] 1853-—1854] 1851:— 1855
Continuação
ANNUS Fl-
Somumt.. cc.
|
42,7723360]
- a
47,0608350
»
PA PROVINCIA DO CEARÁ.
do mappa:
NANCEIROS.
1831—1852 1832— 1853) 1893—1894] I89:—1805
1819— 1850] 1830—1851|
Continuação
ANNOS Ff-
do mappa.
NANCEIROS.
1849 —1850 | 13301851] 1851—1852 1832—1833 1853-1854] 18341835
Cantinuação
ANNOS FI-
1845—1846 18461847] 18171848] 1838-4839
NANCEIROS, .
1849— 1830] 1850— 1831] 1851-— 1852] 18521853] 1853— 1854) 18341855
*YUVIO 0d VIOXIAOUA VE
ENSAIO ESTATISTICO
Continuação
—emero!
Continuação
do mappa.
Continuação
a E
do mappa.
HI.
Importação nacional,
ANNOS FI-
4845—1846] 1846—1847)] 1847-1848) 1858-— 1859
NANCEIROS.
Continuação
ANNOS File
1845—1846| 1846 —1847|] 1847— 1818) 1848-—1849
do mappa.
NANCEIROS.
Continuação
ANNUS Fl-
Toucinho. .
elo cc cs sal
1088000
Vassouras
2358000
oco. vu sto
« de céra. PABLO)
e de composição. 1,0095000
ssa sa.
Vinagre “o... . .a
do mappa.
ane
NANCEIROS.
Continuação
Bi
E | ARTIGOS. 1855—1856. 1856—1857.
É
| Transporte......... PPP 46,0045225] 47,6485140
43! Oleo de cupahyba.......cccccccscrrec 202000]........... .
44 | Oleo de recino.......ccceesrerererro 1603890 .............
AS|Pixury....cccrcccs
cics scecas 103000 63000
46 Piussaba em molhos. .... ceconarerorreceoraseresesasa 905000
4TÍRape...iccsssersrecare raras cecarerros 7,336 5009 6,5928000
48 Redes de dormir..........cccccsereiios 105000 349000
49 Redes de pescaria......ccccccicrsesereloo cerco 4005000
50 Roupa feiia....cccccceesserrrerireneros 1,761 5000 6673000
51 Sabão ............ Cesare rrerecesas 3,1973000 10,5703480
52:Sal........cc cor. ercerrre
rar ceroo 303000 1,3463000
83 Salsa parrilha........cccccccccccieeera 298300 8545500.
32: Selins e lombilhos...........cccccecr oo S8UdU0O 1,2883000
55 Sulas........c..sccscs ecc ceraeres vo. 1503000
56: Taboado diverso. ........cccccec ss c 5000).............
ST Tanioca.....ccccccceses reescrita 65000
58; Velas de carnaúba....... Peccererccs ... 83100
59|Xaropes de fructas.......... cercerrarta 585000
60 Calçado de gomma elastica.............. ererreers
61 | Calóeiras para engenho.......csccesos crerero
62 Farinha de araruta........cccrero coro. errreee
63): « demilhoeoutras..........cccccfeccccercreces|cerereaaes ...
GA :Feijão....cccccee crer cerr cre ree erre ra seres ocerrere raro
65 Licorcs...c.ccccccrcccciceces reccrrrelecescrrsrrrcelons rasa ceras
66| Livres impressos........ cernerercras . errrarcas .
67 « embranco....ccccccccererecererlorracrecce rea frra cancros
68 Obras de funileiro......... e cerrere eleccererercrcelrorararsasas
69] « deprata.....ccccccccccc sc cerceeeecercrraerrealcacerasses ...
70 Pedras para obras de alvenaria ceoceercralororaccereraslecrsare rat ssa
iil! Peixes seccos e salgados &C.,.......cccecfesecescscrresicseserrraras
12; Ripas.... cecccsecorererarar acerca nare[arcerarercerelacersrreranea
73] Sementes diversas....cccccccccrccere ren lero cera cecselisccrres vor
4 Velas de céra ..ccccccccccccc crescer erre cererceeficcesacaraao
153 Calçado diverso para homem ...........eorecsers
cereal orccerarecea
vo Cêra de carnaúba... ....... Cereerresera ercerrrros
17 Chapcos de palha........ ererres cresaso Cecercarerea
78 Cigarros...cccccccerccos cceserrrsesres
free cel scrsa rec
TD Genebra...cccccccccc sora ercrserraco |rcrrereorsasalsccess ...
eU. Madeira diversa......c.... circrsiceco erremeca
SL Panno Falgudão..................., eccclicrorerereralorrcases ceu
82 Couros silgados......cccccccc cicero iss rrenan
Somma total... cc emerrereos | 5924050235] 69,6385220
DA PROVINCIA DO CEARÁ. 451
do mappa.
Rg
Continuação
do mappa.
N.
1,
Resumo da importação extrangeira (directo, é indirecta) e nacional, feto pela
eMandega da copital de ÁSA5 q 1862, expressa em valores officiaes.
IMPORTAÇÃO.
2.
Termo medio annual da importação por quinquennios.
h44:489 5737
|
- 184550 149:4193659 161:1615291 153:3788797
1830-355 321:5245090 313:7308764 91:5705372 996:825 3996
1855—60 952:8013046 524:0836630 84:5205601 1,573:408 5277)
RENO 932:7638901 560:77148541 — JO TIBS8O 1.725:340 3967]
4.
[e
ou “9% 10d QL opungos o sagos 0319919] or +9/% 104
*/o 0d OJ Isenb 04199197 0 augos (Oro)
ou nojuawêne
Procedenço da nportação esrangaro.
*“YUVAD OQ VIDRIAOUA VG
opungos
1845--1846)..... 00.) 99:9803786] 3:9238947 703000] 5:3708815)..........
1846-—4847]..... co 1303178649]... oco confere cerco 3:0848011..........
1847-—1848].......... 171:5308725]... ecc crcef e ces
escoc 8:8493998]......-
174:5738597| 4:8008000]..... .... cera
Je... cs cccedicros
E
[1818—1819]....... 2.)
oporad
1849-—1850]........ 141:2583512])..........) 5:1728950)..........].. crer
1250-4851 ).......... 998:10485361.......0.0..) 1:6748613] 2:0653625)..........
18511852] 8:3718577 2492:0818484]....... coelrecenteec 7:698 4066] 8:9718577]
699:9588065].......... 31:4968374]17:2718830) 7:7358796
o aJgos
[1852-1853] 7:7354795]
(1853 -— 1854 5:1978278) 403:4913200/38:9413418/68:2728035] ......... 5:1278278]
1855—4885/12:1525694] 677:9388496/75:0308548 34:1018146/44:1415739/12:1528694
1855—1856] 5.09852:8 881:4813120] 2:957500/69:5638803] 4608552] 3:0983238
18561557) 4:5348000] 876:6913 bloco 35:0688326].......... 4:5345099
80F Oxomid
1857—1858)13:2778720/1,049:6818008]......0... 3:2305709/96:8558709/19:2778720
1858—1839] 4:4865289] 851:5108260].......... 61:9908797).......... 4: 4865289,
1859— 1860] 2:3178500] 893:5473404]..... 20...) 5:4788400] 4:7178663] 2:3178500
onenb
1860— 1861] 7:5218195] 811:2683310].....0..... 37:2M BIBA]...ce css ]o sec e ends
For
1861—1862] 8:9043207 899:4378962 51:78486M.......... foco...
462 ENSAIO ESTATÍSTICO
y.
ESTRANSEIRA.
| . . Nacional. Total.
É Directa. Indirecta.
ARTIGO 2.º
DA EXPORTAÇÃO.
ANNOS FI-
| Unidades. [1845 4846, 1846—1847.|1847--1848.
NANCEIROS.
Continuação
ANNoS Flo
« dentrodo « lAcrolas.l........l. . “
E)
« dentrodo «e | Linha a ..
« dentrodo « | Palmos. Vea .
asma
do mappa.
NANCEIROS. o
do BE Td O 97º iliiea
coscorrealoccrseresoccrcersadinsces eso 75+ eres fecrcrors
cemrerenlero cores 60 emo iene
cecereeleccerersafrreraaaa 1 career rereraaficorareoo
18900 242148 29040 23340 28299 45440 27106
cercra les cosrrãs 12 ro A crrrarenoorercceejecerecsea
827 510 1842; co. cceccccarerehorocereao
Cereser 18 es errors
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ecorrrelicescrra 20 4992 coco] 450 Cerrrrero
ererrrefesccrraço 3 5 er cerererrafrcrreceas
errar 660 rece cce diccerrrerirrcecercefrroricaco
ceccrrrreficccrsco ficas rceiccrcercefrracrorcefroscasss 5
ao | ud ds
coereraea lose crreseicororrreficonenaso 80 eres iecrasios
349 1307 1995 3230 1917 233 617
464 876 1507 51 584 668 2143
Cecerearelisiresa . 108 re rrccecre)o 46
Continuação
ANNOS FI-
Unidades. 18554886. |. 246 1817 | ist. |
Moedas metulicas
Para dentro do
de cobre....... Paradentro doiimp.l.....
imp. ceslrreros ... a
Objectos de costura « dentro do Pessas, |....cc. do... ceeficcciios
UsSUS .......... 4 fora do « jAirobas.| 2000 3J00 1970
«co « dentrodo « « 8 ecc... .
Ovos...... « dentrodo « |... ceccrralerros cicero
Palhasdecarnaúba « fora do « |Xumeros)......l.ccccii doc...
« de a « dentrodo « « cerne. cera nero
Pannas dealgodão « dentro do « Varas [..cccccilecoo cediceras
Peixesscecose sul-
gad. cm sulmoura « dentrodo « lAtrobas |...... er 19
Queijos.. . « dentrodo « « mero A 474) 49468
Quinquilharias.. « fora do a a 34 Dbi... 910 «
e e « dentrado « « cerserfeceres . 22 15 «
« +. « dentrodo « | Pessas. |....... no certas
Rapaduras.. ecc « fora do « |Arrobas.|........ | h628P
ecc «a dentrodo « “ 313 24%] 32 26R| 169 12 «
Rapó .. . « deutrodo « | Libras. | 347 31 200
tedes de algodão
para dormir. « fora do « |Numeros)..... ceecersccfieresera
Redes de algodão
para dormir.... « dentrodo « « 8 cerereaeferreso
Rendas. ...... “- « dentrodo « | Varas. |........je...... cera
Resinas diversas. « fora do « lArrobas.|..... eres mrearens
« « «e dentrodo « « certa 62W).......
Sabão... cer. & fora do « « ceccsfrccocereficccacas
Q ccerercrs «q deitrodo « Col... . e. M8B48
Sal Cera crus e dentrodo « Alq. Veras cleccccrc Toc... ..
Sebo ..cccccccos « dentrodo « lárrobas.|....... | 347 108) 194
Semente . « dentro do « Libras. [.....c..l....... recreas
Bula... ....... c fora do « Meios. | 6021 16797 3444
nc o € dentrodo « « i2IG d..... e 10
Tabaco em pó... «e dentrodo «Libras. |.......d..... cselrceaos
Paimao Ve ec Jor do « | Duzias. [....... do... . .
Pe « dentrodo « « 6 26 22 4/
Tartaruga bruta. . « dentrodo « | Libras. 61 corecefeceraeaa
« emobra « dentroda «| Dessas. e. RR cresasra
Tijolise telhas. , « dentroda «lc... d..... cocos crecra
Toncinho...... «e dentrodo: « |Arrobas. 2+ 421%] 20
Ustus de boi... e fura do « « 300 50 cera
Velasde carnaúba « fora do « « conecsalorcrassefrscecasa
NO & « dentrodo e Cos oco... cerca
DA PROVINCIA DO CEARÁ. 469
do mappa.
NANCEROS.
Ii i eresõo
decor eccerrer k
6 308 14]b
18922] 2452L%] 487 3%] 16630 206 2ib] 43624)
delcccccrefocarerces 7 9 43 1a
419
Ê $ Quantidade.) Valor official. É Quantidade. Valor official. ê Quantidade, Valor official. Ê Quantidade. Valor official. 3 Quantidade. Valor official. 5 Quantidade. | Valor official. ã Quantidade. Valor official.
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474 ENSAIO ESTATISTICO
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MAPPA DOS GENEROS E MERCADORIAS DE PRODUCÇÃO E MANUFACTURA NACIONAL, EXPORTADOS PARA DENTRO DO IMPERIO, NOS ANNOS DE 1855 A 1869.
1855— 1836. 1857— 1858. 18581859. 1859 — 1860. 1860— 1861. 1861-4862. |
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DA PROVINCIA DO CEARÁ. 437
ARTIGO 3.º
A.
Exportação.
3.
À conducção dos generos da terra, e das mercadorias es-
trangeiras é feita para o interior, e vice versa, em costas de
animaes, e em carros pesados, regulando cada arroba termo
medio 40 rs. por legoa.
DA PROVINCIA DO CEARÁ. 489
TITULO 1Y.
DA NAVEGAÇÃO.
1.
Material maritimo.
: CABOTAGEN. O PESCA,
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| EMBARCAÇÕES. s1E as E s
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| 272] O
490 ENSAIO ESTATISTICO
2.
Pessoal marimo,
À capitania do porto dividin em 48 estações maritimas à
custa da provincia e nellas matriulvu 1,129 individuos em-
pregados na navegação de toda a especie, e pescaria, como
do mappa seguinte se conhecerá:
Nota demonstrativa dos individuos empregados no
longo curso,
cubotagem, trafico dos POTLOSs € tÃOS, é na pesca, OS quaes
foram
matriculados no capitania do porto,
N.º de imatrica-
Estações.
lados.
1» |Barra da Timonha. ....... .. 18
2a « do Camossim +... 62
3 « do Acaracó. .......: IB,
&º |Mundahú.. Lc cclsl Io 26
5º |Frexeiras. ...c.l..., e 10
62 |Parasinho. . Lo... Cc 48
74 dPeeem.. Cr 28.
8º [Barra do Ceará... cl. 9
| 92 [Capital do Ceará. .....c.c.co lol
[102 |Mocuripe . lc. 8u
dio iguape. lc... | 407
Ze ]Xoró. cl ... 4
13º 68
|Pirangi. .ll.cll LI 70
Piár JAracatyo ll... . 1)
| tô* |Canôa Quebrada. cl.
[16º |Retiro. cl 62
ll g.
17» |Cajuazes.. Lc... 4:
18" |Moçoró... clic
| Avulsos Empregados nas navegações de longo curso, |
i
de cabotagem &c. Cs a | 219
Total. LT TT, dA Ay
3.
Movimento marítimo.
Convem observar que neste mappa não entraram até 185205 vapores da—com- |
| panhia brasileira —nem as pequenas embarcações que navegam entre us portos da |
provincia. il
me.
Movimento por quinquenntos.
Nav, detongo curso || Medio annual. |Navegação de cabot.|| Medio annuul. Total.
Quinquennios.
Navios. | Toneladas. || Navios. | Toncladas. |) Navios. | Toneladas. || Navios. | Toncladas. || Navios. | Tonclad.
ENSAIO
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ANNOS. 5 É E ê É E É É El
N.o
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Mappa das embarcações mercantes estrangeiras, que entraram meste porto, é
cus, € NAcos
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ENTRADOS DOS PORTOS NACIONÃES. SAHIDOS
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496 ENSAIO ESTATISTICO
N.º
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|
DA PROVINCIA DO CEARÁ. 497
S.
culode, e dede sahiram nos annos de 4898 0 1860 com designação de suas
no e nacionalidades.
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TOS ESTRANGEIRAS NACIONALIDADE DAS EMBARCAÇÕES.
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498 ENSAIO ESTATISTICO-
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Brazileiros....... 2 308 26
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£|Pernamhuco............. Ê 20] 2,789)......
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Santa Catharina........... 2 h94]......
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DA PROVINCIA DO CEARÁ. 499
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500 ENSAIO ESTATISTICO
1850— 1851.
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Estados Sardos........... Sardo. ......... de... corredores
Estados-Unidos........... Aimericanos.. ... 4 530 10
SlFranca......ccsscecece Francezes ....... 1 158 10
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“ iMaranhão....... eeceros «-JPortuguez.......)..... cetrcalices
S Brazileiro.......deceeefoc
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sec foresos
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razileiros....... 1 1 13
Portugal. .ecerenceneero Portuguczes......]..... corelrcsas
Possessões francezas na
America.......ccesosses Francezes ....... 3 517 29
Rio Grande do Norte...... Inglezes.........d.....]. secs ferecoo
Rio de Janeiro... ......... |Inglezes....... efeccecfuccese decoro.
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no
502 ENSAIO ESTATISTICO
1855— 1850.
PROCEDENCIA. BANDEIRAS. £ Ê
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Brasileiros.
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Rio Grande do Norte........
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Portos do norte. . . +...
Ditos do sul. ..... ..
Portos naciuvnaes e provinciaes
148] 5,922] 746]]
DA PROVINCIA DO CEARÁ. 508
unos financeiros de 12334 1350—18570 1838— 1839 a 1860.
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Dos portos do Aracaty, Acaracú, Mundahú, Granja,
dos 4 ultimos annos foi o seguint e:
Amarração o movimento
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| 4838 || 22 kz 34 9 9
| 4859 || 221 63:13/36] 3017 20 17 8
| 1860 a 56! l44) 432712] 7) |] 8,47/4] 426!27/14 1 24
; 4861 || 48| 86/26! 2! 2130] 4/16] Ni2ia5 Ph
20/52) 1 51179] 2 56
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ENSAIO -ESTATISTICO
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TITULO V.
DA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA.
CAPITULO 1.
Do governo civil.
2.
Ra
4 Martim Suares Moreno.
à Domingos da Veiga. 1651
a RARA
6 Antonio Barbosa. . .
7 Barthulomeu de Britto, até fins de. 1637
8 Francisco Pereira da Cunha. 1651
9 Diogo Coelho dº Albuquerque. 1645
RaRRAaARAA
10 André Rudrigaes. o.
414 João Tavares d'Almeida.
42 Jorge Corrêa da Silva.
13 Sebastião de Sá...
14 Bento de Macedo de Faria.
13 João de Mello de Gusmão. .
nar
-3,
4;
BR
6.
1.
8.
9.
10.
4.
18.
14.
16.
Policia,
A policia faz parte da administração, porem forma uma re-
partição separada, e composta de um chefle, magistrado no-
DA PROVINCIA DO CEARA. al5
meado pelo governo imperial, uma secretaria, delegados e
subdelegados em toda a provincia. Foicreada pela lei de 3 de
dezembro de 1841,e regulamento de 31 dejaneiro de 1842 1,
em que se acham marcadas suas attribuições..
1.
Ajudante de ordens,
18.
CAPITULO II..
Do governo municipal.
1.
2,
CAPITULO IH.
Do governo ecclesiastico,
1.
Esta provincia fazia parte do bispado de Pernambuco, e foi
elevada a bispado independente por lei de 10 de agosto de
1853, confirmada pela Bulla—Pro animarum salute do SS.
Pio IX, de3 julho de 1854, e inauguradoà 16 de junho d'este
anno (1801) por procuração do bispo ao governador do his-
pado conego Antonio Pintode Mendonça. Seu primeiro bispo
é 0 exm.º d. Luiz Antonio dos Santos, que chegou no dia 26
de novembro de 1861, e tomou posse a 29.
2.
Os limites do bispado são os mesmos da provincia, e sua
divisão actual é de 34 parochias. (Parte Primeira, tit. V,
cap. IV, pag. 289).
3.
4.
5.
6.
TITULO VI.
DAS FINAM(AS..
CAPITULO T.
ARTIGO 1.º
4.
3.
À THESOCRARIA DE FASENDA.—
Por lei de 4 de outubro de
1831 foi a antiga junta substituida pela thesouraria, instalada
a 8de julho de 1823, e composta de um inspector como clet-
fe da repartição, thesoureiro, contador, procurador fiscal e
amanuenses.* Esta organisação foi alterada pelos decretos de
4..
A thesouraria de fazenda é quem reco
lhe das estações ar-
recadado ras e producto dos impostos,
toma contas,e adminis-.
tra e faz as despezas ordenadas.
o.
ALFANDEGA.—(Só ha uma, a da
capital da provincia) arre-.
cada os impostos de importação e exportação, tanto chama-
dos de consuma, como internos.
(Veja-se Parte Primeiro, til.
Y, cap. 1, pag. 244),
6.
ÀS NEZAS DE RENDAS.— Estabelecida
s nas cidades do Ara-
calye Granja, e rillado Acaracú,
arrecadam não só as rendas.
internas, como os direitos.do importaç
ão (expediente) de mer-
cadurias despachadas em dgunia-
alfandega, e levadas com
carta de guia para esses portos, eas desp
achadas para outras
províncias. (Veja-se Parte Primeira, it. V, cap. IN, pag.
246).
7
As FOLLEGTORIAS.— Eslabelacidas
em tndas as cidades e-
villas do interior, arrecadam: todos os impostos internos.
(Veja-se pag. 246),
8:
t Juizes d'alfandega.
Dr José da Cruz Ferreira. posse 13 de setembro. . . 48
Dr. Manoel Joaquim d” Albogr erque, posse a 1ô de sctem-
bro . o. ABIE
Dr. Adriano José Leal, posse a2 de “dezembro. . 4819
Dr. Joaguim Marcelino de Brito, pusse a 18 de junho. 1823
Dr. Manoel José d'áraup Franco, possea 27 de agosto . 1825
Dr. Joaquim Vieira da Silva e Souza, posse a 21 dabril. 1828
Dr. Manoel José Cardoso Junior, posse a 4 de março. : 4832
3 Inspectores pela nova organisação.
Manocl do Nascimento Castro-e Silva, (não tomou posse).
Manoel Mendes Pereira, (interinamente) posse a 23 de setem-
bro de 1895.
Inspectores depois da reforma.
Manoel do Nascimento Castro Silva. posse a 3 de junho. 1837
Jvão Baptista de Castro Silva, possea 6 de maio. . . 1839
Manoel do Nascimento Castro Silva, (reintegrado) .
João Baptista de Castro Silva, posse a £ dejunho . . 482
José Gervasio d'Amorim Garcia, possea 30 dejunho. . 1485
Luiz Vieira da Costa Delgado Perdigão,posse a 3 dejulho 1852
3 Veja-se Parte Primeira, tit. V, cap. II, pag. 246.
%
524 ENSAIO ESTATISTICO
ARTIGO 2.º
1.
2.
3.
Esta arrecadação é effecluada, ou immediatamente
à bôcca
do coffee, quando os contribuintes entram para a thesou
ruria
como importe das contribuições, a que são obrigados, ou
por
administração, quando essa entrada se verifica por meio
dos
encarregados, como são as mezas de rendas e collect
orias, ou
finalmente pôr meio de contractos, quando a arrecadação
é
feita por meio de contractadores, ou arrematantes, que
se
DA PROVINCIA DO CEARÁ, o
4.
Eme
6.
ARTIGO 5.º
I.
4.
2.
Taba da recita arvecadada Lirecta-
É| .
Ei ARTIGOS DE RENDA. 1855-1856 18:6—1857/1837— 1838
z 1
Interior.
1: Da typographia nacional.......l.......... 705000] 5050
2/Dus proprios nacionaes....... h15619] 6935152) 3748057
3 Siza dos bens de raiz..... 0... | 3:4925315] 1873155] 523567]
4jFôros de terrenos marinhos...|..........Je doloo oro
cccce
51 Direitos novos e velhos e de ch:| 2:0043220] 2:2725633] 3:0243144L
bi Dizima da chanchelaria....... 1363750 29879i 463363;
7 Multas por infracções de regul. 198419 964028] 1:1318369
SiSetio de papel fixo............ 1:7695075) 14515842] 98;8163)
9o« « « proporcional...) 88552653] 2085365] 5933730
10. Emolumentos da Fazenda...... 3215600] 2443800] 4085600
41 [Impostos sobre lojase escriptosio| 3:0933200] 3035422] 4745823
42] « « premiode luteria.|..........l........ eccccrers
43/Taxa de escravos. ............ 5465000) 4063263) 9143469
44 |Cobranca da divida activa..... 1:1983923) 2:4 05144] 1:3733096
Somma...ccccccnrerrerresa 13:5093309 TMB3STA) 9:1605487
Extraordinaria.
45 |Indemnisações .......<.......] 4665748] 1:1848418] 1:0003098
46] Juros dos capitães nacionaes ..|.......... 714897] 1:350588%
A7 |Reposicões, e restituições. ....| 1:0514420:......... cereais
18| Venda de proprios nacionaes... 83006) 2:682376h]..........
19| Receita eventual.............. 5:2608301| 4:7785795] 1:0423465
Soma. .c.ccrros deseo «| 6:4668669: 5:6873878] 3:39351447
Depositos. |
20: Depositos diversos.......... celccrasesros . cerreraa. 99450314
21 Bens de defuntos e ausentes... | 33034I|..........d.........,
Somna .....ccercre seres cl -BI0BBB].......... 9245951
Operações de credito.
22| Emprestimo do cofre de orphãos| 9038890] 3703560] 1:1403397
Somma total... .ecicccseros 21:2288091/13:4118013]14:61€ 5582
DA PROVINCIA DO CEARÁ. 529
1858-— 1859/1853)
— 1860 1860--1861] 1861-— 1862 |TotaldeTaunos) Medio,
3.
Exereicios. Renda.
4855—1856 = A99BATIS
4856-1857 . . 43:0365453
1857-4858 . - 42:5595094
1858-—11859 - 48:3585192
4859-1860 . 16:5095656
18601861 . . 8:3685229
1861-1862 . . . 41:4585203
Totalde Tannos. . . « . . 400:256/025
Medio .. . 44:822/289
O decrescimento dessa arrecadação procede de ter a the-
souraria feito arrecadar por outras repartições certos artigos
de receita, que anteriormente arrecadava directamente.
4.
H.
Exercicios. Rendas.
2.
Crescimento proporcional
dos medios.
3,
9
ao
IV.
1.
VA
1855-1856 | 5:6153670] 7555667] 4:1732012] 2695785] 1:7024905! 3463688 | 8:4968587 13728140
OG FIONIAONA
1856—1857 | 4:5098239] 8702949] 1:0568830| 2438064).......... ? 5:5608069) £:1148013,
!
*YUVIO
1859-1860 | 5:8323225 ? 1:9688931 ? 4:416 3429 ? 12:246, 5985 ?
ces
596 ENSAIO ESTATÍSTICO
9,
Procedencia da
Despacho maritino.
3 imposto de 3:º/, no pre-
ço da compra de emb. 758000/..........
2 Expediente des generos 2003000
estrangeiros livres de
direitos de consumo... )........
.ecccciii o
Interior.
3/Fóros de terrenos mari-
nhos..... certas, 323639] 1092660 825010
4iSiza de bens de raiz... 1:1325428] 1:0822082]
5 Direitos novos6 velhos 2:6)05519
1213133] 4093660 825140
6) Disima da chancelaria. 1283440 1875300
7 |Multa de infracções &c 663300
8iSello do papel... ....| 2:4523179] dBbjacc co... 384
9/Emolum. da Fazenda.
1:8375800 2:9975020
4380
20 Inposto sobre lojas & | 1:73244000 65400
1:5368800]
133760
Llimposto sobre barcos 1:7195600
do interior........., 93600 145400
12! Taxa de escravos... . 94609
4583000] 3263000) 6645000
43/Disima addiciona! dos
bens de mão morta..).........f..
..cc deco
Somma.....cccrrrees 6:4473003) 5:5208742 8:4033236
Extraordinariu.
HEventual............ 1:3173628]...... “cc
45) Venda dos proprios na- 3635700
cionaes......... cecefeca cercera 127A920..........
Depositos.
16/Bens de ausentes, ede-
funtos......c..co desse ieeerens 8153486
Movimento de fundos.
47 |Emprestimo dos orfãos| 1:0705978 213617] 3645000
Somma .ecciecenirr 8:55 5609] 5:6603720 0:035 3413]
DA PROVINCIA DO CEARÁ. 597
8.
Dedusidos os depositos, e emprestimos, x renda propria
CC grep
Mesas. [1855-1886] 1886—1857]1857--1858] 1838-4839
V.
1.
INTERIOR.
das corp.“ de
mão morta... eoenenecas cocenorcealorascrasas 381400
Dircitosnovos
e velhos,e da
chancelaria. 4090%0 378500] 9746836
Multa por iin-
frac. de Reg erconcrsrolcconsnanos 1598400
SUE
Cobrança da
o
Somnas .....
EXTRAORDISARIA
12 Indemnisaç.. sencoracsu aensccosos
43 Renda event. 2:1453099 1963818 e. queres
DEPOSITOS.
14 Bens d'ausen-
tes edefuact. 819850 2828395 coco uraso
45 Emprest. do
cof deorfãos 13:5286244 W:5BIg0M 11:8353499 8:058831420
Soma todal. 18:9204587 15:4758379 17:2403321 ioga
DA PROVINCIA DO CEARÁ. 543
3.
VI.
um
q
o
ARTIGO 4.º
l.
Rendas ordinaras.
4.
Direitos de importação.
1|Direitosdeim-
portação
& . . [278,132,626/263,458,329/310,868,040 251,700,842
9%
2/Ditosde2p.
addicionaes |........iso discocsssesa ren
3|Ditos 5 por9/g]..... eres.ccecsres
eeisses
4|Ditos de bald.
Feexpartação 26,952 14,817] 7,348,623 12,582
5) Expediente de
gen.estrang.) 2,899,644| 5,514,062 979,924] 7,236,609
6] Expediente de
gen. nae.s.. 279,549 349,862 416,196 597,972
7| Expediente de
sen.livres.. 233,888 257,655 820,4931 1.036.884
SjArmazenag .| 1,678,095 572,573) 4,169,179 647,322
9) Premjos d'as-
signados....| 4,0275365]. 3,684473l.......... 3,016,196
JO Multas ...... S56,900).........ll..iieo
o,
Somnas..... 287.997,219/273.851,771/324,202.087 20362.407
DA PROVINCIA DO CEARA.
e"
e
a
1839-1860 | 18601861 | 18611862 | Total. Medio.
3.
4.
Despacho maritimo.
YO
a 9, e , Í
VIONIAOUI
Direitos de 15 por
94, da compra de
embarcações es-
trangeiras..... 4153650) 10532000] 9005000] 4103000] 4745750]........ cejscas cons. 2,0053400]
“- e 2863485
+ /Y e
0d
Direitos de 5 por
“/ygna compra de
“VHVID
embarcações na-
cionacs........ 3758000] 5003000] 2458400)..... +) 2003000] 103650] 1005000/1,4018030] 2008150
6FG
ENSAIO ESTATISTICO
e
o
e
õ.
Da tabella supra se vê quea renda deste imposto tem oscil-
lado para mais, e para menos; guardando o termo medio dos
sete exercicios a mesma proporção que o arrecadado em
qualquer anno.
6.
O producto deste imposto nos quinze annos anteriores,
por quinquennios, foi o seguinte: !
Quinquennios. Medio annual.
De 1847 à 18582..... 15:125/204 3:0255040
De 1852 à 1857..... 5:992/405 1:1985 409
De 1857 à 1862..... 8:7128/7194 1:08047566
7.
Desta comparação resulta que no segundo quinquennio de-
cresceu a renda quasi 200 por %, e no terceiro
subia 47
por % sobre o segundo,
8.
Exportação.
Os direitos do consulado, que se pagavam na alfandega pela
exportação dos generos nacionaes para o estrangeiro, tem
sido alterados, ora para 7, ora para6e5 por &.
O rendimento deste imposto, por quinquennios, de 1847
à
1802, foi o seguinte: *
Quinquennios. Medio annual.
De 1817á 1852 96:524/072 19:3045334 27 por
De 1852 à 1857 459:6145419 31:9223884 46, co por
De 1857 à 1862 401:040/950 86:2085190 a5, c7 por&
9.
Interior,
10.
à renda do correio tem augmentado de 1858 para cá como
se vê da tabella de paginas,
44.
Interior, diversas,
12.
H.
Renda crtraordinaria,
1.
8.
HI.
2.
Estes artigos nos exercicios de 1847 a 1862 deram:
ARTIGO 5.º
BENS NACIONAES,
“1
et
E
2.º Minas,
3.º Mares adjacentes,
4.º Ilhas,
5.º Marinhas,
6.º Maitas e arvoredos à borda das costas,
7.º Rios,
8.º Estradas publicas,
9.º Bens vagos,
10.º Proprios nacionaes.
Terrenos cultos.
1.
3.
No municipio da capital, entre os rios Mundahú e Trairy,
um traeto que dizem andar por seis leguas no valor official
de 20:000/000 rs.
5.
No municipio das Russas, no riacho do Figueiredo, uma
porção indeterininada.
6.
Grande perte da dilatada chapada da Ihyapaba, de Carathitis
ao sudoesle, do Araripe c Apodi, cuja extensão é indetermi-
HI.
Minas.
mM.
Mares adjacentes,
I,
Nhas.
V.
Marinhas.
VIL.
Rios publicos.
Os rios publicos pertencem à nação (Orden. liv. 2 » il.
26, $ 8.0).
Nesta provincia só podem considerar-se nesta ontem as
harras dos rios que fazem portos.
VI.
Estradas publicas.
A.
As estradas publicas já pela Orden. liv. 2.º, $28 pertenciam
ao dominio publico. Em virtude do acto addicional, art. 40,
$ 8.º, são da competencia das assembléas provinciaes, por
consegninte do dominio provincial; salvo aquellas que per:
tencem à administração geral do Estado.
Pela lei do 1.º de outubro de 1828, art.. 60, pertencem
tambem às camaras' municipaes as estradas municipacs ou
vicinaes.
2,
Presentemente nesta provincia não ha estrada alguma per-
tencente à administração geral do Estado: as que ha são pro-
vinciaes e municipaes,c destas se fallarão no lugar competente.
Dz ENSMO ESTATISTICO
K.
Bens vagos,
Bens vagos são aquelles, cujos donos morreram sem dei-
xar parentes até o decimo gráu, ou aquelles de que se não
acha senhorio certo; bem como as embarcações ou navios,
e seus carregamentos, que derem à costa, sendo de inimigos
ou corsarios. (Reg. citado, art. 3.º, & 5.º)
X.
Proprios nacionaes,
1.
2.
Os proprios nacionaes nesta provincia são alguns terrenos
adjndicados, ou obras publicas. (Vide adiante $ 2).
3.
Terrenos incorporados.
Uma posse de terra no termo do Aquiraz, que pertenceu
ao exlincto inslituto jesuitico, adjudicada por sentença à fa-
zenda, e avaliada por 300/000 rs.
4.
A terra do patrimonio da antiga villa de Meecjana, tambem
adjudicada por sentença à fazenda, que tem uma legua cem
quadro, arrendada a diversos, estimada em 48:0004000 de
reis.
DA PROVINCIA DO CEARÁ,
<>
o
õ.
6.
AI.
Proprius uacionges.
ER
3.
4.
5.
0.
7.
8.
Fanor nE Mocunire. —Foi mandado edificar no 4.º de maio
de 1840 por contracto, cm virtude da lei de 20 de outubro de
1838, e concluido em 17 de novembro de 1846.
Custou....cccccsccccererer rece co roer 8:560/000
Despendeu-se mais até 1855.............00 836/7500
9:380/500
Acha-se agora em concerto, porque ameaça ruina.
Tem 183 palmos e tres polegadas de circumferencia na
base. O plano do andar terreo é um octogono regular in-
sevipto cm um circulo, que tem de circumferencia 14 pal-
mos e 4 polegadas: altura do 1.º andar 24 palmos € 6 po-
legadas. O plano do 2.º andaré nm octogono, inscripto em
um circulo de 48 palmos e 2 polegadas de circumferencia:
tem dealtura 414 palmos c 5 polegadas.
A cupula tem 15 palmose 3 polegadas de altura.
Todo o edificio tem 54 palmos e 6 polegadas de altura.
Seu candiciro é de luz fixa, que se avista a seis milhas ao
mar,
Foi avaliado em... ...ccccrccr er coro 000.» 6:0007000
9.
QUARTEL MILITAR DE MocuriPE—Foi mandado edificar a
508 ENSMO ESTATISTICO
10,
41.
Patos Da poLvora.—Foi mandado edificara 30 de janeiro
de 4894 por aviso do ministerio da guerra de 1.º de dezem-
bro de 1853, e concluido a 49 de maio de 1855.
Faislot..ccccrererrecarersrr sera ccrroo DIZDOABAM
For avaliado em,...................... 6:400/000
12.
13.
Eszanero na JacanecaNca,.—Foi mandado edificar a 26
DA PROVINCIA DO CEARÁ. 569
de julho de 1819 por ordem da junta da fazenda de 29 de
abril do mesmo anno, e concluido a 27 de maio de 4820,
Custou ........... cereca Cecerrera cercas 520/050
Concertos e obras posteriores até 1850........ 1:0885 Lit
RO BIAL
Foi avaliado judicialmente em............. 650/000
14.
40.
41.
18.
19.
20.
22,
CAPITULO 1.
Despesa publica.
ARTIGO 1.º
DA DESPESA GERAL.
1.
2,
3.
quennios,
D.
4.
ARTIGO 2.º
I.
Munatado
do Imperio.
oe
95:0883165 47:9948232
7:720 5000 4:5453:20 efosscane rasa cesosse EEE
"Dzadsap ap 'sjuy
0981— 6881 [SRT —BS8] BeSI-—LEB] LSg|—9E8! |9c8I-— 888]
q
uns
MH
ODUISILVISS OIVSNT As
DA PROVINCIA DO CEARÁ. 519
da justica,
2.
HE.
Ministerio da
1.
Nos exercicios de 1847 a 1862 o serviço, que correu
4 Corpo da ar-
mada ...... 1304000] 5998800 2628200 168000 2908000
2 Arsenaes... G208000] 6128890 1478760 1235000
3 Forcanaval. 2:0988200] 3:7275760 2:3598266 17738602
4 Farol....... 909300 9075500 9073500 9098000] 9095000
5 Material.... 5:94 6578] 9:64)8727 4:8538819 3:9008716/20:2393173
6 Extraord. c
eventuaes... 4088455] 5538103 2:2248418 2:8638578 1:01194038
7 Exerc.lindos Cerro 136400 encare ne
8 Reformados 908008 “1346000
9 Invalidos... veccagaces 185100 368600
40 Capitania do
porto ...... 5:1829236 5:9348585
4 Obras...... veces sas, 3:336g8155
Sommas... cv... 10:0725733/16:0608180 [10:7798133 2:90
s 06 D3:780815
DA PROVINCIA DO CEARÁ, 581
marinha,
IV.
Mimistuio da
A.
Nos exercicios de 18472 18062
4 Escola mili-
tareobsemv. | cccerscrelcococorocesherosoronenafoo coreosreclocrarerecsa
9 Instruc. mili-
faliccccre 3531400 1218239)..... error 548680 3155000
3 Arsenacs...) G74ls857]) 5:0708137] 7:4278094] 10:7043110] 8:203505h
h Gorpodesan-
de, é bospit| 5:777571S) 41495880] 11:6825948] 7:0243190]"41:4965089
5 Kepartic. do
ain general] 1:1035990] 1:0398852] 2:8588998 3:0913514] 3:41337501
6 Exercito... | 6):0395168] 85:3099591)110:2883772/141:0735746] 144:997,5384
7 Giichonora-
rioserdorm| 5:0055210] 49063495] 6:2028075] 4:7805281] 5:257575)
& ituparteculo-
siastiea..... 9993810] 1:2038106] 1:4863606] 14:5658000] 4:2873000
- 9 uralilicações
Nodiversas... 1:2678520] 1:47785304] 2:0308866 8453960] 4:7185000
Obras nuilita-
VOS.ccerea 11:7183021] 7:0985098] 11:5138727] 13:0813770] 14:1653747
4 Div. e even-
tUuaeS....... 3123320 557 5200 4533712 5698360 7425099
42 Exerce. findos 9793454 835290 5332988 7438708 2175850
13 Com. mili-
tar..cccece lc cecrarcereficorcesercrfrccorsaccastoss cecccrerfoscossocsca
44 Recrutam..| 7:2075188] 7:9934525] 12:0888671] 16:9798375] 13:2263262
quero.
V.
Mimslero da
1.
Arts. de despesa. 1855— 8850 1856 —1857 1857— 1858 1858—1859 1859--1860
9 Ajuda decus-
to à empreg 2:0008000 4008000]........... 500000].
40 Juros do cof-
fre de orfãos. 3:9184668 6:0098990] 1:9918379 1:1423803 3:4943635
44 Reposições,e
re stituições 223000 125900 6298555 7385172 135000
43 Pagame into â
DER
ausentes &..
13 Obras....... "30:6808971
44 Gralificações veses crer sara. 1002000 coca crusa ss emu anas
45 Pagam.dede-
posilos ..... 2573460 11:8045409
46 Pagum. à or-
ocre casas. 7:8398862
fã. 5.
47 Eventases .
....
Re 393700 3688055 6033123 8153300
44 Esxcre. lindos 9378116 173508 h232| 2:045 5966
49 Operações de
credito 6:4633790 17:7325796).. scsrese
9 Movim.!º
furdos..... 185:8393517 227:16148159 ecos ss ... encara ros.
oo
em
q
fosenda.
40,3820 BBI64)........cceoc
ese sessao os. ccrrscrrefecs recereses
VI.
ARTIGO 4.º
t.
2.
CAPITULO HE,
ARTIGO 1.º
1.
2,
Organisação.
4.
5.
Se o imposto deve recahir sobre a renda, e na proparção
desta, é necessario que se conheça a materia sobre que tem
de ser lançailo. Isto posto, sem previa collecta, como proce-
de a thesouraria geral, não se pôde dizer que o imposto foi
lançado segundo os principios da sciencia, e a intenção do
legislador.
6.
Naturesa da imposição.
As contribuições provinciaes tambem são directas, e indi-
DA PROVINCIA DO CEARÁ. 089
ARTIGO 2º
1.
da lhe-
Suprimento TOTAL. |
Anos. Receita ordinaria. Gouraria.
2,
Media enrual.
1845-—1848 rec serasa 314:419/186 18:6]07546
1849-1852 489:4664008 122:3605524
IBBB—IBDO........... 841:2 164950 210: 3014297
13571800 escrro sa sau 1,423:2013515 355:822 [207
1861—4862 (2 awnos)... 786:170/270 393.08Ujud
3,
ARTI.
DA RENDA PROVINCIAL EM 16 ANxos, DE 1815 À 1800, pur
KR.
ei pasa 1085807
678060 640 2195432 943818
1783100 423512020 6013320 150 3380
513209].......... . 518200 12580)
643000]............ 648000 163000
N.º
Êo a
E | Artigos de impostos. 1849 1850
a
2.
15 G)3s HA
2:44 su
BE SO
To S tor
30:7:0; So
h9858
382 24
4: dizane
2:09305780
H28TENO EB S400
GB 0 ti. Ho 20)
ABES) RE é 11h
26 Gs: Rei ”
8233080 AO US ted
20500! 15334; ou
reescrita G7a7ão
38:409 35300 153:808:3500
948752 Suba a 2910)
4:408 5408) 13:0735818 g: + Bgi6a
N.o
No
4.
7] 9125816
7738421) 1933080
428711 38119
5 Artigos de impostos. -
Medio
de 1845 a 48. | Medio
le 1849 a 52. | Medio de 1853
a 1856. | Medio de 1857
a 4860.
N:
Artigos de impostos.
V
as
Arinazenagem. . .
30 por 9% subre bebidas espirituosas.
0...
SINTO
e.
Imposto sobre o fumo. . ..
.
Decima urbana. .
“e...
...
« — deherançase legados.
Disino dos gados grossos. .
« dasmiunças. . . ra e a
« dopescado. .. PPP
Imposto sobre o charuto importado. Cr.
« «o rapé « Ve aa
« e o assucar « Co
« sobre os escravos que s: hem PR
5 por %% sobre os titulos dos empregados. a.
Producto dos bens do evento. +... .
5 por º% sobre fianças criminaes. . |.
Cobrança da divida activa. .
Renda dos proprios provinciacs. ..
Restituirões . cc cc cs
Imposto sobre olarias . .. Ca a aa
« sobre eurracs de pescaria. Ca
« e carne charqueada. +...
Meia siza de escravos. .. Ca
Imposto sobre sabão importado. Voc oa
« «alqueire de farinha, e milho.
« « exportado.
Multa doalgodão. . PA
2 por % sobro as lettras não “pag as. Cs
Disinodosal. . . Cs
Imposto subre carros e carroças. ..
Desconto de 5 por 9% dos empregados que tiveram empres-
timo para o monte-pio . .. a ..
Somma.. cc,
DA PROVINCIA DO CEARÁ, 609
sa
604 ENSAIO ESTATISTICO
ARTIGO 4.º
A.
2.
3,
Proporção do augmento.
1.
2.
Relação do augmento.
a
« «03%... 204 Ã
Ro
0 4. «
O 5. « « « 04.0... . 48 1
Aa
05 P « « « 014.0... .866 Ã
Hi
Armartnagem.
4.
deposi-
Este imposto é como que o aluguel dos artnazens e
geraes),
tos provinciaes (como se observa com 08 depositos
que te
que se percebe pela guarda dos objectos, pelo tempo
Pela lei geral (lei de 15
demoram, antes de serem exportados.
avel á provin cia,
de novembro de 1831, art. 51, $ 10) applic
14 por 4 do
passados quarenta dias, pagam mensalmente
valor dos generos.
2,
3.
t.
2,
3
Desta tabella resulta:
4.º que o médio do 2.º periodo decresceu do 1.º.. 9 por X
2.º « « do3º « cresceusobreo 2.º..63 « 4
3º « « dodo « « « 03... « &
Ao q « dob « X« cc o4º..21]« 4
4 º
2,
VI
2.
O valor desta renda nos 18 annos de 1845 a 1862 foi o se-
uinte:
5 Exercicios. Valor. Medio annual.
4845-1848. . ci. 3:242/528 860/532
1849-1802. . 37124258 928/0604
1853-1896. . . 5:940/855 1:485/213
1851-1860, . +... 7:357/000 — 4:839/250
18601—1862. . cc. 5:196/000 2:598/000
———— —— O —— e
Total dei8annos. . . 25:448/0H 1:413/8143
DA PROVINCIA DO CEARÁ. Gt
VIH
2..
Nos annos anteriores este imposto foi sempre arrema-
tado por coultacto com grande prejuiso do thesonro, so-
mente de dous anvos para cá é que tem sido arrecadado di-
reclamente.
Nos 18 annos passados deu:
Exercicios. Rendimento, Meio annual.
1R45—ABIB. .. ALOSB/5O QaItaT
1849-1852. . LABIAL BBST/IM
1893-1850. +. 0. 48:847/023 0 4:711/905
1857— 1800. +. 0. 28:532/000 T:143/000
1861—1802. . . +. 28:882/145 14:4M/072
Total det8annos. . . 400:105/842 5:594/167
B3
dI2 ENSAIO ESTATISTICO
3.
vil.
H
1.
2.
3.
IX.
4.
'€
X.
Disimo de miunças.
4.
2,
3.
XI.
1.
XI,
2,
XIN
Diimo do pescado.
4,
19
Esta renda deu nos 18 annos passadoso seguinte:
Exercicios. Valor. Medio annual,
8.
AIV.
Esta taxa não foi lançada como fonte de receita, mas antes
como medida prohibitiva, para obstar a torrente da emigra-
ção dos braços escravos para o sul. Iniendeu-se, não sei se
com muita rasão, que os braços escravos faziam falta à agri-
cultura; mas o que é certo é que ellesnão eram empregados
nessa industria, e que quanto mais raros se tornam na pro-
vincia, mais desenvolvimento toma esta, que é quasi
DA PROVINCIA DO CEARÁ. (19
toda manejada por braços livres. O algarismo que representa
a renda deste imposto só serve para mostrar a quantidade de
escravos exportados por mar Veste porto, e do do Aracafr;
porque por terra, e mesmo por outros portos, onde se não
pode fiscalisar, sairam em muito maior numero.
Mé 1851 este imposto foi de 5/000 reis por escravo; em
1852 passou a 208000 reis até 12 annos d'edade ea 30/000
dessa edude para cima. Ei 1853 passou a 903000 reis, e à
60/0900 reis; em 1854 a GU/000 reis sem excepção d'edade;
em: 1895 (por lei de 1854) clevou-se a 1007000 reis.
2.
Esta taxa tem rendido de 1845 à 18620 seguinte:
Exercicios. Rendimento, Medio annual,
18451848 (de 5/000).... 304/98 1:826/095
1819-1852 (de 40/000).... 10:081/000 2:520/250
1893— 1856 (de 204000)... 111:487/190 27:81 [197
1857-1860 (de 1004000).... 57:6604000 14:415/000
1801—1802 (de 404000).... 29,909/773 14:999/886
Total de 18 annos......... 210:532/943 42:029/515
XY.
1.
2,
XVI.
t.
AVII.
2,
XVII.
Bens do crenlo.
2,
1845-—A8BIB................
IBAGABBI. ee 8384501 2093400
1853—1856............. co 31308528 — U2AG92
1857—1800................ 5:72280860 1:4924092]
1861—1862................ 5:4251087 2: H2854]
8.
XI.
1.
2.
Esta renda foi arrematada, como outras, e deu grandes
lu-
€ros dos arremalantes nos annos de 1857a 1859; para a
the-
souraria foi o seguinte:
ES PPP 450/7000
IBDO...cereene a 42/00
BOT. 491/000
188... 11:136/213
IBDO....ecee.n.eeer nr cre 3:005/445
Em resumo, nos annos anteriores, até 1862, arreca-
dou-se a quantia de 59:281 4022, sendo o termo
medio an-
nual de 3:295/090.
DA PROVINCIA DO CEARÁ. bao
NX.
1.
2.
XXI.
Supprimento ao Thesouro,
XII,
Divida activo.
XXI,
Outros impostos,
AXIV.
XXY.
ARTIGO
RENDA ENGLOBADA POR MUNICIPIOS, NOS 8 ANNOS DE
Capital......c.......... 105:2285977/114:4943785]129:2543120/549:0973882
Aquiraz....... Prccreros 1:4733000] 2:2385000) 2:8683645) €:5715645
Cascavel...... cce) 2935860) 3:0538009)] 4:6833009) 10:0515860
ATAC Ycccccc crer 15:8958196] 22:10673226] 28:1048402] 66: 1898884
Russas........... peer 9:9203906] 6:8323100] 5:8723208] 18:025500t
Icó esco o] 5:06881)5 6:3025157) 5:8135250 :
Poreiro....... cereais. 1:3703636) 212182789] 2:4003000
Lavras. ...cecsecrecrs. 1:127 8360) 4:0133840] 4:0283000] 9:4695200
'Polha * cc... erre. 8323591) 4:3994000 2:3015000) 4:7328591
S. Matheus * .iccciiai desses dc rr rsrs
Saboeiro ........ escores 3:609038347] 3:1263000) 5:0035262] 41:821 3809
Crato......... corrreata 8:0673945] 40:8533000] 11:1343880) 30:9355825
Barbalha............... 68130631 3273090 50135060) 4533181
Jardim............. ce 4:0953587 62553000) 1493000) 32113587
Milagres ........ cessa. 6303090 6403000] 14:8865330) 3:1503559
S.João do Principe .......| 6:0418890] 6:8023000) 492:1 HO 3000] 24:953 8890
Maria Pereira........... 0303520) 1:4483400] 1:8528402] 3:95]5472
Quixeramobim.......... 7:5138838] 0:4858449] 12:2005688] 29:2103137
Caxoeira........ cce 2:2703518) 2:9033000) 4:6695307] 98315015
Baturité.,...... creseas 7:2073132] 8:4502034] 6783120) 25:3353903
Canindé..... Pecrcas cccj 4:4165720] 6:0848480] 6:7075720) 17 3920
Imperatriz....... cerco] 5:4295856) 5:7668023] 5:0633000] 16:25] 5879
Sancta Cruz............ 2:4705600] 2:2703000) 4:97838000] G:71356U0
Sobral..c.cccccccssres 6:0528810] 6:2218087] 8:2345077] 91:8283574
Sancta Quiteria,......] 3:1328690] 3:5518000 8:9005000) 12:1833010)
AcaracÚ...cccesccc sl. 4:5993137] 3:3403000] 7:0823000 15:6213130
IpÚ...cccc........ cm) 6:4578160] 6:3185000] 7:0213000] 19:7963160
Viçosa.......c.... cc) 4:4323000] 14:3118000] 4:3005428] 4:0L)3498
Granja......r........ «| 3:7758610) 40055215] 4:4028009] 12:2723825;
* De Telha só menciona-se o disimo do gado; o resto dos impostos são sempre englobados com cs do
Jeó,
** 8. Matheus vai enplubado com o do Saboeiro.
O de Sula Quiteria figura vumtubado com o de Sobral até 1858, e o disimo do gado é me sq cunta antes
disso em separado.
DA PROVINCIA DO CEARÁ. 629
5º
116:3203204/130:0345491141:6703352)190:0843491]401:8483834 133:78831407
2:1033245] 4:27 13009 48103000) 6:0403160] 14:7278160] 3:N754740
3 3490] 4:9 285424 6:77583718] 6:8563882) 18:50138010) 6:1878006
22:002 3248] 00:4773034] 27:8623205) 295:0229760] 845923090) 98: 187366)
60033551] 8:8793000] 8:7363370) 40:56031 10] 28:105 3080 9:3958660)
9:3143480] 7:60573000) 74883000] 7:6233000 22:4682000) 7:48Dg3)3
1:8965075] 2:7583000] 4:1965000] 4:1963000) 11:1503000] & :TIOS60
3:15363400) 4:8613000] 5:3313009] 3: 1903000) 15:5828000] SOZESS)
15773590) 3:1025000] 4:2005000 3: CO0S900! 11:2023000] 3:737533%
3:0403603) 5:07230%0] 5:0993000] 6:9663618 5:5198554%
10:318 3509] 12:0883000) 11:722 3000 12:8433000 : 12:2848335
5043309 6803809) 1:2015006 7373009] 2:60] gaga: ) STISNI6
0705529) 1:5003000] 2:4013000] 1:80%3900) 5:7053000) 1:9018666
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CONTINUAÇÃO DA TABELLA.
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Cascavel.,....c.... 7:68155000 7:00781473 He: 6328473;
ArACMY. serras 18:6I88 JO 20:7683100 39: 381
nos
Russis...cc... se... 7:9038816 7:61 08943
Pereiro ,........... 3:5085800 2 MTE
West
Lavras. cccccccs. GV IGONO 4: 4043021)
Telha ............. S:600SU0O 1:0003000 4: 6005000
S. Mathens......... 3:9978192 5:5408891 D: 451508
Saboeiro... 038951 4208440 4848301
Crato..... 15:0235800 15:2455000 30:968=:804)
=
Barbalha. ... ATÓSO0) 5738090 4308000
dardim cecccccr.... 4: 05 HW ss 106 :5033918 Liso la0Z% “7804512
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Acaracu ...
E
15:0º danse
Vicosa. ciscesres 2:27 Ls0U0 4:8092050
Granja......... ce 81702017
Maranguape........
PRE)
368198
INTÉ... cor... 19: 9798100 335877
mes
ló: 6758886
632 ENSAIO ESTATÍSTICO
ARTIGO.
I (pag.
Th.
na capital) 25:584394h4] 26:2153072] 45:8865234] d5:2225108
H (pag.
Seminas.|.cccccccrrc
cos secos 1:8013080] 2:0873988] 2:46553018
DA PROVINCIA DO CEARÁ. 633
6.º
G0t.)
606.)
exportados para portos do Imperio de 1845 a 1854.
HI (pag.
Tabella de arrecadação da armazenagem de
007.)
saccas Valgodão de 1845 a 1862.
Iv (pag.
609.)
“
644 ENSAIO ESTATISTICO
HM (pag.
Oo “93600 iii
105000 105000 105000 53000 S8000]..........
or do 483416l..ceeeroo
611).
VEL (pag.
Tabella da arrecadação da decima dos
as
652 ENSAIO ESTATISTICO
VII (pag.
612),
KR (pas.
613.)
|
Medio dos 4 annos
1859
-
1860 1861
262
1862 timos.
X (pag.
614.)
vos suhidos da provincia de 1845 a 1862.
* Nestes dois ultimas annos foi arrecadado este imposto pela thesvuraria cjcelleclorizs, porem era
1862 desceu a Luxa de LOU:0UO 4 44:00) É 26:000 reis,
89
000 ENSAIO ESTATISTICO
XI (pag.
XI pag.
Aquiraz...
Sommas...| 3498000] 6265000] 4495300] 5735780
616.)
ATE (pag.
610).
“o
068 ENSAIO ESTATISTICO
XIV (pag.
XY (pag.
617.)
620).
carne chorqueada de 1845 a 1854.
XVI (pag.
Baturité. ..j.csccceceseccccrsees]ocorcorenefrccrcrcroefercosa
cao
Canindé... .|cesl dic ccsc cce oscersreeaficecrereo PRE
Icô....... 034517]......... corerseficererero |orsecesa .
S. Matheus 1408000) ........0..)..0....... eesera. . ...
S. João do
Principe..|....... cefiros ... ceseresesficoraerasifostuces .
Pereiro...) cececccsslcccocorecelero cecesaficos ceceicercrass
S. Bernardo|.......... coccolecoecersrefoco cervo cersera ...
Aracaly.. |.ccccscccejor. cecscenfosercccrec)iccoceracelcerenarera
Granju...feccesercerticersereos|econrares]rancs comesliccorerres
Imperatriz.f...... comerc rbrcoorarrerfeocerrerreferraceress
Capital....f.co.o..... 1305400].......... 545900)..........
“Sommas..| 205857] 4308400].......,.. 543900]..........
DA PROVINCIA DO CEARÁ, Gu
620.)
bre fianças criminaes de 1845 a 1854.
E RO 1205000] 308000
1833) 4828250) 2428700] 3293930 2188000
788250] 3193750 3300. 2... 1U39600
625000 518750 143090]... 0. “318750
NI asosiso) sao...) aTg050
noi. cc. 163800).. 2 00. 48200
723200] 4404730 733000] 4863625 1188000
ce dice do ee. 103000 4185€0
368000 . cce ec.
AVI (pag.
FREGUESIAS. Importancia.
Capital... cc cc 6695000
Villa Nicosa. cc cc 995900
Imperatriz. . cc cc cc. 1:771s000
Granjt, cl cc cr. 2:2012000
Quexsramobim. +. cc... 3: 0005000
Pereiro. . cce. 4705000)
Matia Percira. . cc cc, 7518000
Baturité. Lc cla. 8125000
Sancta Quiteria. Cree a 3:30 18000
S. Bernardo. PP PPP 2:5302000
Riacho do Sangue. +... cc. 1:3895000
Sobral. . Lc cc. 1:4628009)
IpÚ.. cc 3,5003000
SanctânnaecBarra, +... cc. 6445000
S.João do Principe, + cu cc cc. 4:6402000
IÓ.. cc 4:1005009
Telha. +... cc. Ps
ArnchoZz. Lc cla 2:5033000
S.Mutheus.. cc cc. . 4:0005009
Lavras. . Lc cc. co. 1:0093000)
Brejo-grando. . cc. a. 600000 *
Milagres ce Jardim. +... a 1:700=050
Missão Velha. cc 3305000
Crato e Barbalha +... Cr. 3302000
Aquiraz. cc cl... 2002000
Maranguape. Lc ll. Qt. 00
Sancty Cruz. +. Ce ra TENsSÓIO
Canindé. lr cc 2: 4005000
Aracaly. cc, 661260)
Cascavel. cr cc. 401 s000
.. a B3:8858951
o. . 7652683
e. . o 3:4688260
Co. . 6133270 2:8798213
o Liquido. .. 51:0064738
676 ENSAIO ESTATISTICO
(Continuação.)
ANKO DE 1854.
XVI (pag.
XIX (pag.
NB. Este imposto, que era de 28000 rs. em alqueire de farinha, milho,
foi mandado cobrar SVO rs. por alqueire.
XX (pag.
621).
furinha e legumes de 1855 a 1862.
625).
res, e redes de pescar de 1855 a 1862.
1839
.
1860 4s6I | 16620 (Mt ulliacis,
OS
ANTI (pag.
XXHI (pag.
625.)
626.)
Ive tijolos e telhas de 1855 a 1862.
1850 1857
[2505800
1857
Capital ....c..cccccc
esse reco, ... | APP | Cesariana
93
692 ENSAIO ESTATISTICO
CAPITULO IV.
Despesa provincial.
ARTIGO 1.º
DA DESPESA EM GERAL,
1.
9sos
ÁRTI-
1.
Quatriennio de
2.
Razão do mo
602º
G0S DE SERVIÇO.
1845 a 1848.
ee
vimento.
Quatriennio de
4.
Rasão do mo-
181) 1852.
vimento.
Quatriennio de
6.
Razão do mo-
1853 à 1856.
vimento,
ot
700 ENSALO ESTATISTICO
le
Quatriennto de
8.
Rasão do mo-
1857 à 1860.
vimento.
9.
Comparação dos medios quatricn-
Artigos. BS
e)
€s
1
naes nos seguintes artigos.
Melo do umienmio Medio da qualrionnio Total dos 16 annos. | Medio dos 46 annos.
10.
Biennio de 1861 a 18692.
4 Repr. provin-
18:8993330 24:9885825 43:8888155 448077
ho
o
2 Secretaria do
governo..... 14:7933561 14:3128931 29:1058792 14:5528796
3 Instr. publica 80:0718566 78:894:8167 158:9653733 79:1825806
4 Culto publico 7:4483324 8:1743095 15:622 5410 78115209
% Forçapolicial 59:5175838 54:6318479 114:1493917 57:0748658
6 Sande pub... 06:2165003 6:5758800 12:7913809 6:495840%
7 Administ. das
rendas...... 19:0973673 23:0253070 42:1225743 21:0615371
8 Aposentados 10:7928947 10:7173330 21:50098677 10:7543808
9 Obras publ.. 77:4375134 70:847 3303 148:2845437 74: 1423218
10 Obras esp. 8:7003000 8:7005000 4:3503000
34 Div. despesas 59:51481483 88:883 35431 148:39730t4 74:4085957
42 Restituições. 30433291 1:926 5386] 4:9693617 9:4843308
4:3 Authorisados 18:0745943 3:4375799 22: 1125146 11:0565063
Sommas,.... 385:2055803 286:4 134916 7714:6103749 385: 830SRTL
NB. À despesa destes dois annos foi quasi igual em sua totalidade,
DA PROVINCIA DO CEARÁ.
ARTIGO 3.º
ARTIGO 4.º
Ted
|
| ANNOS. Receita ordinaria Despeza. Teficit, Excesso.
e]
ARTIGO 5º
DIVIDA PROVINCIAL.
Duda achra.
JE.
Duwida passiva.
4.
2.
Alem dessa divida fundada, ha outra accidental por em-
prestimo à Sancta Casa da Aisericordia.
ARTIGO 6:
Obras publicas.
t.
2.
3.
4,
õ.
6.
1,
8.
9.
CASA DO JURY DE RATURITE.—Comprada em 23 de outubro
de 1847, e custon 1:0003000 de reis.
Casa de jury da villa do Acaracú, 1:0005000.
10.
CASA DO CONSELIO DE PROVINCIA.—Passou por lei geral de
6 de setembro de 1854 para os predios provincises a antiga
casa do Conselho de Prosincia, edificada em 1829, Está hoje
arrendada para a secretaria de policia. Seu valor actual é
de 4:0003000 de reis.
44.
492dis
13.
CADEIA DO GRATO. —Foi mandada reformar em 4860 e já
se tem despendido até julho de 4861 a quantia de 3:0008000
de reis.
DA PROVINCIA DO CEARA, 7114
14.
H.
Propros provincines,
1.
2
uy sirio— chamado Tucunduba, em villa Viçosa, adjudi-
cado à fazenda provincial por execução ao casal de Prancisco
Lopes Freire em 1847 no valor de 150/000 rs.
3.
UMA TERRA DE CREAR E PLANTAR—com 2leguas e um quar-
to, no lugar chamado Prato-nas-praias, comarca de Sobral
42 ENSAIO ESTATÍSTICO
4,
Outro terveno com 250 braças, procedente do mesmo, é
pela mesma execução, no lugar—Agua das Velhas—no des-
tricto de Almofala, por 50/000 reis.
5.
Outro terreno de 150 braças no lugar— Tucuns-—serra da
Mevuóca, procedente do mesmo, por 25/000 reis.
6.
Uma casa na povoação de SancVAnna—procedente do
mesmo, por 804000 reis.
HI.
1.
PONTES DE FERRO F ATERRO DE MARANGUAPE--É um ater-
rado de 1,700 palmos de extensão sobre 50 de largura, feito
entre dois paredões de alvenaria, c uma ponte de ferro fun-
itido de 60 palmos de comprimento com 30 de largura, com
cinco bombas, ou canos de exgoto de 8 palmos de diametro,
que atravessam o alerro em diversos logares.
Gomeçou-so esta obra em abril de 1850.
Gustou até 1858, quando ainda não concluida 13:0004000
ea ponte de ferro..................00000 4: 725/000,
sendo o valor total. cicero 0000, 471251000
2,
3,
4,
5.
6.
PONTE DE MARANGUAPINHO.—
Esta obra foi projectada e co-
mecada em 1857, porem parada; devia ter dois arcos de 30
palmos de corda,e 4 de frecha cada um. Despenderam-se
nºella neste começo 1:8285800 reis.
T+ ENSAO ESTATISTICO
7.
8.
9.
10.
41.
12.
15.
=»
ESTRADA DO ARACATY AO Icó. —Não consta que se tenha
despendido por parte do Estado cousa alguma com esta via
imperfeita de communicação, por onde transitam annualmente
alguns mil carros pesados.
14,
ESTRADA DO CRATO AO Icó.—Esta estrada, mandada abrir
em 1854 pelo sr. conselheiro Pires da Molta, despendeu mais
de dez contos, e não presta hoje utilidade; porque, tirada
em linha recta, apanhou serrotese lagoas, que sem grandes
obras, a tornam intransilavel,
45.
16.
CHAFARIZ E PONTE DA PRAtA— na capital, feitos no tempo do
governador Sampaio, reedificados em 1836 pelo presidente
9
716 ENSAIO ESTATISTICO
CAPITULO V.
Financas municipaes.
I.
Do recto « despesa,
2,
IN.
Procidencia,
HJ.
(Ent. o quadro.)
QUADRO DA RECEITA E DESPESA MUNICIPAL NOS CINCO ANXOS ANTERIORES ATÉ 1.º DE JULHO DE 1861,
ra rea mamar re e na tem tm ERA
1836 1857 4838 1839 48606 1861 MEDIO DOS 5 ANNOS:
CAMARAS 2.º SEMESTRE.
4.º SEMESTRE...
Receita. Despesa. Receita. Despesa. Receita. Despesa. Receita. Despeza. | Receita. Despesa. | Receita. Despeza. Receita. | Despesa:
TITULO VII.
DA FORÇA PUBLICA.
ARTIGO 1.º
DO GOVERNO MILITAR.
1.
2.
Pelo decreto dos constituintes portaguezes do 1.º de se-
tembro de 1821 se mandou crear um commandante de ar-
mas, sujeito sómente ao governo central, e responsavel à elle
e ás cortes, mas independente das junclas provisorias nas ma-
terias que eram da competencia d'elle.
3,
A lei de 20 de outubro de 1823, que aboliu as janctas pro-
visorias, determinou que o commando da força armada de
722 ENSAIO ESTATISTICO
TITULO VII.
DA FORÇA PUBLICA.
ARTIGO 1.º
DO GOVERNO MILITAR.
A.
2.
Pelo decreto dos constituintes portuguezes do 1.º de se-
tembro de 1821 se mandou crear um commandante de ar-
mas, sujeito sómente ao governo central, e responsavel à elle
e às cortes, mas independente das junclas provisorias nas ma-
terias que eram da competencia d'elle.
3,
A lei de 20 de outubro de 1823, que aboliu as janvlas pro-
visorias, determinou que o comumando da força armada de
QUADRO DA REGEITA E DESPESA MUNICIPAL NOS CINCO ANXOS ANTERIORES ATÉ 1.º DE JULHO DE 4861.
E e e mm a
tape meet tar
a res rerr eram
1836 1837 1858 1839 43606 18614 MEDIO DOS 5 ANNOS:
CAMARAS. 2.º SEMESTRE. 1.º senEsTRE..
Receita. Despesa. Receita. Despesa. | Receita. Despesa. Receita. Despeza. | Receita. Despesa. | Receita. Despeza. Receita. | Despoza:
2,
8.
4.
5.
GUARDA NACIONAL.— Antes que a guarda nacional fosse
creada pela lei geral de 7 de agosto de 1831, havia na pro-
vincia, alem da força regular, duas outras organisações me-
nos regulares, chamadas—uma de 2.2 linha, ou de milicias,
DA PROVINCIA DO CEARÁ. 725
6.
ORGANISAÇÃO DA GUARDA NACIONAL.— Esta milicia foi reor-
ganisada pela lei de 30 de junho de 1850, que a uniformisou
em todo o imperio..
T.
Seu fim, segundo a lei, é deffendera constiluição, a liber-
dade e integridade do imperio, para manter à obediencia às
leis, conservar, ou restabelecer a erdem e lranquillidade pu-
blica, e auxiliar o exercito de linha na deffesa das fronteiras
e costas.
8.
9.
10.
4.
12:
13,
44.
ARTIGO 3.º
TITULO VII.
DA JUSTIÇA PUBLICA.
CAPITULO I.
Da administração da justica.
1.
Organisação.
I.
Materia cul.
2,
H.
Materna penal,
A.
2.
3.
4.
5.
HI.
Justua militar.
1.
À justiça militar se destribus pelos conselhos de incestiga-
rân e guerra: no primeiro se examina o facto, e se elte dá lo-
gar a accusação, no segundo se julga. Este ultimo tem como
relator o jniz de direito. Esses tribunaes são compostos de
officiaes do exercilo, nomeados pelo presidente da provincia,
e só conhecem
de crimes militares de praças do exercito.
2,
CAPITULO II.
ARTIGO 1.º
DA JUSTIÇA DE PAZ.
J.
2,
Siupé........|..).. 79
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Trabiri......|..].. cll..
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Fortaleza,
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3.
49
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1800... .cccerccc cer ecerererer serra rrerevoo DT
Medio de 3 annos.......ccccreccrrercercerros 49
Quanto ao pessoal da justiça de paz—veja-se Parte Pri-
meira, tit. V, cap. LL, art. 1.º, pag. 272.
ARTIGO 2º
1.
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Quadro das execuções civis sobre acções pessoaes.
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Bis a«!Slã ia dá da Helalaloana >
AQ E 24 ] 213]3 | 4 14 10:
v0:887837 8218
4.
Quanto à divisão dos termos, o pessoal da justiça, e seus
vencimentos refiro-me ao que deixei dicto na Parte Primeira,
tit. V, cap. II, art. 4.º, pag. 269.
5.
O juiz de direito conhece por via de aggravo interposto dos
juizes municipaes em casos determinados em materia civil, e
por appellação das sentenças dos juizes de paz nas causas de
locução de serviço, cujo valor exceda a 503000.
CAPITULO JII.
ARTIGO 1.º
Os lribunacs de subdelegado,
o delegado, e cheffe de policia,
e juiz municipal em materia crime, tem a mesma jurisdicção
738 ENSAIO ESTATISTICO
2,
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ça, unica fonte onde os pude encontrar, sendo-me impossi-
vel durante cinco annos, e apesar dos esforços da presiden-
cia e do cheffe de policia, obtel-os das aulhoridades da pro-
vincia, vê-se que nos 5 annos de 1850, 1851, 1850, 1858 e
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um crescido pessoal de empregados publicos denunciaria
grande moralidade nos funccionarios, se fossem realmente
processadas, e punidas as suas faltas.
ARTIGO 5.º
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3.
(Continuação)
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ENSAIO ESTATISTICO
(Gontinuação.)
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754 ENSAIO ESTATISTICO
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Data dos crimes.
Prisão simples.
Desterro.
Açoutes.
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756 ENSAIO ESTATISTICO
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Damno.
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Denuncia particular...... 84 « Co. 56
« do promotor... 1443 « « 44
Ex-officio .............1:882 « Es 145
2:346 180,5
DA PROVINCIA DO CEARA. 183
6.
7.
Foram sustentados pelos:
Queixosos........... 39 medio annual....... 3
Sens procuradores. .., of « Eira 4
Denunciantes........ 3 « Coca 0,2
Seus procnradores.... 17º. « Goi. ts
Promolores.......... 2:293 « Co. TI
2:346 480,5
8.
Estes processos compreenderam 2:886 reus, termo medio
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Media sunual.
Himens.......... » 26h 2061 por 14:019 hompns.
Mulheres. ......... 212 46-41 por 13:125 mulheres,
Brasileiros... ....... 2:8597 219
Estrangeiros ....... 19/45
Menores de 1 annos, E 9
DedAalT......... 44 3
De lTa2l...... .. 238 48
De 21 a4tO.....,... 92 75
De 40 para cima.... 62 48
Solteiros ...... o. Bd 65
Casados. .......... 1.844 142
Vinvos............ 490 44
784 ENSAIO ESTATISTICO
9.
10.
414.
Foram julgados:
Presos................ 2:91 medio annual..... 158
Affiançados pessoalmente. 348 « E o... 26
Por procuradores....... 2 «& «o. 02
Á revelia.............. 48 « «a. dd
Ansentes comparecendo.., 88 « «oc 5
Arovelia.............. 413 « E re
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12.
Foram classificados:
Authores.............. 2712 medio annual..... 201
Complices............. 9» »
Por simples tentativa... 83 » »
DA PROVINCIA DO CEARA. 785
48.
14.
15.
“o “
16.
41.
48,
19.
20.
21,
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23.
Julgamentos.
4.
14
Benve por tanto mais absolvições, do que condemnacões,
e mis rocursos dos juizes do que das partes.
25.
Ax condenações foram:
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Bulhs cicero MT « « « ,
Prisões com trabalho..... 305 « « « 28
Dia simples............ 589 « « « 45
Dogredo.......... ces 3 « « co 02
Desturro cisco ca « « « 0,3
Muleta eccccccirr coco. 485 € « cs
AgolteS cicero 29 « « «2
26.
248
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me destes por 2:U16 habitantes, o que é inferior à proporção
que se tira da estatistica do relatorio do ministro do 1961.
405
790 ENSAIO ESTATISTICO
21.
28.
CAPITULO IV.
4.
14 =
rÍNGO || Mmte.
Gl DC.
Go | — seio quim a .
16 Dim So || Ferimentos,
- ui DE
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= ElsosS | Furo.
= te See À Tentativa de moric.
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794 ENSAIO ESTATÍSTICO
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798 ENSAIO ESTATISTICO
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CRIMES
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S. Bernardo.......
Pereito...... cera.
ECO ..ccsesersesas
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19.
:
LavraS...cccecsa.
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Crato esco.
Barbalha...........|).
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Jardim... cccccse.
Jardim.......
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Millagres.........
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Sobral........ Sobral...ccccce.
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Saneta Quiteria..... ..
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1 2 Jaturitó....... cell. 0] 4
| Baturité +... Canindé........... 1
pra
e.
: PROVINGIAS ESTRANHAS.
| Parabyba.....cccscescscscrssacress
unlima punto
OC Em
mo
Sominas parcines......
coco seco) BIJI4O) O 14 |I2
Sour geral, ceccercrerrrrrs 331
OBSER
No termo da capital sc comprehendo Muranguape, que hoje é termo distincto. Nos
DA PROVINCIA DO CEARÁ. 199
ção—1860.]
COMMETTIDOS. |
con-
Enter. cm casa alheia.
de morte.
Tomada de presos.
ando
Fuga de presos.
Uso de armas.
Infantecidio.
Polygamia.
Ameaços.
Tentativa
Injurius.
Damno.
Rapto.
tum
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O
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«
AE.NENENE
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Ima
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be Mp... e).
Co dono .
afiado do dfot
sofa afafafafafafolapafefa(a
VAÇÕES.
ferimentos se comprehendem desde o ferimento grave até ás offensas plhysicas leves.
800 ENSAIO ESTATISTICU
TITULO 1X.
INSTRUCÇÃO PUBLICA.
CAPITULO 1.
Da organisação da instrucção.
A.
2.
Depois da extincção da Companhia, venho só a descubrir en-
sino publico em 1800, quando o bispo de Pernambuco D, José
Joaquim d'Azevedo Coitinho, nomeado pelo rei direclor gera
dos estudos em todo o bispado, propoz a creação de cadeiras
e fiscalisava-as, percebendo das juntas fiscaes de cada capi-
tania o producto dos impostos chamados litlerarios, que eram
destinados ao costeio do magisterio publico.
DA PROVINCIA DO CEANÁ, 801
3,
4,
5.
6.
Do ensino primario.
7.
8.
9.
Inspecção.
O.
Ensino secundario.
41.
12.
Ensino profissional,
CAPITULO II.
4.
2.
Cadeiras primarias..
8.
VENCIMENTOS.
Ls:
| É Localidades. | Ordenados. | Gralilica- | Total para E Despesa total.
& ções. |cadacadeira.) 5
|S S
Pa [Sapitad. o... 7008000] 2005000] 9903000] 4] 3:6008000]
EQ Cid. centrnes... | 6005000] 2005000] 8005000] 142) 9:6008000]
[33» fomareas (e-"]] 5003000] 20030007 7003000 4:2005000
c
de Viltas simplices| 4003000] 2003000] 6003000] 45] 9:0005000
s 8005000] 2003000] 5003000]
Br jPovoncõe...| 45]22:5008000
E Jadjusetos co.) 1BO0S0C0/. 0... | A208UD0]) 6 TIO
| Mara. oo RS O | BR 19:6205004
5.
Movimento das escolas, sua relação com q população em diversas epo-
chas, e com os alunos, segundo o mappa seguinte,
| EscoLAS E 8 B
M.deSannos| |
345,300 [31/1,152] 6 300] 37 11,452] 39) 9,0843231]
1862 |........]82)..
dee.
.. d.ooi do... cocelesefescoss ..
DA PROVINCIA DO CEARÁ. 807
6.
T.
8
Dessa tabella tambem se avidencia que o ultimo medio de
1360 a 1861 dá uma escola por 4:473 habitantes, e um
alumno por 117. Ainda tomando por termo de comparação
os algarismos de 1860, os mais favoraveis, temos 1 alumno por
94 habitantes! A
Na Prussia em 1831, segundo Mr. Gousin, havia um desei-
pulo das escolas primarias por 6 habitantes; e na Hollanda em
4835, 1 por 8: que enorme diferença!
9.
Gusto do ensino primario.
Pessoal docente. Valor, Alumnos Gusto de cada
em 4860, alumno.
Professores 88 (com os adjuu-
tos). cccscc cce center 49:6208000 4:149 428050
Professoras 32........ ++ 18:0008000 1:255 14/3940
10.
41.
ca LA VIDE
EYCRU, [Svulsas.]
ANNOS. é ã é 8 É
| á E láéá le ê
1853 og celas 5 | 40
1816 99) 7) 4] 6 88:
1817 ml nal 4) o fam
4848 400 68 4 9 197 |
1819) mm | q] 26] 9 | 6
| Medio... 102] 70] 12] 8 | 16]
1850 usl gl 2 9 | as
1831 mo | 92] 9] 9] 4%
1852 mr) o | so 9 | 155.
185) melao as) 9 | 9:
18% mal oh o [am
Medio... cv... mo | so) s6) o | 159,
1855 amas] al s | am
1856 192 | 421] 20] 8 | 16
4837 gs 44) 7] 6/45
1858 217) 136] 17] 6 | 409
4859 244 | 123] 2] 6 81
Medio... gs bambas | 135
1860 226 | 127) as] 6 92
1861 Bla) T]s|ais:
Medio... e... 216) 15| 40 | 5 | 10s |
Somma total. .| 2,653 | 1,625 263) ea 2.408
s10 ENSAIO ESTATISTICO
13.
14.
Foram as matriculas e exames nas aulas do Lyceu:
Matriculas. Medio annual. Exames. Mediv annual..
Latim...csccccsrs 865 50 60 4
Francez...rocecrerre 723 42 89 5
Inglez. ..ccccce ecos 186 4 7 06
Portuguez........ re. 210 52 460 4
Geometria... . cce... 213 16 48 1
Geographia.......... 168 410 38 2
Phrlosophia.......... 165 9 21 1.6.
Rhelorica....ccccco 63 8 8 0,5
2:653 208.
45.
Em 1860 matricularam-se 234 alumnos nas escolas secun
darias; custou cada um à provincia 155213; regulou f por
2:436 habitantes.
46.
17.
18.
19.
Na por tanto na provincia uma escola masculina por 3:049
habitantes do sexo masculino, e uma escola do sexo feminino
por 7:813 do sexo feminino, ou uma escola primaria por
4:986 habitantes. Em relação aos alamnos o termo medio da
população das escolas dá o seguinte:
Meninos..... 4:140, escolas.... 82, 50 por escola,
Meninas..... 1:245, «...3, 3) a «
5:404 4, ATA «
O termo medio da população das escolas é de 47 alumuos
por cada uma, se os mappas são exactos, no que ponho du-
vida, e o de 1 alumno por 92 habitantes.!
20
Em resumo tem à provincia:
1 alumno secundario por 2:124 habitantes, e pelo custo
de 75/219.
1 primario por 92, e pelo ensto de 17/8492.
1 profissional (educando) por 10:000 habitadtes, e pelo
custo de 3364900.
Incontestavelmente é o ensino mais despendioso de lodo o
mundo.*
21.
CAPITULO JT.
4.
As cadeiras de instrucção primaria se acham destribuidas
pelos municipios em relação á su população, como se collige
do quadro seguinte:
MUNICIPIOS.
“lala
g g g
fallsê 2 é
altálalélE
Elslê Es | ES
(Continuação.)
E lgls [45 [5
HUNICIPIOS. 8 2 “ o 5 o 5
elóla IES | Es
13 Cralo.....c. cerco 19,578] 5 239 | 3,915] 82
4h Barbalha............ 24,470] 3 143 | 8,156) 471
( Continuação.)
MUNICIHOS, 2 2 2 3
12" Comarea....cc
css « « « « «
I .
29 Viçosa........
00... [1482]] 4 218 | 3,705 | 678
13º Comarca...eccsese] a « E «
Is Comarca..ccseeeceel « « « «
Q
dio
CADEMAS.
Jêls
4)...|Capital.... ..
gue no
Luiz Carlos da S. Peixoto.
- |iRufino José de Gouvêa...
Shell € sirene, «--|oaquim A. de Carvalho...
So cc... «Luiz Seipião D. Jambeiro. |
“ll Co ccrreresees -|D. Perpetua €. de Moraes.
IH e cs... «+ «HD. Cornelia A. de Sousa. .|t
“13 E crnrersases JH. Francisca X. d'Albug:
old joe o... ces. D. Carolina €. do Castro..
5j...jPov. d'Arronches... Pedro da Costa Silva E
si 6).:.| « de Mecejana... Jusé Preire de Bezerril...
“il 7... « da Pacatuba... Norberto 6. Peixoto......
Ss). 4Bl « da Co. D. Maria Fidel: F: Gomes.
5) 8|...JVilla de Maranguape José Sã Cavalcante.......
=H...] 6 « do “O D. Martiniana de P.T.C
9)...|Pov. de Soure...... Tristão Pacheco Spinosa. .
10).. « de Siupé...... cveuca cuco caro ras eae
1... « doTeahiry.... Vanoel Ferr. Sambahiba.
12)...|Villa do Aquiraz.... Francisco Ferr* Calassa..
| 7 « do «ci... D. Francisca A. de Carv.'
13)...|Pov. de Monte-mór. Filomeno FP M: Gafanhoto
44]...|Villa de Cascavel... Claudio Pereira d'Oliveira
-«18] « de co. D. Theresa M. de 3. Uxia.
15]...]|Pov. da Socatinga.. Ioão Tiburcio d'Oliveira..
«i|) 164...JVilla da Imperatriz. Raymundo V. B. dos Santos]
Sl.|9]) «o da « . D. Candida A. R. Pinto...
51) 47/...|Pov, de S. Bento.. José M. Lima Monte-negral).
5) 18)... « deSanta Cruz. Antonio José de Freitas...
SI O)... Vilia des Francisco. José Bezerra de Menezes...
201. [Cidade do Aracaly.. Jusé Clemente B. de Moraes
21)...]) « do « « Manoel Hurt Damasceno.
“1 « do « «JD. Delimira V. da Costa...
| 22]... ]Pov. da Caiçãra.... Joaquim Rebouças Chaves
3 24).. « da Cat.do Goes Francisco 6. B. de Moraes.
&|| 24]. jCidade de Russas... P.e Lino D. R. de Carvalho |
EI... « do cio. D. Rita S. da Costa Feijó..
“il 25.. JjPov. do Limoeiro... José Ribeiro deCastro e S.
26)...])'« de Morada-nova
27 : « do Livramento. Enoch R. Cimpello......
R LA do» Tah
Tahoe 'Aréa
d'Aré: André Felisio Chaves.....
DA PROVINCIA DO CEARÁ, 819
TUAES PROFESSORES, PROVIMENTO E ALUMNOS MATRICULADOS NO CORRENTE ANNO.
PROVIMENTOS. ALUMNNOS,
OBSERVAÇÕES.
Meninas.
sjilililél:
Meninos.
a a a & “a fe
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cl Sic. ecos
| Alc..ocodjioa.
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820 ENSAIO ESTATISTICO
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PADRINAS
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Ê = LOCALIDADES. PROFESSORES.
ejólé
«|| 29). . |Cidado de Baturité. .|José Remígio de freitas.
El... 12 e de «JD. Maria Ursula BF.
=|| 30)...jjPov. do Acarape..|loão Lourenço de Melo..
Si) 31)...JVilla do Canin é. Autonio Xavier Macambira
Ba do «ID. VicenciaF. L. de tesus.
1 32f.. .|iCidade de Quix.im,. .jAntonio José M Imberiba
El...| mM] « de « ...b. JoannaÀ. B. dos Santo:
3|| 33]...|Pov. de Boa-Viagem Antonio Leopoldino da C +
&|| 34j...| « de Quixadã....|Bernardino F. de Azevede
&|| 35/...|Villa da Cachoeira. .[Simeão C. de L. Pinheiro.
Bl.. 6 « da « «|[D. Maria B. Nogueira Lima
E 36/...|Pov. de S. Bernardo. Miguel Antunes de Oliveira
WI. « do RdsSanguc]Sabino Liberato B. Borges
; 38)... Villa do tubamum. Joaquim P.de Sousa Junior
E...) 40) « do « JD. MariaÀ. da Encarnação
51) 39]... .JPov. de Marrecas...||Manoel Candido d'Oliveira
3]| 40)...]]) « de Flores ....JManoel Patricio da Paixão
SH &i)..d) « d'Arneiroz....jAntonio Alves Cavalcante.
|| 42]...JVila de Maria Per|José Geraldo Correia Lima
PAS) « « e |D. Maria F. da Conceição.
83]... .Por. da Pedra-Br.lP.* José do Nascimento Sá.
5] 44)... idade da Granja... .fJosé Eleutherio da Silva,.
Sc) AB] «o da «JD. Candida P. da Paz..
81 15l..dPov. do Boassi.. Arlindo Olimpio 6. S....
Es /b 46]... [Villa da Viçosa... Jlarceilino P. das Virgens
sl...) 49] o da € cas D. Mariana Devilaqua....
37) 47/.. |Pov. de Ibiapina... Domingos Correia Lima..
>|] 48J...]] « de S Benedictolférico João de O. Freire...
| 49H (Villa do Ipú........|Manoul Ximenes d' Aragão
Ee...) 20) « do cc... JD. Theresa de J. Madeira.
Il 301.. .J]Pov. do G Grande. .|lanvel Alexandre da R.
i Si. «do Tamboril................cs
os credo.
E || 52].. Cidade de Sobral... TES Madeira de M. Nety..
Ep S3),.d) 0 do « .jmiliano FP. de A. Pessõa
5 ec do «D.Maria Theresa P. Lins.
Ê «AjVilla de Stº Quitoria Pedro Búms de A. Araripr
| 4. AiDov. da Meruoca.
. João Baptista IF. de Jordãv
DA PROVINCIA DO CEARÁ. 821
Nuação.]
PROVIMENTOS. | ALEHNOS.
Erectivor. | uterinas. Vagos | 1.º sumentre. |
. . . . . . OBSERVAÇÕES,
2 g ê SIE 8 ú 3 é
a oa a ta a Em a a
19 Leco... 9tj....
AZ... c+- |... || Nãoremetteuo apps
... .... 9 ... cssllso.o . Idem.
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co O oc cs looo | 22)...
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22 cccslecselbaco 22)...
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24 sa. evelesos ccclisco «Jo co |] Idem.
cre. | 3 cdlecco] 17
1... 9 .... Cpeseloada Tem.
NADEIMRAS.
alzls
=hálá
56]. . .JPuv. da Tucunduba.|[Gil Thomaz Lourenço....
WS... « daB. do Macaco José Victor Memoria..
SI| 58j.. .||Viila do Acaracú... .||Francisco de S. 4. Junior.
Sl...) 22] « do « “|D. Joanna H. de A. Silva..
2 || 89)...|Pov. de Sanct' Anna. Joaquim Guilherimino C.G
«| 2) « de « D. Amalia Laura de Sotisa
Gol...) « de Saneta Cruz |Manoel F. de Vasconcellos
E | 6:].. Jitidade do Icó......[Jânte Joaquim dos Santos.
62)... « do «......|itufino de A. Montesuma.
| 24%] « do c......|D. Anna Rosa de Jesus...
63).. .|Pov. da Boa-vista.. .|Cicero Carlos Augusto....
64]...jVilia do Poreiro... .|JManoel Brigido dos Santo:
...| 25 « do « JD. Maria Ignacia R. N...
21 65)...l « das Lavras.. «João Clemente B. de Moraes
= 26 « das « |D. Generosa CG. d'Albug.
661...|Pov. da V. alegre... Raymundo de P. Pereira..
67]. « da Venda..... Simeão Correa de Macedo
68|...|villa da Telha......|JAnton'o Gomes Barreto...
a 9; « da «cc... D. Maria C. T. Barreto...
6B]...Pov. do Bom Jesus .jJosé Benício Cavalcante...
70) ...||Villa do Sabuciro.. .|loaguim F. Cavalcante...
sl... 28] « do « «JD. Maria P. do Esp.º Santo
E) 71)... JPov. do P. da Pedra |jAntonio da Costa B. Mello
=|| 72 « doB Secco........ccccccer err r creo
z|| 73)...|villa de S. Mathens.|IGregorio Th. da Silva Per:
s4.. APuv. do Assaré..... efonso Per? Camapum.
73...HCidade do Crato... .....ccccccccss rsrsrs
qb)... « do «.icero Sisalpino de P. S
[2 ce do ci... D. Carolina €. L. Sucup.:
SH 71)...|Pov. do doasciro... .JPadre Antonio d'Almeida.
E] 78).. .jVilla da Barbalha... .JFelismsino José Pereira..
Ch... 30 « da « ID. Maria E. B. dos Santos
79)...fiPov. do 2. Grande. José SisnandoB. Xenefoate
804... e do Miss ão-Velha Franco Alves de Lima...
DA PROVINCIA DO CEARÁ. 823
mração).
PLROVISENTOS, ALEMNOS,
R . . . . . OBSERVAÇÕES. :
cont
o ADEMAS.
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I2ls- =
S 3 E LOCALIDADES. PROFESSORES,
=13]5
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DA PROVINCIA DO CEARÁ. &25
Kração).
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PHOVIMENTOS.
Eleçuvos. | Interinos. II Vayos. lr semestre.
3 8 e o e S .
OBSERVAÇÕES.
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O
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o
9
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+. cc cce e e e e aa V
Ao leitor.
Somractos Vl RX
pivisão do Ensaio Estatístico. . cc cc 0 RAM
PARTE PRIMEIRA,
4º—Peixes.
8.º—Insectos.
asa
6.º—Crustacios .
7.º—Vermes ou annelides.
« 8.º—Molluscos. . .
€ 9º—Zoophytos .
Titulo W—DiviSÃO POLITICA.
CarituLO I-Divisão eleitoral. .
Artigo 1.º—Divisão antiga e historica.
« 2º—Ultima reforma. .
« 3.º—Assemblea provincial. .
7º— maritima . .
8.º—Repartição agraria e
9.º—Instrucção publica . ..
10.º—Saude e charidade publica.
t1º—Administração das obras publicas.
INDICE. 831
Cariruco T—Divisão judiciaria. . . 2.2... 269
Artigo tº— « actual. + 0 e
“ 2º— « antigae historica . 274%
Caciruco IV— « ecelesiastica. +... 278
PARTE SEGUNDA.
DE Cressdesmindas. + cc cc. IH
IV. Valor do serviço dos animaes. . . 392
V. Dosalario dos operarios. +. 4
VI Valor das pastagens. cc IM
VIL Bragos empregados na creacão. . 3H
VE Consumo interno. + cc. 0
CariruLo [IE--Da industria fabril +... 0.0... 396
À Produeção. cc cc
IH. Consumo interno. + cc cc 2 40
HE Instrumentos. cv cc cs
Iv. Bragosucenpados. . +. cc.
V. Populacão industrial prosumivel + + «
Titulo EEE-—DO conmEnciO. . . cc... 44
Artigo tº— 1 Importação estrangeira. . . . . 413
H. « « indirecta + . 441
TTr. « nacional. . . . 0 47
Artigo 2º—Da exportação. +. LL. rc...
É Exportarão directa + . cc
H. Exportação para o Imperio. +...
« 3º—Commercio interno provincial. . . + 487
Titulo EIV—DA NATEGAÇÃO. +... 0 4 489
1. Material maritimo. . cc cos
2 Pessoal maritimo . +... Mm
3. Movimento maritimo . . . - 4M
Titulo W--DA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA, . +. . . 5%
Carmruto [Do governo civil. PP
« H-Do governo menicinal . . c 0 0. 51%
e Hi-Do governo ecelesiastico . +... 518
Titeão UE-DAS FINANÇAS. a 0 + 020
Carruio E-Das finanças geraos + +... os
Artigo 1º—Das estações fiscaes + +... as
z 2º—Das rendas geraes. . o 32
dr'igo 5º—Da receita geral pelas repartições arreca-
dadoras. . . 5
E Pela thesonraria dire tamento +. “
H Pela alfudega . +. 530
INDICE. 838
FIM DO INDICE.
ERRATA.'
22 E] 16 do litoral 6 do litoral
25 “q Pocenhos Pocinhos
26. 2 Caruntin Carnotin
37 7 Iguarassú Jaguarassú
« 8 Uruaruá Urua-ri
40 14 Iguape, à 41 legoas Iguapé a 6 leguas
« 17 d'aquellas ao d'aquellas
61 44 1857 4851
66 7 Julho 24,5 Julho 34,5
86 18 zenith parallelo
88 (nota) & seus penedos suspensos
90(4) 8 carece carecessem
94 1 q" as arvores em que as arvores
« 44 mangue da terra mangue da serra
100 8 42 annos 43 annos
e 45 zenith paraltelo'
103(tabelta) 2 40 annos 43 annos
403 (tabetla) 3 42 annos 43 annos
1406 (tabela) 3 12 annos 43 annos
« 4 1849 a 60 1849 à 1861
109 16 42 annos 43 annos
« 47 18591861 4849— 1861
1 2 29 67
410 3 92 414
« 12 70 72
412 (nota) 46 40 annos 43 annos
413 1 zenith parallelo
« 40 abrem cobrem