EF ES 6-Ano Currículo-em-Ação 2bim

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Secretaria da Educação

Currículo
em Ação

6
SEXTO ANO
ENSINO FUNDAMENTAL
ANOS FINAIS
CADERNO DO ALUNO

VOLUME

2
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Governo do Estado de São Paulo

Governador
João Doria

Vice-Governador
Rodrigo Garcia

Secretário da Educação
Rossieli Soares da Silva

Secretário Executivo
Haroldo Corrêa Rocha

Chefe de Gabinete
Renilda Peres de Lima

Coordenador da Coordenadoria Pedagógica


Caetano Pansani Siqueira

Presidente da Fundação para o Desenvolvimento da Educação


Nourival Pantano Junior

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CARO(A) ALUNO(A)
Você está recebendo conjuntos de atividades ligadas a diversas Áreas de Conhecimento.
Essas atividades são uma pequena parcela do vasto campo de saberes ao qual estamos inseri-
dos e pretendem proporcionar algumas experiências ligadas a habilidades que envolvem as práticas
sociais que nos rodeiam.
Lembre-se de que é importante acompanhar as explicações de seus professores, trocar ideias,
fazer perguntas, fazer anotações, não guardar dúvidas, ajudar e pedir ajuda aos colegas, organizar-se
para fazer as atividades e manter-se sempre em dia com os estudos.
Isso significa que é necessário interagir, ler, observar, escutar, analisar, comparar, experimentar,
refletir, calcular, tomar decisões. Essas e outras ações fazem parte de nosso cotidiano.
Um longo caminho já foi percorrido e esse material é mais uma ferramenta para auxiliá-lo em sua
jornada.

Bons Estudos!

Coordenadoria Pedagógica
Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

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SUMÁRIO

Linguagens.......................................................................................7
Arte..................................................................................................................9
Língua Portuguesa.........................................................................................22
Língua inglesa................................................................................................36
Educação Física.............................................................................................73

Matemática....................................................................................87

Ciências........................................................................................109

Ciências Humanas......................................................................127
Geografia.....................................................................................................129
História........................................................................................................148

Inova.............................................................................................159
Tecnologia e Inovação..................................................................................161
Projeto de Vida.............................................................................................181

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Linguagens

Arte
Língua Portuguesa
Língua Inglesa
Educação Física

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Arte 9

ARTE
Caro estudante, nesse volume falaremos da linguagem da Dança que, assim como as outras
linguagens da Arte, trabalha com todos os sentidos do indivíduo de uma forma lúdica e o convida a se
expressar e se comunicar com o seu próprio corpo e com as outras pessoas.
A dança faz parte da nossa história desde os primórdios, onde podemos encontrá-la em pinturas
rupestres, ou mesmo na Idade Antiga, representando a caça, a colheita, presente nas cerimônias, in-
dependente da cultura ou religião. Neste ano, estudaremos as danças folclóricas, que trazem uma
bagagem cultural incrível, e você poderá identificar que até as danças que você já conhece ou está
acostumado a dançar, tem características dessas danças folclóricas.
É interessante que você exponha qual a sua relação com a dança, se faz algum curso ou mesmo
se gosta ou não de dançar. Nas atividades que serão propostas pelo professor, traga suas colabora-
ções para enriquecer ainda mais as aulas.
Ao dançar você trabalha a confiança, estabelece relações com os seus colegas, além de propiciar
um maior conhecimento do seu corpo e seus limites, facilitando, por vezes, até alguns movimentos
cotidianos como, por exemplo, uma melhor postura ao sentar-se na carteira da sala de aula, evitando,
assim, problemas futuros de saúde.
E, por falar em saúde, antes de realizar algumas atividades de dança é importante que você faça
os aquecimentos sugeridos pelo professor, de forma a preparar seu corpo para a atividade.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM I
ATIVIDADE 1 – SONDAGEM
Seu professor vai propor uma roda de conversa onde você terá oportunidade de mostrar o que já
conhece sobre dança popular, folclórica paulista e brasileira, assim como, os fatores de movimento
(tempo, peso, fluência e espaço). Em seguida, responda às questões:

1. O que você entende por cultura popular?


2. O que você entende por dança popular, folclórica paulista e brasileira?
3. Você conhece os fatores de movimento?
4. Você gosta de dançar? Quais estilos mais gosta?
5. Você estuda ou já estudou dança, dentro ou fora da sua escola? Conte um pouco sobre essa
experiência.
6. O que você entende por movimentos corporais?
7. O que você entende por espaço e tempo na dança?
8. Que tipo de dança você já dançou nas festas juninas da escola?
9. Você conhece estas danças: frevo, catira, xaxado, chimarrita? Se não conhece, imagina como
elas são? Saberia dizer quais as origens delas?
10. Você considera a capoeira uma luta ou uma dança?

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10 CADERNO DO ALUNO

ATIVIDADE 2 – APRECIAÇÃO
Aprecie as imagens e assista atentamente os vídeos a seguir sobre algumas danças folclóricas.
Essas danças foram criadas a partir da fusão das várias culturas presentes aqui no Brasil - indígena,
africana e europeia, e normalmente vemos suas apresentações em festas populares, sejam religiosas
ou não. Suas características também são bem particulares, como podemos ver nos figurinos, por
exemplo, das imagens apresentadas anteriormente.

1. 2.

3.

1. Fonte: Ensaio “Dança da saia” – EE Érico de Abreu Sodré, / São


Paulo – SP.
2 e 3. Fonte: Pixabay – Quadrilha Junina e Capoeira

Vídeos:

Clip Instituto Brincante. Instituto Brincante. Disponível em http://gg.gg/mhzn2. Acesso


em: 6 nov. 2019.

Região Sudeste – Catira: Catira, uma dança paulista – Tradições de São Paulo (Ibiúna-
SP). Disponível em: http://gg.gg/mhzoj. Acesso em: 07 nov. 2019.

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Arte 11

Região Norte – Carimbó: Carimbó – Balé Brasil – Danças Folclóricas Brasileiras. 2016.
Disponível em: http://gg.gg/mi001/1. Acesso em: 18 out. 2019.

Região Centro-Oeste: Dança de São Gonçalo: Dança de São Gonçalo. ACESP. 2017.
Disponível em: http://gg.gg/mi03p. Acesso em: 07 nov. 2019.

Região Nordeste – Xaxado: Nordeste é Xaxado. Programa diversidade. Disponível em:


http://gg.gg/mi0m1. Acesso em: 18 out. 2019.

Região Sul – Chimarrita: CTG Rancho de Gaudérios – Chimarrita. 2019. Disponível em:
http://gg.gg/mj877. Acesso em: 18 out. 2019.

Diante disso, use a ficha de registro abaixo para anotar suas observações sobre essas danças a
partir dos vídeos que seu professor irá apresentar:

FICHA / ANOTAÇÕES

Dança Movimentos Local Organização Outros


Folclórica

CATIRA

CARIMBÓ

SÃO GONÇALO

XAXADO

CHIMARRITA

OUTROS:

Após a apreciação, converse com seu professor e colegas sobre as anotações que você registrou.

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12 CADERNO DO ALUNO

ATIVIDADE 3 – AÇÃO EXPRESSIVA I


Durante a apreciação da atividade anterior, conseguiu perceber que nas danças folclóricas, os
movimentos utilizados são bem característicos e diversos. Em se tratando dos movimentos na dança,
daremos um enfoque maior a quatro elementos mais específicos: fluência, espaço, peso e tempo.
Para ampliar a compreensão das possibilidades de uso dos elementos constitutivos da dança, veja
no gráfico a seguir o estudo realizado por Rudolf Laban, no qual constam outros elementos da dança.

Corresponde à altura do corpo no movimento – alto,


médio e baixo
Níveis
É para onde o corpo se movimenta-para frente, trás,
cima, baixo, diagonal, etc. O tipo de dança indica a
Direção direção.
Espaço
Acontece quando o dançarino se desloca para um
Deslocamento ponto específico da coreografia, seja saltando, girando,
correndo, dando pequenos passos marcados.

Dimensão
É a orientação no espaço. São elas: amplitude (ou
largura), comprimento (ou altura) e profundidade.

É o que delimita o espaço natural do corpo.


Corresponde a todo espaço que o corpo alcança.
Kinesfera

É a tensão do corpo no movimento ou imóvel.


Fluxo

Corresponde a sustentação e ao equilíbrio do corpo.


Eixo

É rodar com o corpo no seu próprio eixo.


Movimento Giros
Corporal
Refere-se às mudanças de forças utilizadas pelo
Peso
corpo ao movimentar-se.

Saltos São movimentos que deixam o corpo


temporariamente sem suporte.

Rolamentos Como o próprio nome já diz, é quando o


corpo rola no espaço.

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Arte 13

Rápido

Tempo

Moderado

Lento

Agora que você já conheceu um pouco mais sobre os elementos da dança, anote na ficha a seguir
quais são os que fazem parte das coreografias que você viu nos vídeos apresentados. Em seguida, com
todas essas informações em mãos, forme um grupo e organizem uma apresentação, que pode ser um
cartaz ou uma apresentação digital, contendo um resumo das informações estudadas até aqui (cultura,
localidade, movimentos e espaços utilizados) e imagens (impressas, recortadas ou desenhadas).
Seu professor irá lhe orientar quanto à forma de apresentação deste trabalho.

FICHA / ANOTAÇÕES

Dança Movimento Corporal Espaço Tempo

CATIRA

CARIMBÓ

SÃO GONÇALO

XAXADO

CHIMARRITA

ATIVIDADE 4 – AÇÃO EXPRESSIVA II


Para a realização desta atividade, seu professor irá propor uma brincadeira para movimentar o
corpo utilizando os elementos constitutivos da dança que você aprendeu. Para isso, preste bastante
atenção nas orientações e auxilie seus colegas para que todos possam participar dessa ação.

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14 CADERNO DO ALUNO

ATIVIDADE 5 – AÇÃO EXPRESSIVA III


Agora que você já explorou alguns tipos de movimen-
tos encontrados na dança e já analisou (nos vídeos apresen-
tados) como esses movimentos podem compor uma coreo-
grafia, forme um grupo, conforme orientação do seu
professor, e procurem, em revistas, por imagens de pessoas
se movimentando. A partir dessas imagens, organizem uma
sequência coreográfica, sem esquecer de escolher uma mú-
sica para acompanhar. Registrar é uma ação muito impor-
tante para organizar o seu trabalho. Portanto, o registro das
coreografias fica a cargo dessa colagem, como mostrado no
exemplo ao lado:

ATIVIDADE 6 – AÇÃO EXPRESSIVA IV Fonte: Marília Marcondes / Santos-SP /2019.

Agora seu grupo irá apresentar a sequência coreográfica, criada a partir dos recortes das revistas,
por meio de improvisações e/ou fixação dos movimentos.
Será bem enriquecedor para a aula que vocês expliquem a escolha dos movimentos, assim
como a música que irá acompanhar a apresentação. Caso utilizem figurinos, também vale a pena
ressaltar as escolhas.
Após todas as apresentações, conversem com os demais colegas sobre como foi o processo
criativo, as facilidades e dificuldades, e como resolveram possíveis fragilidades que apareceram du-
rante a criação.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM II
ATIVIDADE 1 – SONDAGEM
Grande parte das danças folclóricas são marcadas pelo colorido de suas roupas, como podemos
ver nos desfiles de Carnaval, no maracatu, nas festas juninas ou mesmo nas demais danças vistas na
Situação de Aprendizagem anterior. Mas o figurino não é o único responsável pela construção de uma
dança folclórica.

1. 2.

1 e 2. Fonte: Quadrilha junina e carnaval. Pixabay

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Arte 15

Veja o que você já conhece desse assunto respondendo as questões:

1. O que você entende por figurino na dança?


2. O que você entende por trilha sonora?
3. Existe um espaço específico para dançar? Por quê?
4. Como você imagina a dança do frevo sem a famosa sombrinha colorida? Há algum outro objeto
que poderia ser utilizado?
5. E a dança do carimbó, será que teria o mesmo efeito se as saias das dançarinas não fossem
rodadas?
6. Algumas danças, como a catira, teriam o mesmo efeito das batidas de pés sem o uso das botas?
Há algum outro calçado que poderia ser utilizado? Qual outro efeito teria?
7. Você acha que daria para jogar/dançar capoeira utilizando um calçado ou uma saia rodada?
Por quê?
8. Qual seria o efeito se os dançarinos da chimarrita utilizassem, por exemplo, as roupas do frevo?
9. Como seriam os passos da catira dentro de uma coreografia de capoeira?
10. E os passos da chimarrita numa apresentação de quadrilha de festa junina?
11. Como seria a dança do frevo, utilizando a trilha sonora da chimarrita?
12. E se usássemos as músicas do xaxado para dançar frevo, seria muito diferente?
13. Quais outros objetos poderiam ser utilizados para a dança de São Gonçalo? Teria o mesmo
efeito?
14. Normalmente vemos apresentações da capoeira nas ruas. Será que, se as levássemos para ou-
tros espaços, sofreriam alguma interferência? Por quê?

ATIVIDADE 2 – APRECIAÇÃO
Para essa atividade, você vai apreciar alguns vídeos de outras danças folclóricas. Anote no seu
caderno algumas observações quanto ao tipo de figurino, trilha sonora e os locais utilizados para
essas danças. Lembre-se que é importante realizar registros, pois eles serão sua base para as pró-
ximas atividades.

Carimbó: Escola Bolshoi Brasil. Bolshoi Brasil – Dança Popular Brasileira – Carimbó.
Disponível em: http://gg.gg/midms. Acesso em: 17 out. 2019.

Marujada: Retumbão. Grupo de Expressões Folclóricas do Pará Tamba Tajá. Disponível em


https://www.youtube.com/watch?v=SjlXlGO-xig. Acesso em: 17 out. 2019.

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16 CADERNO DO ALUNO

Frevo: Aprenda a dançar Frevo para o carnaval. Diário de Pernambuco. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=yUzxN5yR8MI. Acesso em: 18 out. 2019.

Catira: Dois com Dois é Quatro, por Os Favoritos da Catira. TV Cultura. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=6S9wwpmCKzU. Acesso em: 18 out. 2019.

Samba de roda: Um Quê de Negritude. Samba de Roda – Espetáculo Ayeye (Um Quê de
Negritude). 2018. Disponível em: https://is.gd/9x8tbW. Acesso em: 18 out. 2019.

Maracatu: Maracatu Rural enche de cores Nazaré da Mata. Wolfgang Besche. Disponível
em: https://is.gd/4nNaPr. Acesso em: 17 out. 2019.

Bumba Meu Boi: Danças Brasileiras – Bumba-meu-boi (1 de 2). Hilton Sousa. Disponível
em: https://is.gd/UbC59b. Acesso em: 11 nov. 2019.

Danças Brasileiras – Bumba-meu-boi (2 de 2). Hilton Sousa. Disponível em https://is.gd/


n3nY01. Acesso em: 11 nov. 2019.

ATIVIDADE 3 – AÇÃO EXPRESSIVA I


Agora chegou a vez de você, com os materiais solicitados, confeccionar figurinos, criar coreogra-
fias e pesquisar trilhas sonoras.
Inicialmente, é importante que você e seus colegas analisem todos os materiais e elaborem um
esboço do figurino que desejam criar. Em seguida, divididos em grupos, e com músicas de ritmos di-
ferentes, considerem as possibilidades de interação entre a música e suas composições de figurinos.
Mesmo se tratando de uma improvisação, é importante que vocês tenham algum tempo para combi-
nar e registrar alguns detalhes da apresentação coreográfica em um roteiro.
Depois de tudo organizado, enquanto um grupo se apresenta, os demais devem realizar anota-
ções sobre o que observaram de criativo.

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Arte 17

ATIVIDADE 4 – AÇÃO EXPRESSIVA II


Organizem, agora, uma Mostra de Figurinos. Para isso, é necessário que você e seus colegas
pesquisem as origens dos figurinos de danças folclóricas. Há figurinos que não são compostos apenas
pela roupa, mas por uma organização de elementos: máscaras, chapéus e outros adereços que o
compõem. No caso de um figurino de dança folclórica, ele deve informar quem é o personagem e
conter características culturais específicas.
Procurem por materiais de fácil acesso e custo baixo para sua confecção. Usem sua criatividade
para a construção desse figurino, pensando em toda a bagagem de informações que ele pode contar
apenas por meio de sua modelagem e cores, e registre esse processo de criação através de croquis e
esboços. Observe o exemplo de esboço de fantasia para carnaval.

Fonte: Djalma Novaes. Guaratinguetá-SP/2019.

Seu professor irá combinar com a turma como será essa Mostra. Vale reforçar que, na apresen-
tação final deve constar tudo o que foi pesquisado para a confecção desse figurino, como os esboços,
as pesquisas, ou mesmo os materiais utilizados para sua construção, assim como a explicação desse
processo de criação.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM III


ATIVIDADE 1 – SONDAGEM
A dança sempre esteve presente na vida das pessoas, tendo seus primeiros registros ainda como
uma forma de culto, seja na colheita, casamento ou nascimento. De certa forma, a dança representa a
união entre as pessoas e/ou a celebração de algum acontecimento. Algumas danças tiveram mudan-
ças significativas com o passar dos anos, pois grande parte delas sofreu influências da sociedade e do
seu entorno, como é o caso da catira, que como já foi apresentado, era uma dança exclusiva dos
homens e atualmente, vemos grupos formados apenas por mulheres. Assim como o ballet, que inicial-
mente era dançado apenas por homens, e com as mudanças sociais as mulheres foram incluídas, até
passarmos pela inversão de valores (de algumas pessoas) que hoje em dia consideram essa dança
exclusivamente para o público feminino, gerando até mesmo preconceito com esses bailarinos.

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18 CADERNO DO ALUNO

1. Na sua opinião, as danças folclóricas mudam com o passar do tempo? Como e por quê?
2. Uma dança folclórica pertence a quem?
3. Um povo pode ser dono de uma dança ou tradição? Por quê?
4. Quem protege o modo de dançar de uma tradição popular? Como é que isso acontece?
5. Como você analisa os diferentes tipos de danças folclóricas brasileiras?
6. Conhece alguma dança folclórica paulista? E alguma praticada em sua cidade? Qual?
7. O que você entende por formas de expressão, representação e encenação de danças folclóricas?
8. Você já assistiu alguma apresentação de algum artista ou grupo de dança, mesmo que amador?
Relate essa experiência.
9. O que você entende por patrimônio cultural material e imaterial?
10. O que você entende por matriz indígena, europeia e africana?
11. O que você entende por linguagens artísticas e quais você conhece?

ATIVIDADE 2 – APRECIAÇÃO
Como já foi dito anteriormente, o registro é muito importante e, na dança, não poderia ser diferen-
te. Você vai apreciar alguns vídeos que mostram como as danças folclóricas se modificaram através
dos tempos, e só sabemos disso devido aos registros efetuados até aqui.

Vídeos:

1. CNFCP – Em busca da tradição nacional. Cnfcpgovbr. Disponível em: https://is.gd/


JqJvjN. Acesso em: 12 nov. 2019.

2. Centro Cultural São Paulo expõe pesquisa sobre o folclore brasileiro. TV Brasil, 2018.
Disponível em: https://is.gd/QtUAb0. Acesso em: 12 nov. 2019.

3. Roda de Capoeira – Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. Iphangovbr. Disponível


em https://is.gd/BUeDFi. Acesso em: 13 nov. 2019.

4. Programa diversidade. A História das Festas Juninas. 2016. Disponível em: https://
is.gd/7tkBh5. Acesso em: 13 nov. 2019.

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Arte 19

Para analisar o que foi aprendido com as apreciações, seguem alguns questionamentos:

1. Qual é a importância do registro escrito, audiovisual ou fotográfico de danças folclóricas?


2. Se a tradição não for vivida ou registrada, quais são os riscos dela desaparecer?
3. Como eram as formas de pesquisa e registro no passado? E hoje, quais são as possibilidades?
Será que mudou muito?
4. Que cuidados o pesquisador de folclore deve ter?
5. Quais são os órgãos de registros ou que ajudam a preservar as tradições populares?
6. Percebeu no momento de apreciação as influências das matrizes de danças indígenas, africanas
e europeias? Comente.
7. Já conhecia algum desses grupos folclóricos?
8. Em sua região, existe algum grupo de dança folclórica parecido com o que você apreciou?

ATIVIDADE 3 – AÇÃO EXPRESSIVA I


Em grupos, faça uma pesquisa detalhada sobre uma dança folclórica de matrizes europeia, indí-
gena ou africana, para ser socializada, por meio de registros audiovisuais ou power point. Seu profes-
sor irá indicar as regiões para que o grupo decida qual dança será pesquisada. Em seguida, responda
as questões:

1. Que elementos distinguem uma dança de origem indígena de uma dança de origem africana?
2. Que elementos distinguem uma dança de origem indígena de uma dança europeia?
3. Que elementos distinguem uma dança de origem africana de uma dança europeia?
4. Quais elementos, das danças pesquisadas, mudaram com o passar do tempo?

As pesquisas devem trazer informações como:

• Nome da dança;
• Local (estado, cidade ou região onde é praticada);
• Descrição da coreografia (velocidade, ritmo, coreografia etc.);
• Quem são os participantes (casais, apenas homens ou mulheres etc.);
• Instrumentos;
• Figurino e adereços;
• Quando ocorre;
• Transformações no decorrer do tempo (exemplos: inclusão/exclusão/alteração de gênero,
adereços, instrumentos, coreografia, horário, data etc.);
• Outras informações que acharem pertinentes.

ATIVIDADE 4 – AÇÃO EXPRESSIVA II


A proposta desta atividade é a montagem de um Festival de Danças Folclóricas na escola, apro-
veitando toda a pesquisa realizada anteriormente.
Para isso, iniciem um planejamento onde deverão estar contemplados: a divisão de tarefas do
grupo, a confecção dos figurinos, a seleção dos materiais e equipamentos necessários, os ensaios, a
data da apresentação e a autorização da Equipe Gestora.

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20 CADERNO DO ALUNO

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM IV
ATIVIDADE 1 – SONDAGEM
O corpo é o material de trabalho do dançarino e, por esse motivo, alguns sofrem algum tipo de
discriminação. Responda as questões a seguir para depois socializar com os demais alunos e com seu
professor:

1. O que você entende sobre o conceito “Preconceito”?


2. Você já presenciou ou sofreu algum tipo de preconceito? Como foi?
3. O que você entende sobre o conceito “Estereótipo”?
4. Considerando sua percepção do mundo, descreva um estereótipo.
5. O que você entende sobre o conceito Bullying?
6. Você já presenciou ou sofreu Bullying? Como foi?
7. Existe dança “de homem” e dança “de mulher”?
8. Você já deixou de dançar por algum motivo? Qual?
9. Você acha que existe preconceito em relação a algum tipo dança? Já viu ou vivenciou alguma
situação em que isto aconteceu?
10. Você sente/sentiu vergonha ou medo de se expor numa dança? Por quê?
11. Você acredita que existe algum preconceito quanto a atividades que meninos ou meninas pos-
sam fazer?
12. Já viu as “dancinhas” feitas por jogadores de futebol? O que pensa sobre isso?
13. Já viu algum atleta dançando em algum outro esporte? Qual o significado da dança nesses am-
bientes/contextos?
14. Você já viu alguma apresentação de dança feita por pessoas com necessidade especial? Como
foi?
15. Você já viu alguma apresentação de dança feita exclusivamente por pessoas da Terceira Idade?
Como foi?

ATIVIDADE 2 – APRECIAÇÃO
Muito se fala de preconceito na dança, principalmente na questão do homem que dança ballet.
Seu professor selecionou alguns vídeos para que vocês conheçam algumas histórias sobre preconcei-
to e estereótipos na dança. Assista com atenção ao filme indicado – “Billy Elliot” – e os demais vídeos.
Anote seus questionamentos, para depois discutir com a turma os pontos levantados. Após a exibição
do filme, forme grupos, discutam e registrem os pontos que consideraram relevantes.

ATIVIDADE 3 – AÇÃO EXPRESSIVA I


Em seguida, para ampliar seu repertório, entre em contato com as matérias de jornais que mos-
tram o esforço e perseverança de alguns bailarinos para atingirem seus sonhos. Os grupos deverão
agora fazer a leitura e uma análise crítica do material, finalizando com a produção e socialização de um
texto com suas conclusões.

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Arte 21

Sugestão de leitura:

1. NADALETO, M. Bailarino de 10 anos ‘dribla’ preconceito e conquista bolsas no


exterior. G1-Globo. Disponível em http://gg.gg/mj1ev. Acesso em: 12 nov. 2019.

2. Dança é coisa de homem, sim, senhor! Terra. Disponível em: http://gg.gg/mj1sy. Acesso
em: 06 nov. 2019.

3. Dança na terceira idade faz bem à saúde, evita a solidão e isolamento. F5 Folha. Disponível
em: http://gg.gg/mj1yn. Acesso em: 17 out. 2019.

ATIVIDADE 4: AÇÃO EXPRESSIVA II


Diante de toda a conversa sobre preconceito e estereótipos, junto aos seus colegas crie uma
campanha contra o preconceito. Pode ser o preconceito na dança, como também pode ser o precon-
ceito quanto ao seu projeto de vida/sonho.
Escolham uma das formas indicadas para apresentar esta campanha:

• Vídeo – mini documentários.


• Cartazes – com colagens e/ou desenhos trazendo mensagens que provoquem reflexões
sobre os estereótipos e o preconceito.
• Apresentações de dança – utilizando a expressão corporal com intencionalidade simbólica
para tratar dos temas.

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22 CADERNO DO ALUNO

LÍNGUA PORTUGUESA
Olá!

A Situação de Aprendizagem que você desenvolverá neste material pretende trabalhar


habilidades relacionadas às práticas de:

 leitura;
 oralidade;
  produção textual;
  análise linguística/semiótica.

Essas práticas, por sua vez, estão articuladas a alguns campos de atuação social:

  o da vida pública;
  o das práticas de estudo e de pesquisa;
  o da arte e da literatura;
  o do jornalístico/midiático.

Utilize este material como parte de seus estudos, associando-o a outros que venham a
complementar sua jornada no campo do conhecimento.

Equipe Pedagógica de Língua Portuguesa

Desenho de Lívia Maria dos Santos Amaral, 12 anos, 6º ano


E.E. Comendador Antônio Figueiredo Navas, Lins, SP

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Língua Portuguesa 23

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 – PEQUENOS GÊNIOS,


GRANDES INVENTOS
Nesta Situação de Aprendizagem (SA), você conhecerá dois grandes inventores que mudaram o
curso da história da humanidade – Leonardo Da Vinci e Santos Dumont. Veja a seguir algumas habili-
dades que você trabalhará no decorrer das atividades.

MAPA COGNITIVO DE APRENDIZAGEM

EF69LP34A
EF67LP06 EF69LP46
Grifar as partes
Identificar os efeitos de EF69LP07A Participar de práticas
essenciais do texto,
sentido provocados de compartilhamento
Utilizar estratégias tendo em vista os
pela seleção lexical, de leitura/recepção de
de planejamento, objetivos de leitura,
topicalização de obras literárias/
elaboração, como forma de
elementos e manifestações
revisão, edição, possibilitar uma maior
hierarquização de artísticas, tecendo,
reescrita/redesign e compreensão do texto,
informações, uso de 3ª quando possível,
avaliação de textos. a sistematização de
pessoa, em diferentes comentários de ordem
conteúdos e
gêneros. estética e afetiva.
informações.

EF69LP21
EF69LP07B
EF06LP11
Posicionar-se a respeito
de conteúdos
EF67LP33 Produzir textos em EF69LP17 Utilizar ao produzir
veiculados em práticas
Pontuar
adequadamente
diferentes gêneros, Identificar
textos em diferentes
gêneros,
não institucionalizadas recursos
de participação social
textos de considerando sua estilísticos e
conhecimentos
diferentes gêneros linguísticos e
(manifestações
artísticas, produções
(ponto, ponto de adequação ao semióticos
presentes em
gramaticais: tempos
exclamação, de verbais, concordância
culturais, intervenções
interrogação, contexto de textos jornalísticos
nominal e verbal, regras
urbanas e práticas e publicitários.
próprias das culturas
reticências).
produção e ortográficas, pontuação
etc.
juvenis, por exemplo).
circulação.

EF67LP36 EF67LP23B
Utilizar, ao produzir EF67LP23A Formular perguntas
texto, recursos de Respeitar os turnos coerentes e
coesão referencial de fala, na participa- adequadas em
(léxica e pronominal) e ção em conversações momentos oportunos
sequencial e outros e em discussões ou em situações de aula,
recursos expressivos atividades coletivas. apresentação oral,
adequados ao gênero seminário etc.
textual.
Práticas de Linguagem
 Leitura
 Oralidade
  Produção de Texto
  Análise Linguística / Semiótica

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24 CADERNO DO ALUNO

ATIVIDADE 1 – O QUE É, O QUE É? NEM TUDO QUE VOA É PÁSSARO?


1. Observe as fotos a seguir.

Protótipo de Leonardo Da Vinci (Séc. XV – XVI). Foto de Amanda Borges Gutierre, nov. 2019.

Dirigível nº 1. Foto disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/imagem/te000004.jpg.


Acesso em: 01 fev. 2021.

Aeronave 14 Bis (1906). Foto disponível em http://www.dominiopublico.gov.br/download/imagem/te000017.jpg.


Acesso em: 11 nov. 2019.

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Língua Portuguesa 25

a) O que essas fotos têm em comum?


b) Os objetos fotografados podem revelar a origem deles e a época em que foram produzidos.
Quais características presentes nas fotos exemplificam essa informação? Cite alguns exemplos.
c) Quem são os inventores desses objetos? Quando e onde viveram?

ATIVIDADE 2 – É UM PÁSSARO? É O SUPER-HOMEM? NÃO! É O 14 BIS!


Quem não olhou para o céu, um dia, e pensou: “Como seria voar?” Quem não lançou um avião-
zinho de papel na expectativa de que ele desse uma volta no ar e aterrissasse depois de um voo ra-
sante? Quem não imaginou ser um super-herói cortando os ares na luta contra o mal?
Assim é a imaginação: pequenos notáveis e seus inventos que mudaram o mundo.
Leia o texto a seguir e conheça um desses pequenos grandes gênios.

Uma criança e um sonho: voar

Nascido em 20 de julho de 1873, na Fazenda Cabangu, Minas


Gerais, Alberto Santos Dumont, filho de um engenheiro francês, era
leitor de Júlio Verne1 e, desde criança, sonhava em criar um apare-
lho que permitisse fazer com que o homem voasse. Cresceu obser-
vando o voo e a constituição física dos pássaros.
Ele chegou a visitar a França pela primeira vez em 1891 com
a família. Foi nesse final de século que o motor a gasolina fez suces-
so nas exposições em Paris e o jovem Dumont ficou fascinado. Em
1892, mudou-se para Paris, onde começou a construir balões.
Na Cidade Luz, aprofundou-se nos estudos da mecânica e do
motor de combustão. Seu primeiro Balão, o “Brasil”, com apenas
15 kg, ganhou altura, mas era dependente do vento para se movi-
mentar.  A dirigibilidade chamava a atenção de Santos Dumont, e
suas pesquisas seguiram nesse rumo até que ele construiu o dirigí-
vel “nº 1”, primeiro de uma série de “charutos voadores” motoriza-
Alberto Santos Dumont. dos. O balão ganhou os céus no dia 20 de setembro de 1898, à
Foto disponível em: http://www. altura de 400 metros, retornando ao ponto de partida e obedecen-
dominiopublico.gov.br/download/
do perfeitamente às manobras de seu inventor.
imagem/te000001.jpg.
Acesso em: 28 nov. 2019. Outros balões nasceram depois disso. O dirigível “nº 3”, por
exemplo, foi construído já com motor a gasolina. Em 1901, Du-
mont contornou a Torre Eiffel pilotando o dirigível nº 6. Na ocasião, ele participava de um desafio
lançado por um milionário francês aos construtores de dirigíveis: aquele que conseguisse partir do
Campo de Saint-Cloud, contornar a Torre Eiffel e voltar ao ponto de partida em 30 minutos ganharia
100.000 francos. Nosso inventor venceu, recebeu o Prêmio Dustche e deu metade do dinheiro para
seus mecânicos e auxiliares. A outra parte doou aos necessitados. O “n.º 9” já era capaz de fazer o
transporte de pessoas e o “n.º 10” ganhou um tamanho bem maior que os anteriores e passou a ser
chamado “um dirigível ônibus”.

1 Jules Gabriel Verne, escritor francês, nasceu em Nantes (França) em 08 de fevereiro de 1828 e faleceu em Amiens (França) em 24 de março de 1905. Consi-
derado pelos críticos literários o inventor do gênero ficção científica. Em suas obras, previu avanços científicos como os submarinos, as máquinas voadoras e
a viagem à lua. Principais obras: Cinco semanas em um balão (1863); Paris no século XX (1863); Viagem ao centro da Terra (1864);
A volta ao mundo em 80 dias (1872), entre outras.

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26 CADERNO DO ALUNO

No percurso inventivo de Dumont, surgiu, em 12 de novembro de 1906, o 14 Bis, dotado com


um motor de 50 HP (Horse Power) de potência. Ele partiu do Parque de Bagatelle, em Paris, atingindo
a altura de 6 metros, em um percurso de 220 metros.
Em 1908, Santos Dumont construiu o Demoiselle, que
serviria de modelo a outros projetistas de aeroplanos. Dumont
encerrou sua carreira de inventor e projetista em 1910. Pas-
sou, então, a supervisionar as indústrias que surgiram na Eu-
ropa. Doente, resolveu voltar ao Brasil.
Ao ver seu invento ser usado em dois conflitos (Primeira
Guerra Mundial e Revolução de 32) ficou muito decepcionado
e triste.
Demoiselle. Foto disponível em http:// Dumont faleceu no Guarujá, no dia 23 de julho de 1932.
www.dominiopublico.gov.br/download/
imagem/te000018.jpg. Acesso em 27
nov.2019. Texto elaborado por Madalena Borges, especialmente para esse material.

1. O texto que você leu oferece algumas informações sobre a vida e a obra do inventor e escritor
brasileiro Santos Dumont. As características desse gênero textual possibilitam identificá-lo como

a) conto. b) reportagem. c) lenda. d) biografia.

2. O que é preciso conter no gênero textual biografia? Volte ao texto e grife as principais informações
sobre Santos Dumont. Depois, preencha o quadro a seguir com a síntese dessas informações.

Nome completo

Data e local de nascimento

Data e local de falecimento

Filiação

Como é conhecido

Principais contribuições à
humanidade
Outras informações importantes
sobre vida e obra

Curiosidades:

Dizem que o brasileiro Santos Dumont também inventou o relógio de pulso.


O “pai da aviação” precisava cronometrar o tempo de voo de seus inventos durante as
experiências e, naquele tempo, os relógios ficavam nos bolsos, presos por uma corrente. Como

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Língua Portuguesa 27

Dumont não podia tirar as mãos do manche para pegar o relógio, solicitou ao joalheiro Cartier que
desenvolvesse um modelo que pudesse prender no braço, para facilitar o controle do tempo.

3. Observe as fotos nos quadros a seguir e busque informações no texto biográfico lido ou em ou-
tras fontes sugeridas após as imagens:

Não copie as informações do texto. Para completar os quadros, utilize suas próprias palavras.

Você sabia que Dumont contornou a Torre Eiffel, pilotando...

Foto disponível em: http://www.dominiopublico.gov.


br/download/imagem/te000010.jpg. Acesso em: 19
jan. 2021.

Você sabia que o 14 BIS...

Reprodução de pintura disponível em: http://


www.dominiopublico.gov.br/download/imagem/
wk000002.jpg. Acesso em: 19 jan. 2021.

SUGESTÕES DE VÍDEOS:

Santos Dumont: Sua vida, suas obras – Parte 1. 2009. Disponível em: https://www.
youtube.com/watch?v=0pvV-H24RNc. Acesso em: 19 jan. 2021.
Santos Dumont: Sua vida, suas obras – Parte 2. 2009. Disponível em: https://www.
youtube.com/watch?v=yMGqJzC5SVg. Acesso em: 19 jan. 2021.
Invenções na História. A invenção do avião – Por que 14 Bis? 2018. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=cpaFs7itoGI. Acesso em: 19 jan. 2021.
Conhecendo Museus. Conhecendo museus – Ep. 14: Museu Casa de Santos Du-
mont. 2016. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=y39qLjd03EA. Aces-
so em: 19 jan. 2021.
Santos Dumont – O homem pode voar – Documentário. 2012. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=3cRc-MA0IS0. Acesso em: 19 jan. 2021.

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28 CADERNO DO ALUNO

ATIVIDADE 3 – E POR FALAR EM AVIÃO...


1. Faça o seu por meio de dobraduras. Acompanhe o tutorial e verifique se ele é eficaz para a mon-
tagem de um avião de papel.

1. Pegue uma folha de papel 2. Dobre a folha ao meio, em 3. Abra a folha de papel e dobre
retangular. sentido vertical. Marque o vinco os cantos superiores em direção
com os dedos. ao centro.

4. Os dois cantos devem 5. Dobre a ponta superior para 6. Dobre os cantos superiores em
ser dobrados de modo a se baixo, sem deixar que toque a direção ao meio.
encontrarem. borda inferior do papel.

7. Faça com que os dois cantos 8. Para manter os dois triângulos 9. Novamente, dobre o papel
se encontrem. juntos, dobre a ponta do papel pela metade. Os vincos anteriores
para cima. devem ficar externos.

E então?
Seu avião levantou voo...?

10. Dobre as bordas em sentido 11. As asas devem ter o mesmo


horizontal e faça o vinco das asas. tamanho, para evitar que o avião
se desestruture no voo.
Esquema de montagem organizado por Madalena Borges.

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Língua Portuguesa 29

2. Analise as etapas de construção do avião de papel e o modo como as instruções são dadas ao leitor.

a) Os verbos são utilizados no Modo Indicativo, Subjuntivo ou Imperativo?


b) Transcreva alguns trechos em que esses verbos ocorrem, para justificar sua resposta.
c) Em textos instrucionais e prescritivos é comum a ocorrência de verbos no modo imperativo.
Qual é o efeito de sentido produzido no texto em relação ao “comportamento” do interlocutor?
(  ) Espera-se que o interlocutor relate os procedimentos para conseguir desenvolver algo.
(  ) Espera-se que o interlocutor siga os procedimentos adequados para desenvolver algo.
(  ) Espera-se que o interlocutor escolha os procedimentos adequados para desenvolver algo.

3. As instruções escritas são acompanhadas por imagens. No gênero em estudo, há relações de


sentido entre os recursos verbais e os recursos não verbais? Comente.

4. Observe as instruções 4 e 11 a seguir.

“4. Os dois cantos devem ser dobrados de modo a se encontrarem.”


“11. As asas devem ter o mesmo tamanho, para evitar que o avião se desestruture no voo.”

a) Explique o efeito de sentido produzido pelo uso das locuções verbais em destaque.
b) O verbo “devem” se apresenta também no modo imperativo, como nos demais itens das ins-
truções? Por que isso ocorre?

Os verbos no modo imperativo fazem um apelo direto ao interlocutor, chamando-o a executar


uma ação ou um processo, por exemplo: “Pegue (você) uma folha de papel retangular”.

c) Em que tempo verbal as informações são dadas em “Os dois cantos devem ser dobrados” e
“As asas devem ter o mesmo tamanho”?

Tempo verbal é a indicação do momento em que ocorrem as ações, os fenômenos naturais e os


estados expressos pelo verbo. É determinado pela relação que se estabelece entre o momento em
que a pessoa fala e a ocorrência do fato expresso pelo verbo. São três os tempos verbais: presente,
pretérito (passado) e futuro.

d) As expressões “Os dois cantos” e “As asas” podem ser substituídas por pronomes? Rees-
creva as sentenças com as possibilidades de substituição.
e) Os pronomes que você utilizou na resolução da questão anterior referem-se à 1ª, 2ª ou 3ª
pessoa verbal? Que efeito de sentido o emprego dessa pessoa verbal produz no texto?

As pessoas verbais situam os interlocutores na produção do discurso:


• primeira pessoa (eu, nós) – “a pessoa que fala” (o enunciador, o locutor);
• segunda pessoa (tu, vós, você, vocês) – “a pessoa com quem se fala” (o enunciatário, o
interlocutor);
• terceira pessoa (ele, ela, eles, elas) – “a pessoa de que/quem se fala” (o referente, o assunto).

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30 CADERNO DO ALUNO

ATIVIDADE 4 – SOBRE GÊNIOS E GENIALIDADES

São Paulo, segunda-feira, 06 de novembro de 2019.

500 ANOS DE UM GÊNIO


MIS inaugura novo espaço com mostra imersiva sobre Leonardo da Vinci

A cidade de São Paulo ganhou, em novembro


de 2019, um novo espaço cultural com foco em ex-
posições imersivas. Idealizado pelo MIS (Museu da
Imagem e Som), o novo espaço, chamado MIS Expe-
rience, recebeu em sua estreia nada mais nada me-
nos que uma exposição dedicada ao grande mestre
italiano Leonardo da Vinci.
Além de uma viagem que conta a vida e o lega-
do de Da Vinci, a mostra tem propiciado aos visitan-
tes uma incrível experiência multissensorial e interati-
va, através de elementos científicos e projeções de
vídeo em uma galeria exclusiva.
Foto: Amanda Borges Gutierre

O gênio Da Vinci

Leonardo da Vinci nasceu em 1452 (século XV), em Anchia-


no, província de Florença (atualmente, Itália) e faleceu em Aboise
(França), no ano de 1519 (século XVI). Foi uma das figuras mais
importantes do Alto Renascimento. Destacou-se em diversas áre-
as: ciências, matemática, engenharia, anatomia, pintura, escultu-
ra, arquitetura, botânica, poesia e música, além de inventos que o
tornaram conhecido pela genialidade. Da Vinci também é consi-
derado o precursor da aviação e da balística.
Ele ficou reconhecido como um dos maiores pintores de to-
dos os tempos e, não injustamente, como o ser humano com o
maior número de talentos reunidos em uma única pessoa. Sua
obra mais conhecida, a Mona Lisa, está exposta no Museu do
Louvre, em Paris, na França.

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Foto: Madalena Borges.

Texto elaborado por Madalena Borges, especialmente para esse material.

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Língua Portuguesa 31

1. Qual é o fato noticiado?


2. É possível situar o evento no tempo e no espaço? Volte ao texto e indique quando e onde ele
ocorreu.
3. Dependendo do gênero textual, o modo, o tempo e a pessoa verbal são recursos utilizados na
elaboração dos textos. Diante disso, responda.

a) Que tempo e modo verbal predominam no texto? Dê alguns exemplos que possam comprovar
sua resposta.
b) Que pessoa verbal (1ª, 2ª, 3ª) predomina no texto? Dê alguns exemplos que possam compro-
var sua resposta.
c) Com base no que você respondeu na questão anterior, comente: por que a pessoa verbal
identificada predomina nesse gênero textual?

4. Leia o excerto seguinte:

“Da Vinci também é considerado o precursor da aviação e da balística.”

De acordo com esse trecho e, também, com base na biografia de Santos Dumont, é possível
inferir que:

a) Leonardo Da Vinci e Santos Dumont desenvolveram, juntos, inventos relacionados à aviação.


b) Leonardo Da Vinci desenvolveu projetos de aviação, na Itália, e os enviou a Santos Dumont,
no Brasil.
c) Leonardo da Vinci e Santos Dumont interessaram-se pela aviação, porém em momentos e
lugares distintos.
d) Leonardo Da Vinci e Santos Dumont interessaram-se pela aviação no mesmo momento e no
mesmo lugar.

5. Considere o excerto:

“[...] Além de uma viagem que conta a vida e o legado de Da Vinci, a mostra propicia aos visitan-
tes uma incrível experiência multissensorial e interativa, através de elementos científicos e proje-
ções de vídeo em uma galeria exclusiva.”

Na expressão em destaque, a palavra “incrível”

I. revela o ponto de vista do enunciador sobre a experiência propiciada pela exposição.


II. expressa uma apreciação positiva do enunciador.
III. expressa uma apreciação negativa do enunciador.
IV. pertence à classe dos adjetivos.
V. caracteriza e modifica o sentido do substantivo “experiência”.

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32 CADERNO DO ALUNO

São corretas as afirmativas

a) I, II e IV, apenas.
b) I, III, e IV, apenas.
c) I, II, IV e V, apenas.
d) I, III, IV e V, apenas

Leonardo Da Vinci, como já descrito, foi um gênio de talento admirável em várias áreas do
conhecimento, sua vida e obra inspirou da ciência à arte. Uma das mais famosas obras literárias,
que até já virou filme, é O Código Da Vinci, uma história com muitos mistérios e grandes enigmas
que vão se revelando durante a narrativa. Conheça mais a respeito em http://www.adorocinema.
com/filmes/filme-54226/. (Acesso em: 19 jan. 2021).

ATIVIDADE 5 – DECIFRANDO ENIGMAS


Analise a imagem a seguir:

Ilustração: Daniel Carvalho Nhani

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Língua Portuguesa 33

a) A qual objeto do universo dos jogos a imagem remete?


b) Encontre na ilustração duas referências a Leonardo Da Vinci. Explique sua resposta.
c) Qual é a relação entre os números e a mensagem escrita na imagem?
d) Qual é a função do acento agudo na palavra “Dá”? E qual é a modificação que este sinal promove?
e) Qual é a função da palavra “Código” na imagem?
f) A palavra “Vinci”, no contexto da ilustração, pode ser associada a quê?

ATIVIDADE 6 – DE AVIÕES A SUPER-HERÓIS


O que fazem os super-heróis? Quem é o seu favorito? No espaço abaixo, desenhe ou cole uma
ilustração e produza uma pequena biografia, indicando quando nasceu, onde viveu, como adquiriu
seus superpoderes, fatos da vida, momentos heroicos etc. Caso não se lembre de nenhum, crie seu
próprio super-herói.

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34 CADERNO DO ALUNO

ATIVIDADE 7 – DIVULGAR É PRECISO


Já dizia o genial Fernando Pessoa, um grande “inventor” da arte literária: “Navegar é preciso; viver
não é preciso”. A que se referia o poeta? À ideia de necessidade ou à ideia de precisão? A arte literária
é assim: possibilita a construção figurada, conotativa da linguagem, como se observa no trecho do
poema de Pessoa, a seguir:
“Navegar é Preciso
Navegadores antigos tinham uma frase gloriosa:
“Navegar é preciso; viver não é preciso”.
Quero para mim o espírito [d]esta frase,
transformada a forma para a casar como eu sou:
Viver não é necessário; o que é necessário é criar.
[...]”

PESSOA, Fernando. Navegar é preciso. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/jp000001.


pdf. Acesso em: 19 jan. 2021.

1. Pense nas seguintes situações:

• “Divulgar é preciso”.
• “Navegar é preciso”.
• “Viver não é preciso”.

a) Em qual/quais delas a ideia expressa em “é preciso” equivale à “necessidade”?


b) Em qual/quais delas a ideia expressa em “é preciso” equivale à “precisão”, “exatidão”?
c) Nas situações acima, a expressão “é preciso” pode ser considerada ambígua?

Uma das definições da palavra “ambígua” é aquela que permite duas (ou mais) interpretações
diferentes.

2. “Divulgar é preciso”. Imagine que sua turma formará uma liga com seus super-heróis favoritos ou
inventados. Para isso, a classe organizará um concurso, que contará com a apresentação de
todos esses heróis, seus superpoderes e como podem contribuir com a liga. Ao final das apre-
sentações, serão escolhidos os super-heróis que farão parte dela. O grupo deverá atribuir um
nome para a liga. Para divulgar o evento, elaborem um flyer.

O flyer é um tipo de peça publicitária que se assemelha a um folheto. A diferença entre um e


outro está, principalmente, no tamanho. O folheto costuma ser maior e conter mais informações do
que o flyer.
A palavra flyer é de origem inglesa e significa “algo que voa”. O nome justifica a finalidade desse
material publicitário – ser distribuído de forma rápida entre um grande número de pessoas, de
modo impresso ou digital. Por se tratar de um gênero de divulgação publicitária, é importante que
a linguagem do flyer seja “precisa”, objetiva, clara, a fim de atingir o interlocutor com eficácia.

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Língua Portuguesa 35

Para produzir o seu flyer, considere as seguintes dicas:

• Selecione informações importantes, como o nome do concurso, data, período e o local.


• Selecione uma foto interessante e coerente para o evento.
• Cuide do layout do texto: diagramação, cores, tipos e tamanhos de letras, os desenhos e uma
frase de efeito (chamativa).
• Escreva o regulamento do concurso de forma breve, como: o número de super-heróis por
participante, se o desenho do super-herói deve ser apresentado, quanto tempo dura cada
apresentação e os critérios para a escolha.

Concluída a atividade, escolha um dia para a exposição das criações de todos, bem como um
desenho contendo todos os super-heróis eleitos para compor a liga. No dia do evento de apresentação
da liga, uma ideia interessante é os convidados aderirem ao cosplay, vestindo a roupa do seu super-
-herói favorito ou criado.

Outras informações sobre a produção de flyers estão disponíveis em:


http://publicidademarketing.com/flyers. Acesso em: 18 jan. 2021.

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36 CADERNO DO ALUNO

LÍNGUA INGLESA
Unit 3

I can learn about


myself and others

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Língua Inglesa 37

Discuta as questões com um colega.


a. Você costuma comer alimentos semelhantes aos das imagens?
Comente sobre as semelhanças e diferenças.
b. Você consegue nomear os animais na foto? Eles são vertebrados ou
invertebrados?
c. Identifique a imagem que representa a prática de atividade física. De
que forma essa atividade pode se relacionar ao tema da unidade?
d. Na sua opinião, como o conhecimento de inglês pode auxiliá-lo a
aprender sobre outras culturas?

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38 CADERNO DO ALUNO

Lesson 1
Can you say what food you like?
LISTENING
Pre-Listening
1. Observe as imagens abaixo e responda às perguntas.

1 2 3

a. O que as imagens representam?

b. Dentre os alimentos que podemos ver nas imagens 1 e 2, de quais você gosta e quais
costuma consumir?

c. Na imagem 3, podemos ver o acondicionamento da sobra de comida. Você costuma comer o


que sobrou de outras refeições? Por quê?

d. Você vai ouvir um áudio extraído de um vídeo chamado What I Ate In a Week, de uma garota
chamada Jenn Im. O que espera ouvir?

While Listening
14 2. Listen and write B for the foods in Jenn’s breakfast.
a. [ ] bacon and eggs
b. [ ] a fruit platter
c. [ ] bread and toast
d. [ ] Greek yoghurt

14
3. Listen again and tick [√] some of the foods that Jenn has for lunch or dinner.
a. [ ] ice cream c. [ ] pizza e. [ ] eggplant
b. [ ] pasta d. [ ] broccoli f. [ ] soup

14
4. Listen once again and circle the fruits that you hear in Jenn’s food diary.

avocado • banana • blueberries • melon • nectarine • tomato

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Língua Inglesa 39

Post-Listening
5. Discuta as questões abaixo com um colega.
a. Você acha que os hábitos alimentares de Jenn são saudáveis? Por quê?
b. Na sua opinião, o que são hábitos alimentares saudáveis?
c. Você considera sua alimentação saudável? Explique.

LANGUAGE FOCUS
Grammar Present Simple (Yes/No questions & Short answers)

162
1. Read the excerpts below, which were extracted from the audio. Underline the
best options to complete the sentences.
'These days I am in this phase where I like to slice fruit […]'
'Here I have a sliced-up nectarine […]'
a. The verbs are in the Present / Past Simple.
b. The best short answer to the question 'Does Jenn like fruit?' is 'Yes, she does.'/ 'Yes, she is.'
c. The negative short answer to this question is 'No, she isn’t.'/ 'No, she doesn’t'.
d. To form full / short answers in the Present Simple, we use do-does or don’t-doesn’t.

2. Answer the questions in pairs. Use short answers (Yes, I do. / No, I don’t.).

CULTURE
Em muitos países,
é comum que o
lunch (almoço)
seja uma refeição
rápida, como um
sanduíche, e o
dinner (jantar) seja
uma refeição maior.

a. Do you like pizza? c. Do you like fruit?


b. Do you like fast food? d. Do you like vegetables?

3. Answer the questions.


a. What do you have for breakfast?

b. What do you have for lunch?

c. What do you have for dinner?

d. What do you eat during the school break?

LANGUAGE TIP
Para perguntar e responder sobre o que se come em uma refeição, podemos usar o verbo
have ou eat. Por exemplo: ‘What do you have/eat for breakfast?’ ‘I have/eat some fruit.’

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40 CADERNO DO ALUNO

OUTCOME
Eating preferences

What: a survey LANGUAGE TIP


Goal: collect information about people’s eating preferences Survey é uma pesquisa para saber
Audience: classmates and teachers a opinião e as preferências das
pessoas sobre diferentes tópicos.
Where: classroom

1. Take turns to ask and answer the question.


A: Do you like (food/drink)?
B: Yes, I do./No, I don’t.

2. Read the steps and complete the survey.


a. Write the foods and drinks you want to include in your survey in the column Food/Drink.
b. Answer the survey with your own preferences in the column Me.
c. Write the name of three classmates you are going to interview.
d. Interview your classmates by asking, Do you like ?
e. Write Yes or No under your classmates’ names according to their answers.
f. Answer your classmates’ survey. Say Yes, I do or No, I don’t.

Do you like…?

Food/Drink Me Classmate 1 Classmate 2 Classmate 3

FEEDBACK
Nesta lesson, você:
ouviu e compreendeu um trecho de um food journal;
falou sobre suas preferências alimentares usando o Present Simple;
realizou uma pesquisa.

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Língua Inglesa 41

Lesson 2
Can you write about your breakfast?
READING
Pre-Reading
1. Olhe brevemente o texto. Assinale [√] as frases mais apropriadas.
a. [ ] O texto apresenta fotos de comidas e suas descrições.
b. [ ] O texto descreve comidas de restaurantes famosos.
c. [ ] O texto fala sobre cafés da manhã ao redor do mundo.
d. [ ] O texto fala sobre viagens pelo mundo.

2. Onde você encontraria textos como esse?

While Reading
3. Read the text and write Aricia, Hakim or Emily.
a. drinks chocolate milk.

b. drinks coffee and milk.

c. drinks a dark red juice.

d. eats boiled sweet potato and pumpkin.

e. and eat bread and butter.

f. likes sweet black tea.

Rise and Shine Breakfast of


What kids around the world eat for Aricia Domenica
Ferreira, 4 years
breakfast.
old, and Hakim
Aricia’s […] cup is full of chocolate milk, but Jorge Ferreira
her brother Hakim’s cup contains coffee (café Gomes, 2 years
com leite). For many Brazilian parents, coffee old, from São
GLOSSARY Paulo, Brazil
ham:
for kids is a cultural tradition; […]. Brother and
presunto sister are eating ham and cheese as well as pão
cornmeal: com manteiga, bread with butter.
farinha de
milho Emily lives with her grandmother Ethel on
porridge: the outskirts of Lilongwe, Malawi’s capital.
mingau […] Emily is eating cornmeal porridge called Breakfast
sweet phala […] along with boiled sweet potato of Emily
Kathumba,
potato: and pumpkin and a dark red juice […]. When
7 years old,
batata-doce she can, Emily likes to drink sweet black tea from Chitedze,
pumpkin: in the mornings […]. Malawi
abóbora
Extracted from: WOLLAN, Malia. Rise and Shine: What kids around the world eat for breakfast. The New York Times Magazine, 2014. Available
at: <https://www.nytimes.com/interactive/2014/10/08/magazine/eaters-all-over.html>. Accessed on: 19 Oct., 2020.

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42 CADERNO DO ALUNO

Lesson 2
4. Read the text again and match.
a. Aricia and Hakim live … [ ] 4 years old.
LANGUAGE TIP b. Emily eats … [ ] in São Paulo, Brazil.
Lembre-se: c. Aricia is … [ ] cornmeal porridge.
cognatos d. Emily lives … [ ] 2 years old.
ou palavras
cognatas são
e. Hakim is … [ ] in Malawi.
aquelas que f. Emily is … [ ] 7 years old.
têm o mesmo
significado e
5. Read the text again, identify five cognates and write them below. How do these
grafia (escrita) words help you understand the text?
semelhante
em dois
idiomas.

Post-Reading
6. Discuta em duplas.
a. Qual é a importância do café da manhã para crianças em idade escolar?
b. Todos os brasileiros comem o mesmo café da manhã? Explique.

LANGUAGE FOCUS
Grammar Present Simple (3rd person singular)

162
1. Read the excerpts below and complete the rules using the information from the box.
‘Aricia’s […] cup is full of chocolate milk, but her brother Hakim’s cup contains coffee […].’
‘Emily lives with her grandmother Ethel on the outskirts of Lilongwe […].’
‘Emily likes to drink sweet black tea in the mornings […].’

cup • Emily • it • -s • she

a. In the first sentence, the verb contains refers to the word .

b. The pronoun that can replace cup is .

c. In the second and third sentences, the verbs lives and likes refer to .

d. The pronoun that can replace Emily is .

e. We add to the verbs in the 3rd person singular (he, she, it).

2. Rewrite the sentences. Follow the example.


a. Emily’s parents eat porridge in the morning. (Emily) Emily eats porridge in the morning.
b. Hakim and his sister like to drink coffee. (Hakim)

c. Aricia and her family live in São Paulo. (Aricia)

d. People in Malawi drink a dark red juice. (Emily)

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Língua Inglesa 43

3. Complete the sentences using I, he or she.


a. eats fruit for breakfast. d. drinks black tea in the morning.

b. make breakfast every day. e. like chocolate milk.

c. likes to drink coffee.

OUTCOME
Photo captions

What: photo caption Audience: classmates and teachers


Goal: describe the breakfast in the photo/ Where: notebook, separate sheet and
drawing classroom wall

Write the photo caption for your classmate’s breakfast. Follow the steps.
a. Take a picture of your breakfast or draw it.
b. Exchange your photo/picture with a classmate.
c. Analyse the photo/picture.
d. Write about the food that your classmate eats for breakfast. Follow the model:

(Name) likes to eat ,

and for breakfast.

He/She drinks and .

e. Write a first draft of your photo caption on the table above.


f. Share your draft with a classmate and the teacher. Get feedback.
g. Write the final version of your photo caption on a separate sheet. Attach the photo/picture.
h. Share it on the classroom walls.

FEEDBACK
Nesta lesson, você:
leu e compreendeu fotolegendas sobre o que algumas crianças
comem no café da manhã;
aprendeu a usar o Present Simple (3rd person);
criou uma legenda sobre uma foto ou um desenho do café
da manhã de um colega.

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44 CADERNO DO ALUNO

Lesson 3
Can you give tips about physical activities?
READING
Pre-Reading
1. Observe brevemente o texto na Atividade 3. Assinale [√] as opções mais
apropriadas para completar as frases.
a. A finalidade do texto é… c. Podemos encontrar esse tipo de texto em...
[ ] informar. [ ] revistas.
[ ] divertir. [ ] locais públicos.
[ ] noticiar. [ ] sites.
[ ] convencer. [ ] redes sociais.
b. O texto se destina ao público… d. Esse texto é um(a)...
[ ] infantil. [ ] panfleto.
[ ] jovem. [ ] infográfico.
[ ] adulto. [ ] artigo.
[ ] sênior. [ ] reportagem.

2. Leia o título do texto e observe o seu formato. Depois, responda.


a. Você considera esse tema importante? Explique.

b. Você considera esse texto de fácil ou difícil compreensão? Justifique.

While Reading
3. Read the infographic and find the information below.
a. Physical activity improves: .

b. minutes of physical activity every day are the ideal.

c. Write three examples of physical activities: , ,

LEARNING TO LEARN
Quando você estiver respondendo a perguntas sobre um texto,
tente encontrar nele as mesmas palavras que estão na pergunta.
Geralmente, você encontrará a resposta mais facilmente se aplicar
essa estratégia.

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Língua Inglesa 45

GOV.UK

GLOSSARY
breathe: respirar
improve: melhorar
P.E. (Physical Education):
Educação Física
sit: sentar
weight: peso

Extracted from: UK GOV. Physical


activity for children and young
people (5-18 Years). UK Chief Medical
Officers’ Gudelines 2011. Available at:
<https://assets.publishing.service.
gov.uk/government/uploads/
system/uploads/attachment_data/
file/832861/2-physical-activity-
for-children-and-young-people-5-
to-18-years.pdf>. Accessed on: 19
Oct., 2020.

4. Tick [√] the best answer.


a. What’s the main message of the infographic?
[ ] Eat healthy. [ ] Sleep 8 hours a day. [ ] Practice physical activities.
b. How old is the target audience of this infographic?
[ ] 0-4 years old [ ] 5-18 years old [ ] 21-35 years old
c. How often do people need to exercise?
[ ] 1 time per week [ ] 2 times per week [ ] 3 times per week

Post-Reading
5. Em grupos, discuta e responda às perguntas abaixo.
a. Embora o infográfico seja direcionado a um público específico, você acha que essas
informações podem ser úteis para pessoas de outras idades? Por quê?
b. Quais são as atividades físicas mais comuns entre os jovens na sua escola e na sua cidade?
c. De acordo com o infográfico, sua prática de atividade física é suficiente? Explique.

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46 CADERNO DO ALUNO

Lesson 3 LANGUAGE FOCUS


Vocabulary Physical activities

1. Complete the photo captions with the activities from the box.

biking • dancing • doing yoga • running • skating

a b c d e

I like . I like . I like . I like . I like .

2. Use the vocabulary to ask and answer questions.


A: What are your favourite physical activities?
B: I like…

OUTCOME
An infographic
What: an infographic Audience: classmates and teachers
Goal: encourage the practise of physical activities Where: notebook and school walls

Create an infographic. Follow the steps.


a. Choose the physical activities you want to include in the infographic.
b. Write information for each physical activity in your notebook.
c. Write and draw a first draft of your infographic in your notebook.
d. Share your draft with your classmates and teacher. Get feedback.
e. Write and draw the final version of your infographic on a separate sheet. You can colour the
pictures.
f. Share your infographic on the school walls.

FEEDBACK
Nesta lesson, você:
leu e compreendeu um infográfico;
aprendeu e usou vocabulário relacionado a atividades físicas;
criou um infográfico com atividades físicas comuns no bairro
e na escola.

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Língua Inglesa 47

Lesson 4
Can you give instructions for a yoga pose?
READING
Pre-Reading
1. Observe o texto na Atividade 3. Assinale [√] as frases verdadeiras.
a. [ ] A função do texto é divertir.
b. [ ] O texto provavelmente foi retirado de um site sobre saúde e bem-estar.
c. [ ] A finalidade desse texto é fornecer instruções.

2. Olhe brevemente o infográfico novamente e discuta as perguntas.


a. Qual é o tema do texto?
b. O uso de quais elementos facilita a compreensão do texto?

While Reading
3. Read the infographic and complete the sentences with words from the box.
focus • strength • warrior

a. It shows three poses.

b. These poses are good for our and .

GLOSSARY
warrior: guerreiro
strength: força,
resistência
bend: dobre
arch: curve
stretch: alongue,
estenda
swivel: gire

Extracted from:
Warrior yoga poses:
Strength and Focus.
Destress Monday. The
Monday Campaigns,
2020. Available
at: <https://www.
mondaycampaigns.
org/wp-content/
uploads/2020/03/
destress-monday-
yoga-infographic-
warrior-pose.png>.
Accessed on:
19 Oct., 2020.

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48 CADERNO DO ALUNO

Lesson 4
4. Match part of the description to the name of each pose.
a. Lean back, slide your hand down your leg. Arch your back. [ ] Mountain pose
CULTURE b. Step your left foot back and bend your right knee. Bring your arms up. [ ] Warrior 1
Acredita-se
que o ioga – c. Stand up with your arms at your side. [ ] Peaceful warrior
um conjunto d. Stretch both arms until level with your shoulders. [ ] Warrior 2
de exercícios
físicos,
respiratórios Post-Reading
e mentais –
tenha surgido 5. Discuta em duplas.
há mais de 7 mil a. Qual pose do infográfico você acha mais desafiadora? Por quê?
anos na Índia.
b. Você pratica ou gostaria de praticar ioga? Justifique.
Alguns de seus
benefícios são
o aumento da
concentração e
o relaxamento
LANGUAGE FOCUS
do corpo.
Vocabulary Parts of the body & Actions in a physical activity

1. Write the names of parts of the body. Use the words from the box.

arm • foot • hands • head • knee • leg

LEARNING
TO LEARN
Ao tentar fazer
uma atividade,
encontre as
palavras-chave,
2. Match the yoga poses to the instructions.
os cognatos e
as palavras que
a b c d
você já conhece.
Dessa forma,
você será capaz
de compreender
a ideia da frase
mesmo que
não entenda
cada palavra [ ] Lie down on your stomach. Spread your hands under your shoulders. Raise your chest off
individualmente. the floor. Look up.

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Língua Inglesa 49

[ ] Sit down. Straighten your legs. Put one foot on the other leg. Bend over as you stretch
your arms to touch your other foot.
[ ] Begin on all fours, with hands and knees on the floor. Tuck your toes and lift your hips up.
[ ] Stand on one foot. Put your other foot on your knee. Put your hands together above your head.

OUTCOME
Intructions for a yoga pose

What: giving instructions Audience: classmates and teachers


Goal: give instructions for a yoga pose Where: notebook and classroom

1. Number the instructions in order for each yoga pose.

The Tree Pose Downward-Facing Dog Pose

[ ] Stand on both feet. [ ] Tuck your toes.


[ ] Put your hands together in front of your chest. [ ] Lift your hips up.
[ ] Bring your foot to the opposite knee. [ ] Begin on all fours.

2. Give instructions for a yoga pose. Follow the steps.


a. Choose one yoga pose. If necessary, do some research.
b. Write the instructions for the pose in your notebook.
c. Get together with a classmate.
d. Take turns giving the instructions and making the pose.

FEEDBACK
Nesta lesson, você:
leu e compreendeu um infográfico com instruções para
poses de ioga;
aprendeu a nomear algumas partes do corpo e algumas
ações relacionadas a atividades físicas;
escreveu e deu instruções para a realização de uma pose de ioga.

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50 CADERNO DO ALUNO

Cross-curricular learning
Types of animals and their shelters
1. Fill the first and second columns of the KWL table about types of animals and
their shelter
KWL – Types of animals and their shelter
What I know What I want to know What I have learned

2. Read the text about vertebrate and invertebrate animals.

There are two main groups of animals: vertebrates and invertebrates.


Vertebrate animals have a backbone or spinal column, for example humans,
birds and snakes.

Invertebrate animals do not have backbone or spinal column, for example insects,
worms and slugs.

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Língua Inglesa 51

3. There are five classes of vertebrates animals: mammals, birds, fish, reptiles
and amphibians. Write the names of the animals according to the pictures and
the classification.

owl macaw bear tiger lizard alligator frog shark

ANIMAL CLASSIFICATION

Mammals Birds Fish Reptiles Amphibian

4. Complete the visual organiser. Write the names of animals considering each
classification.

bird spider insect tiger shark slug snake worm bear butterfly

bird

vertebrate invertebrate

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52 CADERNO DO ALUNO

5. Make sentences using what you learnt in the previous activities. Follow the
example.
The fish is a vertebrate animal. The slug is an invertebrate animal.

a. d.

b. e.

c.

6. Match the colums.


a. straw [ ] ramos
b. clay [ ] concha
c. shelter [ ] argila
d. branches [ ] abrigo
e. moss [ ] palha
f. shell [ ] musgo

7. Read the text. Pay attention to the underlined words and expressions. Answer
the question.
a. What are the animals mentioned in the texts?

João-de-barro’s house is built by the male and the


female birds. They make several trips looking for wet clay
and straw. Their favourite places to build their nests are
tree branches. It takes them two weeks to build the nests.
The bird’s nest is full of feathers, fur and moss for the
female to lay her eggs.

The turtle’s shell serves as protection against


predators. When the turtle has to protect itself from
an animal, it pulls its head and limbs into the shell.

8. The underlined words in the texts represent two different ways of expressing
ownership/possession of something. Complete the table with the underlined
words according to the way they are being used.

GENITIVE CASE (Name of the owner + POSSESSIVE ADJECTIVES


Apostrophe (‘s) + something) (THESE WORDS SHOW OWNERSHIP)

The bird’s nest Their nests

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Língua Inglesa 53

Closing
GETTING ACROSS
Observe a imagem na tela do celular e leia o texto que
a acompanha. Responda às perguntas.
a. De que forma a imagem se relaciona à unidade que você Estudar a si mesmo
percorreu? é a arte mais difícil.

b. Considerando tudo o que você aprendeu, o que você


acrescentaria ao texto da imagem? Por quê?
c. Que outra imagem poderia estar associada à sentença?

SELF-ASSESSMENT
1. Retome os objetivos da unidade, relendo as seções Feedback das Lessons 1-5.
2. Selecione dez objetivos e escreva-os nos degraus da escada. Coloque nos
degraus mais baixos aqueles que você considera que ainda está começando a
atingir e, nos degraus mais altos, aqueles que você acha que já dominou.

3. Pense em formas para “subir degraus” com os objetivos no decorrer do ano.


Quais objetivos você quer alcançar e subir na sua escada? Como você pretende
fazer isso? Converse com um colega sobre essas questões.

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54 CADERNO DO ALUNO

Unit 4

I live in a global
community

Sala de aula em escola


na Jordânia.

Buenos Aires,
Argentina – Fã
de Harry Potter
na Noite do
Livro, 2020,
na Embaixada
Britânica.

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Língua Inglesa 55

Adolescente
escrevendo uma
carta.

Um canguru
adulto e um
filhote.

Placa de Lost and Found


no aeroporto de Miami.

1. Observe as fotos dos estudantes da Jordânia e do Peru. O que você observa


com relação às suas vestimentas? Você acha que o modo como se vestem
diz algo sobre a cultura escolar de seus países?
2. Encontre a imagem que representa um serviço ao público. Você considera
importante a existência de um setor de achados e perdidos? Explique.
3. O inglês é considerado uma língua franca global usada em várias áreas,
como na Internet, para negócios (business) e entretenimento. Como
aprender inglês pode melhorar a qualidade de vida de uma pessoa?
4. Qual é o país que tem o inglês como língua oficial e que apresenta um
grande número de cangurus?

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56 CADERNO DO ALUNO

Lesson 1
Can you describe people?
LISTENING
Pre-Listening
1. Observe as imagens. Leia o título da lesson e responda às perguntas.
a. Na sua opinião, qual será o assunto do áudio?

b. O áudio está relacionado à série de livros Harry Potter. Olhando as imagens abaixo, você
consegue reconhecer os personagens? Se sim, escreva os nomes deles.

c. O que você conhece sobre esses personagens e a história deles? Converse com seus colegas
se necessário.

d. Como você descreveria a aparência física dos personagens considerando as imagens abaixo?

How to describe characters

While Listening
15
2. Listen to an editor giving advice to writers on how to describe characters. Write
true (T) or false (F).
a. [ ] Harry Potter is big and skinny for his age.
b. [ ] Harry only wears Dudley’s old clothes.
c. [ ] Dudley is small and skinny.
d. [ ] Dudley looks a lot like Uncle Vernon.
15
3. Listen to the editor again. Tick [√] the words you hear that describe Harry Potter.
a. [ ] tall c. [ ] long arms e. [ ] bright green eyes
b. [ ] thin face d. [ ] black hair f. [ ] small and skinny

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Língua Inglesa 57

15 4. Listen to the editor once more. Circle the words you hear that describe Dudley.

short hair • large pink face • chubby • blue eyes • thick blond hair • short and strong
• fat head • large eyes

Post-Listening
5. Discuta e responda.
a. Em que situações do dia a dia precisamos descrever as pessoas fisicamente?
b. Que cuidados devemos ter ao descrever uma pessoa fisicamente?
c. Descreva um colega da turma para outra pessoa descobrir de quem você está falando.

LANGUAGE FOCUS
Vocabulary Describing people’s appearances

1. Look at Marla’s picture. Circle the correct alternatives.


Marla is / has a doctor. She is / has beautiful.
She is / has brown eyes and blond hair.

Describing people
• We use have/has / am/is/are to describe people’s body
parts.
• We use have/has / am/is/are to talk about people’s
physical appearances, nationalities, jobs, etc.

2. Complete the physical descriptions. Use the words from the box.

blue • black • blonde • brown • curly • long (2x) • short (2x) •


slim (2x) • straight • tall

a. Alex is and .

He has short, , black hair.

He has dark eyes.

b. Melissa is and .

She has , straight, hair.

She has eyes.


LANGUAGE TIP
Note a ordem dos adjetivos usada para descrever os c. Lana is and .
cabelos de pessoas:
Neymar has short curly black hair. She has , , hair.
Anitta has long straight brown hair.
She has eyes.
comprimento tipo cor

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58 CADERNO DO ALUNO

Lesson 1 OUTCOME
Describing people

What: a guessing game


Goal: describe people and guess who they are
Audience: classmates and teachers
Where: notebook and classroom

You are going to play Guess who?. Follow the steps.


a. Choose a partner to play the game.
b. Look at the photos below. Choose a person to describe.
c. Write the person's description in your notebook.
d. Describe the person to your classmate. The dialogue below can help you.
A: My person is (tall/short/slim/chubby).

He/She has hair and eyes.


Guess who?
B: He/She is .
A: Yes, he/she is. (or) No, he/she isn’t.
e. Take turns describing and guessing the people.

Antonio Morana Lian Gael

FEEDBACK
Nesta lesson, você:
ouviu e compreendeu o trecho de um vídeo com descrição
física de personagens;
usou adjectives para descrever a aparência física de alguém;
participou de um jogo para descrever a aparência física de pessoas.

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Língua Inglesa 59

Lesson 2
Can you create a dress code?
READING
Pre-Reading
1. Observe brevemente o texto. Assinale [√] as frases mais apropriadas.
a. [ ] O assunto do texto é a rotina nas escolas internacionais.
b. [ ] O texto descreve as aulas de educação física.
c. [ ] O texto trata do uso de uniforme em uma escola.
d. [ ] O tema é sobre uma escola em Bangkok, na Tailândia.

While Reading
2. Read the text and tick [√] the best answers about International School Bangkok.
a. Do students wear uniforms?
[ ] Yes, they do. [ ] No, they don’t.
b. Where can people buy the school uniforms?
[ ] At the school hallway. [ ] At the campus bookstore.
c. The uniforms are …
[ ] dress and sweater. [ ] polo shirt and khaki pants.
d. P.E. uniforms are …
[ ] blue shorts and a white polo shirt. [ ] black shorts and white or yellow top.
CULTURE
O código de
vestimenta ISB About Admissions Learning@ISB Student Life Arts Athletics Stories Community
(dress code)
é um conjunto
de regras
ou normas a
respeito das
vestimentas
apropriadas
para um local
ou para um
evento.
ISB – International School Bangkok
Do students have school uniforms?
GLOSSARY
Yes, ISB has uniform for students which can be purchased on campus at the Book Store. The
be purchased:
uniform consists of a polo shirt with the school emblem with either khaki or black shorts, pants,
ser comprado
bookstore: or a skirt. Each school section has a different uniform color but all students have the choice of
livraria also wearing the school’s white polo shirt.
shirt: camisa Physical Education (PE) uniforms are required at all levels. This is a unisex uniform that consists
pants: calças of black shorts and a white or yellow top.
skirt: saia […]

Extracted from: Faqs. International School Bangkok. Available at: <https://www.isb.ac.th/admissions/faqs/>. Accessed on: 14 July, 2020.

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60 CADERNO DO ALUNO

Lesson 2 Post-Reading
3. Discuta as perguntas com seus colegas e o professor.
a. Qual é a diferença entre a obrigatoriedade do uso de uniformes e a existência de um código
de vestimenta?
b. Quais são as vantagens e desvantagens da existência de um código de vestimenta?

LANGUAGE FOCUS

Vocabulary Clothing

1. Write the captions for the pictures. Use the words from the box.

dress • jeans • polo shirt • shorts • skirt • sweater • T-shirt • tennis shoes

a. b. c. d.

e. f. g. h.

2. Match the description to the person.


a. Gustavo’s favourite clothes are his blue shirt and dark jeans.
b. Laila’s favourite clothes are her yellow dress and black leggings.
c. Marco’s favourite clothes are his green polo shirt, cargo shorts and black tennis shoes.
d. Andreia’s favourite clothes are her white shorts and a purple T-shirt.
e. Inara’s favourite clothes are her jeans, a white T-shirt and a red sweater.

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Língua Inglesa 61

[ ] [ ] [ ] [ ] [ ]

3. Work in pairs. Take turns to ask and answer the question.


A: What are your favourite clothes?
B: My favourite clothes are my .

OUTCOME
A dress code for our school

What: school dress code


Goal: discuss and create an adequate dress code for the school
Audience: classmates and teachers
Where: notebook, separate sheet of paper and classroom wall

You are going to write a dress code for your school. Follow the steps.
a. Choose the clothes for your school dress code.
b. Write the dress code in your notebook. Use the model below.
Students (have/don’t have) uniforms.

Students can wear .

It is not permitted to wear .


c. Write the first draft of your dress code in your notebook.
d. Share your draft with your classmate and teacher. Get feedback.
e. Write the final version of your dress code on a separate sheet of paper. You can illustrate
your dress code. Write the photo captions.
f. Share your school dress code on the classroom walls.

FEEDBACK
Nesta lesson, você:
leu e compreendeu o dress code de uma escola;
aprendeu e usou vocabulário para falar de roupas e vestimentas;
criou um dress code para a escola.

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62 CADERNO DO ALUNO

Lesson 3
Can you find a lost item?
READING
Pre-Reading
1. Observe as imagens abaixo. O que elas têm em comum? Explique.
a b c

2. Observe brevemente o artigo de notícia. Assinale [√] as melhores alternativas.


a. Qual é o assunto do artigo?
[ ] Um cachorro perdido. [ ] Um novo sistema [ ] Um sistema de achados
anti-perda. e perdidos.
b. Qual é a finalidade do texto?
[ ] Divertir. [ ] Informar. [ ] Convencer.

While Reading

Japan’s Lost and Found System Is Insanely Good


If you misplace your phone or wallet in Tokyo, chances are very good that you’ll get it back. Here's why:

[...] Japan’s 126 million residents lose a vast number of personal items
every year. But a remarkably high percentage of them are returned to
their rightful owners. [...] The scheme for reuniting unlucky people with
their wayward valuables relies on a complex mix of infrastructure, [...]
legal encouragement, and cultural norms. [...]
The process usually begins at the local koban “police boxes” [...] that
serve as residents’ primary point of contact with the police.
[...] Wallets, purses, and umbrellas are among the most common items
turned in, along with cash.
[...] the items are held at the police box for one month before being sent
to the Tokyo Metropolitan Police Department’s [...] Lost-and-Found Center. [...]
[...] If after three months, the rightful owner cannot be found, ownership of most items may revert to the
person who found it, [...]

Extracted from: RICHARZ, Allan. Japan’s lost-and-found system is insanely good. Bloomberg CityLab, 2020. Available at: <https://www.bloomberg.com/news/
articles/2020-02-10/why-japan-s-lost-and-found-system-works-so-well>. Accessed on: 13 July, 2020

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Língua Inglesa 63

3. Read the article and write true (T) or false (F).


a. [ ] There are 200 million residents in Japan.
GLOSSARY b. [ ] A high percentage of owners find their lost personal items.
high: alto c. [ ] The police keeps the lost items in the ‘koban’ for one week.
owners: d. [ ] The police sends the lost items to the Tokyo Police Department’s Lost-and-Found
proprietários
Center after one month in the ‘koban’.
reuniting:
reunir e. [ ] After three months in the Lost-and-Found Center, the police sells the lost items.
turned in:
devolvido(s) Post-Reading
ownership:
propriedade 4. Discuta as perguntas abaixo.
a. Você já encontrou algo perdido?
b. Na sua escola há um setor de Lost-and-found?
c. Na sua opinião, as pessoas que encontram objetos perdidos têm o cuidado de devolvê-los
aos seus proprietários? Explique.

LANGUAGE FOCUS
Grammar Possessive adjectives / Possessive case (’s)
162
1. Complete the sentences with the appropriate possessive adjectives. Then circle
the word to complete the sentences.
her • his • my • their

a. Tanya and Laisha have a beautiful umbrella. b. Leo doesn’t have any cash.
umbrella is blue and white. wallet is empty.

c. Sarah has a new handbag. d. I love music. I listen to music on


bag is big and brown. mobile phone.

We use my, his, her, their before / after names, objects, body parts etc.

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64 CADERNO DO ALUNO

Lesson 3
2. Complete the sentences with the names of the people from LANGUAGE TIP
Activity 1 and the possessive case ('s). Follow the example. O possessive case ('s)
não é a forma contraída
a. Tanya’s coat is red. de is. Usamos o 's para
indicar que um item
pertence a uma pessoa.
b. umbrella is blue and white.

c. polo shirt is green.

d. handbag is brown.

e. wallet is empty.

f. handbag is big.

g. mother's name is Tanya.

h. hair is long and straight.

OUTCOME
Lost-and-found game

What: a game
Goal: find the owners of different objects
Audience: classmates and teachers
Where: classroom

You are going to play a game in pairs. Follow the steps.


a. Students put 2–3 objects in a lost-and-found box.
b. Each pair will receive 1–2 ‘lost’ items.
c. Take turns to ask and answer the question:
A: Is this your (pencil)?
B: No, this is (Maria’s pencil). OR
Yes, this is my .

FEEDBACK
Nesta lesson, você:
leu e compreendeu uma notícia;
usou possessive adjectives e o possessive case;
interagiu por meio de um jogo para encontrar os
donos de objetos perdidos.

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Língua Inglesa 65

Lesson 4
Can you introduce yourself to a friend?
READING
Pre-Reading
1. Observe as imagens. Responda às perguntas.

a. Qual (ou quais) desses meios de comunicação você usa?


b. Em que situações as pessoas precisam usar cada um desses meios de comunicação? Explique.

2. Observe brevemente o texto da Atividade 3 na página seguinte. Assinale [√] as


alternativas apropriadas.
a. [ ] O texto é de uma organização internacional de amigos à distância.
b. [ ] Há informações como nome, endereço e preferências pessoais no texto.
c. [ ] O texto se direciona a pessoas que desejam fazer amigos em diferentes partes
do mundo.
d. [ ] O texto explica por que fazer amigos por correspondência é uma ótima ideia.

While Reading
3. Read the text on the following page and tick [√] the best answer.
a. There are to have pen pals around the world.

[ ] no reason [ ] three reasons [ ] many reasons


b. Pen palling gives you the opportunity to learn about .

[ ] other cultures [ ] computers [ ] pens


and countries
c. It is very important to understand that .

[ ] computers are [ ] people have [ ] photos are different


different different cultures
d. Understanding different cultures can help people .
[ ] have more time [ ] learn about recipes [ ] become friends and
live in harmony

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66 CADERNO DO ALUNO

Home Search Browse Countries Register Sign In Visitors Our Members FAQ's Meaning of Life

GLOSSARY
What is so great about having Penpals
penpalling:
There are many reasons that people should be
troca de
correspondências
involved in penpalling but most importantly it gives you an
com amigos opportunity to learn about other countries and cultures.
distantes […] With the way the world is today with so many different
on a daily basis: cultures interacting on a daily basis – it’s very important that
diariamente we understand these different cultures and have empathy for
understand: where people are coming from […]. Understanding different
entender cultures can help people get along and live in harmony [...].
After all, the best way to get to know a place is not by a tour
guide but by a friend. [...]

CULTURE
Extracted from: Global Penfriends. What is so great about having Penpals? Globalpenfriends.com. Disponível em: <https://www.
Pen pal significa globalpenfriends.com/index.php?page=penpal_why>. Accessed on: 28 Aug. 2020.
amigo por
correspondência.
É uma prática
4. Return to the text and follow the instructions.
muito comum a. Circle two cognates.
em vários países. b. Underline one very important reason to be a pen pal.
Em muitos
casos, a língua
usada para se Post-Reading
corresponder é o
inglês.
5. Discuta em duplas.
a. Alguns programas de pen pal propõem a escrita e o envio de cartas para crianças em
orfanatos e escolas ou para idosos. O que você acha dessa iniciativa?
b. Quais motivos podem levar um jovem ou adulto a participar de um programa de pen pals?
c. Você gostaria de participar de um programa de pen pals? Justifique sua resposta.

LANGUAGE FOCUS
Grammar I like...

162
1. What does Ava like? Match the pictures to the captions.
a. Ava likes playing b. Ava likes eating c. Ava likes writing
basketball. ice cream. letters.

1 2 3
LANGUAGE TIP
Quando
adicionar a
terminação –ing
a uma palavra
terminada em e,
retira-se a letra
e e acrescenta-
se o –ing.
Exemplo: write
2. Complete the sentences with the activities. Then circle like or don't like
– writing. according to your preferences.
a. I like / don’t like . (play football)

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Língua Inglesa 67

b. I like / don’t like . (listen to music)

c. I like / don’t like . (dance)

d. I like / don’t like . (do homework)

OUTCOME
Talking about yourself

What: a conversation about personal information


Goal: share information about yourself orally
Audience: classmates and teachers
Where: notebook and separate sheet of paper

1. Complete the sentences with some personal information.


a. Introduce yourself.

My name is . I am

years old. I live in .

b. Write two things about yourself.

I like .

I don’t like .

c. Answer two questions.

What is your favourite (animal / food / sport)?

What do you like (to play / to eat / to do for fun)?

2. You are going to talk to your classmates. Follow the steps.


a. Use your notes to rehearse how to talk about yourself.
b. Now share your information with other students.

FEEDBACK
Nesta lesson, você:
leu e compreendeu um parágrafo introdutório em um site para pen pals;

aprendeu a falar de suas preferências;

falou sobre si mesmo para seus colegas.

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68 CADERNO DO ALUNO

Cross-curricular learning
Types of animals and their shelters (part 2)
1. Fill the first and second columns of the KWL table about climate change.

KWL – Types of animals and their shelters

What I know What I want to know What I have learnt

1. Observe the texts. Which animals are mentioned?

There are 18 species of penguins. One of the species


is the emperor penguin. An interesting fact is that the
males protect their eggs from the cold ice by keeping
them on their feet. The females are off at sea, fishing
during much of this time.

Kangaroos are marsupial animals. Female kangaroos


have a pouch on their belly to carry baby kangaroos,
known as joeys. After birth, the joeys travel inside their
mother’s safe pouch. The kangaroo mum uses her
muscles to pump milk to the joeys. After ten months,
they are mature enough to leave the pouch.

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Língua Inglesa 69

2. Read the texts. Tick [√] the true sentences.


a. [ ] There are 20 species of penguins. c. [ ] After ten months, baby kangaroos are
b. [ ] Males penguins protect their eggs. mature to leave the pouch.
d. [ ] Kangaroos aren't marsupial animals.
3. In the text, there are words used to indicate that something belongs to
somebody. Go back to the text and complete the sentences with the words
related to the adjective pronouns.
a. Males protect their . c. The kangaroo mum uses her .

b. Females have a pouch on their . d. [...] by keeping them on their .

4. Look at the sentences. There is another way to indicate that something belongs
to someone. It is called the genitive case. Use the examples to rewrite the
sentences using the genitive case.
The fur of the tiger = the tiger’s fur
The turtle’s shell = the shell of the turtle
The kangaroo’s baby = the baby of the kangaroo

a. The house of joão-de-barro =

b. The feathers of the parrot =

c. The fur of the lion =

d. The scales of the fish =

e. The nest of the bird =

5. Let’s make animal cards! Research about a Brazilian animal, then build a card
with all the information asked in the example

The common name of my animal is The common name of my animal is


Siberian tiger.
.
Its scientific name is Panthera tigris tigris. Its scientific name is .
It is a mammal. It is a .
It eats meat. It eats .
Its average life in the wild is 15 years. Its average life in the wild is .
Its size is 3 meters. Its size is .
It can weight up to 320 kg. It can weight up to .

6. Have you ever heard the terms living beings and non-living things? Read the
definitions to understand what these terms mean.

All living beings are born, grow, reproduce and die. They obtain energy from food and use
it to survive. They have some unique abilities, being able to reproduce, to grow, to metabolize,
to respond to stimuli, to adapt to the environment, to move and to breathe.
On the other hand, a non-living thing is something that doesn’t have a life, but exists. They
are objects, clothes, minerals etc.

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70 CADERNO DO ALUNO

7. Observe the table and circle the names of the living beings using a red pen or
pencil and non-living things with a blue pen or pencil.

LIVING BEINGS NON-LIVING THINGS

a. dog b. pencil c. humans

d. blouse e. book f. caterpillar

g. boots h. ladybug i. flower


8. Living beings need some conditions to survive, which are called limiting factors.
They include the ideal temperature to survive, soil, temperature, water, sunlight,
air and food. Considering the organiser of basic needs below, match the words
related to each topic.
BASIC CONDITIONS FOR THE SURVIVAL OF LIVING ORGANISMS

The air is made up Sunlight is


of several gases, but probably the most
Every living organism
the two most important important need for all Food is the source or
needs the ideal Water is the medium in
gases are oxygen and living organisms, because energy that a living being
temperature to survive which living cells and tissues
carbon dioxide. Without it is the source of all needs to grow, reproduce
either on land or in water. work.
oxygen, animals die, and energy. It also provides and move.
without carbon dioxide, heat for plants and
plants cannot survive. animals.

a. air [ ] meat, fruit


b. temperature [ ] river, sea
c. water [ ] daylight, sunshine
d. sunlight [ ] hot, cold
e. food [ ] oxygen, carbon dioxide

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Língua Inglesa 71

Closing
GETTING ACROSS
1. O título desta unit é I live in a global community. Como o estudo da língua
inglesa o ajuda a ser parte dessa comunidade global?
2. As lesson 4 apresenta uma forma de comunicação que está caindo em desuso.
Após essas lessons, qual a sua opinião sobre o envio de cartas (penpal letters)?
Num mundo globalizado ainda há espaço para essas formas de comunicação?

First name: Rutger Hi, everyone! My name is Rutger. I’m from Amsterdam
Surname: van de Berg in the Netherlands. I live with my mum, dad and my
Rutger Nickname: Jansen sister, Allie.
the Hobby: create videos I go to an International school, so I can speak English
Netherlands and Dutch.
I can speak: I like listening to music and cooking, create videos, play
My Page English/Dutch Minecraft and play with my Lego. I don’t like rainy days.

First name: Maria Isabel Hello!! My name is Maria Isabel, but my friends call me
Surname: Hernandéz Mirabel. I’m from Spain. I live with my mum, and my
Nickname: Maribel granny, Guadalupe.
Maria Isabel
Hobby: take selfies I’m at 6th grade and I can speak English and German. My
Spain dad is German.
I can speak: I like writing, reading and taking selfies with my friends.
My Page English/German I don’t like to eat fish.

SELF-ASSESSMENT
My action plan
Vamos criar um plano de ação (action plan) para aprender mais e melhor?
O primeiro passo é preencher a tabela a seguir.
• A primeira coluna é dedicada aos objetivos que você conseguiu alcançar com mais conforto.
• A segunda coluna se refere aos objetivos que não foram completamente atingidos.
• A terceira coluna recebe maior atenção porque diz respeito ao action plan para que seu
progresso seja mantido ou atingido.

Meu plano de ação: o que eu


O que eu aprendi com sucesso O que eu quero estudar mais
vou fazer para aprender mais

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72 CADERNO DO ALUNO

Créditos de fotos

Unit 3 Unit 4
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Educação Física 73

EDUCAÇÃO FÍSICA
Caro estudante,
Neste volume iremos abordar as diversas práticas corporais que integram o universo das Danças
e das Ginásticas.
Você poderá registrar suas descobertas ou pesquisas ao encontrar novos desafios, para construir
e ampliar seus conhecimentos nas aulas de Educação Física. Lembre-se que todo aprendizado exige
esforço e dedicação, envolvendo também curiosidade, criatividade e troca de ideias. Então vamos
começar?
Bom estudo!

Agora, daremos início à nossa primeira Situação de Aprendizagem. Neste bimestre, iremos
conhecer e aprender sobre a Unidade Temática Danças. A finalidade é que, ao longo das atividades
previstas, você seja capaz de aprender sobre o Movimento Hip Hop, e, sobretudo, a respeito das
danças urbanas. Para que isto aconteça, as atividades propostas irão permitir que você experimente,
frua e recrie as danças urbanas, bem como planeje e utilize estratégias para aprender os elementos
constitutivos (ritmo, espaço, gestos) das danças urbanas.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 –
O UNIVERSO DAS DANÇAS
Nesta situação de aprendizagem, você será apresentado ao Universo das Danças.

ATIVIDADE 1 – MAS, O QUE É DANÇA?


Etapa 1 – O que eu sei sobre as danças.
Para começar, que tal conversar mais sobre o que você conhece das danças? Responda as
questões abaixo e após, compartilhe as respostas com seus colegas e professor.

1. O que é dançar?
2. Você já dançou na escola? Qual foi a dança?
3. Quais danças você sabe dançar?
4. Você sabe quais são os movimentos que utilizamos quando dançamos?
5. Você poderia explicar onde a dança acontece (espaço)?
6. Você conhece os elementos constitutivos da dança? Quais são eles?

Etapa 2 – A dança e seus ritmos.


Nesta atividade, você irá experimentar vários ritmos. Não importa se você sabe dançar, o impor-
tante é que dançar faz bem ao corpo e à alma. Você está preparado! Vamos começar?

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74 CADERNO DO ALUNO

Seu professor irá orientá-lo para a realização da atividade.


Após a vivência, analise as seguintes questões e responda no seu caderno:

1. Você conhecia os ritmos vivenciados durante a aula? Qual você se identificou mais?
2. Quais ritmos você sentiu mais dificuldade em realizar? Por quê?
3. O que muda em relação ao ritmo quando as músicas são trocadas?
4. Durante a atividade, você observou seus colegas dançando. Após essa observação, você
acredita que a dança é uma prática possível a todos? Por quê?

Lembre-se de socializar as respostas com seus colegas.

Fique ligado!

Dançar é uma poesia, um convite para se sentir livre e feliz. É a arte de se comunicar por meio
do corpo e de expressar seus sentimentos, é uma inspiração!

ATIVIDADE 2 – OS DIFERENTES ESTILOS DE DANÇAS


Etapa 1 – A dança como linguagem universal.
Para saber mais sobre a dança, realize a leitura do texto abaixo.

Texto: Dança como linguagem universal.

A dança é uma manifestação artística que geralmente é acompanhada por música, podendo
acontecer independente do som que se ouve ou até mesmo sem ele. Na pré-história, a dança
surgiu antes mesmo da fala, como uma das primeiras ferramentas de comunicação humana. A
primeira demonstração expressiva do ser humano foi realizar movimentos de bater os pés no chão,
e aos poucos foram dando mais intensidade aos sons, descobrindo posteriormente outros ritmos,
como ao utilizar as mãos por meio das palmas. No antigo Egito, a dança era praticada em rituais
religiosos, com o intuito de agradecer, pedir proteção e favores aos deuses. Já na Grécia, a dança
favorecia as lutas e a conquista da perfeição do corpo. Com o passar do tempo, a dança ganhou
espaço em diversos segmentos, inclusive no esporte, como nos primeiros Jogos Olímpicos da
Grécia em 1896, onde o evento foi celebrado com vários tipos de dança da época. Com a
miscigenação dos povos, os conhecimentos culturais foram se difundindo e várias danças diferentes
foram sendo criadas e divulgadas por todo mundo.

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Educação Física 75

Etapa 2 – Dançar ou não dançar.


Após a leitura do texto, analise a seguinte questão e responda no seu caderno:

• Ao analisarmos a história da dança, quais eram seus principais objetivos desde a pré-história?

Resposta:

ATIVIDADE 3 – QUE ÉPOCA É ESSA?


Etapa 1 – Na trilha do conhecimento…
Chegou a hora de realizar uma pesquisa em grupo sobre as principais danças de cada época e
suas principais características. A pesquisa irá considerar dança de diferentes contextos mundiais.
Cada grupo ficará responsável por pesquisar uma década, e quais foram os principais estilos de dança
presentes nessa época.

Características (individual ou
Década Dança coletiva, nome dos principais passos,
caracterização dos figurinos etc.)

1970

1980

1990

2000

2010

Etapa 2 – Socializando as descobertas


Vamos socializar o que descobrimos? O resultado da pesquisa deverá ser apresentado aos cole-
gas de turma. Para isso, o grupo pode utilizar imagens, vídeos, filmes, fotos, reportagens, desenhos e
até mesmo apresentar uma coreografia de dança. É importante a socialização da pesquisa, para pos-
sibilitar que os grupos identifiquem as semelhanças e diferenças entre as danças de cada época.

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76 CADERNO DO ALUNO

Após a socialização dos grupos, em grupo registre as semelhanças e diferenças entre as danças,
utilize o quadro abaixo como exemplo.

Década Principais danças Semelhanças Diferenças

FIQUE LIGADO!

As danças urbanas são caracterizadas por um conjunto de vários estilos de dança que
surgiram nos guetos e centros urbanos.

ATIVIDADE 4 – DANÇAS URBANAS OU DANÇAS DE RUA?


Etapa 1 – O movimento Hip Hop.
Agora que você já experimentou alguns ritmos, você terá a oportunidade de experimentar, fruir,
planejar e recriar as danças urbanas. Vamos aprofundar nossos conhecimentos acerca deste tema.
Mas antes vamos falar sobre o movimento Hip Hop, será que você conhece ou já ouviu falar do movi-
mento Hip Hop? Vamos começar!

Texto – O universo do Hip Hop.

O Hip Hop é considerado um componente da cultura popular, surgiu na periferia de Nova York,
mais precisamente no sul do Bronx, na década de 1970, formado na sua maioria por negros e latinos,
com a intenção de denunciar problemas sociais, buscando soluções para eles. É um movimento social
urbano que reivindica as questões sociais da comunidade por meio de letras questionadoras, danças,
pinturas e poesias. O DJ norte-americano Afrika Bambaataa (nome artístico de Kevin Donovan), líder
da Zulu Nation, é considerado o fundador do Hip Hop, unindo diferentes sons de vários estilos musi-
cais, como Funk, música eletrônica e o Rap. Na cultura Hip Hop, as apresentações são caracterizadas
por uma espécie de competição, chamada “batalha”, “racha” ou “rinha”, em que os b-boys e as b-girls
competem em uma roda, apresentando a sua coreografia e simulando um desafio. As primeiras mani-
festações culturais no Brasil começaram em São Paulo, nos anos de 1980, por meio do encontro de
jovens da periferia no centro da cidade, por meio da música, do grafite e da dança de rua. Os ritmos
são marcados e utilizam sons eletrônicos. Atualmente, o basquete de rua, skate e patins foram agre-
gados a essa manifestação. O Hip Hop é um estilo de vida, uma cultura a ser seguida.
Os quatro elementos que compõem o Hip Hop são:

• MC – mestre de cerimônia ou apresentador do evento;


• DJ – Disc jockey, responsável pela produção musical;
• Grafiteiro – realiza a expressão gráfica da “cultura de rua”;
• B-boy e B-girl – Abreviação para “Break Boy”, “Beat Boy” ou “Bronx Boy” – dançarino de rua.

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Educação Física 77

Agora em duplas vamos descobrir mais sobre o Hip Hop? Realize uma pesquisa sobre esse
movimento.

VOCÊ SABIA!!!

A expressão Hip Hop vem do inglês e significa balançar os quadris

Em seguida, em roda de conversa, reflita com sua turma sobre os seguintes aspectos:

1. Em qual década surgiu o Hip Hop?


2. Qual era o perfil social das pessoas que organizaram o Hip Hop?
3. Qual era o objetivo do Hip Hop?

Etapa 2 – A história do Hip Hop contada por você.


Agora vamos produzir algo que retrate algum aspecto desse movimento? Você poderá produzir:
uma história em quadrinhos; uma conversa entre MCs que fale sobre a importância do estilo; uma linha
do tempo, criada com elementos visuais do Hip Hop; criar uma letra de música que conte a história do
movimento etc. A escolha é sua!!! Vamos lá? Mão à obra.

ATIVIDADE 5– A MÚSICA DO MOVIMENTO HIP HOP


Etapa 1 – O Rap
A palavra “rap” tem como significado ritmo e poesia e é uma mistura de ritmos intensos, com rimas
poéticas e letras que integram o contexto social, cultural e político de onde o artista está inserido. O rap
também é composto por danças caracterizadas por movimentos rápidos e malabarismos corporais.
No Brasil, o rap surgiu por volta de 1986, mais propriamente na cidade de São Paulo. Na década
de 80, o rap não era bem aceito pelas pessoas em geral, pois era considerado um estilo de música
muito violento e típico da periferia. Somente na década de 90 ele ganhou força com as rádios e a in-
dústria fonográfica, que passou a dar mais atenção a este novo estilo musical.
O rap é o estilo musical que envolve o movimento Hip Hop. Nesse estilo de música, podemos
encontrar dois elementos: o DJ (disc jockey), pessoa responsável pelo som e pela música ritmada, isto
é, por criar técnicas eletrônicas nas músicas; e o MC (mestre de cerimônia), que historicamente é uma
pessoa que discursava sobre as carências da população, os problemas econômicos e a violência nas
favelas em músicas de rap.

Etapa 2 – O rap é compromisso.


Você já ouviu um rap? Que tal embarcarmos neste universo?
Agora, desafiamos você a escrever um rap, expressando suas ideias. Elenque na música assun-
tos que influenciam as escolhas dos jovens de sua escola e de sua comunidade. Lembre-se das rimas!

ATIVIDADE 6 – NO BALANÇO DO HIP HOP


Etapa 1 – A dança no Hip Hop.
Um dos estilos de dança do Hip Hop é o Break, caracterizado por uma dança oriunda dos Esta-
dos Unidos no período da guerra do Vietnã, com movimentos e coreografias que expressam situações

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78 CADERNO DO ALUNO

da guerra como forma de protesto. Após a guerra do Vietnã, o Break continuou a existir como um
movimento de protesto e resistência às situações de opressão ocorrida na sociedade, sendo utilizado
também como estratégia para diminuir as brigas que ocorriam entre gangues de rua, por meio de com-
petições denominadas “batalhas”. Alguns grupos se organizaram com intuito de criar movimentos e
coreografias para concorrer com outros grupos ou gangues.
“Agora chegou a hora de você experimentar alguns movimentos e gestos característicos do bre-
ak, dança típica do Hip Hop”.

Vídeos:

Fonte: Brown Andrade. COMO DANÇAR BREAKING | TOP ROCK | PASSOS PARA
INICIANTES. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=BonajVkVaEA>.
Acesso em 08 set.2020

Fonte: Brown Andrade. COMO DANÇAR BREAKING | FOOTWORK | CC | PASSOS PARA


INICIANTES. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=QfSaAa59YfM>.
Acesso em 08 set. 2020

Fonte: Brown Andrade. COMO DANÇAR BREAKING | BABY FREEZE. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=nV2NxxL4U6E>. Acesso em 08 set.2020

Etapa 2 – Quem dança seus males...


Agora chegou a hora de você experimentar alguns movimentos e gestos característicos do Bre-
ak. Relembre os vídeos que você assistiu e tente realizar alguns desses movimentos. Em seguida, em
grupos, escolham uma música e elaborem algumas combinações desses movimentos. Lembre-se de
registrar o passo a passo da sua produção.

VOCÊ SABIA?
Coreografia – É a arte de criar e compor a sequência de movimentos, gestos e passos de
uma dança.

Dicas importantes para criar uma coreografia

• Escolha uma música interessante que conduzirá o estilo, o ritmo e gestos para apoiar a
coreografia. Você pode utilizar do “Mashup” (mistura de duas ou mais canções -mixagens
feitas por DJs);
• Lembre-se de escrever a coreografia (passos);
• Escolha os passos de dança, os movimentos;
• Decida a quantidade de dançarinos;
• Defina o espaço que será utilizado;
• Defina os figurinos;

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Educação Física 79

• Use e abuse da criatividade;


• Improvise incluindo gestos utilizando todos os movimentos do corpo;
• Pense no público, no espaço e tempo;
• Comece a criar os movimentos e soluções;
• Conte de 1 a 8 para iniciar e dar continuidade nos passos.

Etapa 3 – Registrando nossa produção.


Para finalizar, em grupo crie um roteiro (ou uma lista) indicando o percurso utilizado para a criação.
Em seguida, compartilhe o percurso com seus colegas.

ATIVIDADE 7 – O SHOW DA GALERA!!!


Etapa 1 – É Hora de criar .
Agora é hora de mais uma rodada de tarefas. Organizados em duplas ou trios, escolha um dos
elementos do Hip Hop que você mais se identifica.

A tarefa é a seguinte:

• Grafite: Confeccionar e/ou criar um desenho grafitado, expressando suas ideias, e apresentá-
lo em um mural, como por exemplo: placa, banner, tecido, quadro etc;
• DJ: Utilizar aplicativos/mixador ou batidas corporais (palmas, marcações, sons com a boca)
para criar um beat, e produzir uma música escrita por vocês;
• MC: Pegar um papel e uma caneta, e escrever uma letra de rap. Capriche nas rimas;
• B-boy/ B-girl: Criar/Inventar coreografias e passos, utilizando o estilo “breakdance”, e
apresentar para os colegas na quadra da escola.

Etapa 2 – Feira Cultural Hip Hop.


Ao final, vamos realizar uma feira cultural do Hip Hop. A ideia é que vocês apresentem o que foi
criado na etapa 1, se você criou a dança, fará a apresentação dela, criou um grafite, fará uma exposi-
ção etc. Participe da organização junto com seus colegas e professor.

Etapa 3 – O que eu aprendi?


Após a realização das apresentações, chegou o momento de avaliar o nosso festival. Faça uma
auto avaliação de sua participação no festival. Lembre-se de se organizar com seus colegas e profes-
sor para realizarem uma breve discussão sobre as atividades realizadas.
Para auxiliá-los, sugerimos um roteiro para a reflexão sobre algumas informações importantes.

Nº Reflexão Ótimo Bom Precisa melhorar


Para você, como foi participar da
01
criação das atividades.
Como foi a participação da sua turma
02
na organização do festival?
O espaço foi adequado para a
03
realização das atividades?

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80 CADERNO DO ALUNO

Após responder no quadro, compartilhe suas experiências com o seu professor e colegas.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2 – DESVENDANDO O


UNIVERSO DA GINÁSTICA DE CONDICIONAMENTO FÍSICO
Nesta situação de Aprendizagem, você será apresentado à Ginástica de Condicionamento Físico
(GCF). Essa modalidade está caracterizada por sessões planejadas de séries e repetições de exercí-
cios, com intensidade e frequência pré-definidas, que visam contribuir para a melhoria das capacida-
des físicas e promover maior qualidade de vida.
A Ginástica de Condicionamento Físico, se bem orientada, não possui contraindicações, poden-
do ser direcionada para todos os grupos da população: crianças/adolescentes, homens/ mulheres,
idosos e gestantes, respeitando as características de cada grupo.

ATIVIDADE 1 – O QUE VOCÊ SABE SOBRE A GINÁSTICA DE


CONDICIONAMENTO FÍSICO?
Etapa 1 – O que eu sei sobre a ginástica de condicionamento físico.
Leia as perguntas abaixo e responda no seu caderno:

1. O que é ginástica?
2. O que você sabe sobre a Ginástica de Condicionamento Físico?
3. Você já praticou algum tipo de Ginástica ou conhece alguém que a pratique? Qual?
4. Quais capacidades físicas estão presentes na Ginástica de Condicionamento Físico?
5. Para praticar a Ginástica de Condicionamento Físico, é preciso material ou será que posso
usar o peso do próprio corpo?
6. Será possível praticar a Ginástica de Condicionamento Físico na escola? Como?

Etapa 2 – Ginástica de condicionamento físico e capacidades físicas.


Agora vamos relembrar as capacidades físicas.
Leia os conceitos abaixo e associe cada um à sua respectiva capacidade física (Força, Velocida-
de, Resistência, Agilidade e Flexibilidade).

É a capacidade de É a capacidade de É a capacidade É a capacidade É a capacidade de


realizar movimentos realizar movimentos de vencer uma de permanecer realizar movimentos
rápidos, com com amplitude resistência por o maior tempo no menor tempo
mudança de adequada, como meio de ações possível em uma possível, como em
direção. Por nos alongamentos. musculares. atividade sem uma corrida de
exemplo, as fintas fadiga, como nas curta distância em
nos esportes corridas de longas alta velocidade.
coletivos e as distâncias.
coreografias na
dança.

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Educação Física 81

Etapa 3 – Exercícios e capacidades físicas.


Observe as imagens a seguir, e escreva o nome do exercício e da capacidade física utilizada.

Movimento/Exercício: Capacidade Física: Movimento/Exercício: Capacidade Física:

Fonte: Freepik

Fonte: Freepik

Movimento/Exercício: Capacidade Física: Movimento/Exercício: Capacidade Física:

Fonte: Freepik

Fonte: Freepik

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82 CADERNO DO ALUNO

Agora você irá criar e escrever, no quadro a seguir, um movimento/exercício de sua escolha. De-
pois, associe-o a uma das capacidades físicas descritas anteriormente.

Movimento/Exercício: Capacidade física:

PARA SABER MAIS.

Acesse os links a seguir sobre a Ginástica de Condicionamento Físico.

Fonte: Academia Pratique Fitness. Tudo sobre a ginástica de Condiciona-


mento. Disponível em: <https://pratiquefitness.com.br/blog/ginastica-
-de-condicionamento-fisico/>. Acesso em 8 set. 2020

Fonte: Rafaela Kozen. Ginástica de Condicionamento Físico. Disponível


em: <https://www.youtube.com/watch?v=muml2mCkhnY>. Acesso
em: 08 set. 2020.

Fonte: Natural Fitness. Top 9 exercícios escada de agilidade / treino funcional.


Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=Zew1CIKjKRA>.
Acesso em: 08 set. 2020.

Fonte: Carol Borba. Desafio da prancha para endurecer e fortalecer o


abdômen e as costas. Disponível em: <https://www.youtube.com/
watch?v=knZRGGcrU10>. Acesso em: 08 set. 2020.

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Educação Física 83

ATIVIDADE 2 – DIFERENTES TIPOS DE GINÁSTICA.


Etapa 1 – Descobrindo mais sobre as ginásticas.
Nesta atividade, você irá pesquisar sobre diferentes tipos de Ginástica de Condicionamento Físico.
Considere como guia para sua pesquisa o quadro a seguir, mas não se limite apenas em preen-
chê-lo. Caso encontre boas informações, crie mais linhas nele.

Nome/tipo de ginástica: A: MUSCULAÇÃO B: CROSSFIT C: ZUMBA

Tempo/Duração da aula.

Materiais utilizados.

Público predominante.

Curiosidades.

Outros.

Etapa 2 – Tipos de condicionamento


A Ginástica engloba diferentes tipos de condicionamento, sendo os principais: Condicionamento
Aeróbio e Condicionamento Anaeróbio.
Nesta atividade, você deverá realizar uma pesquisa sobre esses dois diferentes tipos de condicio-
namento, registrando no caderno o conceito e objetivos de cada condicionamento.
Após a pesquisa, leia atentamente as frases abaixo e escreva o tipo de condicionamento descri-
to. Lembre-se de que eles têm características distintas:

a) Envolve exercícios curtos e intensos, como pular corda e agachamento. Tem a capacidade de
aumentar a resistência cardiovascular e muscular. __________________________________
b) Tem como principais objetivos: reduzir o peso, aumentar a resistência e fortalecer o coração.
Usa grandes grupos musculares por longos períodos. Exemplo: caminhada, corrida leve ou
andar de bicicleta. __________________________________
c) Davi participou dos jogos escolares em 2019, na categoria pré-mirim, e venceu a prova de 75
metros rasos com o tempo de 9’18”. Sendo assim, podemos dizer que seu condicionamento
___________________ está em ótimas condições.
d) Tiago é jogador de tênis e a sua última partida durou mais de 2 horas. Durante a partida, no
entanto, ele sofreu devido ao forte cansaço. Pode-se afirmar que Tiago precisa aprimorar seu
condicionamento ___________________.
e) Tânia é professora, e ao subir as escadas de sua escola fica muito cansada. Pode-se afirmar
que ela precisa melhorar seu condicionamento ___________________.

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84 CADERNO DO ALUNO

ATIVIDADE 3 – A AULA É SUA, VAMOS FAZER A TURMA SUAR?


Etapa 1 – Elaborando uma aula.
Após vivenciar e pesquisar sobre a Ginástica de Condicionamento Físico, suas diferentes varia-
ções e tipos de condicionamento, que tal elaborar um plano de aula para colocar os conhecimentos
em prática?
Segue abaixo um esquema de uma aula de ginástica que poderá ser utilizado. Para fazer seu
plano de aula, lembre-se de utilizar todos os conhecimentos, conceitos e movimentos já aprendidos e
pesquisados. Lembre-se de utilizar músicas e diferentes tipos de materiais, e de pensar nas possibili-
dades de adaptação de espaço e materiais.

Ginástica Escolhida:

1ª parte – Aquecimento:

2ª parte – Parte Principal:

Estação 1 – exercícios de
resistência:
Estação 2 – exercícios de força:
Estação 3 – exercícios de agilidade
e velocidade:
3ª parte – Final / Volta a calma:

Músicas utilizadas:

Materiais:

Etapa 2 – Sabendo mais sobre as ginásticas.


Assista aos vídeos a seguir sobre diferentes tipos de aula de Ginástica de Condicionamento Físico.

Fonte: Fique em forma. EQUIPAMENTOS DE MUSCULAÇÃO comuns nas academias e suas


funções. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=ovq87ILmx50&t=144s>.
Acesso em 8 set. 2020.

Fonte: C.C.T.A. Choreo Cycling Team Austria. Spinning Choreo, C.C.T.Austria, the second.
Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=482hkQZGgDI>. Acesso em 8
set. 2020.

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Educação Física 85

Fonte: Guartela Filmes. CrossFit Academia Apollyon – Ponta Grossa – Paraná. Disponível
em: <https://www.youtube.com/watch?v=hAY7h14sfas>. Acesso em: 08 set. 2020.

Fonte: Desafio Treino em Casa by Jo Damiani. #1 Circuito funcional. Disponível em:


<https://www.youtube.com/watch?v=LzYEB8SNm7c>. Acesso em: 08 set. 2020.

Fonte: Casa da Dança. O que é zumba? Disponível em: <https://www.youtube.com/


watch?v=45-sLSmppFI>. Acesso em: 08 set. 2020.

ATIVIDADE 4 – COLOCANDO O CONHECIMENTO EM PRÁTICA.


Etapa 1 – Aplicando aula.
Agora é hora de colocar em prática tudo o que você aprendeu. Que tal vivenciar a aula elaborada
na etapa 1 da atividade 3?
Combine com sua turma para que todos venham com roupas apropriadas e sugiram suas músi-
cas favoritas, assim a aula ficará mais animada e envolvente.
Neste momento de apresentação, espera-se que você e seus colegas consigam colocar em prática
os conhecimentos adquiridos sobre a ginástica e algumas regras de convívio social, como: não rir quan-
do o colega ainda não conseguir realizar uma atividade, fazer as atividades com seriedade para não se
machucar ou machucar os outros, escutar e colaborar com aqueles que tiverem mais dificuldades etc. É
importante que vocês combinem quais serão as regras de convívio que serão utilizadas na aula.

Etapa 2 – Refletindo.
Após a vivência, leia as perguntas abaixo e registre no seu caderno como tudo aconteceu:

1. Como foi a experiência de aplicar uma aula de ginástica?


2. Como foi a participação dos seus colegas?
3. Como foi feita a escolha dos materiais e músicas?
4. Como a ginástica pode fazer parte de sua vida e proporcionar hábitos saudáveis?

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Matemática

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Matemática 89

MATEMÁTICA
Prezado(a) Estudante,
É com muito prazer que estamos apresentando o Volume 2 do material de apoio ao Currículo
Paulista de Matemática.
Nesse volume, apresentaremos seis Situações de Aprendizagem que foram planejadas para
contribuir no desenvolvimento das habilidades, previstas no Currículo Paulista, para esse bimestre.
Na Situação de Aprendizagem 1, você vai aprender a fazer estimativas e arredondamentos de
números, ampliará seus conhecimentos ao resolver os desafios das frações por meio de situações-
problema.
As diferentes representações dos números racionais são abordadas na Situação de Aprendizagem 2.
As medidas dos ângulos aparecem na situação de Aprendizagem 3. Você vai utilizar instrumentos
como régua, compasso e transferidor. Vai explorar onde os ângulos estão presentes em diferentes espaços.
Localizar pessoas e objetos no plano é o assunto central da Situação de Aprendizagem 4. Para
isso, utilizará as malhas quadriculadas para realizar atividades como, encontrar polígonos no plano a
partir da marcação dos pontos relativos a cada vértice.
O estudo dos triângulos e dos quadriláteros está presente na Situação de Aprendizagem 5. Na
Situação de Aprendizagem 6, você vai realizar uma pesquisa para compreender a importância de
interpretar as informações em tabelas e gráficos.
Lembramos que o(a) seu(sua) professor(a) vai orientar seus estudos ampliando e adequando as
atividades, inclusive, utilizando outros materiais e metodologias para contribuir no seu processo de
aprendizagem.
Os autores
Ilustração: Malko Miranda

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90 CADERNO DO ALUNO

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1
ATIVIDADE 1 – ARREDONDAMENTO, COMO FAZ?
Em muitas situações, não é necessário utilizarmos as medidas exatas ou um resultado exato.
Podemos usar o arredondamento.

1.1 Pesquise sobre arredondamento numérico e escreva um pequeno texto com suas anotações.
Troque o texto com um colega para que um leia o do outro, analise e verifique se as observações
foram iguais. Caso não tenham sido, complete seu texto com as novas informações.
1.2 Encontre um arredondamento dos números: 28, 32, 57 e 93. Represente-os na reta numérica e
escreva um pequeno texto explicando os procedimentos para fazer o arredondamento.
1.3 Encontre um arredondamento dos números 102, 158, 568, 1024 e 2365. Escreva um pequeno
texto explicando os procedimentos para o arredondamento.

ATIVIDADE 2 – OS DESAFIOS DAS FRAÇÕES


Após a orientação do seu professor, organizem-se em grupos para encontrar a solução dos
desafios a seguir.

2.1 Dois colegas compraram duas barras de chocolate de mesmo tamanho,


uma para cada um. Quando iam começar a comer, chegou um de seus
amigos. Os dois ficaram em dúvida, pois quem daria um pedaço para o

Malko Miranda
amigo? E qual seria o tamanho do pedaço?
Pensaram e conversaram sobre o assunto, e chegaram à seguinte conclusão:
para que nenhum dos dois comesse menos, cada um daria a metade do
chocolate para o amigo.

a) O que você achou dessa divisão? Por quê?


b) Para que todos comessem partes iguais, como seria resolvida essa questão?

2.2 Andréia tem 3 barras de chocolates de mesmo tamanho para repartir com suas quatro amigas.
Ela pensou em duas possibilidades para essa distribuição:

1ª) Dividir cada barra de chocolate em 5 partes iguais e dar uma parte de cada chocolate para
cada amiga e ficar com uma parte.
2ª) Dividir ao meio cada uma das 3 barras de chocolates, ficar com uma e dar uma parte a cada
amiga e dividir a parte que sobrou em 5 partes iguais, dando um pedaço para cada uma.

Qual possibilidade vocês escolheriam? Socializem com os demais colegas a sua escolha.

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Matemática 91

ATIVIDADE 3 – FRAÇÕES EQUIVALENTES


3.1 Compare as figuras abaixo em relação às partes pintadas.

a) Escreva a fração que representa a parte pintada para cada figura.


b) Como é possível encontrar frações equivalentes a uma determinada fração dada?

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2
ATIVIDADE 1 – NÚMEROS RACIONAIS: AS DIFERENTES
REPRESENTAÇÕES
1.1 No quadro a seguir, você deve anotar seu palpite para cada divisão. Em seguida, utilizando a
calculadora, realize as divisões indicadas e complete o quadro com a representação decimal e a
representação fracionária.

Eu acho que é... Representação Representação


(palpite) decimal fracionária

1:2

1:3

1:4

1:5

1:6

1:7

1:8

1:9

1:10

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92 CADERNO DO ALUNO

Observe os resultados do quadro e responda:

a) Qual número é maior: 1 ou 1 ? Comente sua resposta.


10 2
b) Qual número é maior: 0,25 ou 1 ? Comente sua resposta.
4
c) O que é possível observar nos resultados das divisões de 1 por outro número natural?

1.2 Analise a imagem a seguir e circule os números racionais que podem ser utilizados para representar
a parte da figura colorida.

1 2 5 4
0,2 0,4 0,5
2 5 10 10

a) Quais critérios você utilizou para circular os números acima?

b) Os números 1 e 0,5 são diferentes? Qual a parte do inteiro que esses números representam?
2
1.3 Observe os seguintes números decimais:

0,6 (lê-se “seis décimos”), ou seja, 6 .


Ilustração: Malko Miranda dos Santos

10
0,85 (lê-se “oitenta e cinco centésimos”), ou seja, 85 .
100
2,47 (lê-se “duzentos e quarenta e sete centésimos”), ou seja, 247.
100
0,023 (lê-se “vinte e três milésimos”), ou seja, 23
1000

Representação Representação
Como se lê
decimal fracionária

0,8

1,3

29,5

Três décimos

0,041

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Matemática 93

5
10

Oito milésimos

73
1000

1.4 Junte-se com seu colega e compare os quadros. Em seguida, responda:

a) Os procedimentos realizados pelo seu colega foram diferentes? De que forma ele procedeu?
b) Supondo que você vai explicar para outra pessoa como se faz as diferentes escritas de um
número racional, descreva o passo a passo para as diferentes escritas.

1,5 Na classe de Carlos, 6º ano B, há 36 alunos matriculados. São 15 meninos e 21 meninas.

a) Qual fração representa os meninos? E as meninas?


b) Diante de novas matrículas, a escola abriu mais uma classe de 6º ano. Se um terço das
meninas foram transferidas para a nova classe, 6º ano C, qual fração representa o número de
meninas que ficaram no 6º ano B?
c) A Diretora da escola de Carlos pretende montar uma nova classe de modo que tenha 18
meninos, e que esses correspondam a dois terços do número total de alunos da classe. Qual
a fração que representará o número de meninas na classe? Quantas meninas serão? E quantos
alunos serão matriculados na classe?

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3
ATIVIDADE 1 – ÂNGULOS NO COTIDIANO
Os ângulos estão presentes em várias figuras geométricas que podemos encontrar em diversas
situações do cotidiano. Alguns ângulos estão indicados em amarelo nas figuras a seguir:
Lyara Araújo

Organizados em duplas, cada uma deve escolher um espaço da escola ou de outro ambiente
indicado pelo professor e registrar onde os ângulos estão presentes. Você pode fotografar ou desenhar
para organizar um painel com informações da importância dos ângulos. Faça uma pesquisa sobre o
assunto para complementar as informações do seu painel.

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94 CADERNO DO ALUNO

ATIVIDADE 2 – JOGO DA BATALHA DOS ÂNGULOS


2.1 Você vai construir um tabuleiro seguindo as orientações abaixo:
Ilustração: Malko Miranda dos Santos

Passo 1) Construir um tabuleiro com


quatro circunferências de mesmo centro, na
origem de um plano cartesiano de raios: C1=
2 cm; C2= 4 cm; C3= 6 cm e C4= 8 cm,
respectivamente, na cartolina ou no papel A4.
Passo 2) Com um transferidor, dividir
igualmente a circunferência em ângulos de 30° no sentido anti-
horário a partir do ponto A. Seu tabuleiro deverá ficar conforme a
figura ao lado. Todos os ângulos têm vértice em O e um dos
lados OA e são medidos no sentido anti-horário a partir de OA.

Regras do jogo:

a) Organizem-se em duplas.
b) Coloque seu nome no tabuleiro que você construiu e troque com seu colega.
c) No tabuleiro que você recebeu, marque 10 pontos sempre na intersecção da circunferência
com os segmentos, por exemplo (C1, 30º), o ponto deve ser marcado na intersecção da
circunferência C1 e ângulo 30º.
d) O tabuleiro com as marcações não pode ser visto pelo adversário.
e) Cada jogador, alternadamente, fala um ponto composto por um número e um ângulo.
f) Cada ponto escolhido pelo seu adversário deverá ser anotado no tabuleiro.
g) Se o adversário acertar a localização, marca um ponto. Ganha quem tiver maior pontuação ao
final de dez rodadas, alternadas entre os jogadores.

2.2 Observe as figuras abaixo e, com o auxílio do transferidor, meça os ângulos formados:

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Matemática 95

2.3 Leia as horas indicadas em cada um dos relógios, registre em seu caderno e, utilizando um
transferidor, indique o ângulo formado pelos ponteiros, no sentido horário.

Lyara Araújo

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4
ATIVIDADE 1 – LOCALIZAÇÃO NO PLANO
O Plano Cartesiano é um sistema de referência formado por uma reta horizontal e
outra vertical, e tem como principal função localizar a posição dos pontos que são
representados por suas coordenadas ou pares ordenados.
Os pares ordenados são representados primeiro pelo valor no eixo horizontal (abscissa)
e o valor no eixo vertical (ordenada).

1.1 Quatro amigos foram brincar de esconde-esconde: Alberto (A), Bruno (B), Carlos (C), Davi (D).
Após o sorteio, Alberto foi o escolhido para procurar seus colegas. Ajude-o a encontrar seus
amigos representando as coordenadas que indicam onde se esconderam.

Lyara Araújo

00_49734012_SPFE 6 ano EF V2 MIOLO.indb 95 16/02/2021 17:47


96 CADERNO DO ALUNO

1.2 Na segunda rodada da brincadeira, foi a vez de Carlos encontrar seus amigos. Carlos estava na
coordenada C (1,1) e iniciou a contagem. Logo em seguida, encontrou seus amigos, que estavam
escondidos de acordo com as seguintes coordenadas: Alberto (4,5); Bruno (7,3) e Davi (1,8).
Represente, no plano, a localização dos quatros amigos.

ATIVIDADE 2 – POLÍGONOS NO PLANO CARTESIANO


2.1 O Sr. Francisco comprou uma chácara e quer construir uma casa, um pomar e um galinheiro.
Para isso, ele demarcou a chácara da seguinte forma:

Casa: A (1, 1); B (1, 5); C (5, 5) e D (5, 1);


Pomar: E (6,6); F (9,2) e G (12,6)
Galinheiro: H (1,9); I (2,7); J (6,7) e K (7,9)

Em uma folha quadriculada, marque os pontos na ordem que foram indicados. Ligue os pontos
marcados por seu Francisco para cada uma de suas construções. Em seguida, identifique quais
polígonos correspondem à casa, ao pomar e ao galinheiro respectivamente.

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Matemática 97

2.2 A Professora de Arte propôs aos seus alunos que criassem um desenho, no plano cartesiano,
utilizando diversos polígonos. Luiz fez o desenho de uma casa. Ajude-o a identificar os polígonos
e seus vértices

Lyara Araújo

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98 CADERNO DO ALUNO

2.3 O professor desenhou alguns polígonos no plano cartesiano. Identifique cada um e marque as
coordenadas de seus vértices.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 5
ATIVIDADE 1 – EXPLORANDO TRIÂNGULOS
Em grupo, pesquise sobre o tema: “Triângulos escalenos, isósceles, equiláteros, agudos, retos e
obtusos”. Em seguida, preencha o quadro com as características dos triângulos quanto aos lados e
quanto aos ângulos. Por fim, socialize com o grupo sua tabela.

Classificação quanto à medida do lado


Polígono Classificação Características

Equilátero

Isósceles

Escaleno

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Matemática 99

Classificação quanto à medida dos ângulos


Polígono Classificação Características

Acutângulo

Obtusângulo

Retângulo

ATIVIDADE 2 – OS TRIÂNGULOS E A ARTE


Alguns artistas utilizam figuras geométricas para fazer suas obras de arte. A escola de Carlos
organizou uma visita ao museu, onde estava acontecendo uma exposição desse tipo de arte. Durante o
passeio, o quadro que mais chamou a atenção dos estudantes está representado na imagem a seguir:

Lyara Araújo

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100 CADERNO DO ALUNO

a) Organize no quadro abaixo os triângulos quanto aos lados:

Indicar as
Triângulos Justifique a sua escolha
cores
Equilátero

Isósceles

Escaleno

b) Organize no quadro abaixo os triângulos quanto aos ângulos:

Indicar as
Triângulos Justifique a sua escolha
cores
Acutângulo

Retângulo

Obtusângulo

ATIVIDADE 3 – OS TRIÂNGULOS NAS CONSTRUÇÕES


3.1 O triângulo é a figura geométrica mais utilizada em construções e estruturas que necessitam de
rigidez. Um carpinteiro utilizou algumas vigas e fez a construção da estrutura de um telhado,
conforme o esquema abaixo:

Observe os triângulos formados na estrutura e classifique-os quanto à medida de seus lados e as


medidas de seus ângulos.
AED – GCD –
ECD – BDC –
ADC – ACB –
DGB –

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Matemática 101

3.2 Com o auxílio de uma régua e transferidor, construa um triângulo que, de acordo com as medidas
de seus lados, seja isósceles e, quanto a medida dos seus ângulos, seja retângulo.
3.3 Como vimos, os triângulos podem ser classificados quanto às medidas de seus lados ou quanto
às medidas de seus ângulos. Observe os triângulos abaixo e classifique-os quanto aos lados e
quanto aos ângulos.

a) b)

c) d)

e)

3.4 Sr. José quer construir dois canteiros em formato de triângulos para plantar flores e hortaliças. O
canteiro de flores será um triângulo com um ângulo medindo 110º e o canteiro das hortaliças será
um triângulo com todos os lados de medidas iguais. Quais são os tipos de cada um desses
triângulos? Como podemos classificá-los?

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102 CADERNO DO ALUNO

ATIVIDADE 4 – IDENTIFICANDO QUADRILÁTEROS


4.1 Na parede de um Museu, foi construído um mosaico composto por quadriláteros.

Identifique quais quadriláteros foram utilizados para compor o mosaico.

4.2 Complete o quadro com o nome e as características que podem ser observadas nesses
quadriláteros.

Característica quanto à Característica quanto ao


Figura Nome do Polígono
medida do lado ângulo

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Matemática 103

ATIVIDADE 5 – EXPLORANDO QUADRILÁTEROS


5.1 Analise os quadriláteros a seguir:

a) Dos quadriláteros desenhados, quais não têm lados paralelos?


b) Indique qual deles tem apenas um par de lados paralelos.
c) Indique quais deles têm dois pares de lados paralelos.

5.2 Os quadriláteros a seguir, foram organizados segundo um critério. Descubra qual foi esse critério.
Escreva um pequeno texto, explicando essa organização.

Quadriláteros

Paralelogramo Trapézios Outros quadriláteros

5.3 Em grupos, pesquisem de que forma os quadriláteros podem ser agrupados. Organizem um
painel para apresentar os dados da pesquisa.

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104 CADERNO DO ALUNO

5.4 No polígono abaixo, mantendo as medidas dos lados e alterando apenas o ângulo de 75º para
90º, qual será o novo polígono formado?

5.5 Construa na malha quadriculada abaixo os seguintes quadriláteros:

a) Um trapézio com dois ângulos retos.


b) Um losango que não seja um quadrado.
c) Um retângulo que não seja um quadrado.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 6
ATIVIDADE 1 – PESQUISA ENTRE PARES
1.1 Em grupos façam uma pesquisa com os colegas da sua turma. Escolham um tema para sua
pesquisa, coletem os dados e os organize em uma tabela. Formulem um pequeno texto para
divulgar o resultado da pesquisa.

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Matemática 105

ATIVIDADE 2 – INTERPRETANDO INFORMAÇÕES EM TABELAS E


GRÁFICOS
Os dados de uma pesquisa podem ser organizados em tabelas. Quando divulgamos o resultado
de uma pesquisa por meio de uma tabela, é necessário fazer a leitura das informações registradas.

2.1 Faça uma leitura dos dados apresentados na tabela e responda às questões abaixo:

Consumo Diário de Energia

Aparelhos ou Potência (W) por Utilização diária Consumo Médio


Quantidade
equipamentos aparelho (horas) Diário (W/h/dia)

Lâmpada led 1 10 5 75

Rádio ou Som 1 20 3 60

TV 29” 1 110 5 550

Chuveiro 1 5500 1 3 500

Videogame 1 15 4 90

Consumo Médio Diário Total 4 275

Fonte: Adaptado de Eletrobrás. Disponível em: <www.eletrobras.gov.br>. Acesso em 02.12.2019.

a) Qual o título e a fonte dessa tabela?


b) Se uma residência tiver 6 lâmpadas led, qual será o consumo diário total dessas lâmpadas?
c) Qual desses aparelhos tem o maior consumo de energia diário? Esse aparelho foi o mais
utilizado? Justifique.

ATIVIDADE 3 – DIVULGANDO INFORMAÇÕES


Uma maneira útil de divulgação do resultado de uma pesquisa é por meio dos gráficos. Também
é possível resolver problemas e fazer previsões. Mas, para isso, é preciso compreender e também
construir gráficos.

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106 CADERNO DO ALUNO

3.1 Dados do Ministério da Saúde revelam que o número de casos de dengue no Estado de São Paulo
aumentou mais de 1.000% em comparação com janeiro de 2018. Até o dia 02 de fevereiro, foram
notificados 17.004 casos da doença. No mesmo período de 2018, foram registrados 1.450 casos de
dengue. O gráfico a seguir registra a situação epidemiológica nesse período comparando 2018 e 2019.

Fonte: Ministério da Saúde. Disponível em: <http://portalms.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/45257-ministerio-


da-saude-alerta-para-aumento-de-149-dos-casos-de-dengue-no-pais>. Acesso em 28.11.2019.

a) Quantos casos de dengue foram registrados em 2019 a mais que em 2018?


b) Analisando o gráfico, o que podemos dizer com relação ao número de casos de Zika?
c) Qual o percentual do aumento do número de casos de Chikungunya no mesmo período em
2019 no Estado de São Paulo? (se necessário, utilize a calculadora para validar a sua resposta).
d) Identifique os elementos que foram necessários para a construção do gráfico.
e) Construa uma tabela com os dados apresentados no gráfico.

3.2 Carlos e Maísa fizeram uma pesquisa na Escola para


saber a preferência dos colegas sobre a programação
dos canais de TV por assinatura. Eles entrevistaram 100
alunos que estudam nas turmas dos 6º anos: A, B e C.
Com os resultados da pesquisa, eles construíram o
gráfico. Porém, ao divulgar, no panfleto constava a
imagem ao lado:

a) Somente com essa imagem, é possível saber do que


trata a pesquisa?
b) Quais informações estão faltando para identificarmos o
gráfico?
c) Construa o mesmo gráfico e complete com as
informações necessárias para que os leitores compreendam os dados registrados no gráfico.
d) Elabore três questões envolvendo os dados desse gráfico. Em seguida, troque com um colega
as questões para que um resolva as questões do outro. Juntos, analisem e verifiquem se as
respostas estão corretas.

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Matemática 107

3.3 Um outro meio de informar o leitor é a utilização de textos visuais associados a elementos não
verbais, como o infográfico.
A seguir, o infográfico revela o consumo de carnes e ovos por habitante no Brasil em 2017.

Fonte: Embrapa. Disponível em: <https://www.embrapa.br/documents/1355242/9156138/


Consumo+per+capita+do+Brasil.jpg>. Acesso em 10.04.2019.

Responda:

a) Que tipo de carne o brasileiro mais consumiu em 2017? Quantos quilos por habitante?
b) Qual a carne menos consumida? Quantos gramas por pessoa?
c) Quantas dúzias de ovos um brasileiro consumiu em 2017?
d) Quando você realizou a equivalência de unidades de ovos para dúzias, sobraram unidades?
Se sim, das unidades de ovos que sobraram, quantas faltam para completar uma dúzia?

TESTE SEU CONHECIMENTO


1. (Prova Brasil/2008) Ao escolher lajotas para o piso de sua varanda, Dona Lúcia falou ao vendedor
que precisava de lajotas que tivessem os quatro lados com a mesma medida.

Losango Retângulo Quadrado Trapézio

Que lajota o vendedor deve mostrar a Dona Lúcia?

A) Losango ou quadrado. B) Quadrado ou retângulo.

C) Quadrado ou trapézio. D) Losango ou trapézio.

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108 CADERNO DO ALUNO

2. (SARESP/2015) A moeda que tem o valor de 1 de real é igual a:


4

A) B) C) D)

3. (SARESP/ 2008 ) Assinale a alternativa que mostra corretamente a escrita de 6 na forma decimal.
8
A) 0,50.
B) 0,75.
C) 0,30.
D) 0,80.

4. (Prova Brasil, 2005) A figura a seguir representa um mapa bastante simplificado de uma cidade,
em que estão marcados alguns de seus pontos de interesse.

A B C D E F G H I J K L

2 LEGENDA
3
X – Teatro
X
4
K – Shopping
Y P
5
L – Quadra poliesportiva
6
L Z – Estádio de futebol
7
Z P – Catedral
8
K Y – Cinema
9

10

Nesse mapa, a coordenada (5,G) indica a localização:

A) da catedral
B) da quadra poliesportiva
C) do teatro
D) do cinema

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Ciências

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Ciências 111

CIÊNCIAS
UNIDADE TEMÁTICA: VIDA E EVOLUÇÃO
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 – CÉLULA COMO UNIDADE
DOS SERES VIVOS
ATIVIDADE 1 – OLHANDO PARA O NOSSO ENTORNO
Para início de conversa sobre o tema desta aula, você realizará uma atividade – “Olhando para
o nosso entorno” –, orientada pelo seu(sua) professor(a), na qual observará o ambiente, buscando
identificar seus componentes, de maneira especial, seres vivos e não vivos.
Identifique o ambiente que você está observando, descrevendo as características dos
elementos encontrados nele. Depois, tente classificar quais destes elementos são conside-
rados seres vivos e quais não são.
Não esqueça de registrar suas observações através da escrita, de fotos ou até mesmo em dese-
nhos no caderno. Se for possível, leve para a atividade de observação uma lupa escolar, para que você
possa explorar ao máximo o ambiente visitado.
É possível diferenciar os seres vivos dos não vivos, apenas observando o ambiente?
Justifique sua resposta a partir do que você sabe.

ATIVIDADE 2 – IDENTIFICANDO SERES VIVOS E NÃO VIVOS


Após terem realizado a atividade de observação de um ambiente e registrado suas anotações,
façam o mesmo com as imagens apresentadas a seguir:

Fonte: Pixabay (Fig. 1) /Fonte: Wikipedia1 (Fig.2) /Fonte: Pixabay (Fig. 3)


As imagens são uma representação, não correspondem ao real tamanho, cor e proporção.

A partir das observações das imagens anteriores e do ambiente, pense sobre os seguintes ques-
tionamentos:

1 Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Amanita-muscaria-fliegenpilz-b.jpg. Acesso em 28 jan. 2021.

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112 CADERNO DO ALUNO

É possível perceber semelhança entre as imagens da página anterior e os elementos


observados na atividade prática?
Há diferenças entre as plantas e os animais? E entre plantas e bactérias?
Você é capaz de identificar outras formas de seres vivos nas imagens apresentadas?

Registre suas ideias sobre estas questões no seu caderno para, depois, socializar com sua turma.

Depois da socialização das respostas para as questões anteriores, iremos nos aprofundar para
compreender “Do que são constituídos os seres vivos”. Para isso, realize uma busca em livros di-
dáticos ou internet e anote sua pesquisa no caderno de Ciências.

ATIVIDADE 3 – VAMOS APROFUNDAR NOSSOS CONHECIMENTOS


Após sua pesquisa “Do que são constituídos os seres vivos”, realize a leitura do texto a seguir
para complementar o que você já sabe sobre o tema. O texto refere-se aos conceitos de célula e po-
derá lhe ajudar a entender melhor o assunto da aula que estamos estudando.

Afinal, do que somos constituídos?


Muitas respostas poderão surgir a partir de suas pesquisas. Como, por exemplo, a de que os
seres vivos são formados por átomos e moléculas. Esta seria uma resposta correta. Porém, para
os biólogos, a resposta mais apropriada é de que os seres vivos são constituídos por células.
O conceito de célula como a unidade básica dos seres vivos foi elaborado por volta de 1840,
quando a teoria celular foi aceita.
Mas afinal, o que é essa tal teoria celular? Significa que pesquisadores ao estudarem a estrutura
celular de plantas e outros seres vivos, como os animais, perceberam que ambos se constituem de
pequenas unidades básicas que foram chamadas de célula.
Pois bem, a partir dessa conclusão começava-se, então, a teoria celular que vem afirmar que:
1 – Todos os seres vivos são formados por células (unidades morfológicas da vida);
2 – As atividades essenciais que caracterizam a vida, ocorrem no interior das células (atividades
funcionais ou fisiológicas).
3–N  ovas células irão se formar por meio da divisão das que já existem.

Então... Pessoas, borboletas, cachorros, gatos, minhocas, plantas, flores, fungos, bactérias e
todos os demais seres vivos existentes no planeta são constituídos por células. Alguns destes com
muitas células (pluricelulares) e outros com apenas uma única célula (unicelulares).
Agora, você já pode dizer que há semelhanças entre todos os seres vivos observados tanto na
atividade de campo, “Olhando para o entorno”, como nas imagens anteriores representadas pela
borboleta, pelas flores, pelos fungos e pelas bactérias, certo?
E aí te pergunto novamente: Afinal, do que somos constituídos?

Elaborado para o Material de Apoio ao Currículo Paulista.

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Ciências 113

A partir da leitura do texto e das discussões realizadas na aula com a mediação do(a) professor(a),
coloque (V) para verdadeiro e (F) para falso nas frases apresentadas a seguir:
(  ) Todos os seres vivos são formados por células, além de átomos e moléculas.
(  ) A teoria celular teve seu início por volta do ano 2000.
(  ) As atividades essenciais que caracterizam a vida acontecem no interior das células.
(  ) As minhocas, as flores, os fungos e as bactérias não são seres vivos porque não possuem células.
(  ) Novas células se formam por meio da divisão celular das que já existem.
(  ) Para os biólogos, os seres vivos não são constituídos de células.

SERES UNICELULARES E PLURICELULARES


Como já vimos no texto “Afinal, do que somos todos constituídos?”, todos os seres vivos são
constituídos de células, mas há diferenças entre a quantidade de células encontradas nos diversos
grupos. Para facilitar o entendimento, observe os exemplos a seguir e procure diferenciar cada um.
Os seres vivos unicelulares são aqueles formados por uma única célula, que desempenha todas
as funções necessárias à sobrevivência do organismo. É o caso das bactérias e dos protozoários.

Fonte: Pixabay (Fig. 4) /Fonte: Wikimedia Commons2 (Fig. 5)


As imagens são uma representação, não correspondem ao real tamanho, cor e proporção.

Já os seres pluricelulares são formados por várias células que se associam entre si, como as
plantas, os animais e alguns grupos de fungos.

Fonte: Fonte: Pixabay (Fig. 6) / Fonte: Wikipedia3 (Fig. 7) / Fonte: Pixabay (Fig. 8)
As imagens são uma representação, não correspondem ao real tamanho, cor e proporção.

2 Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Grupo_de_Paramecium_caudatum.jpg. Acesso em 28 jan. 2021.


3 Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Amanita-muscaria-fliegenpilz-b.jpg. Acesso em 28 jan. 2021.

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114 CADERNO DO ALUNO

Nós somos seres vivos pluricelulares formados por incontáveis números de células que estão
organizadas em grupos especializados para desempenhar as diversas funções que nos mantém vivos.
Agora que você já sabe um pouco mais sobre a constituição dos seres vivos, registre no seu
caderno outros exemplos de seres vivos unicelulares e de pluricelulares. Procure em livros didáti-
cos ou outras fontes para realizar a sua pesquisa.

PARTES FUNDAMENTAIS DA CÉLULA


A imagem a seguir representa o modelo tridimensional de uma célula animal. Com a ajuda de li-
vros didáticos, internet ou outros recursos, seu(sua) professor(a) irá apresentar as funções de algumas
estruturas que compõem esta célula. Contribua com esta apresentação participando, perguntando e
compartilhando seu conhecimento!

Fonte: Wikipedia4
As imagens são uma representação, não correspondem ao real tamanho, cor e proporção.

4 Disponível em https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9lula_animal. Acesso em 28 jan. 2021.

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Ciências 115

ATIVIDADE 4 – CONHECENDO OUTROS TIPOS DE CÉLULA


Depois de terem aprendido um pouco sobre a célula animal, aproveite esse momento da pesqui-
sa nos livros didáticos ou na internet e desenhe ou cole uma imagem do modelo de uma célula vegetal
no seu caderno de Ciências. Verifique se há estruturas que não são comuns na célula animal. E caso
encontre, identifique-as no mesmo desenho ou imagem que registraram.

DIFERENTES TIPOS DE CÉLULAS DO NOSSO CORPO


Nosso corpo é muito complexo, somos seres pluricelulares, temos incontáveis números de células que
interagem entre si o tempo todo formando grupos especializados em desempenhar determinadas funções.
Sobre as imagens abaixo, todas representam o formato dos diversos tipos de células existentes, em
organismos unicelulares ou organismos pluricelulares. No sangue, dentre as células que o compõem, estão
os linfócitos (glóbulos brancos) de formato arredondado e as hemácias (glóbulos vermelhos) de forma acha-
tada. Observe também a forma alongada das fibras musculares e os neurônios com sua forma ramificada.

Fonte Nova Escola

As imagens são uma representação, não correspondem ao real tamanho, cor e proporção.

Legendas:
MOC: Microscópio Ótico Composto
MEV: Microscópio Eletrônico de Varredura
MET: Microscópio Eletrônico de Transmissão

PROCARIONTES E EUCARIONTES
Além da diferenciação do tipo celular entre animal ou vegetal, as células ainda podem ser classi-
ficadas pela presença ou não de um núcleo. O núcleo é o responsável por conter o material genético
que codifica a nossa vida. As células que possuem esta estrutura são chamadas de eucariontes e

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116 CADERNO DO ALUNO

contam com uma membrana nuclear que separa este material genético do citoplasma. As células que
não possuem o núcleo são denominadas de procariontes. É o caso das bactérias, organismos uni-
celulares, formados por uma única célula.
Cápsula
Parede celular
Membrana plasmática
Citoplasma

Ribossomos
Plasmídeo
Pili

Flagelo
Nucleoide (DNA
circular)

Fonte: Wikipedia5
As imagens são uma representação, não correspondem ao real tamanho, cor e proporção.

ATIVIDADE 5 – ATIVIDADE PRÁTICA: MÃO NA MASSA


Construção de um modelo tridimensional de uma célula animal.

Com a ajuda de seu(sua) professor(a) organize-se para a realização da atividade abaixo. Não
esqueça de registrar seu trabalho quando estiver pronto.
Objetivo: Construir um modelo simples de célula com as estruturas internas (organelas).
Materiais: massa de modelar, papel celofane transparente, plástico filme, tampinhas de garrafa
pet, bolinhas de gude, macarrão, miçangas e outros materiais que poderão ser usados para
representar as organelas. Para a representação da membrana plasmática, usaremos uma bexiga,
jornais picados, cola e água. É importante trabalhar com materiais reutilizáveis!

Procedimento:
– Elaboração da membrana plasmática:
Encha uma bexiga até o tamanho aproximado de uma bola de isopor de tamanho médio; em um
recipiente misture um pouco de cola branca com água, até ficar bem diluída;
Mergulhe os pedaços de jornal picado nessa solução; em seguida cole-os na parte inferior da
bexiga (aproximadamente 5 camadas), de modo que fique semelhante a uma cuba. Espere secar
por volta de 24 horas e depois fure a bexiga.
Pronto! Sua Membrana Plasmática já poderá ser preenchida.
– Elaboração das organelas:
Utilize a massa de modelar, tampinhas de garrafa pet, bolinhas de gude, macarrão e outros
materiais que você encontrar para reproduzir as estruturas internas que compõem uma célula. Use
a imaginação!

5 Disponível em: https://es.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9lula#/media/Archivo:Average_prokaryote_cell-_es.svg. Acesso em 28 jan. 2021.

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Ciências 117

Exemplos de trabalhos produzidos com materiais reutilizáveis, por estudantes da EE Manoel da Costa Neves, sob
orientação do professor Pedro Urbano. Elaborado para o Material de Apoio ao Currículo Paulista.

ATIVIDADE 6 – DESVENDANDO O MICROSCÓPIO


Realize a leitura do texto a seguir, grife as palavras que considerar importantes e, logo, responda
às questões propostas:

Enxergando o invisível

Você sabia que o instrumento usado para ampliar imagens muito pequenas, que são difíceis, ou
até mesmo impossíveis, de serem observadas a olho nu, é o microscópio? Esse instrumento
possibilitou a descoberta das células, as unidades microscópicas que constituem os seres vivos.
Acredita-se que o primeiro microscópio tenha sido construído por volta de 1591 por Zacharias
Janssen (1580-1638) e seu pai, que trabalhava com a fabricação de óculos. Porém, foi Antonie Van
Leeuwenhoek (1632-1723) quem realizou os primeiros registros de observações microscópicas.
O Microscópio Óptico, assim chamado, utiliza a luz e um sistema de lentes de vidro que ampliam
as imagens dos materiais observados. Com o passar do tempo e com as novas descobertas, o
microscópio óptico foi sendo aperfeiçoado e hoje pode ampliar uma imagem entre 100 e 1.500
vezes. Assim, um objeto de 0,01 mm de diâmetro e invisível a olho nu, poderá chegar a uma
ampliação de até 1000 vezes.

   
Fonte:Wikiciencias6

Elaborado para o Material de Apoio ao Currículo Paulista.

6 Disponível em: https://wikiciencias.casadasciencias.org/wiki/index.php/Microsc%C3%B3pio_%C3%93ptico. Acesso em 30 set.2020.

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118 CADERNO DO ALUNO

a) O texto acima refere-se a um instrumento utilizado para ampliar objetos muito pequenos, que
teve e tem até hoje uma importância significativa para os pesquisadores. Comente, a partir de
seu entendimento, qual instrumento estamos referenciando e descreva qual é a sua importân-
cia para os pesquisadores.

b) Quando e por quem foi construído o primeiro microscópio?

c) Pesquise sobre outros tipos de microscópios que não foram citados no texto e que são muito
usados em laboratórios e pesquisas científicas. Aproveite para investigar se na escola em que
você estuda há um microscópio para que possa conhecê-lo melhor.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2 – NÍVEIS DE


ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS
Agora que você já aprendeu “Do que são constituídos os seres vivos”, para essa situação de
aprendizagem, reflita:
Como estão organizados os seres vivos? E como os órgãos se relacionam?

ATIVIDADE 1 – LEITURA DA IMAGEM “A PAREDE DO CORAÇÃO”


Para responder a esses questionamentos e aprofundar seus conhecimentos, observe a imagem
a seguir e responda às questões propostas, de acordo com o que você aprendeu e sua interpretação
da imagem.

Fonte: Wikipedia7
As imagens são uma representação, não correspondem ao real tamanho, cor e proporção.

7 Disponível em: https://es.wikipedia.org/wiki/Cavidad_peric%C3%A1rdica. Acesso em 28 jan. 2021.

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Ciências 119

a) Que órgão está sendo representado na imagem anterior? Você conhece a função que ele de-
sempenha no corpo? Se sim, comente.

b) Ao observarmos a imagem ampliada do recorte do coração, podemos afirmar que o órgão


representado está organizado em camadas. Que camadas são essas? Faça os registros no
seu caderno.

ATIVIDADE 2 – LEITURA DO TEXTO “ORGANIZANDO OS SERES VIVOS”


Para ajudar a compreender melhor o conteúdo que estamos estudando, realize a leitura do texto
que está no quadro abaixo e socialize com os(as) colegas da turma, junto com seu(sua) professor(a), o
que você compreendeu do tema tratado no texto.

Organizando os seres vivos

Assim como o coração, todos os demais órgãos do nosso corpo constituem-se de várias
camadas de células, que se organizam para a formação dos tecidos. Por exemplo, o tecido cardíaco
é formado por células especializadas para poder
Imagem representativa
desempenhar suas funções, no caso do
do Sistema Digestório.
coração, bombear o sangue para todo o corpo.
Podemos dizer que as células trabalham “em
grupos”, constituindo os tecidos. Cada órgão
tem seus grupos de tecidos, que por sua vez, ao
se unirem, formarão os sistemas do nosso corpo.
Um exemplo é o sistema digestório, formado
pelos órgãos: boca, faringe, esôfago, estômago,
intestino (delgado e grosso), reto e ânus. Cada
qual tem uma função para que possamos nos
alimentar e ter os nutrientes necessários no
nosso organismo. Mas os sistemas não
trabalham isolados, eles se comunicam.
Para que os nutrientes cheguem às nossas
células, o sangue irá ajudar no seu transporte,
assim como dos gases (carbônico e oxigênio),
substâncias importantes no processo da
respiração.
Dessa forma, entendemos que o nosso
organismo trabalha totalmente integrado, ou
seja, nenhum sistema desempenha suas
respectivas funções isoladamente.

Elaborado para o Material de Apoio ao Currículo Paulista. Fonte: Wikipedia8

8 Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Aparelho_digestivo#/media/Ficheiro:Digestive_system_diagram_pt.svg. Acesso em 28 jan. 2021.

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120 CADERNO DO ALUNO

ATIVIDADE 3 – SISTEMATIZANDO O CONHECIMENTO


Ao unirmos todos os nossos sistemas, notamos que teremos formado um organismo complexo.
Pois bem, o nosso organismo se constitui de diversos sistemas, organizados em órgãos, constituídos
por várias camadas de tecidos, formados por inúmeras unidades microscópicas chamadas de célula.

Para fazer no caderno:

1. Observe as imagens a seguir, onde estão representados os seguintes grupos de seres vivos:
protozoários, bactérias, fungos e animais. Com o objetivo de sistematizar tudo o que aprende-
mos, redija um pequeno texto explicando as diferenças e as semelhanças que existem entre to-
dos os exemplos de seres vivos apresentados nas imagens.

Figura 1 Figura 2 Figura 3 Figura 4

1-Fonte: Wikipedia / 2-Fonte: Wikipedia / 3-Fonte: Wikipedia / 4-Fonte: Pixabay


As imagens das figuras 3 e 4 são uma representação, não correspondem ao real tamanho, cor e proporção.

2. A imagem abaixo representa a tríade dos sistemas circulatórios, digestório e respiratório. Você
deve ter percebido que há uma ligação entre eles, representada pelas setas. Escreva um breve
resumo explicando como se dá a relação entre esses três sistemas do corpo humano.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3 – SISTEMA NERVOSO


E INTERAÇÃO ENTRE OS SISTEMAS LOCOMOTOR (OU
ESQUELÉTICO) E NERVOSO
Após conhecer diferentes níveis hierárquicos de organização que compõem o corpo dos seres
vivos, continue seus estudos compreendendo um pouco melhor como funciona nosso corpo. Você

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Ciências 121

estudou que o organismo humano pode ser definido como um conjunto de sistemas que estão interli-
gados para seu funcionamento como um todo. Para conhecer melhor a complexidade dos sistemas
que compõem o ser humano, vamos começar com o sistema nervoso.

O QUE VOCÊ SABE SOBRE O SISTEMA NERVOSO?


Pense a respeito e registre as ideias e conhecimentos que tem sobre esse sistema.

ATIVIDADE 1 – SISTEMA NERVOSO: COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO


GERAL
Reúna-se com seu grupo e localize em livros didáticos ou outras fontes, conforme orientação
do(a) professor(a), as informações para responder às seguintes questões:

1. Quais elementos compõem o Sistema Nervoso?


2. Quais as funções desempenhadas pelo Sistema Nervoso Central?
3. Quais as funções desempenhadas pelo Sistema Nervoso Periférico?

Observe o esquema a seguir e leia o texto logo abaixo:

Neurotransmissores são substâncias químicas produzidas pelos neurônios (as células


nervosas), com a função de biossinalização. Por meio delas, são transmitidas informações de uma
célula a outras. São exemplos de neurotransmissores: adrenalina, serotonina, noradrenalina,
endorfina, dopamina, acetilcolina.

Elaborado para o Material de Apoio ao Currículo Paulista.

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122 CADERNO DO ALUNO

Sob a orientação do(a) professor(a), faça uma pesquisa e indique as principais reações relaciona-
das a cada um dos neurotransmissores citados e registre-as em seu caderno. Organize-as em uma
tabela, conforme exemplo demonstrado a seguir:

Neurotransmissor Função
Adrenalina Relacionado à excitação, sendo liberado como um mecanismo de defesa do corpo
em diversas situações que envolvem medo, estresse, perigo ou fortes emoções.

PARA SABER MAIS...

Nosso cérebro possui bilhões de neurônios e, graças a esse sistema de comunicação, po-
demos nos movimentar, pensar, aprender, sentir os sabores e cheiros, correr, assustar-se etc.

ATIVIDADE 2 – SISTEMA NERVOSO E COORDENAÇÃO DAS AÇÕES


MOTORAS
Agora, propomos uma forma alternativa para aprender mais sobre o funcionamento do nosso
corpo. Você irá participar de um jogo, adaptado a partir de uma brincadeira denominada “morto-vivo”
9
, conforme descrito no quadro abaixo. Mas para que a proposta dê certo, é preciso que você siga as
orientações do(a) professor(a).

Como brincar?

O(A) professor(a) será o(a) líder e ficará à frente do grupo para dar as instruções que devem ser
obedecidas pelo(a)s jogadores(a)s voluntário(a)s. Quando disser: “morto!”, todo(a)s ficarão
agachados(as). Quando disser: “vivo!”, todo(a)s ficarão em pé.
Os (As) que não conseguirem atender aos comandos rapidamente, serão eliminados(as), um(a)
a um(a), até sobrar o(a) último(a) que será o(a) líder na próxima rodada, se houver.
O grau de dificuldade vai variar conforme a velocidade dos comandos e a sequência das ordens,
podendo confundir os(as) jogadores(as), exigindo mais atenção.

Após a realização do jogo, dialogue com a turma e registre as principais ideias que podem res-
ponder às seguintes questões:

1. O que acontece com o nosso corpo ao brincarmos de “morto-vivo”? Como podemos explicar?

2. Considerando seus conhecimentos prévios e o que pôde observar por meio da brincadeira, quais
partes, estruturas e órgãos do nosso corpo estão envolvidos para respondermos aos comandos?

9 Adaptado de: Pesquisa: Brincadeiras. FEUSP. Disponível em: <https://grupomortovivo.wixsite.com/mortoou-vivo/>. Acesso em: 30
set. 2020.

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Ciências 123

ATIVIDADE 3 – VAMOS APROFUNDAR NOSSOS CONHECIMENTOS


A proposta agora é aprofundar seus conhecimentos e, para tanto, você deve pesquisar em livros
didáticos e/ou atlas de anatomia humana, ou até mesmo sites indicados pelo(a) professor(a) sobre
como funciona a interação entre os sistemas nervoso, muscular e esquelético. Registre as informações
encontradas no seu caderno de acordo com os itens a seguir:

1. Diante do que você observou na atividade do “morto-vivo”, descreva qual a participação do


sistema nervoso em relação às ações motoras desenvolvidas pelo nosso corpo.

2. Descreva o que são as articulações e onde elas estão localizadas no nosso corpo.

3. Qual a função dos ligamentos? E das articulações? Descreva.

4. O envio de impulsos pelo sistema nervoso, a contração muscular e a articulação dos ossos per-
mitem os movimentos. Que outros movimentos no corpo dos participantes, além do agachar e
do levantar, foram ativados durante o jogo “morto-vivo”? Faça essa discussão com seus cole-
gas e seu(sua) professor(a) e anote as conclusões em seu caderno pessoal.

ATIVIDADE 4 – ARTICULAÇÃO ENTRE SISTEMAS NOS ANIMAIS


VERTEBRADOS
Observe atentamente as imagens apresentadas a seguir e construa uma legenda, descrevendo
qual a ação está sendo desenvolvida pelos vertebrados representados.

Fonte: Pixabay

__________________________ ____________________________ __________________________

Considerando os registros feitos, responda as questões no caderno:

1. Quais sistemas estão envolvidos para permitir a realização das ações observadas? São os mes-
mos sistemas para a garça, o cachorro e o ser humano?

2. Podemos afirmar que todos os vertebrados precisam da interação entre seus sistemas nervoso e
musculoesquelético para realizar os movimentos observados? Justifique.

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124 CADERNO DO ALUNO

ATIVIDADE 5 – SISTEMA SENSORIAL


Você já percebeu que, para realizar suas atividades diárias, as partes que compõem o seu corpo
funcionam de forma integrada? As diferentes ações que o corpo pode desempenhar, muitas vezes
ocorrem devido aos estímulos ambientais. Pense e registre suas ideias no seu caderno.

Você sabe o que é um estímulo ambiental?


Como podemos perceber os estímulos ambientais? E de que maneira
reagimos a esses estímulos?

ATIVIDADE 6 – TESTANDO OS SENTIDOS


Para que você possa ampliar seus conhecimentos sobre o assunto, participe da atividade proposta
a seguir, conforme orientações do(a) professor(a). A atividade se chama “Testando os sentidos” e tem
como finalidade identificar os órgãos responsáveis pela percepção de diferentes estímulos ambientais.

Testando os sentidos

Objetivo: Identificar os sentidos a partir dos estímulos recebidos pelos materiais utilizados.
Materiais necessários: Algodão, gelo, álcool, areia, sal ou açúcar, entre outros materiais que
possam enriquecer a atividade investigativa sobre os sentidos.
Desenvolvimento: Para que a atividade aconteça, é preciso que você colabore trazendo os
materiais solicitados e atendendo às orientações dadas pelo(a) professor(a).

1 Descreva a(s) sensação(es) e reações relatadas pelo(a) colega que participou da atividade prática
com você. Compartilhe as anotações com a sua dupla.

2 Considerando os registros realizados, que partes do nosso corpo conseguem identificar os sabo-
res? E os cheiros? E os sons? Como podemos enxergar tudo ao nosso redor?

3 Que outras situações cotidianas (ou estímulos) poderão desencadear reações ao nosso organis-
mo? Exemplifique.

4 Você deve ter percebido que existem órgãos responsáveis por realizar a conexão entre o ambien-
te e o organismo. Esses órgãos são chamados de órgãos dos sentidos. Com orientação do(a)
professor(a), faça uma pesquisa nos livros didáticos e/ou sites de referência e até mesmo atlas e
revistas de ciências, para auxiliá-lo a responder às seguintes questões:

a) Quais são os órgãos dos sentidos?

b) Que funções importantes desempenham esses órgãos para os seres vivos?

c) Qual o sistema responsável em identificar, interpretar e responder a todos os nossos sentidos?

Registre essas informações no seu caderno para que possa socializar no momento oportuno.

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Ciências 125

VOCÊ SABIA...?

Que os “olhos” das pessoas cegas são os dedos das mãos, os ouvidos e até objetos,
como a bengala ou outros seres, como o cão guia? Para realizar hábitos diários, como
atravessar a rua, tomar banho ou comer, os cegos precisam passar por uma reabilitação.
Hoje, com a ajuda da tecnologia, os cegos podem ampliar suas possibilidades de aces-
so e interação com o meio, com o uso do celular, pois há aplicativos com recursos de
acessibilidade.

ATIVIDADE 7 – SISTEMATIZANDO OS CONHECIMENTOS


Considerando os estudos realizados até o momento, leia com atenção as afirmações apresenta-
das e identifique-as como verdadeira (V) ou falsa (F). Justifique sua resposta, no seu caderno, descre-
vendo por que considera a afirmativa verdadeira ou por que foi considerada falsa:

1. (  ) Os sistemas do corpo humano funcionam separadamente, sem nenhuma articulação en-
tre eles.

2. (  ) O sistema nervoso é o responsável em receber as mensagens, interpretá-las e enviar a


resposta adequada para a região do corpo em que está ocorrendo a situação.

3. (  ) Todos os movimentos que realizamos ao participarmos da atividade “morto-vivo” acon-


teceram graças à integração dos sistemas muscular e esquelético com o sistema nervoso
do nosso corpo.

4. (  ) Os sistemas sensoriais não dependem da ação do sistema nervoso para permitir nossa
percepção do mundo ao redor, ou seja, sentir os cheiros, ouvir etc.

5. (  ) As interações entre os sistemas nervoso e musculoesquelético só acontecem nos seres


humanos; nos demais vertebrados, não ocorre.

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Ciências Humanas

Geografia
História

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Geografia 129

GEOGRAFIA
Caro(a) estudante,
Na Educação Básica, a Geografia nos permite ler e interpretar o espaço geográfico por meio de
formas, processos, dinâmicas e fenômenos, a fim de entender as relações entre as sociedades e a
natureza em um mundo complexo e em constante transformação. No 6º ano, o ensino de Geografia
mobiliza competências e habilidades por meio de diferentes linguagens (com destaque para a carto-
grafia), princípios, conceitos estruturantes (como espaço geográfico, paisagem, lugar e território) e
outras categorias que contemplam natureza, sociedade, tempo, cultura, trabalho, entre outros, consi-
derando suas diversas escalas.
O Currículo em Ação (Material de Apoio ao Currículo Paulista) do Ensino Fundamental Anos
Finais – 6º ano visa contribuir com o seu processo de aprendizagem, de forma a possibilitar a retoma-
da e o aprofundamento de diversos conhecimentos geográficos adquiridos nos Anos Iniciais (1º ao 5º
ano), ampliar sua leitura de mundo e o desenvolvimento do raciocínio geográfico e do pensamento
espacial a partir do seu lugar de vivência.
O volume 2 apresenta quatro Situações de Aprendizagem: SA 1 – A Cartografia e suas tecnolo-
gias; SA 2 – Os elementos do mapa e sua importância; SA 3 – Cartografia Temática: formas de repre-
sentação; e SA 4 – Formas de representação do planeta Terra, que visam colaborar com o desenvol-
vimento de competências e habilidades previstas no Currículo Paulista. É importante destacar que
essas Situações de Aprendizagem apresentam interface com demais componentes da área de Ciên-
cias Humanas, como História, e com componentes de outras áreas de conhecimento, como Matemá-
tica, Língua Portuguesa e Ciências. Encaminhamos neste volume impresso a 1ª Situação de Aprendi-
zagem. As demais poderão ser acessadas por meio digital. Siga as orientações do(a) professor(a) para
o desenvolvimento das atividades.
As atividades foram elaboradas com base em habilidades, temas e conteúdos da Unidade Temá-
tica “Formas de representação e o pensamento espacial”, que têm como foco ampliar o seu repertório
por meio de diferentes linguagens, envolvendo a leitura e a elaboração de mapas e gráficos. Ao repre-
sentar cartograficamente o espaço, tendo como base elementos presentes no seu lugar de vivência,
você estabelece relações com os elementos constituintes do espaço e as inter-relações com outros
espaços, contribuindo para a construção de novos conhecimentos geográficos e cartográficos no de-
correr do Ensino Fundamental.
Esse material de apoio foi elaborado colaborativamente pela Equipe Curricular de Geografia da
Coordenadoria Pedagógica (COPED) e Professores Coordenadores dos Núcleos Pedagógicos das
Diretorias Regionais de Ensino da Secretaria de Estado da Educação. Ressaltamos que, com o apoio
do(a) professor(a) e de outros materiais disponíveis na escola, as atividades podem ser adaptadas e
ajustadas de acordo com a realidade da turma e da escola.

Bons estudos!

Coordenadoria Pedagógica/COPED
Centro de Ensino Fundamental Anos Finais/CEFAF
Equipe Curricular de Geografia

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130 CADERNO DO ALUNO

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 –
A CARTOGRAFIA E SUAS TECNOLOGIAS
A Situação de Aprendizagem 1 propõe atividades que visam contribuir com o desenvolvimento de
habilidades relacionadas à Educação Cartográfica. A linguagem cartográfica tem um papel importante
no processo de aprendizagem em Geografia, no sentido de contribuir para o entendimento das intera-
ções, dinâmicas, relações e fenômenos geográficos em diferentes escalas, e para a formação da cida-
dania, da criticidade e da autonomia. Em um primeiro momento, o objetivo é reconhecer a importância
da Cartografia enquanto linguagem, retomar os conhecimentos sobre as formas de orientação absolu-
ta e relativa a partir dos seus referenciais e lugar de vivência e, posteriormente, aprofundar os estudos
sobre a importância do Sensoriamento Remoto, dos Sistemas de Informação (SIG), do Sistema de
Posicionamento Global (GPS) e da Cartografia Digital na obtenção de informações acerca da superfície
terrestre e dos diferentes fenômenos.

ATIVIDADE 1 – VAMOS DIALOGAR?


1.1 – A linguagem cartográfica

As linguagens são uma construção humana, que se realizam em contextos históricos e culturais,
por isso são portadoras e constitutivas de identidade, que fazem a interação entre sujeitos que podem
comunicar sentimentos, conhecimentos científicos, culturais, cibernéticos, entre outros, por meio de
diferentes formas de linguagem1.
Dialogue com os(as) colegas e professor(a) sobre os exemplos de formas de linguagem apresen-
tados a seguir e indique quais outras formas estão presentes no cotidiano:

Imagem 12 – Placa de trânsito Imagem 23 – HQ (história em quadrinhos) Imagem 34 – Jornal

1 Fonte: Currículo Paulista - Área de Linguagens (2019). Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploa-


ds/sites/7/2019/09/curriculo-paulista-26-07.pdf. Acesso em: 28 nov. 2019.
2 Imagem 1. Placa de Trânsito. Fonte: Pixabay. Disponível em: https://pixabay.com/pt/vectors/sinal-de-estrada-roadsign-30914/. Acesso
em: 6 out. 2020.
3 Imagem 2. HQ (história em quadrinhos). Créditos: Higor Kewen Alves Queiroz de Moraes, Larissa Yasmin da Silva Marques, Clícia Vitoria da Silva Coelho,
Nathila Nayara Costa e Sabrina V. Franco, alunos da E.E. Frei Fernando Maria Fachini, de Santa Maria da Serra.
4 Imagem 3. Jornal. Fonte: Pixabay. Disponível em: https://pixabay.com/pt/photos/jornal-velho-jornal-retro-s%C3%A9pia-350376/.
Acesso em: 6 out. 2020.

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Geografia 131

Você já ouviu falar em Cartografia?

Para aprofundar os conhecimentos sobre o tema, leia e analise as imagens 4, 5 e 6. Em seguida,


responda às questões no seu caderno:

Imagem 45 – Mapa da região do Imagem 56 – Mapa tátil do Plano Piloto Imagem 67 – Modelo digital de terreno
entorno do reservatório de Barra de Brasília/DF
Bonita, no Estado de São Paulo.

a) Descreva as imagens 4, 5 e 6.
b) Compare as três imagens e indique as semelhanças e diferenças entre elas.
c) Indique em quais situações do seu cotidiano a Cartografia está presente.

1.2 – Um pouco de história da Cartografia

Leia os textos e assista ao vídeo indicado.

Texto 18 – O que é cartografia?

A palavra cartografia tem origem na língua portuguesa, tendo sido registrada pela primeira vez em
1839 numa correspondência, indicando a ideia de um traçado de mapas e cartas. Hoje entendemos
cartografia como a representação geométrica plana, simplificada e convencional de toda a superfície
terrestre ou de parte desta, apresentada através de mapas, cartas ou plantas. Por meio da cartografia,
quaisquer levantamentos (ambientais, socioeconômicos, educacionais, de saúde, etc.) podem ser
representados espacialmente, retratando a dimensão territorial, facilitando e tornando mais eficaz a
sua compreensão. Não se pode esquecer, no entanto, que os mapas, como meios de representação,
traduzem os interesses e objetivos de quem os propõe, podendo se aproximar ou se afastar da
realidade representada. Além disso, enfrentam, como veremos mais adiante, as limitações e distorções
que inevitavelmente surgem quando da transposição da realidade para o plano.

5 Imagem 4. Mapa da região do entorno do reservatório de Barra Bonita, no Estado de São Paulo. Fonte: Daniel Ladeira Almeida, 2016. Cedida especialmente
para o Material de Apoio ao Currículo Paulista.
6 Imagem 5. Mapa tátil do Plano Piloto de Brasília/DF. Fonte: Sergio Luiz Damiati, 2017. Fotografia cedida especialmente para o Material de Apoio ao Currículo Paulista.
7 Imagem 6. Modelo digital de terreno. Fonte: Elaborado especialmente para o Material de Apoio ao Currículo Paulista.
8 Texto 1. O que é cartografia? Fonte: Atlas Escolar IBGE. Disponível em: https://atlasescolar.ibge.gov.br/conceitos-gerais/o-que-e-cartogra-
fia. Acesso em: 6 out. 2020.

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132 CADERNO DO ALUNO

Texto 29 – Breve história da cartografia

A Grécia antiga, considerada o berço da civilização ocidental, muito contribuiu para o


desenvolvimento das ciências, da filosofia e das artes em geral. Já no século VI a.C., suas expedições
militares e de navegação, impulsionaram os trabalhos de cosmógrafos, astrônomos e matemáticos,
os primeiros a buscar métodos científicos capazes de representar a superfície terrestre. Dentre os
personagens mais importantes, pode-se citar Erastótenes (275-194 a.C.) e Ptolomeu (90-168 d.C.).
O primeiro foi filósofo, astrônomo e matemático da escola de Alexandria, responsável pelo cálculo
da circunferência da Terra. [...] Astrônomo, matemático e geógrafo, viveu em Alexandria, na época
em que era dominada pelo Império Romano. Considerado o autor do primeiro Atlas Universal,
disseminou o uso das coordenadas (latitude e longitude) e das projeções cônicas. Seu trabalho foi
reproduzido muitas vezes durante a Idade Média, até que surgisse um mapa com maior precisão,
o que só ocorreria 14 (quatorze) séculos depois, com Mercator. Enquanto os gregos experimentavam
um grande avanço na área da Cartografia, os romanos ainda se encontravam em um estágio
anterior. Utilizando-se de uma forma de representação muito primitiva, situavam Roma como centro
do mundo e davam maior ênfase ao
registro de rotas. A função principal
desses mapas era de ordem prática,
sendo utilizados para fins militares,
administrativos e comerciais. Um dos
mais famosos mapas romanos foi
elaborado por Marcus Vipsanius Agripa
(63-12 a.C.) a pedido do Imperador
Octavio Augusto. Situado no Campo de
Marte, em Roma, o “Orbis Terrarum”,
mostrava com detalhes todas as rotas
do Império Romano e incluía muitas
outras informações. Este mapa chegou
a ser reproduzido em outras importantes
cidades do Império mas não foram
preservados. Mapa 110 – Mundo Ortelius Typvs Orbis Terrarvm, 1570

Texto 311 – Eventos discutem interdisciplinaridade na prática de cartografia

[...] A evolução da cartografia como linguagem e como técnica para a elaboração e interpretação
de atlas e mapas é comentada pela professora Sônia Castellar, especialista de Metodologia do
Ensino de Geografia da Faculdade de Educação (FE) da USP. De acordo com ela, a atividade pode
estar associada a qualquer área do conhecimento por se tratar de uma forma de representação de
informações. A interdisciplinaridade também pode ser constatada através dos vários recursos
utilizados para a construção de mapas, que necessita do conhecimento de diversas áreas. [...]

9 Texto 2. Breve História da Cartografia. Fonte: Adaptado do Atlas Escolar IBGE. Disponível em: https://atlasescolar.ibge.gov.br/conceitos-ge-
rais/historia-da-cartografia/o-mundo-classico.html. Acesso em: 6 out. 2020.
10 Mapa 1. Mundo Ortelius Typvs Orbis Terrarvm, 1570. Fonte: Wikimedia Commons. Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/
File:OrteliusWorldMap1570.jpg. Acesso em: 29 nov. 2019.
11 Texto 3. Eventos discutem interdisciplinaridade na prática de cartografia. Fonte: Jornal da USP, 11 jul. 2018. Disponível em: https://jornal.usp.br/
atualidades/eventos-discutem-interdisciplinaridade-na-pratica-de-cartografia/. Acesso em: 6 out. 2020.

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Geografia 133

Vídeo112 – Como são feitos os mapas?

O vídeo produzido pelo IBGE (publicado em 28 maio de 2015) apresenta


informações sobre o processo de produção dos mapas. Aerofotogrametria,
aerotriangulação, estereoscopia, reangulação, georreferenciamento... são palavras
difíceis, mas que possibilitam a produção de mapas cada vez mais precisos!

Para responder às questões, dialogue com os(as) colegas e professor(a) e realize pesquisas adi-
cionais em livros didáticos e/ou sites, se necessário.

a) Identifique nos textos as palavras, termos e/ou expressões que você não conhece e pesquise
seus significados.

b) Segundo o texto 1 “Não se pode esquecer, no entanto, que os mapas, como meios de repre-
sentação, traduzem os interesses e objetivos de quem os propõe, podendo se aproximar ou
se afastar da realidade representada”. O que isso quer dizer?

c) Pesquise informações adicionais sobre as influências de Ptolomeu (90-168 d.C.) e Mercator


(1512-1594) para os avanços da Cartografia.

d) Pesquise dois exemplos de mapas antigos (históricos) que retratam o continente americano e
o Brasil, e descreva as suas principais características.

e) Com base no texto 3 e no vídeo 1, comente como os mapas são feitos na atualidade e os
desafios para a representação de informações.

12 Vídeo 1. Como são feitos os mapas? Fonte: IBGE. Duração: 13'55''. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=IusAgSY20wM.
Acesso em: 6 out. 2020.

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134 CADERNO DO ALUNO

ATIVIDADE 2 – CONTEXTUALIZANDO: ANÁLISE E PRODUÇÃO DE CROQUI


Você já pensou o quanto os mapas são importantes? O que é um mapa para você? Como você
se orienta para ir à escola? Quando você precisa se orientar, que instrumento usa? Dialogue com os(as)
colegas e professor(a) e registre em seu caderno suas principais percepções sobre o tema. Em segui-
da, leia a atividade a seguir e responda às questões no seu caderno:

Antes de um jogo de futebol, é necessário posicionar os(as) jogadores(as) em áreas específicas


do campo. Com o apoio de uma prancheta, um(a) técnico(a) de futebol apresenta as seguintes
orientações táticas aos(às) jogadores(as):

LINHA DO MEIO

G A

H D B

ÁREA CENTRAL GOL


ÁREA DE
PÊNALTI

I E C

GRANDE ÁREA

J F

Imagem 713 – Croqui – Campo de Futebol

a) Essa apresentação, por meio de um croqui, facilita ou dificulta o entendimento dos(as)


jogadores(as) sobre o posicionamento, a distribuição e as jogadas necessárias para a vitória
do time? Justifique sua resposta.
b) Nessa representação, a bola está com o(a) jogador(a) B e deve chegar até o(a) jogador(a) H.
Quais são as possíveis estratégias para realizar essa jogada?
c) Uma estratégia parecida pode ser utilizada na leitura de um mapa quando queremos chegar a
um determinado lugar. Considere por exemplo o croqui a seguir. Supondo que você está no
banco e necessita ir até o shopping, qual trajeto deve percorrer? Atente-se aos pontos de re-
ferência e, em seguida, trace o percurso no próprio croqui.

13 Imagem 7. Croqui – Campo de Futebol. Fonte: elaborado especialmente para o Material de Apoio ao Currículo Paulista.

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Geografia 135

Farmácia Shopping Livraria

Rua 15 de novembro

Igreja

Pr

aR
os
a-
d
os
Rua das Flores

-V
en
to
s
Rua Paraibuna

Ponto Escola

Av. Vargas
de Táxi
T
A

Av. Europa
X
I

Rua 13 de maio

Banca de
Av. 9 de julho

Restaurante
Pr

Jornal

Alameda Goiás
a
do

B A N C A
s
Pa
lm
ar
es

Rua Esperança

Banco Academia

Imagem 814 – Croqui – Bairro

d) Agora, descreva no seu caderno os possíveis percursos para os seguintes deslocamentos


(considerando o croqui):

• Da farmácia à escola;
• Da livraria à banca de jornal;
• Da academia à área verde.

e) Você notou alguma semelhança entre o croqui do campo de futebol e o croqui do bairro? Jus-
tifique sua resposta.

14 Imagem 8. Croqui – Bairro. Fonte: elaborado especialmente para o Material de Apoio ao Currículo Paulista.

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136 CADERNO DO ALUNO

f) Com base nas orientações do(a) professor(a), elabore um croqui do lugar onde mora e/ou da
escola e/ou de outro lugar de sua preferência. Depois, compartilhe com os(as) colegas em
uma exposição. Aproveite e relate os seus aprendizados no desenvolvimento
desta atividade. Verifique com o(a) professor(a) a possibilidade de enviar o
seu croqui para o mural “Meu lugar no mundo” criado pelo IBGE Educa
Crianças. Para conhecer exemplos de croquis criados por estudantes de
todo o país, acesse o site do Educa Crianças15, que pode ser acessado por
meio do QR Code ao lado.

Texto 416 – Curiosidade! Nomes geográficos identificam lugares e ajudam a


contar suas histórias

As ruas de calçamento irregular, feito com pedras pé-de-moleque, e o casario colonial do


centro histórico de Paraty, município ao sul do estado do Rio de Janeiro, foram palco de uma
polêmica encerrada há pouco mais de dez anos: o nome da cidade deveria ser escrito com “y”
ou com “i”? Tudo começou após mudanças nas regras ortográficas da língua portuguesa no
Brasil terem determinado a substituição do y por i em palavras como Paraty, que então passou
a figurar nos mapas como Parati. Revoltados com a alteração, os paratienses se mobilizaram
para que o “y” retomasse seu devido lugar na grafia do nome da cidade, o que ocorreu depois
da aprovação de uma lei pela Câmara de Vereadores, em 2007. A disputa mostra que não é
por acaso que uma palavra é escrita e pronunciada de uma ou outra maneira. Cada letra ou
fonema traz a marca da tradição e das decisões políticas que determinam os nomes das coisas.
Nesse sentido, os nomes dos elementos representados em um mapa podem funcionar como
fontes de informação sobre o país. É o que mostram as pesquisas sobre os Nomes Geográficos,
ao buscarem a origem e as diversas formas que um nome pode ter para designar um lugar, seja
ele uma cidade, rua, rio, relevo ou construções, por exemplo. Vistos como patrimônios culturais,
os nomes das diversas feições geográficas de um território funcionam como verdadeiros
“fósseis linguísticos” com várias camadas de história. “O nome geográfico transforma o espaço
em lugar, que é o espaço vivido, marcado por emoções e que tem uma história. Quem nomeia
está ligando aquele lugar à sua história. Ao recuperar o nome de uma construção, ou mesmo
nomeá-la, estamos dando um significado a ela, reconhecendo e atribuindo um valor. Por isso,
nunca se pode descartar um nome”, explica Ana Cristina Resende, pesquisadora da
Coordenação de Cartografia do IBGE. Cada nome geográfico é formado pela junção de um
nome genérico com um específico. Um exemplo é o “rio São Francisco”, formado pelo genérico
“rio” e o específico “São Francisco”. O trabalho do IBGE é cuidar da padronização dos nomes
que estão em suas bases cartográficas.

ATIVIDADE 3 – PROBLEMATIZANDO: FORMAS DE ORIENTAÇÃO


Você percebeu que as formas de orientação fazem parte da nossa vida? Como podemos nos
orientar no espaço geográfico quando não temos mapas, pontos de referência, placas de sinalização,

15 IBGE Educa crianças. Disponível em: https://educa.ibge.gov.br/criancas/mural.html. Acesso em: 6 out. 2020.
16 Texto 4. Curiosidade! Nomes geográficos identificam lugares e ajudam a contar suas histórias Fonte: Agência IBGE Notícias. Disponível em: https://agen-
ciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/23992-nomes-geograficos-identificam-
-lugares-e-ajudam-a-contar-suas-historias. Acesso em: 6 out. 2020.

00_49734012_SPFE 6 ano EF V2 MIOLO.indb 136 16/02/2021 17:47


Geografia 137

GPS e nomes de ruas? E, no caso dos povos que vivem no deserto, como eles se orientam e se des-
locam? E os navegantes?

Imagem 917 – Deserto Imagem 1018 – Barcos

Considerando os diversos lugares, os deslocamentos das pessoas e a necessidade de encontrar


estratégias para chegar a algum destino, a próxima atividade apresenta um desafio para a turma. Reu-
nidos em grupos, analisem a situação problema:

Daniel é especializado na área de TI (Tecnologia


da Informação), porém está desempregado. Ele
mora na mesma cidade que você e recebeu uma
proposta de emprego para trabalhar em um grande
banco, localizado na avenida Paulista, em São
Paulo. O problema é que Daniel não conhece São
Paulo, não tem carro próprio e também não possui
familiares e nem amigos nessa cidade. Diante da
situação em que Daniel se encontra, ele precisa se
planejar para conseguir chegar no dia e horário
marcados para a entrevista de emprego. Mas como
ele deve proceder? Quais estratégias podem apoiar
Daniel a chegar no local dentro do horário previsto?

Imagem 1119 – Avenida Paulista – São Paulo/SP

17 Imagem 9. Deserto. Fonte: Pixabay. Disponível em: https://pixabay.com/pt/photos/deserto-marrocos-areia-1101123/. Acesso em: 6 out. 2020.
18 Imagem 10. Barcos. Fonte: Pixabay. Disponível em: https://pixabay.com/pt/photos/fran%C3%A7a-c%C3%AAnico-reino-unido-nu-
vens-97814/. Acesso em: 6 out. 2020.
19 Imagem 11. Avenida Paulista – São Paulo/SP. Fonte: Andréia C. B. Cardoso, 2019. Fotografia cedida especialmente para o Material de Apoio ao Currículo Paulista.

00_49734012_SPFE 6 ano EF V2 MIOLO.indb 137 16/02/2021 17:47


138 CADERNO DO ALUNO

De acordo com as informações contidas no texto e as orientações adicionais do(a) professor(a),


reflitam e criem estratégias para apoiar Daniel a chegar ao banco localizado na Avenida Paulista. Como
ponto de partida, considerem as seguintes etapas: definir o ponto de partida (cidade de origem); veri-
ficar os meios de transporte; identificar o endereço da rodoviária ou aeroporto; definir o local da hos-
pedagem; identificar o endereço do prédio do banco. Enfim, tracem as rotas possíveis de deslocamen-
to até a cidade de São Paulo e dentro da cidade e apontem os recursos utilizados para apoiar Daniel
nesse desafio.
Finalmente, apresentem os resultados para a turma e dialoguem sobre o desenvolvimento desta
atividade. Lembrem-se de registrar no caderno os principais aprendizados.

ATIVIDADE 4 – ORGANIZANDO IDEIAS: CARTOGRAFIA E TECNOLOGIA


4.1 – Análise de imagens e construção de Rosa-dos-Ventos e bússola: orientação relativa

Com base na leitura do texto 5, na observação das imagens 12 e 13, nos seus conhecimentos
e em pesquisas adicionais em livros didáticos disponíveis na escola e/ou sites, responda às questões
propostas no seu caderno:

Texto 520 – Durante o dia, temos a impressão de que o Sol nasce de um lado, chamado de
nascente ou oriente, move-se pela esfera celeste e, finalmente, se põe do outro lado, chamado
poente ou ocidente. Um observador na Terra não percebe o movimento da Terra ao redor do Sol.
Aparentemente, ele vê o Sol girando ao redor da Terra.

Sol ao meio dia


N

O L

S
Anoitecer Amanhecer
Imagem 12 – Movimento aparente do Sol
21

20 Texto 5. Fonte: elaborado especialmente para o Material de Apoio ao Currículo Paulista.


21 Imagem 12. Movimento aparente do Sol. Fonte: elaborado especialmente para o Material de Apoio ao Currículo Paulista.

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Geografia 139

no Norte
Primavera Inve
Sul rno
Outono no no N
Verã orte
o no
Sul

Verã
o no
Inve Nort Norte
rno e no no
no S Outo o Sul
ul era n
Primav

Imagem 1322 – Movimento da Terra

a) Quais são as características do movimento aparente do sol?


b) Quais evidências indicam que o planeta Terra gira em torno do sol? Justifique sua resposta.
c) Qual é o nome do movimento representado na imagem 13? Esse movimento interfere nas
estações do ano? Justifique sua resposta.
d) Com o apoio do(a) professor(a), construa uma Rosa-dos-Ventos.
e) Além dos pontos cardeais, a Rosa-dos-Ventos23 apresenta também os pontos colaterais.
Complete os espaços com os nomes desses pontos.
Norte

Oeste Leste

Sul

f) Considerando a sua sala de aula como referência, indique a direção (Leste, Oeste, Norte e Sul)
de alguns espaços da sua escola:
Refeitório: ________________ Quadra: __________________Banheiros: ____________________
Sala dos professores: ______________________ Portão de entrada: ______________________

Roteiro experimental

Durante muito tempo, as pessoas utilizaram os astros como forma de orientação. No entanto, a
localização não era precisa. Sendo assim, foram criados os instrumentos de localização que
tornaram o processo mais dinâmico e preciso. Dentre vários instrumentos, o mais utilizado é a
bússola, objeto composto por uma agulha com ímã que gira sobre uma Rosa-dos-Ventos.

22 Imagem 13. Movimento da Terra. Fonte: IBGE. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv99345.pdf. Acesso em: 6 out. 2020.
23 Fonte: elaborada especialmente para o Material de Apoio ao Currículo Paulista.

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140 CADERNO DO ALUNO

Vamos construir uma bússola?


Siga atentamente o passo a passo e, após concluir o experimento, socialize.

Materiais necessários: ímã, agulha, rolha, fita adesiva e prato fundo com água.

Procedimentos:
1. Esfregue o ímã várias vezes na agulha, sempre em uma mesma direção.
2. Fixe a agulha na rolha com uma fita adesiva.
3. Coloque a rolha com agulha no prato com água, cuidando para que ela se movimente livremente.
4. Feito isso, a agulha magnetizada irá sempre apontar para o norte magnético, como ocorre
com as agulhas das bússolas.

Aproveite essa oportunidade e pesquise a história desse instrumento. Lembre-se de registrar o


que aprendeu no seu caderno.

4.2 – Análise de mapa: Coordenadas Geográficas

O que fazer quando não encontramos no espaço geográfico um ponto de referência para nos
localizarmos? Devido à imensa superfície do Planeta Terra, a localização se torna complexa e, por con-
ta disso, para facilitar, o ser humano criou linhas imaginárias. Você sabe como são conhecidas essas
linhas e a diferença entre elas? Dialogue com os(as) colegas e professor(a) e registre as suas principais
observações, percepções e aprendizados no caderno.
Em seguida, leia e analise o Mapa 2.

Mapa 224 – Coordenadas Geográficas

24 Mapa 2. Coordenadas Geográficas. Fonte: elaborado especialmente para o Material de Apoio ao Currículo Paulista.

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Geografia 141

Com base no mapa, nos seus conhecimentos e em pesquisas adicionais em livros didáticos dis-
poníveis na escola e/ou sites, responda às questões propostas no seu caderno:

a) Identifique no mapa o principal paralelo e meridiano.


b) Identifique a latitude e longitude dos pontos A, B, C e D.
c) Os pontos destacados no mapa estão localizados em quais continentes?
d) Considerando a Linha do Equador e o Meridiano de Greenwich, o Brasil tem a maioria das
suas terras em quais hemisférios? Assinale a alternativa correta:
A) norte e sul.
B) sul e ocidental.
C) sul e oriental.
D) oriental e ocidental.
E) ocidental e norte.

4.3 – Novas tecnologias utilizadas na Cartografia

A difusão e aplicação da milenar arte de mapear a superfície terrestre e os diferentes fenômenos,


hoje, conta com o apoio do Sistema de Posicionamento Global (GPS), da internet (com os inúmeros
aplicativos de mapeamento e rotas), de softwares, smartphones, tablets, notebooks, imagens de saté-
lites, bancos de dados, entre outros. Nesse sentido, pensando em determinar a localização mais pre-
cisa, alguns aparelhos foram utilizados para identificar, localizar e orientar as posições e caminhos
traçados pelos seres humanos em seus diferentes percursos sobre a superfície terrestre. Os instrumen-
tos mais conhecidos são a Rosa-dos-Ventos, a bússola e, mais recentemente, o GPS.

Imagem 1425 – Bússola Imagem 1526 – GPS

Com base nas orientações do(a) professor(a), pesquise e, se possível, manuseie as diferentes
tecnologias utilizadas para orientação no espaço geográfico. Considere o potencial de cada uma
para o seu dia a dia e lembre-se de registrar no seu caderno o que aprendeu no desenvolvimento
dessa atividade.

25 Imagem 14. Bússola. Fonte: Pixabay. Disponível em: https://pixabay.com/pt/photos/b%C3%BAssola-magn%C3%A9tica-


navega%C3%A7%C3%A3o-dire%C3%A7%C3%A3o-390912/. Acesso em: 6 out. 2020.
26 Imagem 15. GPS. Fonte: Pixabay. Disponível em: https://pixabay.com/pt/vectors/gps-navega%C3%A7%C3%A3o-garmin-disposi-
tivo-304842/. Acesso em: 6 out. 2020.

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142 CADERNO DO ALUNO

4.4 – Leitura de textos e análise de imagens: GPS e SIG

Leia os textos indicados e observe as imagens a seguir:

Texto 627 – Sistema de posicionamento global - GPS

Este sistema foi projetado


para fornecer o posiciona-
mento instantâneo e a veloci-
dade de um ponto na superfí-
cie terrestre ou próximo dela,
através das coordenadas ge-
ográficas. O GPS é baseado
numa constelação de 24 saté-
lites, distribuídos por seis órbi-
tas em torno da Terra. A altitu-
de da órbita, 20 200 km, foi
calculada de modo que cada
satélite passe sobre o mesmo
ponto da Terra num intervalo
de 24 horas. O GPS pode ser
aplicado em vários ramos de
atividade, nos quais a localiza-
ção geográfica seja uma infor-
mação necessária. Foi origi-
nalmente concebido para ser
utilizado nas navegações aé-
rea, marítima e terrestre, e
também para a localização de
expedições exploradoras. Tor-
nou-se importante instrumen- Imagem 1628 – Constelação de satélites
to para a realização de levan-
tamentos topográficos e geodésicos, demarcação de fronteiras, unidades de conservação e terras
indígenas, implantação de eixos rodoviários, bem como para o monitoramento de caminhões de
cargas, carros ou qualquer outro tipo de transporte. O IBGE opera uma rede de estações GPS (Rede
Brasileira de Monitoramento Contínuo) permanentes composta por nove estações, sendo, portanto,
uma ferramenta de suporte para a utilização desta tecnologia no Brasil e o principal elo de ligação
com os sistemas de referência internacionais.

27 Texto 6. Sistema de posicionamento global - GPS. Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Departamento de Cartografia; Departamento de Recursos Naturais
e Estudos Ambientais. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv44152_cap2.pdf. Acesso em: 6 out. 2020.
28 Imagem 16. Constelação de satélites. Fonte: Wikimedia Commons / NOAA. Disponível em: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/e/
e2/GPS-constellation-3D-NOAA.jpg. Acesso em: 6 out. 2020.

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Geografia 143

Texto 729 – Sensoriamento Remoto

O sensoriamento remoto
é a técnica de obtenção de
informações acerca de um
objeto, área ou fenômeno
localizado na Terra, sem que haja
contato físico com o mesmo.
As informações podem ser
obtidas através de radiação
eletromagnética, gerada por
fontes naturais (sensor passivo),
como o Sol, ou por fontes
artificiais (sensor ativo), como
o radar. São representadas na
forma de imagens, sendo mais
utilizadas, atualmente, aquelas Imagem 1730 – Satélite de sensoriamento remoto com sensor passivo
captadas por sensores ópticos
orbitais localizados em satélites. Os satélites, girando numa órbita em torno da Terra, levam consigo um
sensor capaz de emitir e/ou receber a energia eletromagnética refletida da Terra. As imagens orbitais
possibilitam muitas aplicações, como o mapeamento e a atualização de dados cartográficos e temáticos,
a produção de dados meteorológicos e a avaliação de impactos ambientais.

Em seguida, responda às questões propostas no seu caderno:

a) Identifique nos textos 6 e 7 as palavras, termos e/ou expressões que você não conhece e
pesquise seus significados. Em seguida, dialogue com os(as) colegas sobre as definições e
registre os resultados da pesquisa.
b) Considere o seguinte trecho do texto 6: “Este sistema foi projetado para fornecer o posiciona-
mento instantâneo e a velocidade de um ponto na superfície terrestre ou próximo dela, através
das coordenadas geográficas”. Com base nessa afirmação e em seus conhecimentos sobre
o tema, explique qual é a importância das coordenadas geográficas no uso do Sistema de
Posicionamento Global – GPS.
c) Indique quantos satélites e órbitas têm ao redor da Terra para atender o sistema GPS.
d) Qual foi a primeira forma de utilização do GPS? E qual é a sua função hoje?
e) O texto 6 refere-se a qual imagem? Justifique sua resposta.
f) Com base no texto 7, explique o que é sensoriamento remoto e como as informações são obtidas.
g) Considere o seguinte trecho do texto 7: “As imagens orbitais possibilitam muitas aplicações,
como o mapeamento e a atualização de dados cartográficos e temáticos, a produção de dados
meteorológicos e a avaliação de impactos ambientais”. Com base na explicação do(a) professor(a)
e ao acompanhar a previsão do tempo por meio dos jornais e dos aplicativos, pesquise em sites
um exemplo de uma imagem de satélite para representar uma frente fria no Sul do Brasil.

29 Texto 7. Sensoriamento Remoto. Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Departamento de Cartografia; Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambien-
tais. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv44152_cap2.pdf. Acesso em: 6 out. 2020.
30 Imagem 17. Satélite de sensoriamento remoto com sensor passivo. Fonte: Atlas Geográfico Escolar IBGE, 2016. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.
br/visualizacao/livros/liv99345.pdf. Acesso em: 6 out. 2020.

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144 CADERNO DO ALUNO

h) Que tipos de dados e informações as imagens de satélites orbitais fornecem aos diferentes
países, em especial ao Brasil?

4.5 – Plataformas digitais: informações geográficas

Praticamente todos os lugares do mundo estão acessíveis aos olhares curiosos. As plataformas digi-
tais apresentam ferramentas que possibilitam a visualização da superfície do globo, imagens de satélite, fo-
tos aéreas e até simulações em 3D – algumas vezes, com uma resolução que permite perceber caracterís-
ticas das construções, quantidade de árvores, carros em uma paisagem, entre outros elementos. Com o
apoio do(a) professor(a), organizem-se em grupo e explorem as ferramentas das plataformas digitais. Se
possível, localizem suas casas, bairros e município. Registrem suas percepções e aprendizados no caderno.

Imagem 1831 – Estação Espacial Internacional

31 Imagem 18. Estação Espacial Internacional. Fonte: Pixabay. Disponível em: https://pixabay.com/pt/photos/sat%C3%A9lite-iss-1030779/.
Acesso em: 6 out. 2020.

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Geografia 145

ATIVIDADE 5 – RETOMANDO CONCEITOS: POSIÇÃO RELATIVA ENTRE


MUNICÍPIOS
Dentre diversas finalidades, os mapas são utilizados para auxiliar na identifica-
ção da posição dos lugares na superfície da Terra. Para determinar a posição relativa
dos municípios indicados no Mapa 3, sugerimos que você utilize o Mapa Político do
Estado de São Paulo32, disponível em livros didáticos, no Atlas Geográfico Escolar e/
ou por meio do QR Code ao lado.

Mapa 333 – Municípios do Estado de São Paulo

a) Penápolis está à(ao) ____________________ de Itapetininga e à(ao) ______________________


de Guaratinguetá.
b) São Joaquim da Barra está à(ao) _______________________________ de São Vicente e à(ao)
___________________________ de Bernardino de Campos.
c) São José dos Campos está à(ao) ________________________________ de São Paulo e à(ao)
_________________________ de Mogi Mirim.
d) Jales e Indiaporã estão situadas no ___________________ do Estado de São Paulo.
e) Cananéia situa-se no ___________________ do Estado de São Paulo.

32 Mapa político do Estado de São Paulo. Fonte: IBGE. Disponível em: https://geoftp.ibge.gov.br/produtos_educacionais/ma-
pas_tematicos/mapas_do_brasil/mapas_estaduais/politico/sao_paulo.pdf. Acesso em: 2 fev. 2021.
33 Mapa 3. Municípios do Estado de São Paulo. Fonte: elaborado especialmente para o Material de Apoio ao Currículo Paulista.

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146 CADERNO DO ALUNO

ATIVIDADE 6 – AUTOAVALIAÇÃO
Para encerrar esta Situação de Aprendizagem, reflita sobre o seu percurso de estudos, bem
como sobre a sua participação durante as atividades, a partir da seguinte ficha:

Realizei as atividades Plenamente Parcialmente Não realizei Observações

Compreendi a Cartografia como uma


forma de linguagem, identificando
algumas situações que a evidenciam em
meu cotidiano.
Produzi o percurso proposto no croqui e
compreendi a importância dos mapas.
Compreendi a orientação por astros e o
movimento aparente do sol, e realizei a
atividade em grupo com a elaboração da
Rosa-dos-Ventos.
Compreendi o sistema de coordenadas
geográficas e realizei as atividades
propostas.
Li os textos 6 e 7, compreendendo a
presença e a importância da tecnologia
na Cartografia, e também realizei as
atividades propostas.
Participei da atividade de pesquisa em
grupo “Plataformas Digitais”, explorando
sites e registrando as percepções.
Realizei as atividades propostas na
atividade 5, observando o mapa e
estabelecendo as direções relativas entre
os municípios.

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Geografia 147

SAIBA MAIS

A Grande História dos Mapas – Documentário produzido em 2006 pela


BFC Productions/France 5 sobre a história da Cartografia (versão dubla-
da em Português). A Cartografia é tanto científica e técnica como uma
aventura feita de desafios humanos. Quase 3.000 anos da história dos
mapas são abordados neste documentário. Fonte: Ambitare. Disponí-
vel em: https://www.youtube.com/watch?v=MTrKLLygNk0&t=86s.
Acesso em: 8 out. 2020.

A Terra – nosso planeta no universo – O Atlas Geográfico Escolar


apresenta ilustrações animadas sobre geografia e cartografia, entre
elas, uma descrição da Terra desde a sua origem, o sistema solar e os
movimentos de rotação e translação. Fonte: Atlas Escolar - IBGE. Dis-
ponível em: https://atlasescolar.ibge.gov.br/a-terra/nosso-plane-
ta-no-universo. Acesso em: 8 out. 2020.

Pontos Cardeais para você se orientar – O site apresenta um resumo


sobre os principais pontos de orientação: Pontos Cardeais, Cruzeiro do
Sul e bússola. Fonte: Câmara dos Deputados – Plenarinho. Disponível
em: https://plenarinho.leg.br/index.php/2018/08/pontos-cardeais-
-para-voce-se-orientar/. Acesso em: 6 out. 2020.

00_49734012_SPFE 6 ano EF V2 MIOLO.indb 147 16/02/2021 17:47


148 CADERNO DO ALUNO

HISTÓRIA
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 – OS TIPOS DE
LINGUAGENS E REGISTROS NAS SOCIEDADES ANTIGAS
Na situação de aprendizagem 1, serão abordados os diferentes tipos de linguagens nas socieda-
des antigas, como: a escrita, a oralidade, as artes e outras formas de comunicação na África, na Amé-
rica e no Oriente Médio. Espera-se que você, estudante, possa identificar e reconhecer a importância
da linguagem, sobretudo a tradição oral, que ainda é muito importante na transmissão de saberes e da
memória dos povos.

ATIVIDADE 1
1.1. Observe as imagens para responder as questões em seu caderno:
Pixabay

Fonte: Pixabay. Disponível em:


Imagem 1 – <https://pixabay.com/pt/
vectors/cadeira-de-rodas-
Acessibilidade
pessoa-ajuda-305701/>.
Acesso em: 23 set. 2020.

Fonte: Pixabay. Disponível em:


Imagem 2 – <https://pixabay.com/pt/
Sinal de Wi-Fi illustrations/wi-fi-sinal-wifi-
internet-rede-1290667/>.
Acesso em: 23 set. 2020.

Fonte: Pixabay. Disponível


em: <https://pixabay.
Imagem 3 – com/pt/illustrations/
Emoticon emogi-smile-emotion-
emoticon-1799208/>. Acesso
em: 23 set. 2020.

00_49734012_SPFE 6 ano EF V2 MIOLO.indb 148 16/02/2021 17:47


História 149

a) Você conhece as imagens anteriores? Explique o que elas significam.


b) Essas imagens expressam alguma forma de comunicação? Justifique sua resposta.
c) Onde estas imagens costumam ser utilizadas? Com qual objetivo?
d) O que precisa constar em um pictograma1 para que a mensagem seja compreendida?
e) Pesquise e escreva exemplos de linguagem verbal e não verbal.

VOCÊ SABIA?

Existem dois tipos de linguagem para desenvolver a comunicação: a verbal e a não verbal.

ATIVIDADE 2

Pixabay
2.1. Leia o texto e observe as imagens para realizar as atividades:

Durante muito tempo acreditava-se que a escrita surgiu primeiro na Mesopotâmia. No entanto,
novas descobertas arqueológicas indicaram seu desenvolvimento, ao mesmo tempo, em diferentes
lugares do mundo, tais como: na Suméria, no Egito, ou na China.
A escrita cuneiforme é uma das mais antigas de que temos registro. Criada pelos Sumérios,
era produzida com auxílio de instrumentos em forma de cunha e tinham como objetivo o registro da
contabilidade, a administração dos bens e das propriedades, e a realização de cálculos das
transações comerciais.
Os Egípcios criaram um sistema chamado de escrita hieroglífica, que tinha por característica
utilizar elementos do cotidiano, como o Sol, a Lua, animais, plantas, pessoas e partes do corpo.
Os Astecas não tinham um alfabeto, a escrita era representada por desenhos e símbolos,
utilizados em calendários sagrados, para registrar cenas do cotidiano e os conhecimentos diversos.
Não havia regras ou glifos2: cada escriba desenvolvia suas próprias expressões das ideias que ele
transmitia.
Na antiguidade, a educação escolar não era disponível para todos, os escribas eram responsáveis
pelos registros. Na atualidade no Brasil, as leis garantem a democratização do ensino que permite
o aprendizado a todos, independente da condição social dos sujeitos.

Fonte: Elaborado especialmente para este Material.

1 Um pictograma é um símbolo que representa um objeto ou conceito por meio de desenhos figurativos. Pictografia é a forma de escrita pela qual ideias e
objetivos são transmitidos através de desenhos.
2 Glifo designava qualquer signo entalhado ou pintado, a exemplo podemos citar a escrita maia e os hieróglifos egípcios.

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150 CADERNO DO ALUNO

Imagem 1 – Escrita Cuneiforme dos Sumérios Imagem 2 - Escrita Hieroglífica Egípcia

Descrição: Pedra entalhada com fissuras em baixo relevo Descrição: Símbolos/desenhos entalhados na parede,
feito com bastão pontiagudo (cunha), inventada pelos utilizada pelos Egípcios em templos e papiros (tipo de
Sumérios dando origem à escrita cuneiforme. Fonte: suporte para escrever). Fonte: Pixabay. Disponível em:
Pixabay. Disponível em: <https://cdn.pixabay.com/ <https://cdn.pixabay.com/photo/2014/08/28/14/55/
photo/2016/11/15/19/14/ancient-1827228_960_720. hieroglyphics-429863_960_720.jpg>. Acesso em: 23
jpg>. Acesso em: 23 set. 2020. set. 2020.

Imagem 3 - Escrita Asteca Imagem 4 – Adinkras - Volte e Pegue

Descrição: Monumento de pedra com desenhos e símbolos Descrição: Símbolos que representam a importância de
em alto relevo utilizada pelos povos Astecas. Fonte: se aprender com os fatos do passado (Sankofa). Gru- pos
Pixabay. Disponível em: <https://cdn.pixabay.com/ de Akan, de Ghana. Cultura Adinkra. Eram usados como
photo/2016/04/08/07/51/mexico-1315680_960_720. “carimbos” em tecidos. Fonte: Priscila Lourenço. Elaborado
jpg>. Acesso em: 23 set. 2020. especialmente para este Material.

a) A partir da leitura do texto, das orientações do(a) professor(a) e do que você já estudou, ela-
bore no seu caderno um Mapa Mental ou um Infográfico (veja modelo no link abaixo), rela-
cionando a forma de escrita ao povo e período histórico ao qual foi produzido.

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História 151

SOBRE MAPA MENTAL:


Como fazer um mapa mental.
Fonte: Geekie Games. Disponível em: <https://geekiegames.geekie.com.br/
blog/como-fazer-um-mapa-mental/>. Acesso em: 21 set. 2019.

2.2. Observe a imagem e texto para realizar a atividade proposta.

GRIOT
O Griot ou Griô é o nome dado a um
homem conhecido como o “livro das
memórias” ou “contador de histórias”,
o protetor das tradições de seu povo
através da oralidade. Mensageiro
oficial dos povos africanos,
principalmente da África Ocidental,
no passado foram responsáveis por
estabelecer as operações comerciais
entre os impérios, povos, grupos e
comunidades da sua região. Tinham
a responsabilidade de ensinar aos
jovens a sua cultura, sendo assim a
prova viva da força da tradição oral
entre os povos africanos.
Estão presentes em diversos territórios
na África, atualmente entre os povos:
Descrição: Imagem do chefe de uma tribo africana do Senegal, em pé, Mande, Fula, Hausa, Songhai, Wolof e
e seu filho, sentado, com um instrumento musical de cordas nas mãos. O o Império Mali.
filho é um Griô. Foto de François-Edmond Fortier, 1924.
Fonte: Wikimedia. Disponível em: <http://commons.wikimedia.org/
Fonte: Elaborado especialmente para
wiki/File:Sénégal-Chef_indigène_et_son_griot_(AOF).jpg>. Acesso
este Material.
em: 23 set. 2020.

PARA SABER MAIS:

A seguir, você encontrará a indicação de dois vídeos com Griôs ou Griots.


O primeiro, proveniente da aldeia Yelekela, no Mali, e o segundo, Griot
Pixabay

Toumani Kouyaté que canta uma história.

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152 CADERNO DO ALUNO

Vídeo 1 – African Griots Live. Fonte: Aymeric Gardey.

Disponível em: <https://youtu.be/zQMFN-whbEU>. Acesso em: 24 set. 2020.

Vídeo 2 – Griot Toumani Kouyaté canta uma história no Arte do Artista. Fonte: TVBrasil.

Disponível em: <https://youtu.be/AWVeC6kbNH0>. Acesso em: 24 set. 2020.

Vamos desenvolver e aprender a ser Griot ou Griô? Siga as orientações abaixo e as do(a) seu(sua)
professor(a) .

Passo a Passo:

1o. Estudante não realize nenhuma anotação durante a contação de história feita pelo(a) seu(sua)
professor(a), apenas preste atenção.
2 . Na sala de aula, em duplas, reconte oralmente a história apresentada para seu(sua) colega.
o

Discuta o que faltou e tente se lembrar.


3o. Agora conte novamente a mesma história para algum familiar ou amigo(a) que não tenha a
ouvido do(a) professor(a).

Após a atividade prática, responda em seu caderno:

a) Como se sentiu realizando esta experiência de transmissão da memória por meio da oralida-
de? Explique.
b) Você acredita que se tivesse realizado anotações durante a contação da história seria possível
lembrar de todos os detalhes? Quais foram as suas dificuldades para realizar a atividade? Explique.

ATIVIDADE 3
Pixabay

3.1. Nesta atividade você irá aprofundar os seus conhecimentos sobre as di-
versas formas de registro utilizadas por algumas das socidades antigas.

Passo a Passo:

1o. A atividade será realizada em 5 grupos organizados pelo(a) professor(a);


2o. Cada grupo desenvolverá a pesquisa das seguintes sociedades: Sumérios, Egípcios, Aste-
cas, Maias e Incas;
3o. Você poderá pesquisar em diferentes suportes, como na internet, em livros, revistas, entre
outros. Explore bastante o tema selecionado;

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História 153

4o. Pesquise as seguintes informações:

Como a sociedade expressava suas ideias?


Qual o tipo de linguagem e registros que foram desenvolvidos?
Para que serviam esses registros?
Quem participava do processo de leitura e escrita?
Como era a arte dessas sociedades?
Quais eram as técnicas desses povos?
Quais foram as curiosidades encontradas durante a pesquisa?

5o. Você poderá construir um esquema com os assuntos, ou desenhá-los, como forma de regis-
trar o resultado da sua pesquisa. Faça isso em seu caderno.
6o. Na escola, durante a aula, tire as suas dúvidas com o(a) professor(a) sobre a pesquisa.
7o. Faça a apresentação para a turma do resultado deste trabalho.
8o. Anote as sugestões dos(das) seus(suas) colegas e complemente as informações da sua pesquisa.

3.2. Analise as imagens abaixo e responda aos questionamentos no seu caderno.

Imagem 1 Imagem 2

Descrição: Mulher representada com alimentos nas Descrição: Pedra do Sol (réplica colorida) que contém
mãos e hieróglifos. Fonte: Pixabay. Disponível em: dois calendários – o solar e o lunar – os meses do ano
<https://cdn.pixabay.com/photo/2018/04/14/08/45/ e os dias. Fonte: Wikimedia. Disponível em: <https://
egypt-3318550_960_720.jpg>. Acesso em: 25 set. 2020. upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/b5/
Aztec_Sun_Stone_Replica_cropped.jpg>. Acesso
em: 25 set. 2020.

a) A partir da pesquisa que você desenvolveu na atividade anterior, bem como da observação
das apresentações dos(das) seus(suas) colegas, responda:

I) A quais sociedades pertencem os registros ilustrados nas imagens 1 e 2? Justifique a sua


escolha.
II) Quais são as técnicas utilizadas nos registros da imagem 1 e da imagem 2? São as mes-
mas? Justifique.

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154 CADERNO DO ALUNO

III) Qual é o tipo de registro representado em cada imagem? Mapa

IV) Quais outros elementos as imagens nos permitem identificar?

Elaborado para este Material.


Texto

Rotação
Imagem

ATIVIDADE 4 Vídeo

4.1. Leia o texto para realizar a atividade proposta: Linha do


Tempo

A herança cultural indígena brasileira

Na gênese do povo brasileiro, há de se destacar a influência da cultura e costumes herdados


dos povos indígenas pré-colombianos, tais como: língua, folclore, costumes, culinária, entre outros.
Ao se analisar os processos históricos, observa-se a relevância dos códigos escritos para a
preservação da memória; no entanto, os povos indígenas, que já habitavam o território brasileiro
antes da chegada dos europeus e africanos, valeram-se da pintura rupestre, da produção de
esculturas e da manutenção da tradição oral.
Nesta perspectiva, os relatos orais contados de geração em geração pelos indígenas brasileiros,
também se constituiram em objeto de estudo, e nesse sentido, sabemos mais sobre os principais
povos da atualidade: Guarani, Ticuna, Caingangue, Karajá, Pataxó, Macuxi, Terna, Guajajaras,
Ianomâmi, Xavante e Potiguara.
Ao aprofundar nossos saberes, constatamos que nem sempre os códigos de linguagens
possuíam símbolos definidos, e para manter a memória e a tradição, as famílias utilizavam a
contação de histórias a fim de relembrar e relatar os fatos marcantes da vida em comunidade.

Fonte: Elaborado especialmente para este Material.

VOCÊ SABIA?

Cultura material é nome dado aos elementos materiais produzidos pelos seres humanos
ao longo do tempo, sendo, portanto, composta pelos elementos concretos, como é o
caso de obras de arte, ferramentas, objetos, adornos e construções.

Rotação por Estação de aprendizagem:

Para iniciar a atividade, é necessário que você siga as instruções do(a) seu(sua) professor(a) sobre
a atividade de Rotação por Estações, que são uma série de tarefas independentes e diferentes, po-
rém relacionadas entre si.
Siga o passo a passo proposto e as orientações do(a) professor(a). Lembre-se que seu grupo de-
verá realizá-las simultaneamente. Ao término da primeira tarefa, os grupos deverão realizar a outra ativi-
dade, de modo que, ao final, cada estudante tenha desenvolvido as atividades de todas as estações.

Passo a Passo:

1o. A sala deverá ser organizada em grupos/estações.


2o. O(a) professor(a) organizará grupos de estudantes para participar das estações.

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História 155

3o. O(a) professor(a) irá realizar as orientações sobre o desenvolvimento da atividade.


4o. Cada grupo teve participar da Rotação elaborada pelo(a) professor(a), como apresentado no
quadro abaixo:

Cultura Material
Estação Atividade

1 Estudo individual

2 Análise de Cultura Material

3 Orientação do(a) Professor(a)

4 Prática

5 Construção e atividade colaborativa

5o. Terminada a Rotação, os grupos deverão apresentar as produções realizadas.


6o. Depois das apresentações anote o que você aprendeu em seu caderno.

ATIVIDADE 5

Pixabay
5.1. Leia os textos e analise os códigos na sequência para realizar a atividade.

Código de Hamurabi e Código Penal Brasileiro

O Código de Hamurabi, que surgiu no Séc. XVII a.C, reúne as leis da região mesopotâmica,
feitas pelo Rei da dinastia babilônica. Com o objetivo de unificar o reino por meio de leis comuns,
esse Código foi divulgado através de cópias e distribuídos em todas regiões do Reino.
No século XX d.C., foi elaborado em nosso país o Código Penal Brasileiro, formado por um
conjunto de normas utilizadas pelo Estado visando a prevenção e reprimenda àqueles que
prejudiquem a segurança e a ordem social, definindo e tipificando os crimes e respectivas penas.

Fonte: Elaborado especialmente para este Material.

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156 CADERNO DO ALUNO

Imagem 1.

Descrição - Estátua em alto relevo com duas pessoas. Uma


delas representa o Deus Sol ao entregar um “pergaminho” com
as leis para todo o Império de Hamurabi.
Fonte: Wikimedia. Disponível em: <https://upload.
wikimedia.org/wikipedia/commons/5/55/Milkau_
Oberer_Teil_der_Stele_mit_dem_Text_von_Hammurapis_
Gesetzescode_369-2.jpg>. Acesso em: 19 set. 2020.

FURTO E ROUBO
Código de Capítulo II:
Hamurabi 6º – Se uma pessoa furtar os bens de Deus ou da Corte, será morto; e se receber
coisas furtadas de outros, também deverá ser morto.
Código Penal Art. 157 – Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou
Brasileiro violência à pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade
de resistência: Pena - reclusão, de quatro a dez anos, e multa.

CALÚNIA, INJÚRIA E DIFAMAÇÃO


Código de Capítulo IX,
Hamurabi 127º – Se alguém difamar mulher religiosa ou a mulher de um homem livre, sem ter
provas, deverá ser conduzido ao juiz, que lhe tocará os cabelos da frente.
Código Penal Art. 138 – Caluniar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido como crime, com a
Brasileiro Pena de detenção, de seis meses a dois anos, e multa. A Difamação está no Art. 139 -
Difamar alguém, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação, com a Pena de detenção,
de três meses a um ano, e multa. E a Injúria no Art. 140 - Injuriar alguém, ofendendo-lhe a
dignidade ou o decoro, com a Pena de detenção, de um a seis meses, ou multa.

DELITOS E PENAS SOBRE LESÕES CORPORAIS


Código de Capítulo XII
Hamurabi 196 - Se alguém furar o olho de seu semelhante, deverá ter o seu olho furado também.
Código Penal No art. 129 do Código Penal, que traz a tipificação do crime de lesão corporal, expresso
Brasileiro da seguinte forma: “Ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem” com pena
de detenção, de três meses a um ano, se de natureza grave § 1º resulta: III - debilidade
permanente de membro, sentido ou função; com pena de reclusão, de um a cinco anos.

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História 157

a) Após a análise dessas fontes materiais, elabore uma tirinha em seu caderno retratando o
Código de Hamurabi.

Passo a Passo:

1o. Ao compor a tirinha, é preciso primeiro planejar o que será escrito em cada quadro.
2o. Imagine uma cena, tipo de ação e diálogos para abordar em cada quadro. Pense também nos
personagens.
3o. Utilize uma estrutura simples (modelo abaixo), desenhe o cenário e os personagens coerentes
com o conteúdo estudado.

Tirinha sobre Código de Hamurabi

b) A partir do que foi estudado, reflita e anote suas considerações sobre a importância das leis
para se viver em sociedade.

ATIVIDADE 6
6.1. Vamos criar um lapbook! Basta utilizar a imaginação e sua atitude historiadora.

Pixabay
Para realização desta criação, siga as orientações do(da) seu(sua) professor(a).

Lapbook é um “minilivro” em formato de pasta, que pode ser em cartolina, papéis coloridos ou
folhas de caderno – o importante é que deve conter desenhos, figuras ou atividades pesquisadas.

Passo a Passo:

1o. Escolha um dos povos abaixo para sua pesquisa e elaboração da atividade proposta:

SUMÉRIOS, EGÍPCIOS, ASTECAS, MAIAS, INCAS E POVOS INDÍGENAS DO BRASIL.

2o. Para elaborar o lapbook, você precisa explorar sua atitude historiadora investigando o tema
escolhido. Você pode procurar as informações sobre os povos na internet, livros, revistas, etc.
3 . Divida a pesquisa em tópicos ou ideias principais.
o

4o. Construa um modelo em branco do lapbook com todas as suas ideias que provavelmente
serão colocadas no seu trabalho. Isso ajudará você a não perder seu objetivo em relação à
montagem do lapbook.
5 . Apresente ao(a) professor(a), para que possa orientar a construção do material e realizar inter-
o

venções durante o processo de criação do seu lapbook.


6o. Socialize as pesquisas realizadas, organizando com seus(suas) colegas, uma roda de conversa
para apresentar o tema escolhido e seu lapbook. Anote em seu caderno o que você aprendeu.

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158 CADERNO DO ALUNO

SAIBA MAIS: ATITUDE HISTORIADORA


Planejamento e Para realizar a pesquisa, planeje e organize cada passo de seu projeto para
organização facilitar a investigação e elaboração.
Escolha um objeto/ Selecione o tema do seu interesse e dentro do objeto que você pretende
tema de pesquisa pesquisar.
Identificação, seleção, A partir do tema, identifique as fontes e selecione as mais adequadas, de
comparação acordo com a pergunta que pretende responder.
Investigar as fontes selecionadas, interpretando cada detalhe para construção
Interpretação e análise
de suas hipóteses, levando em consideração o contexto da época estudada.
Conclusão Anote os resultados obtidos e apresente-os conforme for solicitado.

ATIVIDADE 7

Pixabay
7.1. Leia as orientações abaixo para criar um painel ilustrado.

A partir dos temas estudados, elabore um painel ilustrado com algumas características das escri-
tas, das formas de registros, bem como da tradição oral e cultural dos sumérios, egípcios, pré-colom-
bianos e dos povos indígenas do Brasil.
Para realizar essa atividade, você precisa buscar informações, procurar imagens ou fazer dese-
nhos para ilustrar o seu trabalho. Lembre-se de elaborar as legendas para as respectivas imagens e
registrar as suas fontes de pesquisa.

PARA SABER MAIS:


Documentário TV Escola: A História da Palavra – A Revolução dos Alfabe-
tos. Fonte: Rede Catarinense. Disponível em: <https://www.youtube.
com/watch?v=T4VFpLDucBI>.Acesso em: 24 set.2020.
Museu Virtual e Arqueologia e Antropologia da Universidade da Pensilvâ-
Pixabay

nia. Fonte: Penn Museum. Disponível em: <https://www.penn.mu-


seum/>. Acesso em: 24 set. 2020.

Game em História Pixabay

Para se divertir estudando: jogos online!

Puzzle – Arte Indígena. História Games.


Fonte: Ensinar História por Joelza Ester Domingues.
Disponível em: <https://ensinarhistoriajoelza.com.br/game/puzzle-arte-indigena/>.
Acesso em: 24 set. 2020.

Jogo da memória – Máscaras africanas. História Games.


Fonte: Ensinar História por Joelza Ester Domingues.
Disponível em: <https://www.ensinarhistoriajoelza.com.br/game/memoria-
mascaras-africanas/>. Acesso em: 26 nov. 2019.

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Inova

Tecnologia e Inovação
Projeto de Vida

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Tecnologia E Inovação 161

TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
Prezado(a) Estudante,
É com muito prazer que estamos apresentando o Volume 2 do caderno do Componente Curricu-
lar Tecnologia e Inovação.
Neste volume, apresentamos um conjunto de Situações de Aprendizagem que foram planejadas
para continuidade do seu percurso de aprendizagem deste componente.

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162 CADERNO DO ALUNO

Situação de Situação de Situação de


Aprendizagem 1 Aprendizagem 1 Aprendizagem 1

Atividade 2 Atividade 3 Atividade 4

Professor(a): Professor(a): Professor(a):

Visto: Visto: Visto:

Situação de Situação de Situação de


Aprendizagem 2 Aprendizagem 3 Aprendizagem 3

Atividade 1 Atividade 1 Atividade 2

Professor(a): Professor(a): Professor(a):

Visto: Visto: Visto:

Situação de
Aprendizagem 4

Atividade 3

Professor(a):

Visto:
Fonte: Elaborado pelos autores.

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Tecnologia E Inovação 163

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1
INFLUENCIADORES DIGITAIS
Olá, eu sou o RoboTec! Vamos conversar sobre influenciadores digitais. A produção
de conteúdo em meios digitais se dá por muitas pessoas que possuem perfil ativo
em redes sociais na internet e que podem influenciar muita gente. Eles podem ter
vinculação com a promoção de produtos ou serviços, assim, vamos identificar
também conteúdo patrocinado.

ATIVIDADE 1 – O QUE FAZ UM INFLUENCIADOR DIGITAL?


1.1 Você sabe o que é um influenciador digital? Onde ele atua?

1.2 Liste a seguir o que sabe sobre as atividades desenvolvidas por um influenciador digital:

1.3 Considerando que ser um(a) influenciador(a) digital pode acarretar em sair do anonimato, ou seja,
o produtor de conteúdo pode acabar se tornando uma figura pública, assim como celebridades
do cinema e da televisão, apresente três pontos positivos e outros três negativos de se tornar
um(a) influenciador(a) digital.

1.4 Por que muitas pessoas querem se tornar um(a) influenciador(a) digital?

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164 CADERNO DO ALUNO

Ler para conhecer!

Os influenciadores digitais ou digital influencers – termo em inglês – são pessoas com


muitos seguidores nas redes sociais na internet e, portanto, com capacidade de
influenciar comportamentos ou direcionar potenciais compradores de um produto ou
serviço, promovendo ou recomendando os itens. Os influenciadores digitais são, em muitos casos,
pessoas que se tornaram conhecidas a partir da internet.
Com muita audiência nas redes sociais, os influenciadores passaram a ser o próprio canal direto de
mídia e comunicação com as pessoas que os seguem. Eles têm algumas diferenças em relação
aos chamados formadores de opinião, apesar de ambos influenciarem outras pessoas. Os
formadores de opinião geralmente alcançam esse status depois de já terem conquistado espaço
na mídia tradicional (revistas, jornais, televisão) a partir do seu reconhecimento como especialistas,
líderes ou representantes da ideia ou causa que disseminam, independentemente de terem ou não
seguidores nas redes sociais.
Um influenciador digital tem o poder de atingir milhares de pessoas e pode servir de modelo e
inspiração para que seus seguidores o tenham como exemplo em determinados comportamentos
relacionados a estilo de vida e entretenimento.

ATIVIDADE 2 – PASSEIO VIRTUAL


2.1 Preencha o quadro a seguir com o perfil de um influenciador digital:

Você segue algum influenciador Liste o tipo de conteúdo esse(s) O que fez com que você se
digital? Escreva aqui o nome influenciador(es) publica(m)? tornasse um(a) seguidor(a)
dele(a), pode ser mais de uma desse(a) influenciador(a)?
pessoa:

Cole aqui a imagem do(a) O que mais te agrada na


influenciador(a) programação desse(a)
Existe algo que não te agrada influenciador(a)?
na programação desse(a)
influenciador(a)?

Fonte: Elaborado pelos autores.

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Tecnologia E Inovação 165

2.2 A foto a seguir é de um influenciador digital que tem um perfil em uma rede social sobre viagens e
turismo. Qual é o objetivo ao postar essa foto? Quais são as sensações que ela provoca em você?

Fonte: Pexels1.

** Parabéns. Você ganhou 1 TecCoin!

ATIVIDADE 3 – CONTEÚDO PATROCIONADO NA INTERNET E O CONSUMO


Ler para conhecer!

A maneira de consumir e informar-se foi profundamente afetada pelo surgimento dos


influenciadores digitais. Através de redes sociais, esses indivíduos são capazes de
movimentar milhares ou mesmo milhões de acessos por mês com suas contas e definir tendências
culturais, de consumo e até mesmo políticas. É de extrema importância compreender esse universo
para que tenhamos uma leitura crítica dele e passemos a consumi-lo de maneira mais consciente.
Por trás de cada história, podem existir empresas patrocinando aquele(a) influenciador(a). As
marcas e os produtos que eles(as) utilizam como forma de divulgação muitas vezes só são usados
no momento dos stories ou dos posts. Sendo assim, uma pessoa pode ser influenciada a comprar
o mesmo produto esperando ter o mesmo resultado mostrado pelo(a) influenciador(a) digital.

1 Disponível em: pexels.com/pt-br/foto/bem-sucedido-exito-gratidao-homem-6945/. Acesso em: 2 nov. 2020.

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166 CADERNO DO ALUNO

3.1 Em relação ao texto, quais possíveis redes sociais os influenciadores digitais utilizam para fazer
suas publicações?

3.2 Na sua opinião, influenciador(a) digital é uma forma de trabalho? Se respondeu sim, de que forma
podem ser remunerados(as)?

3.3 O que você sabe por conteúdo patrocinado? Como o identifica?

3.4 Ao acessar a internet, de que forma você reage ao ver um conteúdo patrocinado nas redes so-
ciais? De que forma um conteúdo patrocinado desperta sua atenção?

3.5 O que, na sua opinião, dá credibilidade ao serviço ou produto que está sendo divulgado por um(a)
influenciador(a) digital? Você acredita que ele é especialista naquilo que está te ofertando?

Conteúdo patrocinado é, portanto, publicidade feita a partir da criação de algum conteúdo


jornalístico ou de serviço para “empacotar” o produto, a marca ou o conceito que se deseja
anunciar. No Brasil, a legislação do país que fiscaliza essas comunicações é o Conselho
Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar). Este órgão exige que haja
identificação clara dos conteúdos pagos.

** Finalizou as atividades? Você ganhou 1 TecCoin!

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Tecnologia E Inovação 167

ATIVIDADE 4 – CONTEÚDO PATROCINADO EM REDE SOCIAL


Ler para conhecer!

A publicidade em mídias sociais é muito frequente. O lucro destas empresas, que


mantém o perfil das marcas no ar, advém da verba de divulgação que esses anunciantes
dedicam na divulgação de conteúdo patrocinado. Na linguagem da publicidade, diz-se que é
“impulsionar” o produto. A pergunta agora é: como identificar se o produto se trata de uma
divulgação paga ou é espontânea por parte dos usuários dessas mídias sociais?

4.1 Qual texto costuma-se ler no post de uma marca que identifica tratar-se de uma publicidade paga?

4.2 Quando acessa suas redes sociais, como você identifica se um conteúdo é patrocinado ou não?

4.3 Como você acha que as marcas deveriam comunicar aos seus clientes que o post se trata de
publicidade da marca?

4.4 O que mais chama a atenção em posts em que as marcas patrocinam a divulgação de seus
conteúdos?

** Quanta coisa você está aprendendo, hein? Você ganhou 1 TecCoin!

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168 CADERNO DO ALUNO

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2
CYBERBULLYING
Olá, eu sou o RoboTec! Que tal pensar sobre comportamentos não adequados que
foram disseminados nos ambientes virtuais? Esses comportamentos têm gerado
transtornos para muitas pessoas, e precisamos estar atentos aos sinais de que
podemos ser a vítima ou causador de situações constrangedoras.

ATIVIDADE 1 – RODA DE CONVERSA


1.1 Faça uma pesquisa a partir da palavra-chave “cyberbullying” e registre o que encontrou de signi-
ficativo ou que lhe chamou a atenção.

1.2 Em grupos, você terá a oportunidade de debater com seus colegas o que encontrou em sua
pesquisa e comparar os resultados. Em seguida, com a orientação do(a) seu(sua) professor(a),
preencha o quadro a seguir:

O que é bullying?

Quais os tipos de bullying?

Como identificar o cyberbullying?

Quais são os sinais de ocorrência do cyberbullying?

O que fazer quando for alvo do cyberbullying?

1.3 Escreva nos balões algumas palavras que remetam ou representam o que você entendeu por
cyberbullying:
Fonte: SPFE_Tecnologia
e Inovação_2020.

Socialize sua resposta com os demais colegas.

** Não apoie o cyberbullying! Você ganhou 1 TecCoin!

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Tecnologia E Inovação 169

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3
AS COISAS QUE AMAMOS2
Olá! Todo mundo tem um brinquedo ou uma brincadeira de que mais gosta, outros
têm um time preferido ou uma comida. Já outras pessoas gostam de passear em
lugares diferentes com a família ou amigos.

Nesta Situação de Aprendizagem vamos expressar nossas paixões criando placas divertidas, que
ajudarão o pessoal da turma a se conhecer melhor e saber como cada um gosta de se divertir.
O que faz você dar risada, sentir aquela sensação boa que temos quando estamos realizando algo
especial? Já parou para pensar em quantas coisas você gosta de fazer e com quem?

ATIVIDADE 1 – PLACAS DIVERTIDAS


1.1 Para iniciar a atividade você pode dar uma olhada nos materiais abaixo e também nos que
seu(sua) professor(a) irá disponibilizar na sala de aula:

Materiais
• Tesoura • Diversos tipos de papel • Tinta guache
• Lápis • Papel alumínio • Papelão
• Borracha • Palitos de madeira • Clips ou prendedores de
• Canetas hidrográficas • Fita adesiva papel
• Cola bastão ou líquida • Barbante
Se puder, utilize também alguns componentes eletrônicos:

• Baterias 3V • LED 5mm colorido

IMAGINE!
1.2 Para começar, que tal usar o quadro abaixo para registrar tudo de que você gosta? Você pode
escrever, fazer colagens, desenhar e se expressar da forma que fizer mais sentido para você! Use
revistas, papéis coloridos ou outros materiais que considerar interessantes.

2 Atividade desenhada pela Rede Brasileira de Aprendizagem Criativa. Adaptação: Thaís Eastwood. Apoio Criativo: Ellen Regi-
na Romero Barbosa, Gislaine Batista Munhoz e Eduardo Bento Pereira. Ideação e revisão: Leo Burd e Carolina Rodeghiero.
Copyright © 2020 by Rede Brasileira de Aprendizagem Criativa. Material disponível sob licença Creative Commons Atribuição-CompartilhaIgual- (CC-BY-SA).
Para saber mais sobre esta atividade visite aprendizagemcriativa.org

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170 CADERNO DO ALUNO

Se você pudesse Como Faria um


representar a si Quais compartilharia desenho,
mesmo ou o que características com seus cantaria uma
mais gosta, o suas você colegas as suas música,
que faria? gostaria de paixões? inventaria uma
representar?
dança?

Ilustração: Rede Brasileira de Aprendizagem Criativa.

Do que eu gosto...

CRIE!
1.3 Agora, vamos criar placas divertidas para compartilhar?
Você pode começar explorando os diferentes materiais que estão a sua volta, criando elementos
que representem o que você colocou no quadro anterior, como, por exemplo, o que você gosta
de fazer, pessoas que são importantes na sua vida, o que você gosta de comer e como você
costuma se divertir. Registre suas ideias:

Ler para conhecer!

Uma forma de deixar o seu projeto ainda mais divertido é trazendo luz de LED
para ele!
Quando falamos em LED, são aquelas microlâmpadas que podem ser ligadas de forma tão simples
quanto conectar em uma bateria com formato de moeda! Pegue um LED em sua mão e observe-o
com atenção. Reparou que ele tem duas hastes com tamanhos diferentes? Tente acendê-lo usando
uma bateria.

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Tecnologia E Inovação 171

Fonte: Imagem de Clker-Free-Vector-Images por Pixabay (com alterações).

Agora que você já conseguiu acender um LED usando a bateria, o próximo passo é criar um modo
de incorporá-lo ao seu projeto! Será que você consegue incorporar um LED ao seu próprio projeto?

PARA INSPIRAR!

Fonte: Rede Brasileira de Aprendizagem Criativa.


Fonte: Rede Brasileira de Aprendizagem Criativa.

Um cartão que usa LED, bateria e materiais Um cartão interativo criado para ilustrar as coisas
reutilizáveis para brincar com luzes e formas que são importantes para quem fez. Você pode
geométricas que podem representar diferentes mover os objetos para descobrir as palavras
paixões (cinema, lanterna de acampamento, uma correspondentes.
equipe de futebol).

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172 CADERNO DO ALUNO

1.4 Quadro de ideias: Individualmente ou com seus colegas, use este espaço para rascunhar ideias
e anotar o que observou durante a experiência.

Dicas
• Está sem ideias? Explore os materiais, tente fazer pequenas conexões entre eles e ver que
construções surgem. Faça conexões que você não está acostumado a ver!
• Continua sem ideias? Converse com seus colegas e com seu(sua) professor(a)!
• Lembre-se: esse projeto deve conversar com o que é importante para você!
• Socialize! Enquanto cria, aproveite para conversar com os colegas, conhecer suas ideias, fazer
perguntas, circular pela sala e inspirar-se nos projetos da turma!
• Não se preocupe em ter o projeto finalizado, você pode continuar trabalhando nele na próxima aula!
• Ah, e não esqueça de organizar seus materiais e identificar suas construções para poder trabalhar
com elas na próxima aula!

Meu LED não está funcionando! E agora?

Onde eu acho que é o problema Como verificar se o problema é ali

Bateria Tente acender outros LEDs com ela. Tente inverter a polaridade.
LED Tente acender o LED fora do circuito. Tente inverter a posição das hastes.

Atenção!
• Evite curto-circuito!
• Não teste nenhum desses componentes na tomada! Você pode tomar um choque, queimar o circuito
da casa ou mesmo causar incêndios!

1.5 Continue pensando no seu projeto! Use este espaço para registrar as ideias e reflexões que surgirem!

** Usando sua criatividade… mais 1 TecCoin!

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Tecnologia E Inovação 173

ATIVIDADE 2 – RODA DE DESCOBERTAS

VÁ ALÉM!
2.1 Que tal explorar formatos diferentes no seu projeto? E se você:

• Criar uma placa em 3D, com um formato bem diferente?


• Como seria uma placa com engrenagens mecânicas?
• Será que você consegue criar uma placa que pisque? Como você faria isto e o que o piscar
representaria?

2.2 Você deverá criar uma placa que será seu produto de divulgação na internet, conforme seus es-
tudos na Situação de Aprendizagem 1. Use esse espaço para o seu planejamento:

2.3 Elabore um texto para divulgar esse produto em uma rede social, que pode ser patrocinado ou não:

COMPARTILHE!
2.4 É hora de compartilhar sobre a sua criação com a turma e conhecer o que seus colegas cria-
ram! Uma forma de iniciar o compartilhamento é criar uma ficha de apresentação, como o
exemplo a seguir:

Nome do projeto: ____________________________________________________________________


Como esse projeto representa as minhas paixões: ________________________________________
____________________________________________________________________________________
Materiais e ferramentas utilizadas: ______________________________________________________
Designer(s): ___________________________________ Data desta versão: _____________________

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174 CADERNO DO ALUNO

2.5 Durante esta etapa, compartilhe com seus colegas e com o(a) professor(a) como foi o seu pro-
cesso de design e como você conectou suas ideias a esse projeto:

O que você criou e o A motivação para o design do seu A perspectiva de seguir


processo de criação: projeto: desenvolvendo seu projeto:

De que forma o projeto Se você escolheu apenas uma das coisas O que você faria diferente se
criado representa você e de que mais gosta (ou algumas), o que fez tivesse mais tempo ou outros
seus interesses e paixões? com que um interesse específico falasse materiais disponíveis?
mais alto em relação aos outros?

2.6 Explore também o que seus colegas criaram!

Novas ideias e interesses Projetos que você quer Ideias para os seus colegas
em comum conhecer melhor
Como você poderia identificar pontos
Percebeu um jeito curioso de Por que algum projeto de atenção nos projetos dos seus
usar os materiais para criar despertou a sua curiosidade? colegas e colaborar de alguma forma?
o projeto que você não havia Lembre-se: as críticas sempre devem
pensado antes e que gostou? ser gentis, úteis e específicas!

Encontrou interesses e paixões em comum com


seus colegas? Descobriu algo sobre você, do que
você gosta? Há algo que não havia pensado antes?
Depois de conhecer os projetos da turma, você
ficou com vontade de contribuir com algum outro
projeto? Por que é importante pensarmos a respeito
do que gostamos e conhecer também o que nossos
colegas gostam?
Se quiser, use este espaço para registrar novas
ideias e reflexões!

Curtiu o que você e seus colegas criaram?


Compartilhe nas redes sociais usando as hashtags #TecInovasp #BoraCriar #PlacasDivertidas
#BrincarConecta

** Parabéns. Você ganhou 1 TecCoin.

VOCÊ SABIA?
# Você pode transitar entre o imaginar, criar e compartilhar o quanto quiser!
A sua voz faz diferença no mundo! Continue usando a sua criatividade para ex-
pressar quem você é e o que é importante para você!

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Tecnologia E Inovação 175

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4
PROGRAMAÇÃO
Olá, você já ouviu falar muito em computador, não é mesmo? Te convido a
participar de atividades que poderão contribuir para sua compreensão sobre como
os computadores atendem aos comandos pelos seres humanos!

ATIVIDADE 1 – INICIAÇÃO À PROGRAMAÇÃO DESPLUGADA


1.1 O que você entende por comando?

1.2 Dinâmica do robô: organizados em grupos, um estudante de cada grupo será escolhido para
fazer o papel de robô. O(a) seu(sua) professor(a) irá demarcar um percurso no chão com fita cre-
pe a ser realizado pelo robô. O restante do grupo organizará os comandos que serão dados ao
estudante escolhido para que possa se movimentar e completar o trajeto proposto.
Atenção: o robô só poderá se locomover com comandos individuais dados de maneira clara, como,
por exemplo, “ande 2 passos para a frente”, “gire o corpo em 90º para a direita e ande 5 passos”.
Do grupo, escolham uma pessoa para dar os comandos e uma pessoa para marcar o tempo.
Ganha o grupo que completar o trajeto corretamente e em menor tempo.
A atividade será finalizada quando o robô atingir o ponto de chegada.
Descrevam aqui os comandos para o robô:

1.3 Quais foram as orientações dos estudantes que ajudaram o robô a completar o percurso?

1.4 Crie um trajeto para sair da sala de aula e chegar até o pátio da escola. Descreva em seu cader-
no esse trajeto.

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176 CADERNO DO ALUNO

1.5 Agora, troque o seu trajeto com o de um(a) colega e testem os comandos. Relate como foi essa
experiência.

Ler para conhecer!

De que se trata tudo isso?


Os computadores operam seguindo um conjunto de instruções ou comandos, chamado
de programa, o qual foi escrito para cumprir uma determinada tarefa. Programas são escritos em
linguagens que foram especialmente projetadas com um conjunto limitado de instruções para dizer
aos computadores o que fazer. Certas linguagens são mais adequadas para alguns propósitos do
que outras.
Deixando de lado a linguagem que eles usam, os programadores devem ser capazes de especificar
exatamente o que desejam que o computador faça automaticamente ao ser acionado. Diferentemente
dos seres humanos, um computador realizará as instruções literalmente, ainda que elas sejam
totalmente estranhas.
É importante que os programas sejam bem escritos. Um pequeno erro pode causar vários
problemas. Imagine as consequências de um erro num programa de computador numa plataforma
de lançamento, usina nuclear ou torre de controle de aviões!
Erros são comumente chamados de “bugs” (insetos, em inglês), em homenagem a uma mariposa que
uma vez foi removida (“debugged”) de um relé elétrico de uma máquina de calcular no início de 1940.
Quanto mais complexo o programa, maior a possibilidade de erros. Isso se tornou um grande
problema quando os Estados Unidos trabalhavam no programa da Iniciativa Estratégica de Defesa
(“Star Wars” ou “Guerra nas Estrelas”), um sistema controlado por computador que pretendia
formar uma defesa impenetrável contra-ataques nucleares.
Alguns cientistas da computação afirmaram que isso nunca funcionaria devido à complexidade e à
inerente incerteza que o programa requeria. Programas precisam ser testados cuidadosamente
para encontrar todos os possíveis erros, e não seria factível testar esses sistemas, já que alguém
teria que atirar mísseis contra os Estados Unidos para ter certeza de que o sistema funciona! Por
isso é importante aprender a comunicar ao computador o que se pretende que ele execute por
meio de um conjunto de procedimentos que compõe um programa.

Fonte: SPFE_2020. Adaptado de: Ensinando Ciência da Computação sem o uso do computador. Disponível em:
https://classic.csunplugged.org/wp-content/uploads/2014/12/CSUnpluggedTeachers-portuguese-brazil-
feb-2011.pdf. Acesso em: 10 dez. 2019.

ATIVIDADE 2 – PROGRAMAÇÃO E COMPUTADOR


Ler para conhecer!

Compreendendo a linguagem de programação


Como os computadores seguem instruções? Milhões de instruções por segundo?

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Tecnologia E Inovação 177

Para dizer a um computador o que fazer, tudo o que precisamos é dar as instruções corretas.
Um ser humano consegue diferenciar, interpretar e corrigir um comando; uma máquina seguirá à
risca as instruções dadas.
Quando recebemos instruções usamos o senso comum para interpretar os seus significados. Se
alguém diz “atravesse a porta”, ele não quer dizer que você tenha que se atirar contra a porta – quer
dizer que você deve ir até a porta e, se necessário, abri-la antes de passar! Os computadores são
diferentes. Em verdade, quando eles estão conectados a robôs móveis, você precisa tomar
precauções de segurança para evitar que eles causem danos e perigo por interpretar as instruções
literalmente – como tentar atravessar portas. Lidar com algo que obedece a instruções literalmente,
sem “pensar”, requer prática.
A atividade proposta fornece uma ideia de como é se comunicar com máquinas que obedecem
literalmente, usando um conjunto fixo de instruções.
A lista de instruções é o programa. Existem várias linguagens de programação diferentes que um
programador pode escolher para escrever essas instruções, mas usaremos uma linguagem simples
que pode ser empregada sem um computador.

Adaptado de: Ensinando Ciência da Computação sem o uso do computador. Disponível em: https://classic.
csunplugged.org/wp-content/uploads/2014/12/CSUnpluggedTeachers-portuguese-brazil-feb-2011.pdf.
Acesso em: 10 dez. 2019.

2.1 Organize-se em dupla. Você vai orientar seu(sua) colega a construir um quadrado. Registre na
grade de programação os comandos, em seguida troquem o exercícios e cada um deverá cons-
truir o quadrado de acordo com os comandos.

Um quadrado é um quadrilátero que possui quatro lados de mesma medida e quatro


ângulos internos de medida igual a 90° cada um.

Grade de programação No quadro abaixo, desenhe o quadrado


marcando as medidas dos lados e os ângulos
propostos na programação:

Fonte: SPFE_Tecnologia e Inovação 2020.

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178 CADERNO DO ALUNO

2.2 Agora, você tem uma figura e deverá descrever o bloco de programação necessário para cons-
trução de um triângulo equilátero:

Triângulo equilátero é um tipo de triângulo que possui lados com as mesmas medidas e
ângulos internos e externos com a mesma medida.

Figura: Triângulo equilátero Desenhe sua grade de programação, necessária


para a construção da figura ao lado.

Fonte: SPFE_Tecnologia e Inovação 2020.

2.3 Agora, você irá construir uma figura e o bloco de programação necessário para a sua construção.

c) Figura :______________ Grade de programação: descreva os comandos

ATIVIDADE 3 – MINHA PRODUÇÃO


3.1 Em grupos, você e seus colegas devem criar um jogo de tabuleiro a partir dos conceitos que
estudaram nas Situações de Aprendizagem. Seu(sua) professor(a) vai agendar uma data para
essa apresentação.
Junto com seu jogo, você deverá entregar um relatório descrevendo quais conceitos foram utili-
zados para essa produção. Fotografe e compartilhe: #TecInovasp.

** Parabéns. Você ganhou 1 TecCoin!

Parabéns! Você finalizou essa etapa dos estudos, acesse o link a seguir para avaliar
esse material e sua trajetória de aprendizagem. Sua opinião será muito importante
para aprimorarmos esse material. https://forms.gle/YsNSDiJTkhkd8Urh8

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Tecnologia E Inovação 179

ANEXO – TECCOIN
Nome: ___________________________________________ Turma: ___________
Recorte e complete com seu nome e sua turma. Entregue ao(à) seu(sua) professor(a):

Internauta
Master

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Projeto De Vida 181

PROJETO DE VIDA
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 11:
REFORÇANDO OS PONTOS FORTES
E OS QUE AINDA PRECISAM FORTALECER

Competências socioemocionais em foco: Determinação

Para começar, você terá a oportunidade de refletir sobre todas atividades que realizou até agora
e sobre seu papel de estudante na definição de suas metas e compromissos pessoais.

ATIVIDADE 1
Responda, no quadro abaixo (ou no Diário de Práticas e Vivências), as questões para que você
possa entender melhor o seu perfil de estudante:

Quase Pouco Bastante Quase


nunca sempre
1) Prestei atenção às explicações do(a) professor(a)?
2) Me empenhei em fazer as atividades com capricho?
3) Realizei todas as tarefas solicitadas nos prazos?
4) Participei ativamente dos trabalho em grupo?
5) Respeitei as opiniões diferentes dos outros?

Em seguida, observe nas suas respostas, o quanto tem se empenhado para conseguir alcançar
as metas e o quanto precisa melhorar. Para isso, responda no seu Diário de Práticas e Vivências, com
poucas palavras, a seguinte pergunta:

O que eu quero para mim?

Com a resposta anotada, continue respondendo às questões abaixo. Elas ajudarão você a refletir
melhor e a se autoavaliar, para que veja sentido nas atitudes necessárias na realização dos seus sonhos.
1. Quais são as qualidades que você considera necessárias para alcançar seus sonhos?
2. Você reconhece em si mesmo(a) algumas dessas qualidades? Quais?

1 Na apresentação das Situações de Aprendizagem desse caderno utilizamos a Ilustração: GERMANO. Elaborado especialmente para o Material de Projeto de Vida.

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182 CADERNO DO ALUNO

3. O que você pode fazer para se aproximar de seus sonhos?


4. Você está agindo, hoje, de acordo com o que é melhor para você? Dê exemplos de comporta-
mentos ou atitudes que costuma ter no dia a dia para atingir seus sonhos e reflita sobre eles.
5. Agora, dê um exemplo de algo que você ainda não faz, mas que sabe que é importan- te para
seu futuro.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2:
A SUA AUTOIMAGEM
Competências socioemocionais em foco: Autoconfiança e iniciativa social

O tema desta atividade será selfies.


O diálogo com seus colegas e com o(a) seu(sua) professor(a) tratará da prática de tirar selfies e a
da produção de autorretratos. Vocês discutirão acerca da superexposição da autoimagem nas
redes sociais, refletirão sobre quais tipos de imagens estão construindo de si mesmos(as) e o que
isso tem a ver com quem são hoje e quem serão no futuro.
Se você ainda não sabe o que é uma selfie, vamos descobrir?

ATIVIDADE 1
Você sabe o que é uma selfie?
Você tem costume de se autofotografar? Se sim, o faz com frequência?
Nesta atividade, sua turma, junto com o(a) seu(sua) professor(a) tratarão deste tema.
Ao término do diálogo, você e seus colegas se reunirão em pequenos grupos para elaborarem selfies.
Seja criativo(a)! Escolha o melhor cenário a os melhores e acessórios para produzir selfies
incríveis!
Fique atento(a) às orientações dadas pelo(a) seu(sua) professor(a), para poder desenvolver melhor
esta atividade e peça orientação a ele(a) caso necessite.

Dica: Estudante, leia a sugestão a seguir para que você tenha uma selfie bem produzida:
a) Escolha o melhor lugar da sala de aula ou alguma dependência da escola para ser o cenário da
foto. Observe a luz e todos os itens que fazem parte deste espaço. Tem algum elemento no qual
você quer dar destaque?
b) Se gostar, use acessórios como chapéus, óculos de sol, cachecol, que tenham a ver com você
e com seus sonhos.
c) Traga objetos de casa ou compartilhe com os colegas acessórios improvisados para esta
atividade. Na verdade, o que mais vale é a criatividade e a diversão.
Importante: seja organizado(a) e respeitoso(a) quando desenvolver esta atividade, pois outras
turmas estarão em salas de aula realizando, também, suas tarefas.

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Projeto De Vida 183

ATIVIDADE 2
Finalizada a sessão de fotos, reúna seus colegas e o(a) seu(sua) professor(a) para uma roda de
conversa e compartilharem as imagens das produções realizadas. Avalie esta atividade e responda:

• Como você se viu nas selfies tiradas?


• As selfies tiradas servirão para publicação nas redes sociais ou você prefere guardar elas para
você? Por quê?
• Depois dos diálogos realizados durante as aulas, você refletiu mais a respeito das escolhas de
imagens que futuramente publicará nas redes sociais?

Justifique todas estas questões em seu Diário de Práticas e Vivências e, se considerar interessan-
te, compare suas respostas com as dos seus colegas.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3:
DESAFIO DOS SUPERPODERES!
Competências socioemocionais em foco: complete em seu Diário de Práticas e Vivências as duas
competências socioemocionais que a sua turma escolheu trabalhar coletivamente no último bimestre.

MISSÃO 5: ESTAMOS ACIONANDO NOSSOS “SUPERPODERES”?


No bimestre passado, você aceitou um desafio: refletir e buscar o desenvolvimento de competên-
cias socioemocionais que são importantes para a vida! Agora, é hora de parar para pensar como você
tem exercitado essas competências!
Para esse momento de reflexão e avaliação, faça uma pausa e procure se lembrar de seus pen-
samentos, sentimentos e ações nos últimos meses, em situações ocorridas tanto na escola quanto
fora dela. Abra seu Diário de Práticas e Vivências e releia o que você registrou.

HORA DE DAR ASAS À IMAGINAÇÃO!


Para registrar sua reflexão, faça um desenho em seu Diário de Prática e Vivências que simbolize
a sua relação com as duas competências socioemocionais que foram escolhidas por sua turma como
desafio de desenvolvimento para o ano.
Após essa reflexão individual, você vai seguir as orientações do(a) seu(sua) professor(a) para uma
conversa muito especial.

CONVERSA DE DEVOLUTIVA OU FEEDBACK


Você já conhece a palavra feedback (em inglês) ou devolutiva (em português)? Fique atento(a) às
orientações do(a) professor(a) sobre o que é isso e como é realizado.

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184 CADERNO DO ALUNO

DICAS ÚTEIS PARA A CONVERSA DE DEVOLUTIVA OU FEEDBACK

Aproveite o exercício de feedback para praticar competências socioemocionais como o


respeito, a empatia e a assertividade. Caso você não entenda o que significa alguma dessas
competências, peça ao(à) professor(a) que explique seus significados e como podem ser praticadas.
Exemplos de competências socioemocionais que você pode praticar nesta conversa:
Respeito – trate seu(sua) colega da mesma forma que gostaria de ser tratado(a), não usando
palavras que possam ofender.
Empatia – busque entender as necessidades e os sentimentos dos colegas, ser atencioso(a) e
trazer elementos na sua fala que possam apoiar o desenvolvimento deles(as).
Assertividade – converse com os(as) colegas abertamente sobre pontos que podem ser
melhorados, trazendo sugestões de como essa melhoria pode ser alcançada.
• Quando algo que o seu(sua) colega fizer lhe incomodar ou trouxer alegria, converse com ele
ou ela sobre o modo como aquilo foi feito ou o ato/ação em si. Isso melhora sua comunicação
e ajuda seu(sua) amigo(a) a se desenvolver.

Exemplo de conversa de devolutiva ou feedback:


Um estudante indicou em seu plano a seguinte ação para desenvolver a competência
socioemocional tolerância ao estresse: Quando eu ficar estressado por ter pouco tempo para
terminar uma atividade, vou observar como estou me sentindo, respirar fundo e organizar os
sentimentos e pensamentos. Assim, vou evitar perder mais tempo preocupado(a) sobre o que
tenho que fazer, do que realmente fazendo a tarefa.
Nesse exemplo o foco está em como a pessoa agiu quando teve pouco tempo para terminar
uma atividade. Ao dar o feedback você não deve dizer: “Nossa, você é muito estressado!”, mas sim
perguntar “Como você agiu nas últimas vezes que teve pouco tempo para realizar uma tarefa?”
• Ofereça sugestões que possam ajudar seu(sua) colega a se desenvolver. Não julgue.
Quando você indicar algum ponto que precisa ser melhorado, faça uma sugestão de como
seu ou sua colega pode agir para desenvolver melhor determinada competência.
Continuando o exemplo anterior sobre como desenvolver tolerância ao estresse, não fale
“você continua sem paciência nenhuma”, faça uma sugestão: “Quando você perder a paciência
nessa situação, que tal você respirar fundo e acreditar que você é capaz de fazer a tarefa?”
• Tenha atenção durante a conversa, busque ouvir com cuidado o que seu colega está
falando. Evite qualquer distração, não fuja do tema da conversa.
Esse não é o momento para conversar sobre o resultado do jogo de futebol ou qualquer outra
coisa. Esse é o momento de olhar nos olhos dos colegas do seu trio, falar e escutar com cuidado.
• Use exemplos concretos. Peça e ofereça exemplos de como você agiu em alguma situação.

Conte passo a passo o que você fez em uma situação relacionada ao desenvolvimento da
competência escolhida. Descreva com detalhes.

Seguindo as orientações do(a) seu(sua) professor(a), forme trios. Caso você não consiga ficar no
mesmo trio do(a) colega que escolheu para lhe apoiar no desenvolvimento pessoal na Missão 4, não
se preocupe! O exercício proposto pode ser feito com qualquer colega da turma.
A seguir são sugeridos alguns passos para orientar a conversa entre você e seus colegas.

1. Compartilhe com seus(suas) colegas em que degrau você se avaliou nas duas competências
escolhidas pela turma no 1o bimestre.

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Projeto De Vida 185

2. Apresente seu desenho e explique qual a sua relação com as duas competências socioemocio-
nais escolhidas por sua turma.
3. Pense em um ou dois exemplos específicos de situações em que praticou essa(s) competência(s)
no seu dia a dia. Como você agiu? Compartilhe essas experiências com seus colegas.
4. Você agiu nessas situações da mesma forma, ou seja, no mesmo degrau que você se identificou
quando respondeu no 1º bimestre?
5. Sobre o que pensou e sentiu quando agiu dessa forma nessas situações?
6. Pense em um ponto positivo e um ponto que pode ser melhorado para que você desenvolva
melhor essa competência. Ouça a sugestão dos seus colegas e reflita se essas sugestões fazem
sentido para você.
Como foi a conversa? Registre sua experiência no seu Diário de Práticas e Vivências.

MISSÃO 6: ONDE ESTAMOS E PARA ONDE QUEREMOS IR!


Agora que você já refletiu e conversou com seus (suas) colegas sobre seu processo de desenvol-
vimento, é hora de colocar no papel o fruto dessas reflexões!
Essa missão está dividida em duas etapas:

(I) Identificar o seu “degrau” de desenvolvimento atual nas duas competências socioemocionais
escolhidas pela turma.
(II) Atualizar o seu plano de desenvolvimento pessoal.

Como penso, sinto, ajo e decido?

Lembra do Caderno de Respostas que você preencheu no 1o bimestre? É hora de retomá- lo!
Siga as orientações e preencha apenas as folhas das duas competências socioemocionais esco-
lhidas como desafio pela turma.

Atualizando o Plano de Desenvolvimento Pessoal

Você segue protagonista do seu desenvolvimento neste verdadeiro jogo da vida. Para avançar
“algumas casas”, como em um jogo de tabuleiro, você precisa retomar as ações planejadas e atualizá-
-las, de acordo com os aprendizados, conquistas e desafios dessa jornada!

O Desafio dos Superpoderes reserva algumas aventuras e surpresas, reflita:

Como estou me desenvolvendo? – Dando continuidade a essa reflexão (já iniciada na Missão
5), pense em como o desenvolvimento das competências socioemocionais pode ajudar você a
alcançar os seus objetivos e projeto de vida.
Para onde eu quero ir ao desenvolver essas duas competências? – Relembre os objetivos
que você indicou no seu plano de desenvolvimento no 1º bimestre.
Qual é o próximo passo que preciso dar para me ajudar no desenvolvimento dessas
competências?
– Atualize seu plano de desenvolvimento pessoal.

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186 CADERNO DO ALUNO

Siga as orientações do(a) seu(sua) professor(a).


Reúna-se com os mesmos colegas que cumpriram a Missão 5 com você. E sigam os passos a
seguir:

1. Converse com seus(suas) colegas sobre os comportamentos que querem praticar mais (coluna
1) e menos (coluna 2), reproduza o quadro abaixo em seu caderno e complete, para cada uma
das duas competências escolhidas pela turma.

Competência 1:
Comportamentos que queremos ver mais Comportamentos que queremos ver menos

Competência 2:
Comportamentos que queremos ver mais Comportamentos que queremos ver menos

2. O que é necessário fazer, no seu dia a dia, para desenvolver melhor essas duas competências?
Adicione duas ações, uma para aprimorar o desenvolvimento de cada uma das duas competên-
cias escolhidas pela turma, no seu plano de desenvolvimento pessoal.
Essas ações não podem ser iguais às que você já havia escrito no 1º bimestre. Use sua experiên-
cia e reflexão para avançar no seu desenvolvimento pessoal! Faça esse registro no seu Diário de Práti-
cas e Vivências.
Lembre-se! Esse desenvolvimento pode ser como um superpoder que torna sua vida
mais divertida, com sentido e aproxima você dos seus sonhos e objetivos!

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4:
MEMÓRIAS E HISTÓRIAS
Competências socioemocionais em foco: Respeito, confiança, empatia e imaginação criativa

Nesta atividade, você discutirá assuntos sobre lembranças e memórias de sua infância e trajetória
junto às pessoas com quem convive, do seu bairro e, também, da sua vida escolar. Será um diálogo
divertido junto aos seus colegas e professor(a), pois com isso, você poderá reviver momentos que nos
dias atuais nem mais estavam em sua mente.
Para isso, traga alguns objetos de casa para ajudá-lo(a) a compor a história da sua vida.
Para organizar as lembranças de suas memórias você poderá escolher:

• fotos antigas;
• um objeto seu ou de alguém que lhe traga uma lembrança importante;
• um desenho ou uma atividade, antiga ou atual, que realizou na escola;
• um presente que ganhou e marcou muito a sua vida;
• uma foto do seu bairro (pode ser de jornal ou revista que mostre o seu bairro);
• ou qualquer outro objeto que considere importante e que o(a) marcou muito.

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Projeto De Vida 187

Importante: os objetos que você escolheu trazer para escola representam memórias ricas de
sua vida e possuem caráter sentimental. Por este motivo, antes de selecionar o elemento que achar
importante para a aula, pergunte para o(a) seu responsável se é possível levá-lo. Cuide bem do(s)
objeto(s) que escolher.

ATIVIDADE 1
Junto com os seus colegas, ouça atentamente as explicações do(a) seu(sua) professor(a) a res-
peito das histórias e memórias das vidas das pessoas. Participe da atividade, respondendo oralmente
às questões que ele(a) fará e complemente-as fazendo comentários.

ATIVIDADE 2
Este momento da atividade é muito esperado por todos! É o momento em que você e seus cole-
gas terão a oportunidade de mostrar os objetos que mais marcaram as suas vidas uns aos outros.
Conte a história do seu objeto e diga as razões pelas quais ele é importante na sua vida escolar,
na vida de sua família, ou do seu bairro. Relate para todos os motivos pelos quais o escolheu e, bem
como as memórias que você guarda dele até hoje.
Com a orientação do(a) seu(sua) professor(a), construa um mapa de palavras, na lousa, com
aquelas que mais se repetiram nas histórias contadas por você e seus colegas.
Quando todos os estudantes terminarem de narrar suas histórias, observe junto com eles a quan-
tidade de palavras repetidas que se referem às histórias contadas por todos vocês!
O que se pode concluir com isso? Comente com os seus colegas e com o(a) seu(sua) professor(a).
Depois, responda em seu Diário de Práticas e Vivências as questões a seguir:

1. O que a história que você compartilhou com a turma tem a ver com quem você é hoje?
2. Como você se sentiu ao ouvir as histórias de seus colegas?
3. Você imaginou que eles tivessem vivido histórias assim?
4. O que de mais semelhante você enxergou entre a sua histórias e a de seus colegas? E os pontos
diferentes?

ATIVIDADE 2.1
Nesta atividade, todos trabalharão em duplas.
Escolha um(a) colega cuja história narrada seja semelhante a sua e, com base no objeto apresen-
tado, criem uma narrativa breve com o tema:

“Se esse objeto pudesse falar, o que ele falaria sobre nós?”

Pense em como produzirão esta narrativa.


Com a orientação do(a) seu(sua) professor(a), inverta a história que contaram. Vocês explicaram
como o objeto se conecta com suas memórias e é importante, não é mesmo? Agora vocês farão o
contrário, ou seja, de uma forma divertida, vocês trocarão de lugar com os objetos e não serão vocês
falando sobre os objetos, mas os objetos falando sobre vocês!

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188 CADERNO DO ALUNO

Usem a imaginação para compor esta história, lembrando que ela também deverá manifestar
sentimentos de lembranças e memórias.
Não precisa ser uma história longa e, para ajudá-lo(a) a compor sua produção, observe o roteiro
abaixo cujas perguntas podem fortalecer e enriquecer as suas ideias:

• O que é esse objeto e o que ele representa para você?


• Qual é o nome dele?
• Qual sua função?
• O que ele sabe sobre você?
• Que lembrança ele traz da sua vida?
• Qual a diferença entre a história contada pelo seu objeto com a história contada por você?

Quando terminarem, faça uma roda de conversa com os seus colegas e professor(a). A dupla que
se sentir à vontade poderá apresentar suas narrativas.
Durante a rodada de apresentações, ouça com atenção as histórias de seus colegas e faça co-
mentários junto com o(a) seu(sua) professor(a) e aproveite para compartilhar com eles a sua opinião
sobre a realização e sua participação nesta atividade.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 5:
O SIGNIFICADO E O SENTIDO DAQUILO QUE FAÇO
Competências socioemocionais em foco: Imaginação criativa, autoconfiança e assertividade

ATIVIDADE 1
Estudante, nesta aula você e seus colegas, junto com o(a) seu(sua) professor(a), terão a oportu-
nidade em assistir a um vídeo com uma história incrível!

ATIVIDADE 2
Considerando que na Roma Antiga o Fórum era realizado em praça pública, onde eram tratados
os negócios do povo e se realizavam os julgamentos, podemos dizer que o conceito é mantido até
hoje, mas obviamente evoluiu com o passar do tempo. Nesta aula, o Fórum, nesta perspectiva mais
atual, será um encontro ou uma reunião para se discutir e/ou praticar assuntos de interesse a partir de
um eixo temático. Vocês podem organizá-lo em um auditório ou no pátio onde, eventualmente os par-
ticipantes podem intervir na discussão e/ou participar de uma atividade direcionada.
Então, vamos realizar um Fórum? Mãos à obra!
Para realização do Fórum, é preciso organizar os papéis dos participantes. Alguns estudantes
devem ser responsáveis por iniciar o debate com o foco desta aula – Minhas fontes de significado e
sentido (não mais que oito estudantes) e os demais colegas participarão como público (plateia intera-
tiva). Estes últimos precisam fazer intervenções de acordo com as suas reflexões sobre as questões
levantadas (que partem do que constam nas fichas do Anexo A). Com o apoio do(a) professor(a), es-
colha um(a) colega para atuar como mediador(a), sendo responsável por assegurar os turnos de pala-
vra de todos os participantes.
Bom debate!

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Projeto De Vida 189

ATIVIDADE 3
Chegou a hora de se preparar para argumentar! Leia as questões a seguir do anexo A - Possíveis
respostas para grandes perguntas. Depois disso, defenda seu ponto de vista!

Anexo A - Fórum - Possíveis respostas para grandes perguntas

1. Seguindo a ordem das fichas abaixo, desenvolva um debate sobre as questões apresentadas
pelos colegas da bancada do Fórum.

Ficha 1 do Fórum - Possíveis respostas para grandes perguntas


1. Por que a vida que algumas pessoas levam não as conduzem ao ideal de futuro da vida que
sonham? Você já parou para pensar nos seus propósitos de vida e como estará na sua vida
daqui a 10 anos?
Ficha 2 do Fórum - Possíveis respostas para grandes perguntas
2. O que você acha que as pessoas fariam se não tivessem medo? E você, o que se atreveria
a fazer?

Ficha 3 do Fórum - Possíveis respostas para grandes perguntas


3. Por que algumas pessoas não se dedicam ao que mais gostam? E você, o que faz de melhor
e como se dedica a isso?

Ficha 4 do Fórum - Possíveis respostas para grandes perguntas


4. Por que algumas pessoas deixam de sonhar? E você, pensa sobre os seus sonhos?

Ficha 5 do Fórum - Possíveis respostas para grandes perguntas


5. Por que algumas pessoas se preocupam em dar satisfação aos outros e esquecem-se de
serem felizes? E você, vive a sua vida e escolhe o que o(a) feliz?

Ficha 6 do Fórum - Possíveis respostas para grandes perguntas


6. Por que há coisas que as pessoas fariam de forma totalmente diferente se soubessem
que ninguém as julgaria? E você, imagine que ninguém ira julgar você, o que você mudaria
na sua vida?

AUTOAVALIAÇÃO

Para realizar a autoavaliação,preste atenção nas orientações dadas pelo(a) professor(a)!


É importante lembrar que a autoavaliação também significa autoconhecimento, por isso é espe-
rado que você identifique suas dificuldades e pontos fortes.
Chegou o momento de parar e refletir a respeito da atividade!

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190 CADERNO DO ALUNO

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 6:
ESTUDANTE TODO DIA

ATIVIDADE 1
Para esta atividade, você e seus colegas, junto ao(à) professor(a), irão fazer uma retomada dos es-
tudos que aconteceram durante todo este bimestre. Para isso, em uma roda de conversa, discuta sobre:

1. Como é o seu dia a dia na escola.


2. Como foram as atividades que desenvolveu nas semanas anteriores nas aulas de Projeto de Vida.
3. As dificuldades que teve para realizá-las.
4. Se sente que a sua relação com as aulas de Projeto de Vida se transformaram entre o primeiro e
o segundo bimestre.

Depois, escolha um(a) colega para juntos compartilharem as reflexões que tiveram e, junto com
ele(a), crie um quadro de soluções indicando o que podem melhorar no 3º bimestre. Faça registros em
seu Diário de Práticas e Vivências.

ATIVIDADE 2
Com a orientação do(a)
seu(sua) professor(a), você e
seus colegas se reunirão em
grupos e construirão da forma
que mais gostarem - desenhos,
jogos, charges, histórias em
HQs, músicas, rimas, colagens,
pinturas, etc - a resposta para a Fonte: GERMANO. Elaborado especialmente para o Material de Projeto de Vida.
seguinte questão:

“Como foi o meu bimestre como estudante?”

ATIVIDADE 3
Nesta atividade, acontecerá a apresentação dos grupos dos registros artísticos desenvolvidos na
atividade anterior. Para isso, junto com seus colegas e com seu(sua) professor(a), organizem- se numa
roda de conversa para que, assim, tenham a oportunidade de contar um pouco do que quiseram re-
presentar em seus trabalhos.

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Secretaria da Educação do Estado História
Elaboração: André Calazans dos Santos – PCNP da D.E. Piracicaba; Douglas Eduardo
de São Paulo de Sousa – PCNP da D.E. Miracatu; Flávia Regina Novaes Tobias – PCNP da D.E. Itapevi;
COORDENADORIA PEDAGÓGICA – COPED Gerson Francisco de Lima – PCNP da D.E. Itararé; Isis Fernanda Ferrari – PCNP da D.E.
Americana; José Igídio dos Santos – PCNP da D.E. de Fernandópolis; Maristela Coccia
Coordenador Moreira de Souza – PCNP da D.E. Campinas Oeste; Rodrigo Costa Silva – PCNP da
Caetano Pansani Siqueira D.E. Assis; Tiago Haidem de Araujo Lima Talacimo – PCNP da D.E. Santos; Vitor Hugo
Diretora do Departamento de Desenvolvimento Pissaia – PCNP da D.E. Taquaritinga.
Curricular e de Gestão Pedagógica – DECEGEP Colaboradores: José Arnaldo Octaviano – PCNP da D.E. de Jaú; Eliana Tumolo Dias
Viviane Pedroso Domingues Cardoso Leite – PNCP da D.E. Sul 2.
Revisão de História e organização: Clarissa Bazzanelli Barradas – COPED/SEDUC;
Diretora do Centro de Ensino Médio – CEM Edi Wilson Silveira – COPED/SEDUC; Priscila Lourenço Soares Santos – COPED/EDUC;
Ana Joaquina Simões Sallares de Mattos Carvalho Paula Vaz Guimarães de Araújo – COPED/SEDUC; Viviane Pedroso Domingues Cardoso
Diretora do Centro de Anos Finais do Ensino Fundamental – CEFAF – COPED/SEDUC.
Patricia Borges Coutinho da Silva Revisão conceitual: Joelza Ester Domingues.

Diretora do Centro de Projetos e Articulação de Iniciativas com Pais e Alunos – CEART ÁREA DE LINGUAGENS – ARTE, EDUCAÇÃO FÍSICA, INGLÊS E LINGUA
Ana Carolina Santos Brito PORTUGUESA
Equipe Técnica e de Logística: Arte
Alberto da Silva Seguro, Ariana de Paula Canteiro, Eleneide Gonçalves dos Santos, Carlos Eduardo Povinha – Equipe Curricular de Arte - COPED/SEDUC; Daniela
Inelice Aparecida Fraga Ferreira, Isaque Mitsuo Kobayashi, Kelvin Nascimento Camargo de Souza Martins Grillo – Equipe Curricular de Arte – COPED/SEDUC; Eduardo
e Luiza Helena Vieira Girão. Martins Kebbe – Equipe Curricular de Arte – COPED/SEDUC; Evania Rodrigues
Moraes Escudeiro – Equipe Curricular de Arte – COPED/SEDUC; Cristiane dos
ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA – CIÊNCIAS Santos Alvarenga – PCNP da D.E. Taubaté; Djalma Abel Novaes – PCNP da D.E.
Ciências Guaratinguetá; Elisangela Vicente Prismit – PCNP da D.E. Centro Oeste; Marilia
Gisele Nanini Mathias – SEDUC/COPED/Equipe Curricular de Ciências; Robson Cleber Marcondes de Moraes Sarmento e Lima Torres – PCNP da D. E. São Vicente; Murilo
da Silva – SEDUC/COPED/Equipe Curricular de Ciências; Elizabeth Reymi Rodrigues Soares de Oliveira – PCNP da D.E. São Bernardo do Campo; Raphael Pedretti da
– PCNP da D.E. Sul 1; Silvana Roberto Tonon – PCNP da D.E. Campinas Leste; Telma Silva – PCNP da D. E, Miracatu; Roberta Jorge Luz – PCNP da D. E. Sorocaba;
Aparecida Rocha Ravagnani – PCNP da D.E. José Bonifácio; Viviani Aparecida da Silva Silmara Lourdes Truzzi – PCNP da D.E. Marília; Renato Paes – PCNP da D. E.
Rodrigues – PCNP da D.E. Sorocaba. Penápolis; Débora David Guidolín – PCNP da D. E. Ribeirão Preto.
Revisão Conceitual: Edson Grandisoli. Revisão conceitual: Rafaela Beleboni; Eliane Aguiar.
Educação Física
ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS – GEOGRAFIA E HISTÓRIA Elaboração: Adriana Cristina Davi Pazian – PCNP da DE São Carlos; Diego Diaz
Geografia Sanchez – PCNP da DE Guarulhos Norte; Felipe Augusto Lucci – Professor de Educação
Organização: Andréia Cristina Barroso Cardoso; Mariana Martins Lemes; Milene Física da DE Itu; Érika Porrelli Drigo – PCNP da DE Capivari; Flavia Naomi Kunihira
Soares Barbosa; Sergio Luiz Damiati – Integrantes da Equipe Curricular de Geografia Peixoto – PCNP da DE Suzano; Isabela Muniz dos Santos Cáceres – PCNP da DE
– SEDUC/COPED/CEFAF/CEM. Votorantim; Janice Eliane Ferreira Bracci – PCNP da DE José Bonifácio; Joice Regina
Redação: Andréia Cristina Barroso Cardoso – SEDUC/COPED/Equipe Curricular de Simões – PCNP da DE Campinas Leste; Josecarlos Tadeu Barbosa Freire - Professor de
Geografia; Mariana Martins Lemes – SEDUC/COPED/Equipe Curricular de Geografia; Educação Física da DE Bragança Paulista; Katia Mendes Silva – PCNP da DE Andradina;
Milene Soares Barbosa – SEDUC/COPED/Equipe Curricular de Geografia; Sergio Luiz Lígia Estronioli de Castro – PCNP da DE Bauru; Meire Grassmann Guido – PCNP da DE
Damiati – SEDUC/COPED/Equipe Curricular de Geografia; Laís Barbosa Moura Modesto Americana; Nabil José Awad – PCNP da DE Caraguatatuba; Neara Isabel de Freitas
– SEDUC/COPED; André Baroni – PCNP da D.E. Ribeirão Preto; Alexandre Cursino Lima – PCNP da DE Sorocaba; Roseane Minatel de Mattos – PCNP da DE Adamantina;
Borges Júnior – PCNP da D.E. Guaratinguetá; Beatriz Michele Moço Dias – PCNP da Sueli Aparecida Galante – PCNP da DE Sumaré; Tiago Oliveira dos Santos – PCNP da
D.E. Taubaté; Bruna Capóia Trescenti – PCNP da D.E Itu; Daniel Ladeira Almeida – PCNP DE Lins; Thaisa Pedrosa Silva Nunes – PCNP da DE Tupã.
da D.E. São Bernardo do Campo; Camilla Ruiz Manaia – PCNP da D.E. Taquaritinga; Revisão: Equipe Curricular de Educação Física: Luiz Fernando Vagliengo; Marcelo
Cleunice Dias de Oliveira Gaspar – PCNP da D.E. São Vicente; Cristiane Cristina Olímpio Ortega Amorim; Mirna Léia Violin Brandt; Sandra Pereira Mendes. 6o ano: Adriana
– PCNP da D.E. Pindamonhangaba; Dulcinéa da Silveira Ballestero – PCNP da D.E. Cristina Davi Pazian – PCNP da DE São Carlos; 7o ano: Roseane Minatel de Mattos
Leste 5; Elizete Buranello Perez – PCNP da D.E. Penápolis; Maria Julia Ramos Sant’Ana – PCNP da DE Adamantina; 8o ano: Joice Regina Simões – PCNP da DE Campinas
– PCNP da D.E. Adamantina; Márcio Eduardo Pedrozo – PCNP da D.E. Americana; Leste; 9o ano: Sueli Aparecida Galante – PCNP da DE Sumaré.Leitura Crítica: 6o e 7o
Patrícia Silvestre Águas; Regina Célia Batista – PCNP da D.E. Piraju; Roseli Pereira ano: Isabela Muniz dos Santos Cáceres – PCNP da DE de Votorantim; 8o ano: André
De Araujo – PCNP da D.E. Bauru; Rosenei Aparecida Ribeiro Libório – PCNP da D.E. Luiz Fernandez Ribeiro; 9o ano: Lucas Salgado Ataide.
Ourinhos; Sandra Raquel Scassola Dias – PCNP da D.E. Tupã; Sheila Aparecida Pereira Revisão conceitual: Rafaela Beleboni.
de Oliveira – PCNP da D.E. Leste 2; Shirley Schweizer – PCNP da D.E. Botucatu; Simone Língua Portuguesa
Regiane de Almeida Cuba – PCNP da D.E. Caraguatatuba; Telma Riggio – PCNP da D.E. Elaboração: 6o ano (SA1): Madalena Borges Gutierre – D.E. Franca; 7o ano (SA1):
Itapetininga; Viviane Maria Bispo – PCNP da D.E. José Bonifácio. Katia Regina Pessoa – SEDUC/COPED/CEFAF; 8o ano (SA1): Liliane Pereira da Silva
Leitura crítica, revisão geral e validação (versão 2021): Andréia Cristina Barroso – Centro de Inovação; Katia Regina Pessoa – SEDUC/COPED/CEFAF; 9o ano (SA1):
Cardoso; Mariana Martins Lemes – Integrantes da Equipe Curricular de Geografia – Daniel Carvalho Nhani – SEDUC/COPED/CEFAF.
SEDUC/COPED/CEFAF. Leitura Crítica, revisão, adaptação e validação do material: Katia Regina Pessoa e
Revisão conceitual: Joelza Ester Domingues. Mara Lucia David – SEDUC/COPED/CEFAF.

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Língua Inglesa As restrições estão indicadas nas respectivas obras, de acordo com os seguintes
ícones.
ASSOCIAÇÃO NOVA ESCOLA
Diretora Executiva: Raquel Gehling
Gerente Pedagógica: Ana Ligia Scachetti Este material foi viabilizado pela par-
Gerente de Projetos: Rodrigo Petrola ceria entre Associação Nova Escola e
Coordenadora pedagógica: Tatiana Martin Secretaria de Educação do Estado de
Coordenadora de Relacionamentos: Luciana Chalita Campos São Paulo, como parte do programa
Professores-autores de São Paulo: Juliana Batista, Karen Andreoletti, Patricia Moura, Skills for Prosperity. Sua produção foi
Vinicius Ortigosa. proporcionada pelo Prosperity Fund, fundo de cooperação do Governo Britânico, no Brasil.
Professores-autores Currículo em Ação – Cross-curricular learning: Catarina Cruz
- DE Leste 2; Cintia de Almeida – DE Pindamonhangaba; Gilmara Cavalcante – DE
ÁREA DE MATEMÁTICA
Mauá; Jucimeire Bispo – SEDUC-SP COPED-LEM; Liana Maura Barreto – SEDUC-SP
COPED-LEM; Luiz Afonso Baddini – DE Santos; Marisa Porto – DE Carapicuíba; Nelise Matemática
Abib – DE Centro-Oeste; Pamella Santos – SEDUC-SP COPED-LEM; Renata Orosco – Equipe Curricular de Matemática: Isaac Cei Dias; João dos Santos Vitalino; Otávio
Yoshio Yamanaka; Rafael José Dombrauskas Polonio; Sandra Pereira Lopes.
DE Presidente Prudente; Rosane de Carvalho – DE Adamantina; Thiago Ono – SEDUC-
Elaboração e análise / leitura: Ana Cláudia Carvalho Garcia – D.E. Sul 2; Arlete
SP COPED-LEM; Viviane Barcellos – DE São José dos Campos.
Aparecida Oliveira de Almeida – SEDUC/CEIN; Delizabeth Evanir Malavazzi – D.E.
Professores-autores nacionais: Débora Izé Balsemão Oss, Juliana Pacheco Oliveira
Fernandópolis; Ilana Brawerman – SEDUC/DAVED; Inês Chiarelli Dias – D.E. Campinas
Neves, Mariana Guedes Bartolo, Nathalia Gasparini, Renata Luz de Lima Lourenço,
Oeste; Isaac Cei Dias – SEDUC/COPED; João dos Santos Vitalino – SEDUC/COPED;
Roberta Ventura Calabre, Valdelena Maria Nojosa Nobre, Virginia de Sousa Bonfim.
Lilian Ferolla de Abreu – D.E. Taubaté; Lyara Araújo Gomes – D.E. Taubaté; Marcia
Consultoria: Bruno Andrade, Janaina Borges Martini, Priscila Bordon, Sônia Melo Ruiz,
Herrera Garcia Antonio – D.E. Norte 2; Maria Denes Tavares da Silva – D.E. Itapevi;
Troika Consultoria Educacional, Veronica Peres Bochio.
Otávio Yoshio Yamanaka – SEDUC/COPED; Rafael José Dombrauskas Polonio – SEDUC/
Leitores críticos: Jucimeire Bispo – SEDUC-SP COPED-LEM; Joana Mendes.
COPED; Rodrigo Soares de Sá – D.E. Avaré; Sandra Pereira Lopes – SEDUC/COPED;
Planos de Aula de Inglês da Nova Escola Simoni Renata e Silva Perez – D.E. Campinas Leste.
Consultora: Sandra Durazzo Ilustração: Malko Miranda dos Santos – D.E. Sul 1; Polyana de Castro Campos
Especialista: Celina Fernandes Gonçalves – D.E. Norte 1.
Mentores: Ana Cecília de Medeiros Maciel, Débora Izé Balsemão Oss, Isabel Callejas, Consultoria Pedagógica: Maria Silvia Brumatti Sentelhas.
Newton Freire Murce Filho, Tatiana Martin. TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
Time de Autores: Amanda Maria Bicudo de Souza, Camila Silva Viana, Débora Izé Equipe Centro de Inovação: Arlete Aparecida Oliveira de Almeida – Centro de
Balsemão Oss, Edson José Cortiano, Fernanda Carla Correia Franco da Encarnação, Inovação; Camila Aparecida Carvalho Lopes - Centro de Inovação; Liliane Pereira
Gleima Albernaz Vanin Suzart, Isabela Silveira Sued, Janaina Maria Lopes Ferreira, da Silva Costa – Centro de Inovação; Débora Denise Dias Garofalo – Assessora de
Josy Crippa Carmo, Juliana Pacheco Oliveira Neves, Manuella Lisboa Gomes da Tecnologia e Inovação.
Silva, Mariana Guedes Bartolo, Michelle de Sousa Bahury, Nathalia Gasparini, Patricia Elaboração: Arlete Aparecida Oliveira de Almeida – SEDUC - SP; Liliane Pereira da
Vergara Emmerich Vasques, Rafaela Xavier de Araújo, Raisa Ketzer Porto, Renan da Silva Costa – SEDUC - SP; Débora Denise Dias Garofalo – Assessora de Tecnologia
Silva Portolan, Renata Luz de Lima Lourenço, Roberta Ventura Calabre, Valdelena Maria e Inovação; Bruno de Oliveira Ferreira – Instituto Palavra Aberta/EducaMídia; Diego
Nojosa Nobre, Virginia de Sousa Bonfim. Spitaletti Trujillo – Instituto Palavra Aberta/EducaMídia; Marcio Gonçalves – Instituto
Palavra Aberta/EducaMídia; Renata Capovilla – Instituto Palavra Aberta/EducaMídia;
Coordenação editorial: Viviane Kirmeliene Talita Cristina Moretto – Instituto Palavra Aberta/EducaMídia; Carolina Rodeghiero –
Edição de texto: Adriana Saporito, Carla Mauricio, Daniele Salles, Felipe Caetano, Rede Brasileira de Aprendizagem Criativa; Eduardo Bento Pereira – Rede Brasileira
Mirian Navarro, Paulo Machado, Roberta Moratto Risther, Silene Cardoso, Tatiana de Aprendizagem Criativa; Ellen Regina Romero Barbosa – Rede Brasileira de
Santana, Oficina Editorial. Aprendizagem Criativa; Gislaine Batista Munhoz – Rede Brasileira de Aprendizagem
Assistentes editoriais: Fernanda Valezini, Isabela Carvalho. Criativa; Leo Burd – Rede Brasileira de Aprendizagem Criativa; Thaís Eastwood – Rede
Preparação de texto: Aiko Mine, Maria Estela Alcântara, Roberta Moratto Risther, Brasileira de Aprendizagem Criativa.
Sheila Saad. Parceiros: Fundação Telefônica, Instituto Palavra Aberta/EducaMídia, Rede Brasileira
Revisão: Marcia Leme, Mayenne Tannús, Olivia Zambone, Patrícia Cordeiro, Thais de Aprendizagem Criativa.
Giammarco, Oficina Editorial. Ilustração: Malko Miranda dos Santos (D.E. Sul 1).
Coordenação de design: Leandro Faustino Análise/leitura crítica/organização: Arlete Aparecida Oliveira de Almeida – SEDUC -
Projeto gráfico: Gabriela D’Avilla, Duda Oliva e Leandro Faustino SP; Débora Denise Dias Garofalo – Assessora de Tecnologia e Inovação; Liliane Pereira
Editoração: Gabriela D’àvila, Hettore Santiago e Sandro Silva da Silva Costa – SEDUC - SP.
Pesquisa iconográfica: Barra Editorial PROJETO DE VIDA
Apesar dos melhores esforços da equipe, é inevitável que surjam erros no Bruna Waitman Santinho – SEDUC/COPED/Assessora da Educação Integral; Cassia
texto. Assim, são bem-vindas as comunicações de usuários sobre correções ou Moraes Targa Longo – SEDUC/COPED/CEM/PEI; Claudia Soraia Rocha Moura –
sugestões referentes ao conteúdo que auxiliem o aprimoramento de edições SEDUC/COPED/CEM/PEI; Helena Claudia Soares Achiles – SEDUC/COPED/DECEGEP;
futuras. Comentários podem ser encaminhados à Associação Nova Escola pelo Instituto Ayrton Senna; Instituto de Corresponsabilidade pela Educação; Instituto PROA;
e-mail novaescola@novaescola.org.br. Parceiros da Educação – Nadir do Carmo Silva Campelo; Simone Cristina Succi –
SEDUC/ EFAPE.
A Associação Nova Escola elaborou os conteúdos deste material com a finalidade Ilustrações: Rodiclay Germano.
de difundi-los ao público em formato aberto, sem restrições de direitos autorais,
seja por decisão própria de abrir conteúdo de propriedade da Associação Nova
Escola, seja por utilizar conteúdo aberto conforme licença Creative Commons na IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO S/A – IMESP
modalidade Licença CC01.0. Embora todos os esforços tenham sido empregados Projeto Gráfico – Ricardo Ferreira
pela Associação Nova Escola para esta finalidade, uma parte do conteúdo contempla
Diagramação – Ricardo Ferreira
direitos autorais de terceiros e seu uso importa em restrições, que devem ser
observadas por seus usuários. As restrições estão indicadas nas respectivas obras, Tratamento de Imagens – Leonídio Gomes, Marcelo de Oliveira Daniel,
de acordo com o ícone ao lado. Robson Minghini e Tiago Cheregati

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