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Indice

Introdução.................................................................................................................................. 2

Ciclone....................................................................................................................................... 3

Formação dos Ciclones.............................................................................................................. 3

Ciclone e tornado....................................................................................................................... 4

Tipos de ciclone......................................................................................................................... 4

Causas de Ciclones.....................................................................................................................5

As principais consequências...................................................................................................... 6

Medidas de Autoproteção.......................................................................................................... 6

Estrutura física dos Ciclones......................................................................................................7

Efeitos dos ciclones tropicais.....................................................................................................7

Ciclones em Moçambique..........................................................................................................8

Ciclone Tropical Idai..................................................................................................................8

Ciclone Kenneth.........................................................................................................................9

Conclusão.................................................................................................................................10

Referências...............................................................................................................................11

Introdução

Os ciclones tropicais agem na cobertura florestal, assim como também mudam a paisagem,
por mover e remoldar dunas de areias e causando erosão extensiva ao longo da costa. Mesmo
quando está sobre terra, pesadas chuvas podem levar a enxurradas de lama e deslizamentos
de terra em áreas montanhosas. Seus impactos podem ser sentidos durante um intervalo de
tempo por medir a quantidade de Oxigênio 18 dentro de cavernas perto da costa.

Como exemplo de ciclones podemos citar os sistemas frontais, os tornados e os furacões.


Como na Índia e na Austrália os furacões são chamados ciclones (e, na Ásia, tufões), a mídia
confunde constantemente o termo ciclone com furacão. A meteorologia diferencia o ciclone
extratropical do furacão. Um furacão tem núcleo quente e se forma sobre águas quentes, em
geral acima de 26 graus celsius. Um ciclone extratropical em geral é um fenômeno de
latitudes médias e altas que se propaga até latitudes tropicais, associado comumente a frentes
frias e ondas baroclínicas em altos níveis da troposfera. Os ciclones são fáceis de reconhecer
num mapa de observações à superfície pelos ventos que tendem a fluir para ele com uma
rotação «em espiral» e nas imagens de satélite pela configuração em forma de vírgula de
bandas de nuvens.

Ciclone

O Ciclone é um fenômeno da natureza causada pelas massas de ar que se formam círculos


nos centros de baixa pressão acompanhados de fortes tempestades.

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Nesse caso, a intensidade dos ventos é essencial para a formação dos ciclones, que podem
chegar até 200 km/h, e podem variar de sentido.

No hemisfério norte, eles se formam no sentido anti-horário e no hemisfério sul é no sentido-


horário. Note que os ciclones surgem quando as massas de ar superam 50 km/h.

Os ciclones representam grandes massas de ar que realizam um movimento giratório,


podendo deslocar-se de uma região para outra. De maneira simples, pode-se dizer que os
ciclones são grandes massas de ar bastante carregadas de umidade capazes de provocar
chuvas torrenciais ao redor de um centro de baixa pressão atmosférica.

Formação dos Ciclones

Os ciclones formam-se devido à movimentação do ar gerada em uma área de baixa pressão


atmosférica. Essas áreas apresentam, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia,
pressão atmosférica inferior às que as circundam. Os ventos nessas áreas sopram para dentro
e diferem-se em cada hemisfério. No hemisfério Norte, os ventos giram no sentido anti-
horário e, no hemisfério Sul, no sentido horário.

O que acontece é que o ar quente e úmido (menos denso), que se encontra normalmente sobre
as regiões tropicais (regiões de maior ocorrência de terremotos), eleva-se para as camadas
superiores da atmosfera. Já o ar frio e seco (mais denso) rebaixa-se para a superfície, o que
gera a redução da pressão atmosférica.

Há, então, uma enorme liberação de calor devido à condensação provocada pela ascensão do
ar quente e úmido que ao subir condensa-se. Assim, acaba aquecendo a massa de ar e
gerando, então, um processo de convecção, gerando instabilidade na área e,
consequentemente, a formação do ciclone. Segundo o Centro de Previsão de Tempo e
Estudos Climáticos (CPTEC), os ciclones podem percorrer longas distâncias e tornarem-se
mais intensos à medida que são alimentados pela umidade.

Ciclone e tornado

Os ciclones podem ser caracterizados de diferentes maneiras e isso varia segundo os


estudiosos da área. Contudo, muitos meteorologistas afirmam que denominar de ciclone,
ou tempestades tropicais, é uma forma genérica de classificar fenômenos como os furacões,
tornados e tufões. Sendo assim, todos esses fenômenos meteorológicos são classificados
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como ciclones ou tempestades tropicais. O que os difere, normalmente, é a intensidade e o
local de formação.

De acordo com o CPTEC, tornados são considerados fenômenos meteorológicos com alto


poder de destruição. Os ventos podem atingir velocidades acima de 400 km/h, contudo a
duração do tornado é inferior à duração do furacão, por exemplo. Os tornados são
basicamente redemoinhos formados por uma tempestade que correspondem a ventos
giratórios em forma de funil. É um fenômeno tipicamente continental. Quando se formam
sobre massas de água, são conhecidos como trombas d'água.

Os furacões são tempestades tropicais com ventos que atingem mais de 119 km/h e sua
intensidade, segundo o CPTEC, pode ser calculada de acordo com a pressão encontrada no
seu centro, ou mais conhecido como olho do furacão. Quando essa tempestade tropical ocorre
na porção leste do Oceano Pacífico ou no Oceano Atlântico é chamada de furacão. Quando
ocorre na porção oeste do Pacífico (mais especificamente na Ásia) é chamada de tufão.

Tipos de ciclone

 Ciclone tropical

Os ciclones tropicais são centros de baixa pressão que se formam em torno dos trópicos e
apresentam grande umidade e alta temperatura, formando tempestades torrenciais associadas
a ventos em alta velocidade. Normalmente, apresentam uma nuvem de formato arredondado
constituída por mais de um braço ciclônico. Seu tamanho é variável e não está associado a
uma frente fria.

 Ciclone extratropical

Os ciclones extratropicais são centros de baixa pressão que se formam em médias e altas
latitudes, ou seja, fora dos trópicos. Está associado a uma frente fria, portanto, forma-se
devido ao contraste entre uma massa de ar fria e uma massa de ar quente. Seus ventos são
mais fracos e duram menos que os ciclones tropicais.

 Ciclone subtropical

Os ciclones subtropicais são centros de baixa pressão formados entre os trópicos. Seu centro
apresenta temperatura mais elevada que a atmosfera ao seu redor e sua formação não está
relacionada à existência de uma frente fria. Seu tamanho horizontal é reduzido quando

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comparado ao ciclone extratropical. Podem provocar grande volume de chuva e ventos
intensos.

 Ciclone Polar:

Ocorrem em locais de clima polar, ou seja, que apresentam baixas temperaturas e, consoante
o local em que se desenvolvem, polo norte ou polo sul, são classificados em: ciclone ártico
ou ciclone antártico.

 Anticiclone
A diferença do ciclone e do anticiclone é que o último se forma em centros de alta pressão,
associados às condições melhores de tempo, enquanto os ciclones ocorrem em centro de
baixa pressão e agregam más condições temporais, por exemplo, as tempestades.

 Furacão ou Tufão
Os furacões ou tufões são ciclones que se formam no oceano, caracterizando fenômenos
violentos com ventos fortíssimos que atingem mais de 200 km/h.

 Tornado
Considerada um dos mais fortes fenômenos relacionados as movimentações das massas de
ar, os tornados podem atingir até 400 km/h.

Causas de Ciclones
Em geral, ciclone é uma área de baixa pressão atmosférica. Isso acontece quando o ar se
move para cima e, à medida que se afasta da superfície terrestre, provoca queda da pressão
atmosférica naquela área. Essa queda atrai o ar de outras áreas, causando ventos que sopram
em direção ao centro da formação do ciclone.

As principais consequências

Os principais impactos destrutuivos incluem chuva pesada, fortes ventos, grandes marés
ciclônicas no momento do landfall e até mesmo tornados. O poder destrutivo de um ciclone

Quando o continente é atingido por um ciclone, grandes danos são registados. Cidades
inteiras podem ser arrasadas, florestas arrancadas e se registam várias mortes.

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Medidas de Autoproteção
Antes:

 Tem sempre à mão um rádio portátil, uma lanterna elétrica e pilhas de reserva, bem
como um estojo de primeiros socorros;
 Ajuda o teu pai a reforçar os telhados, portas e janelas;
 Alerta os teus pais para desobstruírem o sistema de drenagem à volta da casa;
 Guarda todo o equipamento solto do jardim e o caixote do lixo;
 Diz aos teus pais para ancorarem o seu barco ou para o mudar para uma área mais
segura;
 Lembra aos teus pais para manterem o depósito de combustível do carro cheio;
 Lembra aos teus pais de terem um seguro da casa e respetivo recheio.

Durante:

 Mantém-te calmo e procura acalmar as pessoas que estão contigo;


 Segue as instruções que forem transmitidas pela rádio;
 Fica dentro de casa, afastado das janelas e das portas;
 Se tiveres de sair de casa, desliga a eletricidade e fecha o gás;
 Afasta-te das áreas baixas junto à costa, porque podem ser varridas pelas marés;
 Não andes de barco;
 Se estiveres fora de casa, procura abrigo imediatamente.

Depois:

 Depois de ter passado a tempestade, afasta-te das áreas sinistradas. O telefone só deve
ser usado em caso de emergência;
 Segue as instruções que forem difundidas pelas autoridades.

Estrutura física dos Ciclones

Todos os ciclones tropicais são naturalmente áreas de convecção atmosférica, onde o ar


quente e úmido sobe para altas camadas da atmosfera, e o ar frio e seco desce novamente para
superfície. Esse processo causa a diminuição da pressão atmosférica na superfície. Por isso,
ciclones tropicais são considerados áreas de baixa pressão atmosférica. As medições da
pressão atmosférica nos centros dos ciclones tropicais estão entre as menores já registradas
mundialmente ao nível do mar.[6] Esses sistemas tropicais são um dos fenômenos

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meteorológicos mais intensos da atmosfera terrestre e são movidos pela liberação de grandes
quantidades de calor de condensação, quando o ar úmido é levado para camadas mais altas na
atmosfera e sua umidade associada se condensa. A energia térmica disponível através desse
processo intensifica a convecção atmosférica. O ciclone tropical funciona como um grande
"aspirador", sugando o ar da superfície e expulsando-o em altas altitudes. A diferença de
pressão atmosférica entre o centro do ciclone e suas vizinhanças geram a força de gradiente
de pressão, que acelera o ar para o centro do sistema tropical, mas a força de Coriolis põe esta
massa de ar em movimento em rotação, no sentido horário no hemisfério sul e anti-horário no
hemisfério norte.

Efeitos dos ciclones tropicais

Os efeitos dos ciclones tropicais incluem chuva forte , vento forte ,


grandes tempestades próximas ao continente e tornados . A destruição de um ciclone tropical,
como um furacão ou tempestade tropical, depende principalmente de sua intensidade ,
tamanho e localização. Os ciclones tropicais removem o dossel da floresta, bem como
alteram a paisagem perto das áreas costeiras, movendo e remodelando dunas de areia e
causando extensa erosão ao longo da costa. Mesmo bem no interior, chuvas fortes podem
levar a deslizamentos de terra em áreas montanhosas. Seus efeitos podem ser sentidos ao
longo do tempo estudando a concentração do isótopo Oxigênio-18 dentro das cavernas.

Depois que o ciclone passa, a devastação geralmente continua. Árvores caídas podem


bloquear estradas e atrasar resgates, com suprimentos médicos, ou retardar os reparos em
linhas elétricas, torres de telefone ou encanamentos de água, o que poderia colocar outras
vidas em risco por dias ou meses. A água estagnada pode causar a propagação de doenças e a
infraestrutura de transporte ou comunicação pode ter sido destruída, dificultando os esforços
de limpeza e resgate. Quase 2 milhões de pessoas morreram globalmente devido a ciclones
tropicais. Apesar de seus efeitos devastadores, os ciclones tropicais também são benéficos,
potencialmente trazendo chuva para áreas secas e movendo o calor dos pólos tropicais. No
mar, os navios tiram proveito de suas características conhecidas navegando pela metade
oeste, mais fraca.

Os perigos são frequentemente caracterizados como primários, secundários ou terciários. Um


perigo primário envolve ventos destrutivos, detritos e ondas de tempestade. Os perigos
secundários incluem inundações e incêndios. Os riscos terciários incluem picos nos preços
dos alimentos e outras necessidades, bem como riscos de longo prazo, como doenças
transmitidas pela água.

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Ciclones em Moçambique

Moçambique é um dos países mais afectado com ciclones tropicais, já é de conhecimento que
Moçambique foi afectado por seguintes Ciclones Tropicais, que são:

 Ciclone Eloise;
 Tempestade Tropical Ana;
 Tempestade Tropical Chalane;
 Ciclone Guambe;
 Ciclone Batsirai
 Ciclone Tropical Idai;
 Ciclone Tropical Kenneth;

Ciclone Tropical Idai

O ciclone Idai foi o ciclone tropical mais forte a atingir Moçambique desde Jokwe em 2008.


A décima tempestade nomeada e o sétimo ciclone tropical da temporada de ciclones no
Índico Sudoeste de 2018-2019, o Idai teve origem numa depressão tropical que se formou na
costa leste de Moçambique em 4 de março. A depressão atingiu o país no final do dia e
permaneceu como um ciclone tropical durante toda a sua caminhada por terra. No dia 9 de
março, a depressão ressurgiu no Canal de Moçambique e foi atualizada para a Tempestade
Tropical Moderada Idai no dia seguinte.

O sistema começou então a intensificar-se rapidamente, atingindo uma intensidade de pico


inicial como um intenso ciclone tropical com ventos de 175 km/h em 11 de março. Idai então
começou a enfraquecer devido a mudanças estruturais em curso dentro de seu núcleo interno,
caindo para a intensidade do ciclone tropical. A intensidade de Idai permaneceu estagnada
por aproximadamente um dia antes de começar a se intensificar novamente. Em 14 de março,
Idai atingiu a intensidade máxima com ventos máximos sustentados de 195 km/h e
uma pressão central mínima de 940 hPa (27,76 inHg). Idai começou então a enfraquecer à
medida que se aproximava da costa de Moçambique devido a condições menos favoráveis.
Em 15 de março, Idai atingiu terra firme perto da Beira, em Moçambique, como um ciclone
tropical intenso. Idai trouxe fortes ventos e causou graves inundações
em Madagascar, Malaui e Zimbábue, além de Moçambique, que mataram mais de 1.000
pessoas e afetaram outras centenas de milhares de pessoas

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Ciclone Kenneth

O ciclone tropical intenso Kenneth foi o ciclone tropical mais forte a atingir a costa


de Moçambique desde o início dos registos modernos. O ciclone também causou danos
significativos nas Ilhas Comores e na Tanzânia. A décima quarta tempestade tropical, décimo
ciclone tropical recorde e décimo ciclone tropical intenso da temporada de ciclones do
sudoeste do Oceano Índico de 2018-1919, Kenneth formou-se a partir de um vórtice que o
escritório Météo-France em Reunião (MFR) mencionou pela primeira vez em 17 de abril. O
MFR monitorou o sistema nos próximos dias, antes de designá-lo como Distúrbio Tropical 14
em 21 de abril. O distúrbio localizou-se em um ambiente favorável ao norte de Madagáscar, o
que permitiu que se agravasse em uma depressão tropical e posteriormente em uma
tempestade tropical, ambas no dia seguinte. A tempestade então iniciou um período de rápida
intensificação, culminando em um intenso ciclone tropical com ventos sustentados de 10
minutos de 215 km/h (134 mph) e uma pressão central mínima de 934 hPa (27,58 inHg).
Naquela época, Kenneth começou a passar por um ciclo de substituição da parede do olho e
enfraqueceu ligeiramente, antes de atingir o continente mais tarde naquele dia como um
ciclone tropical intenso.

Conclusão

Os ciclones são indicados nos mapas meteorológicos pela letra «B» e são locais onde a
pressão atmosférica é a mais baixa na sua vizinhança e em volta do qual existe um padrão
organizado de circulação de ar. À medida que, pela ação do diferencial de pressões, o ar flui
dos centros de altas pressões para um centro de baixas pressões é deflectido pela força de
Coriolis de tal modo que os ventos circulam em espiral, isto é, no sentido anti-horário no
Hemisfério Norte e no sentido horário no Hemisfério Sul. Na meteorologia, os movimentos
de ar resultantes de um centro de altas pressões são denominados anticiclones. O sentido de
giro de um ciclone e de um anticiclone é o contrário para um mesmo hemisfério, sendo este
determinado pela aceleração de Coriolis.

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Referências

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