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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Teoria de Probabilidade

Prof. Dr. Colin Robert Beasley

Laboratório de Conservação da Biodiversidade e das Águas

2021

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

Prof. Colin Robert Beasley Bioestatı́stica I


Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Sumário

1 Introdução

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

Prof. Colin Robert Beasley Bioestatı́stica I


Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Sumário

1 Introdução
Calculando probabilidades

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

Prof. Colin Robert Beasley Bioestatı́stica I


Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Sumário

1 Introdução
Calculando probabilidades
Probabilidades compostas

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

Prof. Colin Robert Beasley Bioestatı́stica I


Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Sumário

1 Introdução
Calculando probabilidades
Probabilidades compostas

2 Distribuições de probabilidade

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

Prof. Colin Robert Beasley Bioestatı́stica I


Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Sumário

1 Introdução
Calculando probabilidades
Probabilidades compostas

2 Distribuições de probabilidade
Modelos de distribuições de probabilidade

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

Prof. Colin Robert Beasley Bioestatı́stica I


Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Sumário

1 Introdução
Calculando probabilidades
Probabilidades compostas

2 Distribuições de probabilidade
Modelos de distribuições de probabilidade
A distribuição Binomial

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

Prof. Colin Robert Beasley Bioestatı́stica I


Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Sumário

1 Introdução
Calculando probabilidades
Probabilidades compostas

2 Distribuições de probabilidade
Modelos de distribuições de probabilidade
A distribuição Binomial
A distribuição Poisson

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

Prof. Colin Robert Beasley Bioestatı́stica I


Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Sumário

1 Introdução
Calculando probabilidades
Probabilidades compostas

2 Distribuições de probabilidade
Modelos de distribuições de probabilidade
A distribuição Binomial
A distribuição Poisson
A distribuição Binomial Negativa

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

Prof. Colin Robert Beasley Bioestatı́stica I


Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Sumário

1 Introdução
Calculando probabilidades
Probabilidades compostas

2 Distribuições de probabilidade
Modelos de distribuições de probabilidade
A distribuição Binomial
A distribuição Poisson
A distribuição Binomial Negativa

3 Probabilidade crı́tica
Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

Prof. Colin Robert Beasley Bioestatı́stica I


Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

O que é probabilidade?
Uma ferramenta útil na estatı́stica

Entender um pouco sobre probabilidade é importante

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

Prof. Colin Robert Beasley Bioestatı́stica I


Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

O que é probabilidade?
Uma ferramenta útil na estatı́stica

Entender um pouco sobre probabilidade é importante

A probabilidade é a base de todas as ciências

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

Prof. Colin Robert Beasley Bioestatı́stica I


Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

O que é probabilidade?
Uma ferramenta útil na estatı́stica

Entender um pouco sobre probabilidade é importante

A probabilidade é a base de todas as ciências


É fundamental para todos os testes estatı́sticos

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

Prof. Colin Robert Beasley Bioestatı́stica I


Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

O que é probabilidade?
Uma ferramenta útil na estatı́stica

Entender um pouco sobre probabilidade é importante

A probabilidade é a base de todas as ciências


É fundamental para todos os testes estatı́sticos
Há 3 principais estruturas para a quantificação de probabilidade

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

O que é probabilidade?
Uma ferramenta útil na estatı́stica

Entender um pouco sobre probabilidade é importante

A probabilidade é a base de todas as ciências


É fundamental para todos os testes estatı́sticos
Há 3 principais estruturas para a quantificação de probabilidade

Paradigma Frequentista

Laboratório de
Conservação da
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

O que é probabilidade?
Uma ferramenta útil na estatı́stica

Entender um pouco sobre probabilidade é importante

A probabilidade é a base de todas as ciências


É fundamental para todos os testes estatı́sticos
Há 3 principais estruturas para a quantificação de probabilidade

Paradigma Frequentista
Paradigma Bayesiana

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

O que é probabilidade?
Uma ferramenta útil na estatı́stica

Entender um pouco sobre probabilidade é importante

A probabilidade é a base de todas as ciências


É fundamental para todos os testes estatı́sticos
Há 3 principais estruturas para a quantificação de probabilidade

Paradigma Frequentista
Paradigma Bayesiana
Simulação Monte Carlo

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

O que é probabilidade?
Uma ferramenta útil na estatı́stica

Entender um pouco sobre probabilidade é importante

A probabilidade é a base de todas as ciências


É fundamental para todos os testes estatı́sticos
Há 3 principais estruturas para a quantificação de probabilidade

Paradigma Frequentista
Paradigma Bayesiana
Simulação Monte Carlo

Vamos investigar propriedades básicas de probabilidade,


especialmente em relação à estrutura frequentista. Laboratório de
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

O que é probabilidade?
Uma ferramenta útil na estatı́stica

Entender um pouco sobre probabilidade é importante

Laboratório de
Conservação da
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e das Águas

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

O que é probabilidade?
Uma ferramenta útil na estatı́stica

Entender um pouco sobre probabilidade é importante

Probabilidade é a quantificação da chance de acontecer um


resultado, declarado em avanço, a partir de um evento

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

O que é probabilidade?
Uma ferramenta útil na estatı́stica

Entender um pouco sobre probabilidade é importante

Probabilidade é a quantificação da chance de acontecer um


resultado, declarado em avanço, a partir de um evento
Valores de probabilidade: entre 0 (impossibilidade) e 1 (certeza)

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

O que é probabilidade?
Uma ferramenta útil na estatı́stica

Entender um pouco sobre probabilidade é importante

Probabilidade é a quantificação da chance de acontecer um


resultado, declarado em avanço, a partir de um evento
Valores de probabilidade: entre 0 (impossibilidade) e 1 (certeza)
Expressa como proporção ou porcentagem (%)

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

O que é probabilidade?
Uma ferramenta útil na estatı́stica

Entender um pouco sobre probabilidade é importante

Probabilidade é a quantificação da chance de acontecer um


resultado, declarado em avanço, a partir de um evento
Valores de probabilidade: entre 0 (impossibilidade) e 1 (certeza)
Expressa como proporção ou porcentagem (%)

Número observado de resultados nomeados


P=
Número total de resultados possı́veis

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Exemplo biológico em vez de moedas e dados!


Fowler, Cohen & Jarvis (1998) Practical Statistics for Field Biology 2a ed. John Wiley & Sons,
Chichester

Melhor quantificar a chance de ocorrer determinados resultados biológicos

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Exemplo biológico em vez de moedas e dados!


Fowler, Cohen & Jarvis (1998) Practical Statistics for Field Biology 2a ed. John Wiley & Sons,
Chichester

Melhor quantificar a chance de ocorrer determinados resultados biológicos


Pupas de moscas de meniscos (Diptera: Dixidae) em uma lagoa

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Exemplo biológico em vez de moedas e dados!


Fowler, Cohen & Jarvis (1998) Practical Statistics for Field Biology 2a ed. John Wiley & Sons,
Chichester

Melhor quantificar a chance de ocorrer determinados resultados biológicos


Pupas de moscas de meniscos (Diptera: Dixidae) em uma lagoa

Foto: Dixidae por tanymastix (Flickr) Foto: Dixidae por ruiamandrade (Flickr)

Duas espécies Dixella autumnalis e Dixella attica


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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Exemplo biológico em vez de moedas e dados!


Fowler, Cohen & Jarvis (1998) Practical Statistics for Field Biology 2a ed. John Wiley & Sons,
Chichester

Melhor quantificar a chance de ocorrer determinados resultados biológicos


Pupas de moscas de meniscos (Diptera: Dixidae) em uma lagoa

Foto: Dixidae por tanymastix (Flickr) Foto: Dixidae por ruiamandrade (Flickr)

Duas espécies Dixella autumnalis e Dixella attica


Em média, 80% das pupas será D. autumnalis e 20% será D. attica Laboratório de
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Exemplo biológico em vez de moedas e dados!


Fowler, Cohen & Jarvis (1998) Practical Statistics for Field Biology 2a ed. John Wiley & Sons,
Chichester

Melhor quantificar a chance de ocorrer determinados resultados biológicos


Pupas de moscas de meniscos (Diptera: Dixidae) em uma lagoa

Foto: Dixidae por tanymastix (Flickr) Foto: Dixidae por ruiamandrade (Flickr)

Duas espécies Dixella autumnalis e Dixella attica


Em média, 80% das pupas será D. autumnalis e 20% será D. attica Laboratório de
Conservação da
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e das Águas

Os insetos adultos eclodem na razão 1:1 machos à fêmeas


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Calculando probabilidades
Use informações disponı́veis sobre os resultados

Um ’evento’ é a eclosão de uma pupa escolhida ao acaso

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Calculando probabilidades
Use informações disponı́veis sobre os resultados

Um ’evento’ é a eclosão de uma pupa escolhida ao acaso

(a) Qual é a probabilidade que o resultado do evento seja D. autumnalis?

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Calculando probabilidades
Use informações disponı́veis sobre os resultados

Um ’evento’ é a eclosão de uma pupa escolhida ao acaso

(a) Qual é a probabilidade que o resultado do evento seja D. autumnalis?


No. de pupas eclodindo como D. autumnalis 80
P= No. total de pupas eclodindo = 100 = 0, 8, ou seja, 80%

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Calculando probabilidades
Use informações disponı́veis sobre os resultados

Um ’evento’ é a eclosão de uma pupa escolhida ao acaso

(a) Qual é a probabilidade que o resultado do evento seja D. autumnalis?


No. de pupas eclodindo como D. autumnalis 80
P= No. total de pupas eclodindo = 100 = 0, 8, ou seja, 80%

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Calculando probabilidades
Use informações disponı́veis sobre os resultados

Um ’evento’ é a eclosão de uma pupa escolhida ao acaso

(a) Qual é a probabilidade que o resultado do evento seja D. autumnalis?


No. de pupas eclodindo como D. autumnalis 80
P= No. total de pupas eclodindo = 100 = 0, 8, ou seja, 80%

(b) Qual é a probabilidade que o resultado do evento seja D. attica?

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Calculando probabilidades
Use informações disponı́veis sobre os resultados

Um ’evento’ é a eclosão de uma pupa escolhida ao acaso

(a) Qual é a probabilidade que o resultado do evento seja D. autumnalis?


No. de pupas eclodindo como D. autumnalis 80
P= No. total de pupas eclodindo = 100 = 0, 8, ou seja, 80%

(b) Qual é a probabilidade que o resultado do evento seja D. attica?


No. de pupas eclodindo como D. attica 20
P= No. total de pupas eclodindo = 100 = 0, 2, ou seja, 20%

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Calculando probabilidades
Use informações disponı́veis sobre os resultados

Um ’evento’ é a eclosão de uma pupa escolhida ao acaso

(a) Qual é a probabilidade que o resultado do evento seja D. autumnalis?


No. de pupas eclodindo como D. autumnalis 80
P= No. total de pupas eclodindo = 100 = 0, 8, ou seja, 80%

(b) Qual é a probabilidade que o resultado do evento seja D. attica?


No. de pupas eclodindo como D. attica 20
P= No. total de pupas eclodindo = 100 = 0, 2, ou seja, 20%

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Calculando probabilidades
Use informações disponı́veis sobre os resultados

Um ’evento’ é a eclosão de uma pupa escolhida ao acaso

(a) Qual é a probabilidade que o resultado do evento seja D. autumnalis?


No. de pupas eclodindo como D. autumnalis 80
P= No. total de pupas eclodindo = 100 = 0, 8, ou seja, 80%

(b) Qual é a probabilidade que o resultado do evento seja D. attica?


No. de pupas eclodindo como D. attica 20
P= No. total de pupas eclodindo = 100 = 0, 2, ou seja, 20%

(c) Qual é a probabilidade que o resultado do evento seja um macho?

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Calculando probabilidades
Use informações disponı́veis sobre os resultados

Um ’evento’ é a eclosão de uma pupa escolhida ao acaso

(a) Qual é a probabilidade que o resultado do evento seja D. autumnalis?


No. de pupas eclodindo como D. autumnalis 80
P= No. total de pupas eclodindo = 100 = 0, 8, ou seja, 80%

(b) Qual é a probabilidade que o resultado do evento seja D. attica?


No. de pupas eclodindo como D. attica 20
P= No. total de pupas eclodindo = 100 = 0, 2, ou seja, 20%

(c) Qual é a probabilidade que o resultado do evento seja um macho?


No. de pupas eclodindo como machos 50 1
P= No. total de pupas eclodindo = 100 ou 2 = 0, 5, ou seja, 50%
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Combinar probabilidades
A chance de ocorrer um resultado pode aumentar ou diminuir

É possı́vel combinar diversas probabilidades juntas

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Combinar probabilidades
A chance de ocorrer um resultado pode aumentar ou diminuir

É possı́vel combinar diversas probabilidades juntas

Somar e multiplicar probabilidades: comum

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Combinar probabilidades
A chance de ocorrer um resultado pode aumentar ou diminuir

É possı́vel combinar diversas probabilidades juntas

Somar e multiplicar probabilidades: comum


Subtrair e dividir probabilidades: raro

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Combinar probabilidades
A chance de ocorrer um resultado pode aumentar ou diminuir

É possı́vel combinar diversas probabilidades juntas

Somar e multiplicar probabilidades: comum


Subtrair e dividir probabilidades: raro
Lembra: porque valores de probabilidade são frações...

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Combinar probabilidades
A chance de ocorrer um resultado pode aumentar ou diminuir

É possı́vel combinar diversas probabilidades juntas

Somar e multiplicar probabilidades: comum


Subtrair e dividir probabilidades: raro
Lembra: porque valores de probabilidade são frações...
...somando P’s aumenta a chance de ocorrer um resultado,

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Combinar probabilidades
A chance de ocorrer um resultado pode aumentar ou diminuir

É possı́vel combinar diversas probabilidades juntas

Somar e multiplicar probabilidades: comum


Subtrair e dividir probabilidades: raro
Lembra: porque valores de probabilidade são frações...
...somando P’s aumenta a chance de ocorrer um resultado,
...enquanto multiplicando P’s diminua essa chance.

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Combinar probabilidades
A chance de ocorrer um resultado pode aumentar ou diminuir

As moscas da famı́lia Dixidae


(a) Qual é a probabilidade que o resultado de um evento será
tanto D. autumnalis quanto D. attica?

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Combinar probabilidades
A chance de ocorrer um resultado pode aumentar ou diminuir

As moscas da famı́lia Dixidae


(a) Qual é a probabilidade que o resultado de um evento será
tanto D. autumnalis quanto D. attica?
Claro que essa probabilidade será maior do que uma em que uma
única espécie é nomeada.

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Combinar probabilidades
A chance de ocorrer um resultado pode aumentar ou diminuir

As moscas da famı́lia Dixidae


(a) Qual é a probabilidade que o resultado de um evento será
tanto D. autumnalis quanto D. attica?
Claro que essa probabilidade será maior do que uma em que uma
única espécie é nomeada.
P(D. autumnalis) = 0,8

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Combinar probabilidades
A chance de ocorrer um resultado pode aumentar ou diminuir

As moscas da famı́lia Dixidae


(a) Qual é a probabilidade que o resultado de um evento será
tanto D. autumnalis quanto D. attica?
Claro que essa probabilidade será maior do que uma em que uma
única espécie é nomeada.
P(D. autumnalis) = 0,8
P(D. attica) = 0,2

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Combinar probabilidades
A chance de ocorrer um resultado pode aumentar ou diminuir

As moscas da famı́lia Dixidae


(a) Qual é a probabilidade que o resultado de um evento será
tanto D. autumnalis quanto D. attica?
Claro que essa probabilidade será maior do que uma em que uma
única espécie é nomeada.
P(D. autumnalis) = 0,8
P(D. attica) = 0,2
P(D. autumnalis ou D. attica) = 0,8 + 0,2 = 1,0

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Combinar probabilidades
A chance de ocorrer um resultado pode aumentar ou diminuir

As moscas da famı́lia Dixidae


(a) Qual é a probabilidade que o resultado de um evento será
tanto D. autumnalis quanto D. attica?
Claro que essa probabilidade será maior do que uma em que uma
única espécie é nomeada.
P(D. autumnalis) = 0,8
P(D. attica) = 0,2
P(D. autumnalis ou D. attica) = 0,8 + 0,2 = 1,0
Certamente (P=100%), qualquer uma das duas espécies eclodará!
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Combinar probabilidades
A chance de ocorrer um resultado pode aumentar ou diminuir

Agora mais complicado!

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Combinar probabilidades
A chance de ocorrer um resultado pode aumentar ou diminuir

Agora mais complicado!

(b) Qual é a probabilidade do resultado fêmea D. attica?

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Combinar probabilidades
A chance de ocorrer um resultado pode aumentar ou diminuir

Agora mais complicado!

(b) Qual é a probabilidade do resultado fêmea D. attica?


Há duas condições (sexo e espécie) estipuladas

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Combinar probabilidades
A chance de ocorrer um resultado pode aumentar ou diminuir

Agora mais complicado!

(b) Qual é a probabilidade do resultado fêmea D. attica?


Há duas condições (sexo e espécie) estipuladas
Então, a P(fêmea D. attica) < do que apenas P(D. attica)

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Combinar probabilidades
A chance de ocorrer um resultado pode aumentar ou diminuir

Agora mais complicado!

(b) Qual é a probabilidade do resultado fêmea D. attica?


Há duas condições (sexo e espécie) estipuladas
Então, a P(fêmea D. attica) < do que apenas P(D. attica)
P(D. attica) = 0,2

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Combinar probabilidades
A chance de ocorrer um resultado pode aumentar ou diminuir

Agora mais complicado!

(b) Qual é a probabilidade do resultado fêmea D. attica?


Há duas condições (sexo e espécie) estipuladas
Então, a P(fêmea D. attica) < do que apenas P(D. attica)
P(D. attica) = 0,2
P(fêmea) = 0,5

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Combinar probabilidades
A chance de ocorrer um resultado pode aumentar ou diminuir

Agora mais complicado!

(b) Qual é a probabilidade do resultado fêmea D. attica?


Há duas condições (sexo e espécie) estipuladas
Então, a P(fêmea D. attica) < do que apenas P(D. attica)
P(D. attica) = 0,2
P(fêmea) = 0,5
P(fêmea D. attica) = 0,2 x 0,5 = 0,1

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Combinar probabilidades
A chance de ocorrer um resultado pode aumentar ou diminuir

Agora mais complicado!

(b) Qual é a probabilidade do resultado fêmea D. attica?


Há duas condições (sexo e espécie) estipuladas
Então, a P(fêmea D. attica) < do que apenas P(D. attica)
P(D. attica) = 0,2
P(fêmea) = 0,5
P(fêmea D. attica) = 0,2 x 0,5 = 0,1
Em média, uma pupa em dez eclodirá como uma fêmea D. attica
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Calculando probabilidades
As P’s para todas as possı́veis combinações

Uma distribuição de probabilidade

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Calculando probabilidades
As P’s para todas as possı́veis combinações

Uma distribuição de probabilidade

Probabilidades compostas de todos os resultados possı́veis em


termos de sexo e espécie

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Calculando probabilidades
As P’s para todas as possı́veis combinações

Uma distribuição de probabilidade

Probabilidades compostas de todos os resultados possı́veis em


termos de sexo e espécie
É uma distribuição de probabilidade chamada de espaço amostral

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Calculando probabilidades
As P’s para todas as possı́veis combinações

Uma distribuição de probabilidade

Probabilidades compostas de todos os resultados possı́veis em


termos de sexo e espécie
É uma distribuição de probabilidade chamada de espaço amostral
Ou conjunto discreto, no caso de variáveis discretas

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Calculando probabilidades
As P’s para todas as possı́veis combinações

Uma distribuição de probabilidade

Probabilidades compostas de todos os resultados possı́veis em


termos de sexo e espécie
É uma distribuição de probabilidade chamada de espaço amostral
Ou conjunto discreto, no caso de variáveis discretas

D. autumnalis D. attica
Macho Fêmea Macho Fêmea

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

Prof. Colin Robert Beasley Bioestatı́stica I


Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Calculando probabilidades
As P’s para todas as possı́veis combinações

Uma distribuição de probabilidade

Probabilidades compostas de todos os resultados possı́veis em


termos de sexo e espécie
É uma distribuição de probabilidade chamada de espaço amostral
Ou conjunto discreto, no caso de variáveis discretas

D. autumnalis D. attica
Macho Fêmea Macho Fêmea
0,8 x 0,5 = 0,4 0,8 x 0,5 = 0,4 0,2 x 0,5 = 0,1 0,2 x 0,5 = 0,1

Laboratório de
Conservação da
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Calculando probabilidades
As P’s para todas as possı́veis combinações

Uma distribuição de probabilidade

Probabilidades compostas de todos os resultados possı́veis em


termos de sexo e espécie
É uma distribuição de probabilidade chamada de espaço amostral
Ou conjunto discreto, no caso de variáveis discretas

D. autumnalis D. attica
Macho Fêmea Macho Fêmea
0,8 x 0,5 = 0,4 0,8 x 0,5 = 0,4 0,2 x 0,5 = 0,1 0,2 x 0,5 = 0,1

P
Probabilidade total = 0,4 + 0,4 + 0,1 + 0,1 = 1,0 Sempre P=1 Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Estimando probabilidades
Há três principais estruturas ou paradigmas

A estrutura frequentista

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Estimando probabilidades
Há três principais estruturas ou paradigmas

A estrutura frequentista

Probabilidades estimadas como frequências relativas dos resultados

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Estimando probabilidades
Há três principais estruturas ou paradigmas

A estrutura frequentista

Probabilidades estimadas como frequências relativas dos resultados


Baseadas em uma amostragem muito grande

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Estimando probabilidades
Há três principais estruturas ou paradigmas

A estrutura frequentista

Probabilidades estimadas como frequências relativas dos resultados


Baseadas em uma amostragem muito grande
Assume nenhum conhecimento prévio sobre a P de um resultado

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Podem ser geradas empiricamente, ou seja, da amostra

Exemplo: A amostra de comprimentos (mm) de 100 plantas

Plantas medidas com precisão de 1 mm e o limite implı́cito é ± 0,5 mm

Laboratório de
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Podem ser geradas empiricamente, ou seja, da amostra

Dividir a frequência pelo número de observações

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Podem ser geradas empiricamente, ou seja, da amostra

Dividir a frequência pelo número de observações


f
P=
n

Laboratório de
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Podem ser geradas empiricamente, ou seja, da amostra

Dividir a frequência pelo número de observações


f
P=
n

A P que uma planta (escolhida ao acaso) terá 74 mm é:

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Podem ser geradas empiricamente, ou seja, da amostra

Dividir a frequência pelo número de observações


f
P=
n

A P que uma planta (escolhida ao acaso) terá 74 mm é:


20
P(74 mm) = = 0, 2 (ou 20%)
100

Laboratório de
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Podem ser geradas empiricamente, ou seja, da amostra

Dividir a frequência pelo número de observações


f
P=
n

A P que uma planta (escolhida ao acaso) terá 74 mm é:


20
P(74 mm) = = 0, 2 (ou 20%)
100

A soma de todas as probabilidades individuais é 1 (ou 100%)

Laboratório de
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Podem ser geradas empiricamente, ou seja, da amostra

Dividir a frequência pelo número de observações


f
P=
n

A P que uma planta (escolhida ao acaso) terá 74 mm é:


20
P(74 mm) = = 0, 2 (ou 20%)
100

A soma de todas as probabilidades individuais é 1 (ou 100%)


P(68 mm) + P(69 mm) + ... + P(79) + P(80 mm) = 1,0
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Podem ser geradas empiricamente, ou seja, da amostra

Área (variável contı́nua) ou altura (variável discreta) total dos blocos é 1


n=100

20
15
Frequência (número de plantas)

10
5
0

68 70 72 74 76 78 80

Comprimento (mm)

Laboratório de
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Distribuição de frequências absolutas dos comprimentos (mm) de cem plantas.


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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Podem ser geradas empiricamente, ou seja, da amostra

Área (variável contı́nua) ou altura (variável discreta) total dos blocos é 1


ΣP=1

0.20
0.15
Frequência relativa (P)

0.10
0.05
0.00

68 70 72 74 76 78 80

Comprimento (mm)

Laboratório de
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Biodiversidade
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Distribuição de frequências relativas dos comprimentos (mm) de cem plantas.


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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Podem ser geradas empiricamente, ou seja, da amostra

Área (variável contı́nua) ou altura (variável discreta) total dos blocos é 1


ΣP=1

0.20
0.15
Frequência relativa (P)

0.10
0.05
0.00

68 70 72 74 76 78 80

Comprimento (mm)

Laboratório de
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O resultado único mais provável é 74 mm que tem a chance de 20%


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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Podem ser geradas empiricamente, ou seja, da amostra

Observamos uma planta carnı́vora capturar 30 presas em 3000 visitas de insetos

Foto: Sarracenia x ”Gin Goblin”por Aaron Carlson em Flickr

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Podem ser geradas empiricamente, ou seja, da amostra

Observamos uma planta carnı́vora capturar 30 presas em 3000 visitas de insetos

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Podem ser geradas empiricamente, ou seja, da amostra

Observamos uma planta carnı́vora capturar 30 presas em 3000 visitas de insetos

A P de capturar um inseto é:

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Podem ser geradas empiricamente, ou seja, da amostra

Observamos uma planta carnı́vora capturar 30 presas em 3000 visitas de insetos

A P de capturar um inseto é:


30
P(captura) = = 0, 01 (ou 1%)
3000

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Podem ser geradas empiricamente, ou seja, da amostra

Observamos uma planta carnı́vora capturar 30 presas em 3000 visitas de insetos

A P de capturar um inseto é:


30
P(captura) = = 0, 01 (ou 1%)
3000

A P da fuga de um inseto é:

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Podem ser geradas empiricamente, ou seja, da amostra

Observamos uma planta carnı́vora capturar 30 presas em 3000 visitas de insetos

A P de capturar um inseto é:


30
P(captura) = = 0, 01 (ou 1%)
3000

A P da fuga de um inseto é:


2970
P(fuga) = = 0, 99 (ou 99%)
3000

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Podem ser geradas empiricamente, ou seja, da amostra

Observamos uma planta carnı́vora capturar 30 presas em 3000 visitas de insetos

A P de capturar um inseto é:


30
P(captura) = = 0, 01 (ou 1%)
3000

A P da fuga de um inseto é:


2970
P(fuga) = = 0, 99 (ou 99%)
3000

A soma de todas as probabilidades individuais é 1 (ou 100%)


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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Podem ser geradas empiricamente, ou seja, da amostra

Observamos uma planta carnı́vora capturar 30 presas em 3000 visitas de insetos

A P de capturar um inseto é:


30
P(captura) = = 0, 01 (ou 1%)
3000

A P da fuga de um inseto é:


2970
P(fuga) = = 0, 99 (ou 99%)
3000

A soma de todas as probabilidades individuais é 1 (ou 100%)


P(captura) + P(fuga) = 1,0 Laboratório de
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Podem ser geradas empiricamente, ou seja, da amostra

Porque distribuições de probabilidades são úteis?

Laboratório de
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Podem ser geradas empiricamente, ou seja, da amostra

Porque distribuições de probabilidades são úteis?

Permitem:
1) estimar a P que um evento terá um determinado resultado
Seleção ao acaso de uma planta com comprimento de 74 mm

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Podem ser geradas empiricamente, ou seja, da amostra

Porque distribuições de probabilidades são úteis?

Permitem:
1) estimar a P que um evento terá um determinado resultado
Seleção ao acaso de uma planta com comprimento de 74 mm

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Podem ser geradas empiricamente, ou seja, da amostra

Porque distribuições de probabilidades são úteis?

Permitem:
1) estimar a P que um evento terá um determinado resultado
Seleção ao acaso de uma planta com comprimento de 74 mm

A visita aleatória de um inseto resultará em captura

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Podem ser geradas empiricamente, ou seja, da amostra

Porque distribuições de probabilidades são úteis?

Permitem:
1) estimar a P que um evento terá um determinado resultado
Seleção ao acaso de uma planta com comprimento de 74 mm

A visita aleatória de um inseto resultará em captura

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Podem ser geradas empiricamente, ou seja, da amostra

Porque distribuições de probabilidades são úteis?

Permitem:
1) estimar a P que um evento terá um determinado resultado
Seleção ao acaso de uma planta com comprimento de 74 mm

A visita aleatória de um inseto resultará em captura

2) gerar uma distribuição de frequências esperadas


f
Probabilidade: P = n então, a frequência esperada: fe = P × n
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Determinando frequências esperadas, ou seja, da amostra

Exemplo: as moscas da famı́lia Dixidae

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Conservação da
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Determinando frequências esperadas, ou seja, da amostra

Exemplo: as moscas da famı́lia Dixidae

Coleta aleatória de 200 pupas de uma segunda lagoa

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Determinando frequências esperadas, ou seja, da amostra

Exemplo: as moscas da famı́lia Dixidae

Coleta aleatória de 200 pupas de uma segunda lagoa


Condições ambientais similares à primeira

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Determinando frequências esperadas, ou seja, da amostra

Exemplo: as moscas da famı́lia Dixidae

Coleta aleatória de 200 pupas de uma segunda lagoa


Condições ambientais similares à primeira
Qual será a fe de cada resultado em termos de espécie e sexo?

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Determinando frequências esperadas, ou seja, da amostra

Exemplo: as moscas da famı́lia Dixidae

Coleta aleatória de 200 pupas de uma segunda lagoa


Condições ambientais similares à primeira
Qual será a fe de cada resultado em termos de espécie e sexo?
Precisamos multiplicar cada probabilidade pelo n para obter fe

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Determinando frequências esperadas, ou seja, da amostra

Exemplo: as moscas da famı́lia Dixidae

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Determinando frequências esperadas, ou seja, da amostra

Exemplo: as moscas da famı́lia Dixidae

Frequência esperada =P xn = fe
fe macho D. autumnalis = 0, 4 × 200 = 80

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Determinando frequências esperadas, ou seja, da amostra

Exemplo: as moscas da famı́lia Dixidae

Frequência esperada =P xn = fe
fe macho D. autumnalis = 0, 4 × 200 = 80
fe fêmea D. autumnalis = 0, 4 × 200 = 80

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Determinando frequências esperadas, ou seja, da amostra

Exemplo: as moscas da famı́lia Dixidae

Frequência esperada =P xn = fe
fe macho D. autumnalis = 0, 4 × 200 = 80
fe fêmea D. autumnalis = 0, 4 × 200 = 80
fe macho D. attica = 0, 1 × 200 = 20

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Determinando frequências esperadas, ou seja, da amostra

Exemplo: as moscas da famı́lia Dixidae

Frequência esperada =P xn = fe
fe macho D. autumnalis = 0, 4 × 200 = 80
fe fêmea D. autumnalis = 0, 4 × 200 = 80
fe macho D. attica = 0, 1 × 200 = 20
fe fêmea D. attica = 0, 1 × 200 = 20

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Determinando frequências esperadas, ou seja, da amostra

Exemplo: as moscas da famı́lia Dixidae

Frequência esperada =P xn = fe
fe macho D. autumnalis = 0, 4 × 200 = 80
fe fêmea D. autumnalis = 0, 4 × 200 = 80
fe macho D. attica = 0, 1 × 200 = 20
fe fêmea D. attica = 0, 1 × 200 = 20
P
200 ( fe = n)

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Determinando frequências esperadas, ou seja, da amostra

Exemplo: as moscas da famı́lia Dixidae

Frequência esperada =P xn = fe
fe macho D. autumnalis = 0, 4 × 200 = 80
fe fêmea D. autumnalis = 0, 4 × 200 = 80
fe macho D. attica = 0, 1 × 200 = 20
fe fêmea D. attica = 0, 1 × 200 = 20
P
200 ( fe = n)

Para determinar se há uma diferença entre as lagoas...


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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Determinando frequências esperadas, ou seja, da amostra

Exemplo: as moscas da famı́lia Dixidae

Frequência esperada =P xn = fe
fe macho D. autumnalis = 0, 4 × 200 = 80
fe fêmea D. autumnalis = 0, 4 × 200 = 80
fe macho D. attica = 0, 1 × 200 = 20
fe fêmea D. attica = 0, 1 × 200 = 20
P
200 ( fe = n)

Para determinar se há uma diferença entre as lagoas...


Compare as fe e as fo visualmente (gráfico) ou formalmente Laboratório de
Conservação da

(usando o teste de qui quadrado χ2 )


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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Podem ser estimadas a partir de dados empı́ricos (da amostra)...

...ou usando modelos matemáticos

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Podem ser estimadas a partir de dados empı́ricos (da amostra)...

...ou usando modelos matemáticos


Compare os dados observados com aqueles esperados do modelo

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Podem ser estimadas a partir de dados empı́ricos (da amostra)...

...ou usando modelos matemáticos


Compare os dados observados com aqueles esperados do modelo
Três modelos são associados com variáveis discretas (contagem):

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Podem ser estimadas a partir de dados empı́ricos (da amostra)...

...ou usando modelos matemáticos


Compare os dados observados com aqueles esperados do modelo
Três modelos são associados com variáveis discretas (contagem):
Binomial,

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Podem ser estimadas a partir de dados empı́ricos (da amostra)...

...ou usando modelos matemáticos


Compare os dados observados com aqueles esperados do modelo
Três modelos são associados com variáveis discretas (contagem):
Binomial, Poisson

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Podem ser estimadas a partir de dados empı́ricos (da amostra)...

...ou usando modelos matemáticos


Compare os dados observados com aqueles esperados do modelo
Três modelos são associados com variáveis discretas (contagem):
Binomial, Poisson e Binomial Negativo.

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de probabilidade
Podem ser estimadas a partir de dados empı́ricos (da amostra)...

...ou usando modelos matemáticos


Compare os dados observados com aqueles esperados do modelo
Três modelos são associados com variáveis discretas (contagem):
Binomial, Poisson e Binomial Negativo.
Outros são apropriados para variáveis contı́nuas (medições).

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A distribuição de probabilidade Binomial


Probabilidade em duas categorias

Muito comum na literatura

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A distribuição de probabilidade Binomial


Probabilidade em duas categorias

Muito comum na literatura


Contagens ou frequências classificadas em uma de duas categorias

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A distribuição de probabilidade Binomial


Probabilidade em duas categorias

Muito comum na literatura


Contagens ou frequências classificadas em uma de duas categorias
Macho ou Fêmea

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A distribuição de probabilidade Binomial


Probabilidade em duas categorias

Muito comum na literatura


Contagens ou frequências classificadas em uma de duas categorias
Macho ou Fêmea
Espécie A ou Espécie B

Laboratório de
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A distribuição de probabilidade Binomial


Probabilidade em duas categorias

Muito comum na literatura


Contagens ou frequências classificadas em uma de duas categorias
Macho ou Fêmea
Espécie A ou Espécie B
Espécie A ou Não Espécie A

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A distribuição de probabilidade Binomial


Probabilidade em duas categorias

Muito comum na literatura


Contagens ou frequências classificadas em uma de duas categorias
Macho ou Fêmea
Espécie A ou Espécie B
Espécie A ou Não Espécie A
Migrou ou não Migrou

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A distribuição de probabilidade Binomial


Probabilidade em duas categorias

Muito comum na literatura


Contagens ou frequências classificadas em uma de duas categorias
Macho ou Fêmea Sucesso ou Falha
Espécie A ou Espécie B
Espécie A ou Não Espécie A
Migrou ou não Migrou

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A distribuição de probabilidade Binomial


Probabilidade em duas categorias

Muito comum na literatura


Contagens ou frequências classificadas em uma de duas categorias
Macho ou Fêmea Sucesso ou Falha
Espécie A ou Espécie B Adulto ou Não Adulto
Espécie A ou Não Espécie A
Migrou ou não Migrou

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A distribuição de probabilidade Binomial


Probabilidade em duas categorias

Muito comum na literatura


Contagens ou frequências classificadas em uma de duas categorias
Macho ou Fêmea Sucesso ou Falha
Espécie A ou Espécie B Adulto ou Não Adulto
Espécie A ou Não Espécie A Colonizou ou Não colonizou
Migrou ou não Migrou

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

Prof. Colin Robert Beasley Bioestatı́stica I


Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A distribuição de probabilidade Binomial


Probabilidade em duas categorias

Muito comum na literatura


Contagens ou frequências classificadas em uma de duas categorias
Macho ou Fêmea Sucesso ou Falha
Espécie A ou Espécie B Adulto ou Não Adulto
Espécie A ou Não Espécie A Colonizou ou Não colonizou
Migrou ou não Migrou Morto ou Vivo

Laboratório de
Conservação da
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e das Águas

Prof. Colin Robert Beasley Bioestatı́stica I


Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A distribuição de probabilidade Binomial


Probabilidade em duas categorias

Muito comum na literatura


Contagens ou frequências classificadas em uma de duas categorias
Macho ou Fêmea Sucesso ou Falha
Espécie A ou Espécie B Adulto ou Não Adulto
Espécie A ou Não Espécie A Colonizou ou Não colonizou
Migrou ou não Migrou Morto ou Vivo

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A distribuição de probabilidade Binomial


Probabilidade em duas categorias

Muito comum na literatura


Contagens ou frequências classificadas em uma de duas categorias
Macho ou Fêmea Sucesso ou Falha
Espécie A ou Espécie B Adulto ou Não Adulto
Espécie A ou Não Espécie A Colonizou ou Não colonizou
Migrou ou não Migrou Morto ou Vivo

Dois parâmetros k e p

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A distribuição de probabilidade Binomial


Probabilidade em duas categorias

Muito comum na literatura


Contagens ou frequências classificadas em uma de duas categorias
Macho ou Fêmea Sucesso ou Falha
Espécie A ou Espécie B Adulto ou Não Adulto
Espécie A ou Não Espécie A Colonizou ou Não colonizou
Migrou ou não Migrou Morto ou Vivo

Dois parâmetros k e p
k = o número de eventos (p. ex. no. de pupas coletadas)

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A distribuição de probabilidade Binomial


Probabilidade em duas categorias

Muito comum na literatura


Contagens ou frequências classificadas em uma de duas categorias
Macho ou Fêmea Sucesso ou Falha
Espécie A ou Espécie B Adulto ou Não Adulto
Espécie A ou Não Espécie A Colonizou ou Não colonizou
Migrou ou não Migrou Morto ou Vivo

Dois parâmetros k e p
k = o número de eventos (p. ex. no. de pupas coletadas)
p = probabilidade de um resultado nomeado (p. ex. macho)
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A distribuição de probabilidade Binomial


Probabilidade em duas categorias

Muito comum na literatura


Contagens ou frequências classificadas em uma de duas categorias
Macho ou Fêmea Sucesso ou Falha
Espécie A ou Espécie B Adulto ou Não Adulto
Espécie A ou Não Espécie A Colonizou ou Não colonizou
Migrou ou não Migrou Morto ou Vivo

Dois parâmetros k e p
k = o número de eventos (p. ex. no. de pupas coletadas)
p = probabilidade de um resultado nomeado (p. ex. macho)
Estimamos estes parâmetros de dados da amostra! Laboratório de
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A fórmula da distribuição de probabilidade Binomial


Para calcular a probabilidade de um resultado...

..insere os valores na formula!

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Biodiversidade
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A fórmula da distribuição de probabilidade Binomial


Para calcular a probabilidade de um resultado...

..insere os valores na formula!

k!
Px = × p x × q [k−x]
x! [k − x]!

Laboratório de
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A fórmula da distribuição de probabilidade Binomial


Para calcular a probabilidade de um resultado...

..insere os valores na formula!

k!
Px = × p x × q [k−x]
x! [k − x]!

P = probabilidade do resultado x (valor numérico especı́fico, veja x abaixo)

Laboratório de
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A fórmula da distribuição de probabilidade Binomial


Para calcular a probabilidade de um resultado...

..insere os valores na formula!

k!
Px = × p x × q [k−x]
x! [k − x]!

P = probabilidade do resultado x (valor numérico especı́fico, veja x abaixo)


k = o número de eventos (p. ex. 8 pupas escolhidas ao acaso que eclodem)

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A fórmula da distribuição de probabilidade Binomial


Para calcular a probabilidade de um resultado...

..insere os valores na formula!

k!
Px = × p x × q [k−x]
x! [k − x]!

P = probabilidade do resultado x (valor numérico especı́fico, veja x abaixo)


k = o número de eventos (p. ex. 8 pupas escolhidas ao acaso que eclodem)
x = a frequência prevista de um determinado resultado (p. ex. 6 fêmeas)

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A fórmula da distribuição de probabilidade Binomial


Para calcular a probabilidade de um resultado...

..insere os valores na formula!

k!
Px = × p x × q [k−x]
x! [k − x]!

P = probabilidade do resultado x (valor numérico especı́fico, veja x abaixo)


k = o número de eventos (p. ex. 8 pupas escolhidas ao acaso que eclodem)
x = a frequência prevista de um determinado resultado (p. ex. 6 fêmeas)
p = a probabilidade de um resultado (fêmea)

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A fórmula da distribuição de probabilidade Binomial


Para calcular a probabilidade de um resultado...

..insere os valores na formula!

k!
Px = × p x × q [k−x]
x! [k − x]!

P = probabilidade do resultado x (valor numérico especı́fico, veja x abaixo)


k = o número de eventos (p. ex. 8 pupas escolhidas ao acaso que eclodem)
x = a frequência prevista de um determinado resultado (p. ex. 6 fêmeas)
p = a probabilidade de um resultado (fêmea)
q = a probabilidade do outro resultado correspondente (macho)

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Exemplo biológico da distribuição Binomial


A distribuição de probabilidade binomial para k=8 pupas e p (macho) = q (fêmea) = 0,5

Estimar a probabilidade P(x) de eclodir x machos usando a


fórmula

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Exemplo biológico da distribuição Binomial


A distribuição de probabilidade binomial para k=8 pupas e p (macho) = q (fêmea) = 0,5

Estimar a probabilidade P(x) de eclodir x machos usando a


fórmula
Por exemplo, para x=4 machos:

8!
P(4) = × 0, 54 × 0, 5(8−4) = 0, 2734
4!(8 − 4)!
Machos (x) 8 7 6 5 4 3 2 1 0
Fêmeas 0 1 2 3 4 5 6 7 8
P(x) 0,00391 0,03 0,1092 0,217 0,2734 0,217 0,1092 0,03 0,00391

A soma das probabilidades deve ser igual a 1


Laboratório de
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Visualizando a distribuição Binomial


Use gráfico de barras

Apropriado para distribuições de variáveis discretas


Distribuição de probabilidade
Binomial (k=8, p=q=0,5)

0.30
0.25
0.20
Probabilidade

0.15
0.10
0.05
0.00

8 7 6 5 4 3 2 1 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8

Número de machos (x, acima) e fêmeas (abaixo)

Laboratório de
Conservação da
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Repare que a distribuição é simétrica quando p=q=0,5


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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Visualizando a distribuição Binomial


Use gráfico de barras

Apropriado para distribuições de variáveis discretas


Distribuição de probabilidade
Binomial (k=8, p=q=0,5)

0.30
0.25
0.20
Probabilidade

0.15
0.10
0.05
0.00

8 7 6 5 4 3 2 1 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8

Número de machos (x, acima) e fêmeas (abaixo)

Laboratório de
Conservação da
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Maior probabilidade única P(4m e 4f)=27,34% (barra central)


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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Visualizando a distribuição Binomial


Use gráfico de barras

Apropriado para distribuições de variáveis discretas


Distribuição de probabilidade
Binomial (k=8, p=q=0,5)

0.30
0.25
0.20
Probabilidade

0.15
0.10
0.05
0.00

8 7 6 5 4 3 2 1 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8

Número de machos (x, acima) e fêmeas (abaixo)

Laboratório de
Conservação da
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Maior probabilidade geral P(3m e 5f ou 5m e 3f)=43,74% (soma barras azuis)


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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuição Binomial
A distribuição é assimétrica se p6=q

Por exemplo, quando p=0,8 e q=0,2

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuição Binomial
A distribuição é assimétrica se p6=q

Por exemplo, quando p=0,8 e q=0,2

k=8 pupas e p (D. autumnalis)= 0,8 e q (D. attica) =0,2

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuição Binomial
A distribuição é assimétrica se p6=q

Por exemplo, quando p=0,8 e q=0,2

k=8 pupas e p (D. autumnalis)= 0,8 e q (D. attica) =0,2


Calculamos a probabilidade P(x) de eclodir x D. autumnalis

Laboratório de
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuição Binomial
A distribuição é assimétrica se p6=q

Por exemplo, quando p=0,8 e q=0,2

k=8 pupas e p (D. autumnalis)= 0,8 e q (D. attica) =0,2


Calculamos a probabilidade P(x) de eclodir x D. autumnalis
Por exemplo, para x=6 D. autumnalis:

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuição Binomial
A distribuição é assimétrica se p6=q

Por exemplo, quando p=0,8 e q=0,2

k=8 pupas e p (D. autumnalis)= 0,8 e q (D. attica) =0,2


Calculamos a probabilidade P(x) de eclodir x D. autumnalis
Por exemplo, para x=6 D. autumnalis:
8!
P(6) = 6!(8−6)! × 0, 86 × 0, 2(8−6) = 0, 294

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuição Binomial
A distribuição é assimétrica se p6=q

Por exemplo, quando p=0,8 e q=0,2

k=8 pupas e p (D. autumnalis)= 0,8 e q (D. attica) =0,2


Calculamos a probabilidade P(x) de eclodir x D. autumnalis
Por exemplo, para x=6 D. autumnalis:
8!
P(6) = 6!(8−6)! × 0, 86 × 0, 2(8−6) = 0, 294

D. autumnalis (x) 8 7 6 5 4 3 2 1 0
D. attica 0 1 2 3 4 5 6 7 8
P(x) 0.168 0.336 0.294 0.147 0.0459 0.00918 0.00147 0.000082 0.00000256

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Visualizando a distribuição Binomial


Use gráfico de barras

Apropriado para distribuições de variáveis discretas


Distribuição de probabilidade
Binomial (k=8, p=0,8 e q=0,2)

0.4
0.3
Probabilidade

0.2
0.1
0.0

8 7 6 5 4 3 2 1 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8

No. de D. atumnalis(x, acima) e D. attica (abaixo)

Laboratório de
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Repare que a distribuição é assimétrica quando p6=q


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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Visualizando a distribuição Binomial


Use gráfico de barras

Apropriado para distribuições de variáveis discretas


Distribuição de probabilidade
Binomial (k=8, p=0,8 e q=0,2)

0.4
0.3
Probabilidade

0.2
0.1
0.0

8 7 6 5 4 3 2 1 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8

No. de D. atumnalis(x, acima) e D. attica (abaixo)

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Maior probabilidade única P(7 D. autumnalis)=33,6%


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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Visualizando a distribuição Binomial


Use gráfico de barras

Apropriado para distribuições de variáveis discretas


Distribuição de probabilidade
Binomial (k=8, p=0,8 e q=0,2)

0.4
P(6 ou 7)=0,294+0,336=0,63
0.3
Probabilidade

0.2
0.1
0.0

8 7 6 5 4 3 2 1 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8

No. de D. atumnalis(x, acima) e D. attica (abaixo)

Laboratório de
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Maior probabilidade geral P(6 ou 7 D. autumnalis)=63% (soma barras azuis)


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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuição Binomial
Calculando uma frequência esperada

fe = P × n

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuição Binomial
Calculando uma frequência esperada

fe = P × n
Quantas vezes devemos esperar a eclosão de 6 ou 7 indivı́duos de
D. autumnalis em uma amostragem de 8 pupas com 30 ensaios?

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuição Binomial
Calculando uma frequência esperada

fe = P × n
Quantas vezes devemos esperar a eclosão de 6 ou 7 indivı́duos de
D. autumnalis em uma amostragem de 8 pupas com 30 ensaios?
Se P(x=6 ou 7) = 0,63. . .

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Conservação da
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuição Binomial
Calculando uma frequência esperada

fe = P × n
Quantas vezes devemos esperar a eclosão de 6 ou 7 indivı́duos de
D. autumnalis em uma amostragem de 8 pupas com 30 ensaios?
Se P(x=6 ou 7) = 0,63. . .
fe é P × n
= 0,63 x 30

Laboratório de
Conservação da
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuição Binomial
Calculando uma frequência esperada

fe = P × n
Quantas vezes devemos esperar a eclosão de 6 ou 7 indivı́duos de
D. autumnalis em uma amostragem de 8 pupas com 30 ensaios?
Se P(x=6 ou 7) = 0,63. . .
fe é P × n
= 0,63 x 30
= 18,9

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuição Binomial
Calculando uma frequência esperada

fe = P × n
Quantas vezes devemos esperar a eclosão de 6 ou 7 indivı́duos de
D. autumnalis em uma amostragem de 8 pupas com 30 ensaios?
Se P(x=6 ou 7) = 0,63. . .
fe é P × n
= 0,63 x 30
= 18,9
Ou seja, 19 ensaios são esperados a eclodirem 6 ou 7 D. autumnalis
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Visualizando a distribuição Binomial


Use gráfico de barras

Apropriado para distribuições de variáveis discretas

Laboratório de
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Visualizando a distribuição Binomial


Use gráfico de barras

Apropriado para distribuições de variáveis discretas

Quanto maior o valor de k, menor são os incrementos entre os


passos no histograma, mas nunca alcançam uma curva lisa.

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Visualizando a distribuição Binomial


Use gráfico de barras

Apropriado para distribuições de variáveis discretas

Quanto maior o valor de k, menor são os incrementos entre os


passos no histograma, mas nunca alcançam uma curva lisa.
Há um número infinito de distribuições Binomial dependendo dos
valores dos seus parâmetros k e p que determinem sua forma

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Conservação da
Biodiversidade
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A distribuição de probabilidade Poisson


Contagens em unidades de amostragem

Descreve dispersão aleatória

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Conservação da
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A distribuição de probabilidade Poisson


Contagens em unidades de amostragem

Descreve dispersão aleatória

Observações de contagens obtidas de unidades de amostragem


definidas (quadrados, intervalos de tempo)

Laboratório de
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A distribuição de probabilidade Poisson


Contagens em unidades de amostragem

Descreve dispersão aleatória

Observações de contagens obtidas de unidades de amostragem


definidas (quadrados, intervalos de tempo)
A média é mais ou menos igual à variância ou seja x ≈ s 2

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A distribuição de probabilidade Poisson


Contagens em unidades de amostragem

Descreve dispersão aleatória

Observações de contagens obtidas de unidades de amostragem


definidas (quadrados, intervalos de tempo)
A média é mais ou menos igual à variância ou seja x ≈ s 2
Objetos sendo contados são raros

Laboratório de
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A distribuição de probabilidade Poisson


Contagens em unidades de amostragem

Descreve dispersão aleatória

Observações de contagens obtidas de unidades de amostragem


definidas (quadrados, intervalos de tempo)
A média é mais ou menos igual à variância ou seja x ≈ s 2
Objetos sendo contados são raros
Os indivı́duos estão dispersos aleatoriamente

Laboratório de
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A distribuição de probabilidade Poisson


Contagens em unidades de amostragem

Descreve dispersão aleatória

Observações de contagens obtidas de unidades de amostragem


definidas (quadrados, intervalos de tempo)
A média é mais ou menos igual à variância ou seja x ≈ s 2
Objetos sendo contados são raros
Os indivı́duos estão dispersos aleatoriamente
Na natureza, exemplos da distribuição Poisson são raros

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A distribuição de probabilidade Poisson


Contagens em unidades de amostragem

Descreve dispersão aleatória

Observações de contagens obtidas de unidades de amostragem


definidas (quadrados, intervalos de tempo)
A média é mais ou menos igual à variância ou seja x ≈ s 2
Objetos sendo contados são raros
Os indivı́duos estão dispersos aleatoriamente
Na natureza, exemplos da distribuição Poisson são raros
Pássaros marı́timos passando um ponto na costa por unidade de
tempo ou abundância de células sanguı́neas na hemocitômetro.
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A distribuição de probabilidade Poisson


Contagens em unidades de amostragem

Descreve dispersão aleatória

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A distribuição de probabilidade Poisson


Contagens em unidades de amostragem

Descreve dispersão aleatória

A distribuição Poisson persiste porque é a única apropriada para


descrever objetos dispersos aleatoriamente

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A distribuição de probabilidade Poisson


Contagens em unidades de amostragem

Descreve dispersão aleatória

A distribuição Poisson persiste porque é a única apropriada para


descrever objetos dispersos aleatoriamente
Há um único parâmetro λ (letra grega lambda)

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A distribuição de probabilidade Poisson


Contagens em unidades de amostragem

Descreve dispersão aleatória

A distribuição Poisson persiste porque é a única apropriada para


descrever objetos dispersos aleatoriamente
Há um único parâmetro λ (letra grega lambda)
Quando objetos são dispersos aleatoriamente, a média é igual ou
parecida com a variância.

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A distribuição de probabilidade Poisson


Contagens em unidades de amostragem

Descreve dispersão aleatória

A distribuição Poisson persiste porque é a única apropriada para


descrever objetos dispersos aleatoriamente
Há um único parâmetro λ (letra grega lambda)
Quando objetos são dispersos aleatoriamente, a média é igual ou
parecida com a variância.
Portanto, λ = µ = σ 2

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A formula da distribuição de probabilidade Poisson


Podemos calcular a probabilidade de um resultado...

...inserindo os valores na formula!

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A formula da distribuição de probabilidade Poisson


Podemos calcular a probabilidade de um resultado...

...inserindo os valores na formula!


A fórmula da distribuição de probabilidade Poisson

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A formula da distribuição de probabilidade Poisson


Podemos calcular a probabilidade de um resultado...

...inserindo os valores na formula!


A fórmula da distribuição de probabilidade Poisson

x̄ x
P(x) =e−x̄ ×
x!
P = probabilidade que uma unidade de amostragem conterá um número especificado
(x) de indivı́duos para um valor dado de x.

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A formula da distribuição de probabilidade Poisson


Podemos calcular a probabilidade de um resultado...

...inserindo os valores na formula!


A fórmula da distribuição de probabilidade Poisson

x̄ x
P(x) =e−x̄ ×
x!
P = probabilidade que uma unidade de amostragem conterá um número especificado
(x) de indivı́duos para um valor dado de x.
e = constante matemática = 2,7183...

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Prof. Colin Robert Beasley Bioestatı́stica I


Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A formula da distribuição de probabilidade Poisson


Podemos calcular a probabilidade de um resultado...

...inserindo os valores na formula!


A fórmula da distribuição de probabilidade Poisson

x̄ x
P(x) =e−x̄ ×
x!
P = probabilidade que uma unidade de amostragem conterá um número especificado
(x) de indivı́duos para um valor dado de x.
e = constante matemática = 2,7183...
x = média da amostra

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

Prof. Colin Robert Beasley Bioestatı́stica I


Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A formula da distribuição de probabilidade Poisson


Podemos calcular a probabilidade de um resultado...

...inserindo os valores na formula!


A fórmula da distribuição de probabilidade Poisson

x̄ x
P(x) =e−x̄ ×
x!
P = probabilidade que uma unidade de amostragem conterá um número especificado
(x) de indivı́duos para um valor dado de x.
e = constante matemática = 2,7183...
x = média da amostra
x = número especificado de indivı́duos na unidade de amostragem

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A formula da distribuição de probabilidade Poisson


Podemos calcular a probabilidade de um resultado...

...inserindo os valores na formula!


A fórmula da distribuição de probabilidade Poisson

x̄ x
P(x) =e−x̄ ×
x!
P = probabilidade que uma unidade de amostragem conterá um número especificado
(x) de indivı́duos para um valor dado de x.
e = constante matemática = 2,7183...
x = média da amostra
x = número especificado de indivı́duos na unidade de amostragem
Utilizamos dados amostrais e a média da amostra para estimar λ, ou seja , x ≡ λ

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Conservação da
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A formula da distribuição de probabilidade Poisson


Podemos calcular a probabilidade de um resultado...

...inserindo os valores na formula!


A fórmula da distribuição de probabilidade Poisson

x̄ x
P(x) =e−x̄ ×
x!
P = probabilidade que uma unidade de amostragem conterá um número especificado
(x) de indivı́duos para um valor dado de x.
e = constante matemática = 2,7183...
x = média da amostra
x = número especificado de indivı́duos na unidade de amostragem
Utilizamos dados amostrais e a média da amostra para estimar λ, ou seja , x ≡ λ

Permita nós estimar a P que uma unidade de amostragem conterá um


número determinado (x) de indivı́duos para um dado valor da média (x). Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Exemplo biológico da distribuição Poisson


Números de nematódeos contados em quadriculas no microscópio

Estimar a distribuição de probabilidade Poisson para x = 0 a 10


quando a media da amostra x = 4,0

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Exemplo biológico da distribuição Poisson


Números de nematódeos contados em quadriculas no microscópio

Estimar a distribuição de probabilidade Poisson para x = 0 a 10


quando a media da amostra x = 4,0
Estimar a P de encontrar x=0 a 10 indivı́duos na unidade de amostragem
dado o valor estimado do parâmetro λ̂ é 4,0

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Exemplo biológico da distribuição Poisson


Números de nematódeos contados em quadriculas no microscópio

Estimar a distribuição de probabilidade Poisson para x = 0 a 10


quando a media da amostra x = 4,0
Estimar a P de encontrar x=0 a 10 indivı́duos na unidade de amostragem
dado o valor estimado do parâmetro λ̂ é 4,0
Por exemplo, para nenhum (x=0) nematódeo na quadricula:

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Exemplo biológico da distribuição Poisson


Números de nematódeos contados em quadriculas no microscópio

Estimar a distribuição de probabilidade Poisson para x = 0 a 10


quando a media da amostra x = 4,0
Estimar a P de encontrar x=0 a 10 indivı́duos na unidade de amostragem
dado o valor estimado do parâmetro λ̂ é 4,0
Por exemplo, para nenhum (x=0) nematódeo na quadricula:
40
P(x=0) = 2, 7183−4 × 0! = 0, 0183

x 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
P(x) 0,0183 0,073 0,146 0,195 0,195 0,156 0,104 0,059 0,030 0,013 0,005

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Visualizando a distribuição Poisson


Quanto menor o valor de x e portanto a estimativa de λ, maior a torção da distribuição

Com λ̂ ≥ 10, a distribuição fica quase simétrica


Distribuição de probabilidade Poisson com λ = 4

0.20
0.15
Probabilidade

0.10
0.05
0.00

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Número de indivíduos (x)

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

Repare que a distribuição é assimétrica com λ = 4


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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Visualizando a distribuição Poisson


Quanto menor o valor de x e portanto a estimativa de λ, maior a torção da distribuição

Com λ̂ ≥ 10, a distribuição fica quase simétrica


Distribuição de probabilidade Poisson com λ = 4

0.20
0.15
Probabilidade

0.10
0.05
0.00

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Número de indivíduos (x)

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

Maiores probabilidades P(3) e P(4), ambos 19,5%


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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Visualizando a distribuição Poisson


Quanto menor o valor de x e portanto a estimativa de λ, maior a torção da distribuição

Com λ̂ ≥ 10, a distribuição fica quase simétrica


Distribuição de probabilidade Poisson com λ = 4

0.20
P(3 ou 4)=0,195+0,195
0.15 =0,39
Probabilidade

0.10
0.05
0.00

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Número de indivíduos (x)

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

Maior probabilidade geral P(3 ou 4)=39% (soma barras azuis)


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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuição Poisson
Calculando uma frequência esperada

fe = P × n

Laboratório de
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuição Poisson
Calculando uma frequência esperada

fe = P × n

Quantas unidades de amostragem (rede, etc.) seriam esperadas a


capturar 2 indivı́duos (x=2) em uma amostra de 30 unidades?

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuição Poisson
Calculando uma frequência esperada

fe = P × n

Quantas unidades de amostragem (rede, etc.) seriam esperadas a


capturar 2 indivı́duos (x=2) em uma amostra de 30 unidades?
Se a média (λ̂) é 4,0 e P(x=2) = 0,146. . .

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuição Poisson
Calculando uma frequência esperada

fe = P × n

Quantas unidades de amostragem (rede, etc.) seriam esperadas a


capturar 2 indivı́duos (x=2) em uma amostra de 30 unidades?
Se a média (λ̂) é 4,0 e P(x=2) = 0,146. . .
fe é P × n
= 0,146 x 30

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuição Poisson
Calculando uma frequência esperada

fe = P × n

Quantas unidades de amostragem (rede, etc.) seriam esperadas a


capturar 2 indivı́duos (x=2) em uma amostra de 30 unidades?
Se a média (λ̂) é 4,0 e P(x=2) = 0,146. . .
fe é P × n
= 0,146 x 30
= 4,38

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuição Poisson
Calculando uma frequência esperada

fe = P × n

Quantas unidades de amostragem (rede, etc.) seriam esperadas a


capturar 2 indivı́duos (x=2) em uma amostra de 30 unidades?
Se a média (λ̂) é 4,0 e P(x=2) = 0,146. . .
fe é P × n
= 0,146 x 30
= 4,38
Ou seja, 4 unidades de amostragem são esperadas a conter 2
indivı́duos
Laboratório de
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A distribuição de probabilidade Binomial Negativa


Contagens em unidades de amostragem

Útil para objetos agregados

Laboratório de
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Biodiversidade
e das Águas

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A distribuição de probabilidade Binomial Negativa


Contagens em unidades de amostragem

Útil para objetos agregados

Contagem de objetos em unidades de amostragem definidas


(quadrados, redes etc.)

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A distribuição de probabilidade Binomial Negativa


Contagens em unidades de amostragem

Útil para objetos agregados

Contagem de objetos em unidades de amostragem definidas


(quadrados, redes etc.)
A variância é muito maior que a média, ou seja, s 2  x

Laboratório de
Conservação da
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A distribuição de probabilidade Binomial Negativa


Contagens em unidades de amostragem

Útil para objetos agregados

Contagem de objetos em unidades de amostragem definidas


(quadrados, redes etc.)
A variância é muito maior que a média, ou seja, s 2  x
(overdispersion ou sobre dispersão)

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A distribuição de probabilidade Binomial Negativa


Contagens em unidades de amostragem

Útil para objetos agregados

Contagem de objetos em unidades de amostragem definidas


(quadrados, redes etc.)
A variância é muito maior que a média, ou seja, s 2  x
(overdispersion ou sobre dispersão)
Indivı́duos não são dispersos aleatoriamente nem são
independentes, são agregados

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A distribuição de probabilidade Binomial Negativa


Contagens em unidades de amostragem

Útil para objetos agregados

Contagem de objetos em unidades de amostragem definidas


(quadrados, redes etc.)
A variância é muito maior que a média, ou seja, s 2  x
(overdispersion ou sobre dispersão)
Indivı́duos não são dispersos aleatoriamente nem são
independentes, são agregados
O binomial negativa é um modelo robusto que pode descrever
muitas situações em biologia.
Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A formula da distribuição Binomial Negativa


Parece complexo, mas os termos são simples

Dois parâmetros descrevem a distribuição: µ e k


−k x
µ (k + x − 1)! µ
 
P(x) = 1 +
k (x!(k − 1)!) (µ + k)

Laboratório de
Conservação da
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A formula da distribuição Binomial Negativa


Parece complexo, mas os termos são simples

Dois parâmetros descrevem a distribuição: µ e k


−k x
µ (k + x − 1)! µ
 
P(x) = 1 +
k (x!(k − 1)!) (µ + k)

Ambos os parâmetros são estimados da amostra!

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A formula da distribuição Binomial Negativa


Parece complexo, mas os termos são simples

Dois parâmetros descrevem a distribuição: µ e k


−k x
µ (k + x − 1)! µ
 
P(x) = 1 +
k (x!(k − 1)!) (µ + k)

Ambos os parâmetros são estimados da amostra!


A média x é uma estimativa de µ

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A formula da distribuição Binomial Negativa


Parece complexo, mas os termos são simples

Dois parâmetros descrevem a distribuição: µ e k


−k x
µ (k + x − 1)! µ
 
P(x) = 1 +
k (x!(k − 1)!) (µ + k)

Ambos os parâmetros são estimados da amostra!


A média x é uma estimativa de µ
k̂ é uma estimativa de k usando a média e a variância da amostra

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

A formula da distribuição Binomial Negativa


Parece complexo, mas os termos são simples

Dois parâmetros descrevem a distribuição: µ e k


−k x
µ (k + x − 1)! µ
 
P(x) = 1 +
k (x!(k − 1)!) (µ + k)

Ambos os parâmetros são estimados da amostra!


A média x é uma estimativa de µ
k̂ é uma estimativa de k usando a média e a variância da amostra
x 2
k̂ = (s 2 −x)

Laboratório de
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e das Águas

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Exemplo da distribuição Binomial Negativa


Dados de contagem em que a variância é maior que a média

A distribuição binomial negativa para x=0 a 8


Se x é 2,0 e s 2 é 5,0

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e das Águas

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Exemplo da distribuição Binomial Negativa


Dados de contagem em que a variância é maior que a média

A distribuição binomial negativa para x=0 a 8


Se x é 2,0 e s 2 é 5,0
22
Então, µ̂ = 2, 0 e k̂ = 5−2 = 1, 33

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Conservação da
Biodiversidade
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Exemplo da distribuição Binomial Negativa


Estimar P(x) para x=0 a 8 indivı́duos na unidade de amostragem usando a fórmula

Por exemplo, calcular P(x=3 indivı́duos) na unidade de amostragem

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Exemplo da distribuição Binomial Negativa


Estimar P(x) para x=0 a 8 indivı́duos na unidade de amostragem usando a fórmula

Por exemplo, calcular P(x=3 indivı́duos) na unidade de amostragem

−1,33 3
2 (1, 33 + 3 − 1)! 2
 
P(x=3) = 1+
1, 33 (1, 33!(1, 33 − 1)!) (2 + 1, 33)

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Exemplo da distribuição Binomial Negativa


Estimar P(x) para x=0 a 8 indivı́duos na unidade de amostragem usando a fórmula

Por exemplo, calcular P(x=3 indivı́duos) na unidade de amostragem

−1,33 3
2 (1, 33 + 3 − 1)! 2
 
P(x=3) = 1+
1, 33 (1, 33!(1, 33 − 1)!) (2 + 1, 33)

P(x=3) = 0, 295034 × 1, 719890 × 0, 216649

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Biodiversidade
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Exemplo da distribuição Binomial Negativa


Estimar P(x) para x=0 a 8 indivı́duos na unidade de amostragem usando a fórmula

Por exemplo, calcular P(x=3 indivı́duos) na unidade de amostragem

−1,33 3
2 (1, 33 + 3 − 1)! 2
 
P(x=3) = 1+
1, 33 (1, 33!(1, 33 − 1)!) (2 + 1, 33)

P(x=3) = 0, 295034 × 1, 719890 × 0, 216649

P(x=3) = 0, 109933
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Exemplo da distribuição Binomial Negativa


A distribuição de probabilidade Binomial Negativa

P(x=0 a 8) com µ̂ = 2, 0 e k̂ = 1, 33

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Exemplo da distribuição Binomial Negativa


A distribuição de probabilidade Binomial Negativa

P(x=0 a 8) com µ̂ = 2, 0 e k̂ = 1, 33

x 0 1 2 3 4 5 6 7 8
P(x) 0,295 0,235 0,164 0,109 0,071 0,045 0,029 0,018 0,011

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Conservação da
Biodiversidade
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Exemplo da distribuição Binomial Negativa


A distribuição de probabilidade para x=0 a 8 é torcida

Com k̂ > 20 há simetria


^ =2, k^=1,33)
Distribuição de probabilidade Binomial Negativa (µ

0.30
0.25
0.20
Probabilidade

0.15
0.10
0.05
0.00

0 1 2 3 4 5 6 7 8

Número de indivíduos (x)

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

Repare que a distribuição é fortemente assimétrica


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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Exemplo da distribuição Binomial Negativa


A distribuição de probabilidade para x=0 a 8 é torcida

Com k̂ > 20 há simetria


^ =2, k^=1,33)
Distribuição de probabilidade Binomial Negativa (µ

0.30
0.25
0.20
Probabilidade

0.15
0.10
0.05
0.00

0 1 2 3 4 5 6 7 8

Número de indivíduos (x)

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

Maior probabilidade única P(0)=29,5%


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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Exemplo da distribuição Binomial Negativa


A distribuição de probabilidade para x=0 a 8 é torcida

Com k̂ > 20 há simetria


^ =2, k^=1,33)
Distribuição de probabilidade Binomial Negativa (µ

0.30
P(0 ou 1)=0,295+0,235
=0,53

0.25
0.20
Probabilidade

0.15
0.10
0.05
0.00

0 1 2 3 4 5 6 7 8

Número de indivíduos (x)

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

Maior probabilidade geral P(0 ou 1)=53% (soma barras azuis)


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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuição Binomial Negativa


Calculando uma frequência esperada

fe = P × n

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuição Binomial Negativa


Calculando uma frequência esperada

fe = P × n

Quantas unidades de amostragem (rede, etc.) seriam esperadas a


capturar 3 indivı́duos (x=3) em uma amostra de 150 unidades?

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuição Binomial Negativa


Calculando uma frequência esperada

fe = P × n

Quantas unidades de amostragem (rede, etc.) seriam esperadas a


capturar 3 indivı́duos (x=3) em uma amostra de 150 unidades?
Se µ̂ = 2,0, k̂ = 1,33 e P(x=3) = 0,1092. . .

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

Prof. Colin Robert Beasley Bioestatı́stica I


Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuição Binomial Negativa


Calculando uma frequência esperada

fe = P × n

Quantas unidades de amostragem (rede, etc.) seriam esperadas a


capturar 3 indivı́duos (x=3) em uma amostra de 150 unidades?
Se µ̂ = 2,0, k̂ = 1,33 e P(x=3) = 0,1092. . .
fe é P × n
= 0,1092 x 150

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuição Binomial Negativa


Calculando uma frequência esperada

fe = P × n

Quantas unidades de amostragem (rede, etc.) seriam esperadas a


capturar 3 indivı́duos (x=3) em uma amostra de 150 unidades?
Se µ̂ = 2,0, k̂ = 1,33 e P(x=3) = 0,1092. . .
fe é P × n
= 0,1092 x 150
= 16,38

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuição Binomial Negativa


Calculando uma frequência esperada

fe = P × n

Quantas unidades de amostragem (rede, etc.) seriam esperadas a


capturar 3 indivı́duos (x=3) em uma amostra de 150 unidades?
Se µ̂ = 2,0, k̂ = 1,33 e P(x=3) = 0,1092. . .
fe é P × n
= 0,1092 x 150
= 16,38
Ou seja, 16 ou 17 unidades de amostragem são esperadas a conter
3 indivı́duos
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de Probabilidade
Dados não contı́nuos ou discretos

Binomial, Poisson, Binomial Negativa

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de Probabilidade
Dados não contı́nuos ou discretos

Binomial, Poisson, Binomial Negativa

Todos as distribuições acima referem a frequências ou contagens

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Conservação da
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e das Águas

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de Probabilidade
Dados não contı́nuos ou discretos

Binomial, Poisson, Binomial Negativa

Todos as distribuições acima referem a frequências ou contagens


Portanto, o eixo-x é dividido em números inteiros (discretos)

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de Probabilidade
Dados não contı́nuos ou discretos

Binomial, Poisson, Binomial Negativa

Todos as distribuições acima referem a frequências ou contagens


Portanto, o eixo-x é dividido em números inteiros (discretos)
Variáveis discretas: altura da barra é proporcional à P

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Conservação da
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e das Águas

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de Probabilidade
Dados não contı́nuos ou discretos

Binomial, Poisson, Binomial Negativa

Todos as distribuições acima referem a frequências ou contagens


Portanto, o eixo-x é dividido em números inteiros (discretos)
Variáveis discretas: altura da barra é proporcional à P
Usamos gráfico de barras para representar P da categoria

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Conservação da
Biodiversidade
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de Probabilidade
Dados não contı́nuos ou discretos

Binomial, Poisson, Binomial Negativa

Todos as distribuições acima referem a frequências ou contagens


Portanto, o eixo-x é dividido em números inteiros (discretos)
Variáveis discretas: altura da barra é proporcional à P
Usamos gráfico de barras para representar P da categoria
A forma da distribuição depende nos parâmetros

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de Probabilidade
Dados não contı́nuos ou discretos

Binomial, Poisson, Binomial Negativa

Todos as distribuições acima referem a frequências ou contagens


Portanto, o eixo-x é dividido em números inteiros (discretos)
Variáveis discretas: altura da barra é proporcional à P
Usamos gráfico de barras para representar P da categoria
A forma da distribuição depende nos parâmetros
Binomial: k, p; Poisson λ, Binomial Negativa: µ, k

Laboratório de
Conservação da
Biodiversidade
e das Águas

Prof. Colin Robert Beasley Bioestatı́stica I


Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Distribuições de Probabilidade
Dados não contı́nuos ou discretos

Binomial, Poisson, Binomial Negativa

Todos as distribuições acima referem a frequências ou contagens


Portanto, o eixo-x é dividido em números inteiros (discretos)
Variáveis discretas: altura da barra é proporcional à P
Usamos gráfico de barras para representar P da categoria
A forma da distribuição depende nos parâmetros
Binomial: k, p; Poisson λ, Binomial Negativa: µ, k
Os parâmetros são estimados de estatı́sticas da amostra.
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Os nı́veis de probabilidade crı́tica


O valor da probabilidade abaixo do qual o resultado é considerado improvável

É chamado uma probabilidade crı́tica

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Os nı́veis de probabilidade crı́tica


O valor da probabilidade abaixo do qual o resultado é considerado improvável

É chamado uma probabilidade crı́tica

Na estatı́stica. . .

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Os nı́veis de probabilidade crı́tica


O valor da probabilidade abaixo do qual o resultado é considerado improvável

É chamado uma probabilidade crı́tica

Na estatı́stica. . .
usamos três valores arbitrários de probabilidade crı́tica

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Os nı́veis de probabilidade crı́tica


O valor da probabilidade abaixo do qual o resultado é considerado improvável

É chamado uma probabilidade crı́tica

Na estatı́stica. . .
usamos três valores arbitrários de probabilidade crı́tica
No entanto. . .

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Os nı́veis de probabilidade crı́tica


O valor da probabilidade abaixo do qual o resultado é considerado improvável

É chamado uma probabilidade crı́tica

Na estatı́stica. . .
usamos três valores arbitrários de probabilidade crı́tica
No entanto. . .
há questionamentos sobre a probabilidade crı́tica e a estrutura
frequentista

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Probabilidade crı́tica
Um museu realiza uma expedição para capturar uma fêmea D. attica para completar uma
coleção de referência

Uma amostra de pupas de Dixella é obtida por um entomólogo

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Probabilidade crı́tica
Um museu realiza uma expedição para capturar uma fêmea D. attica para completar uma
coleção de referência

Uma amostra de pupas de Dixella é obtida por um entomólogo

Qual é a chance da 1a pupa a eclodir fosse uma fêmea D. attica?

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Probabilidade crı́tica
Um museu realiza uma expedição para capturar uma fêmea D. attica para completar uma
coleção de referência

Uma amostra de pupas de Dixella é obtida por um entomólogo

Qual é a chance da 1a pupa a eclodir fosse uma fêmea D. attica?


P(fêmea D. attica) é 0,1.
É um resultado esperado 1 vez em 10 (10% do tempo)
Não é um resultado extraordinário.

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Probabilidade crı́tica
Um museu realiza uma expedição para capturar uma fêmea D. attica para completar uma
coleção de referência

Uma amostra de pupas de Dixella é obtida por um entomólogo

Se as duas 1as pupas a eclodirem fossem fêmeas D. attica?

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Probabilidade crı́tica
Um museu realiza uma expedição para capturar uma fêmea D. attica para completar uma
coleção de referência

Uma amostra de pupas de Dixella é obtida por um entomólogo

Se as duas 1as pupas a eclodirem fossem fêmeas D. attica?


P(duas fêmeas D. attica) é 0,1 x 0,1 =0,01
Um resultado esperado uma vez em 100 (1% do tempo)
Os indivı́duos desta espécie não são dispersos de maneira
independente e talvez ocorrem em grupos?

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Probabilidade crı́tica
Um museu realiza uma expedição para capturar uma fêmea D. attica para completar uma
coleção de referência

Uma amostra de pupas de Dixella é obtida por um entomólogo

Se as três 1as pupas a eclodirem fossem fêmeas D. attica?

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Probabilidade crı́tica
Um museu realiza uma expedição para capturar uma fêmea D. attica para completar uma
coleção de referência

Uma amostra de pupas de Dixella é obtida por um entomólogo

Se as três 1as pupas a eclodirem fossem fêmeas D. attica?


P(três fêmeas D. attica) é 0,1 x 0,1 x 0,1=0,001
É esperado uma vez em 1000 (0,1% do tempo)
Algo mudou na população de insetos na lagoa? Os indivı́duos não
são mais independentes? A amostragem não é justa, independente
e aleatória? Ou outros fatores estejam influenciando o resultado
em favor de fêmeas D. attica? Laboratório de
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Probabilidade crı́tica
Decidida arbitrariamente

Na estatı́stica, costumamos usar três valores de probabilidade crı́tica

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Probabilidade crı́tica
Decidida arbitrariamente

Na estatı́stica, costumamos usar três valores de probabilidade crı́tica

1. Um resultado previsto a ocorrer em menos de 1 vez em 20

P<0,05 ou P<5% ou *

É improvável ou estatisticamente significativo.

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Probabilidade crı́tica
Decidida arbitrariamente

Na estatı́stica, costumamos usar três valores de probabilidade crı́tica

2. Um resultado previsto a ocorrer em menos de 1 vez em 100

P<0,01 ou P<1% ou **

É muito improvável ou altamente significativo.

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Probabilidade crı́tica
Decidida arbitrariamente

Na estatı́stica, costumamos usar três valores de probabilidade crı́tica

3. Um resultado previsto a ocorrer em menos de 1 vez em 1000

P<0,001 ou P<0,1% ou ***

É extremamente improvável ou muito altamente significativo.

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Probabilidade crı́tica
Decidida arbitrariamente

Na estatı́stica, costumamos usar três valores de probabilidade crı́tica

4. Um resultado com uma probabilidade maior que 5% ou P>0,05

P>0,05 ou n.s.

É considerado provável ou seja não significativa.

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Exemplos práticos de probabilidade crı́tica


Decide se P é maior ou menor que 5%

Se for menor que 5% verifique se for menor que 1% ou 0,1%

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Exemplos práticos de probabilidade crı́tica


Decide se P é maior ou menor que 5%

Se for menor que 5% verifique se for menor que 1% ou 0,1%

Poisson P(x=3) foi 0,195 com x =4,0.


É um resultado provável!
Esperamos este resultado em quase uma vez em cinco
É estatisticamente não significativo (n.s.)

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Exemplos práticos de probabilidade crı́tica


Decide se P é maior ou menor que 5%

Se for menor que 5% verifique se for menor que 1% ou 0,1%

Binomial Negativa P(x=5) é 0,0453 com x = 2,0 e k̂=1,33


É um resultado improvável
É esperado um pouco menos de 1 vez em 20
É um resultado estatisticamente significativo (p<0,05)

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Exemplos práticos de probabilidade crı́tica


Decide se P é maior ou menor que 5%

Se for menor que 5% verifique se for menor que 1% ou 0,1%

Binomial Negativa P(x=10) é 0,0081 com x = 2,0 e k̂ =1,33


Este resultado é muito improvável
É esperado menos de 1 vez em 100
O resultado é estatisticamente altamente significativo (p<0,01)

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Exemplos práticos de probabilidade crı́tica


Decide se P é maior ou menor que 5%

Se for menor que 5% verifique se for menor que 1% ou 0,1%

Binomial, P(x=1 D. autumnalis) é 0,000082 quando k=8 e p=0,8


Este resultado é extremamente improvável
É esperado menos de uma vez em 1000
O resultado é muito altamente significativo (p<0,001)

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Probabilidade crı́tica
Para o trabalho do dia-ao-dia. . .

é preciso entender probabilidade crı́tica

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Probabilidade crı́tica
Para o trabalho do dia-ao-dia. . .

é preciso entender probabilidade crı́tica

Entender a saı́da de software estatı́stico

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Probabilidade crı́tica
Para o trabalho do dia-ao-dia. . .

é preciso entender probabilidade crı́tica

Entender a saı́da de software estatı́stico


Avaliar a probabilidade de resultados na literatura

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Probabilidade crı́tica
Para o trabalho do dia-ao-dia. . .

é preciso entender probabilidade crı́tica

Entender a saı́da de software estatı́stico


Avaliar a probabilidade de resultados na literatura

Faith A. Darby & R. Eugene Turner (2008) Below- and aboveground Spartina alterniflora production in a Louisiana Laboratório de
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salt marsh. Estuaries and Coasts 31:223-231 DOI 10.1007/s12237-007-9014-7

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Uma crı́tica da probabilidade crı́tica!


Recentemente, muitos questionam a arbitrariedade da P crı́tica

Não há razão para que todos os testes devem usar P crı́tica de 0,05

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Uma crı́tica da probabilidade crı́tica!


Recentemente, muitos questionam a arbitrariedade da P crı́tica

Não há razão para que todos os testes devem usar P crı́tica de 0,05

Valor P crı́tico de 0,05 muito baixo, muito conservador?

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Uma crı́tica da probabilidade crı́tica!


Recentemente, muitos questionam a arbitrariedade da P crı́tica

Não há razão para que todos os testes devem usar P crı́tica de 0,05

Valor P crı́tico de 0,05 muito baixo, muito conservador?


Deixaria a guarda-chuva em casa se a previsão de chuva fosse 75%?

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Uma crı́tica da probabilidade crı́tica!


Recentemente, muitos questionam a arbitrariedade da P crı́tica

Não há razão para que todos os testes devem usar P crı́tica de 0,05

Valor P crı́tico de 0,05 muito baixo, muito conservador?


Deixaria a guarda-chuva em casa se a previsão de chuva fosse 75%?
A chance de não ter chuva é P=0,25 (25%)

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Uma crı́tica da probabilidade crı́tica!


Recentemente, muitos questionam a arbitrariedade da P crı́tica

Não há razão para que todos os testes devem usar P crı́tica de 0,05

Valor P crı́tico de 0,05 muito baixo, muito conservador?


Deixaria a guarda-chuva em casa se a previsão de chuva fosse 75%?
A chance de não ter chuva é P=0,25 (25%)
Pegaria a guarda-chuva somente se a previsão fosse ≥ 95%?

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Uma crı́tica da probabilidade crı́tica!


Recentemente, muitos questionam a arbitrariedade da P crı́tica

Não há razão para que todos os testes devem usar P crı́tica de 0,05

Valor P crı́tico de 0,05 muito baixo, muito conservador?


Deixaria a guarda-chuva em casa se a previsão de chuva fosse 75%?
A chance de não ter chuva é P=0,25 (25%)
Pegaria a guarda-chuva somente se a previsão fosse ≥ 95%?
A chance de não ter chuva é P≤ 0,05 (leq5%)

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Uma crı́tica da probabilidade crı́tica!


Recentemente, muitos questionam a arbitrariedade da P crı́tica

Não há razão para que todos os testes devem usar P crı́tica de 0,05

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Uma crı́tica da probabilidade crı́tica!


Recentemente, muitos questionam a arbitrariedade da P crı́tica

Não há razão para que todos os testes devem usar P crı́tica de 0,05

Escola de Fisher
Medida de evidência
Reportar valor exato de P
Defendeu P=0,05 inicialmente
Depois argumentou contra
Use vários nı́veis crı́ticos

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Uma crı́tica da probabilidade crı́tica!


Recentemente, muitos questionam a arbitrariedade da P crı́tica

Não há razão para que todos os testes devem usar P crı́tica de 0,05

Escola de Fisher Escola Neyman-Pearson


Medida de evidência Rejeitar ou Aceitar
Reportar valor exato de P Erro tipo I e II
Defendeu P=0,05 inicialmente Hipótese alt. explı́cita
Depois argumentou contra Use vários nı́veis crı́ticos
Use vários nı́veis crı́ticos Escolher P crı́tico a priori

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Uma crı́tica da probabilidade crı́tica!


Recentemente, muitos questionam a arbitrariedade da P crı́tica

Não há razão para que todos os testes devem usar P crı́tica de 0,05

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Uma crı́tica da probabilidade crı́tica!


Recentemente, muitos questionam a arbitrariedade da P crı́tica

Não há razão para que todos os testes devem usar P crı́tica de 0,05

O valor P é a chance de observar nossos dados, dado a hipótese


nula

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Uma crı́tica da probabilidade crı́tica!


Recentemente, muitos questionam a arbitrariedade da P crı́tica

Não há razão para que todos os testes devem usar P crı́tica de 0,05

O valor P é a chance de observar nossos dados, dado a hipótese


nula
Em biologia, usamos um sistema hı́brido Fisher-Neyman-Pearson:

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Uma crı́tica da probabilidade crı́tica!


Recentemente, muitos questionam a arbitrariedade da P crı́tica

Não há razão para que todos os testes devem usar P crı́tica de 0,05

O valor P é a chance de observar nossos dados, dado a hipótese


nula
Em biologia, usamos um sistema hı́brido Fisher-Neyman-Pearson:
Aceitar ou rejeitar a H0

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Uma crı́tica da probabilidade crı́tica!


Recentemente, muitos questionam a arbitrariedade da P crı́tica

Não há razão para que todos os testes devem usar P crı́tica de 0,05

O valor P é a chance de observar nossos dados, dado a hipótese


nula
Em biologia, usamos um sistema hı́brido Fisher-Neyman-Pearson:
Aceitar ou rejeitar a H0
Reportar significância (5%, 1% ou 0,1%) ou valor exato de P

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Uma crı́tica da probabilidade crı́tica!


Recentemente, muitos questionam a arbitrariedade da P crı́tica

Não há razão para que todos os testes devem usar P crı́tica de 0,05

O valor P é a chance de observar nossos dados, dado a hipótese


nula
Em biologia, usamos um sistema hı́brido Fisher-Neyman-Pearson:
Aceitar ou rejeitar a H0
Reportar significância (5%, 1% ou 0,1%) ou valor exato de P
Deixar os leitores decidirem por si mesmo a importância do
resultado.
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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Uma crı́tica da probabilidade crı́tica!


Recentemente, muitos questionam a arbitrariedade da P crı́tica

Algumas revistas baniram valores P devido ao seu mau-uso

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Uma crı́tica da probabilidade crı́tica!


Recentemente, muitos questionam a arbitrariedade da P crı́tica

Algumas revistas baniram valores P devido ao seu mau-uso

Fisher fez valores P como medida de evidência acessória

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Uma crı́tica da probabilidade crı́tica!


Recentemente, muitos questionam a arbitrariedade da P crı́tica

Algumas revistas baniram valores P devido ao seu mau-uso

Fisher fez valores P como medida de evidência acessória


Mas, valores P significativos supervalorizados em publicações

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Uma crı́tica da probabilidade crı́tica!


Recentemente, muitos questionam a arbitrariedade da P crı́tica

Algumas revistas baniram valores P devido ao seu mau-uso

Fisher fez valores P como medida de evidência acessória


Mas, valores P significativos supervalorizados em publicações
Informalmente, um valor P é a probabilidade sob um modelo
estatı́stico especificado que um resumo estatı́stico dos dados (p.
ex., uma diferença entre média) fosse igual a ou mais extremo que
seu valor observado - Associação Americana de Estatı́stica

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Introdução Distribuições de probabilidade Probabilidade crı́tica

Uma crı́tica da probabilidade crı́tica!


Recentemente, muitos questionam a arbitrariedade da P crı́tica

Algumas revistas baniram valores P devido ao seu mau-uso

Fisher fez valores P como medida de evidência acessória


Mas, valores P significativos supervalorizados em publicações
Informalmente, um valor P é a probabilidade sob um modelo
estatı́stico especificado que um resumo estatı́stico dos dados (p.
ex., uma diferença entre média) fosse igual a ou mais extremo que
seu valor observado - Associação Americana de Estatı́stica
Informally, a p-value is the probability under a specified statistical model that a
statistical summary of the data (e.g., the sample mean difference between two
compared groups) would be equal to or more extreme than its observed value. -
American Statistical Association Laboratório de
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