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INTRODUÇÃO
Um dos principais motivos da escolha do tema é pelo facto do mesmo ser aplicável no
meu curso, por exemplo, no caso de processamento de rochas ornamentais em que
podemos relacionar o aquisição e uso de máquinas adequadas e recomendadas para o
devido processamento, onde podemos avaliar a comercialização na existências dessas
máquinas, de modo a descobrir o seu impacto para a resposta do mercado
(comercialização) dessas rochas ornamentais. Este relacionamento é representado por
um modelo matemático, por uma equação que associa a variável dependente com as
variáveis independentes.
METODOLOGIAS
Para a realização do trabalho tenho como base na informação colectada nas fontes que
são citadas nas referências bibliográfica que tive acesso pela internet.
CORRELAÇÃO
Interpretação do valor de r
r Correlação r Correlação
0,000 Nula 0,9 < [r] ≤ 1,0 Óptima
0,000 ├0,350 Fraca 0,8 <[r] ≤ 0,9 Boa
0,350 ├0,650 Media 0,7 < [r] ≤ 0,8 Razoável
0,650 ├0,950 Forte 0,6 < [r] ≤ 0,7 Medíocre
0,950├0,990 Muito forte 0,5 < [r] ≤ 0,7 Péssima
1,000 Perfeita [r] ≤ 0,5 Impropria
a) r¿ n ∑ xy−( ∑ x) ¿ ¿ ¿
n ∑ xy−∑ x ∑ y
b) m=
n ∑ x −¿ ¿ ¿
2
b=
∑ x2 ∑ y−∑ x ∑ xy
n ∑ x −¿ ¿ ¿
2
Equação de regressão: ŷ = mx + b
ŷ = 4.8x + 3.13
CONCLUSÃO
No trabalho findo foi possível concluir que a existência de correlação nada diz sobre a
natureza da relação causal que porventura exista entre as variáveis. Ao interpretar um
coeficiente de correlação deve ter-se presente, que um valor elevado de R não significa
que X seja causa de Y ou Y seja causa de X. A análise de regressão apenas indica qual o
relacionamento matemático pode existir, se existir algum; a lógica de uma relação
causal deve provir de teorias externas ao âmbito da Estatística.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DAVILA, Victor Hugo Lanchos. Análise de Regressão e Correlação, Porto 32p., 2019
BUSSAB, Wilton. Estatística Básica. Saraiva. 5a edição 2006. 540p. ISBN 85-02-
03497-9.