Topologia e Funções em Rn

Apresentação
Topologia em Rn
Funções reais de variáveis reais
Análise Matemática 2
R. Gonçalves1 Luís Vieira 1
1 Departamento de Engenharia Civil

Universidade do Porto
Rui Gonçalves Análise Matemática 2

Apresentação
Topologia em Rn
Outline
1 Apresentação
Programa
Bibliografia
2 Topologia em Rn
3 Funções reais de variáveis reais

Gráfico de uma função
Conjuntos de nível

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Bibliografia
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1 Apresentação
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Bibliografia
2 Topologia em Rn

Conjuntos de nível

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Topologia em Rn
Bibliografia
Noções de topologia em Rn .
Diferenciação em Rn
Geometria de funções reais de variáveis reais.
Limites e Continuidade.
Propriedades da derivada.
Gradiente e derivadas direcionais.
Derivadas de ordem elevada. Máximo e minímo de uma

função.
Derivadas iteradas.
Teorema de Taylor.
Extremos de funções reais.
Teorema da função ímplicita.

Apresentação
Programa
Topologia em Rn
Bibliografia
Integrais duplos e triplos

Introdução
O Integral duplo sobre um retângulo e somas de Riemann.
O Integral duplo sobre outras regiões.
Mudança da ordem de integração.
Integral triplo.
Mudança de variável em integrais.

A geometria de aplicações de R2 → R2 .
Teorema da mudança de variável.

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Topologia em Rn
Bibliografia
Integrais sobre curvas e superfícies

Curvas em R2 e R3 e sua parametrização. Curva regular,
fechada e simples. Curva com orientação oposta.
Integral de uma função escalar sobre uma curva.
Integral de uma função vetorial sobre uma curva.
Superfícies e suas parametrizações.
Área de uma superfície.
Integral de uma função escalar sobre uma superfície.
Integral de uma função vetorial sobre uma superfície.

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Topologia em Rn
Bibliografia
Teoremas da análise vetorial

Teorema de Green.
Teorema de Stokes.
Campos conservativos.
Teorema de Gauss.

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Bibliografia
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Bibliografia
2 Topologia em Rn

Conjuntos de nível

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Bibliografia
Bibliografia Principal:
Gonçalves, R. e Vieira,L.; "Uma primeira abordagem de
análise matemática 2", Editora Efeitos Gráficos, 2019.
ISBN: 978-989-54350-3-6, ISBN: 978-989-54350-3-7,
ISBN: 978-989-54350-5-0.
Marsden, J. e Tromba, A., Vector Calculus, 4ed, Freeman
Ed.
outros:
Gonçalves, M. e Flemming, D., Cálculo B., Editora Pearson.
Lovric M., Vector Calculus, Addison Wesley.
Azenha, A. e Jerónimo, M. Elementos de Cálculo integral e
diferencial, McGraw-Hill.

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Bibliografia
Elementos de Avaliação:
Dois testes, o primeiro (T1) com peso de 40% a ter lugar no
dia 22 de Abril e o segundo (T2) com peso de 60% sem
data marcada.
Exame de recurso.
Nota final = 0.4*T1 + 0.6*T2

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Topologia em Rn
Nos conceitos que vamos aprender iremos necessitar das

noções de conjunto aberto e fechado, vizinhança de um
ponto, etc.
Partimos de um espaço métrico, Rn que é um espaço

euclidiano munido de uma métrica (distância) induzida pela
norma. Isto é dados X , Y ∈ Rn , d (X , Y ) = kX − Y k.
Definição Seja X0 ∈ Rn um ponto. Chamamos bola ou disco aberto

de Rn de centro X0 e raio r a
B(X0 , r ) = {X ∈ Rn : d (X , X0 ) < r } (1)
Definição Seja U ⊂ Rn um conjunto. Chamamos a U um aberto de

Rn se para todo o ponto X0 ∈ U existir um r > 0 tal que
B(X0 , r ) ⊂ U.
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Topologia em Rn
Definição Uma vizinhança de um ponto X0 ∈ Rn é um conjunto que

contém um aberto U de Rn que contém o ponto X0 . Por
exemplo, B(X0 , r ) é uma vizinhança de X0 para qualquer r .
Definição Seja U um subconjunto de Rn , um ponto X0 ∈ U diz-se

interior a U se existir um r > 0 tal que B(X0 , r ) ⊂ U.
Definição Seja U um subconjunto de Rn , um ponto X0 ∈ U diz-se

exterior a U se existir um r > 0 tal que B(X0 , r ) ⊂ Rn \ U

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Topologia em Rn
Definição Seja U um subconjunto de Rn . Um ponto X0 é um ponto

de acumulação de U se toda a bola centrada em X0
contiver pelo menos um ponto de U diferente de X0 .
Definição Um conjunto U ⊂ Rn diz-se limitado se existir r > 0 tal

que U ⊂ B(O, r ).

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Topologia em Rn
Conjuntos de nível
Definição Uma função f cujo domínio é um subconjunto de Rn e com

valores em Rm diz-se uma função vetorial se m > 1.
Example
f : R2 7→ R3
(x, y) 7→ (x + y, x − y, x + y)
f : R2 7→ R3
(x, y) 7→ (x 2 , y 2 , x 2 )
Definição Uma função f cujo domínio é um subconjunto de Rn com

valores em R diz-se uma função escalar.
Example
f : R3 7→ R
(x, y, z) 7→ x 2 + y + z
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Conjuntos de nível
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2 Topologia em Rn

Conjuntos de nível

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Topologia em Rn
Conjuntos de nível
Gráficos e conjunto de nivel de uma função
Definição: Seja f uma função escalar tal que o seu domínio Df ⊂ Rn

o gráfico de f é o subconjunto deRn+1 que se denota por
graf (f ) e define-se como:
graf (f ) = {(x1 , x2 , · · · , xn , f (x1 , · · · , xn )) : (x1 , · · · , xn ) ∈ Df }

(2)
Observação: Quando n = 1 o gráfico de f é uma curva de R2 e

quando n = 2 o gráfico de f é superfície de R3 . Exemplos:

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Conjuntos de nível
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2 Topologia em Rn

Conjuntos de nível

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Topologia em Rn
Conjuntos de nível
Comecemos por recordar as cónicas e suas representações:
x2 y2
Elipse: a2
+ b2
= 1 com centro em (0, 0).

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Topologia em Rn
Conjuntos de nível
Parábola: y = c(x − x0 )2 .
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Conjuntos de nível
2
x2
Hiperbole: by 2 − a2
=1

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Topologia em Rn
Conjuntos de nível
2 y2
Hiperbole: ax 2 − b2
=1

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Topologia em Rn
Conjuntos de nível
Conjunto de nível de cota c de uma função f

Definição : O conjunto de nível de cota c de f : Df ⊂ R2 → R é
Nc (f ) = {(x, y) ∈ R2 : f (x, y) = c ∧ (x, y) ∈ Df }.
Obs: A curva de nível de cota c de f é a projeção da secção
horizontal de cota c feita pelo plano z = c no gráfico de f
no plano coordenado xoy.
Obs: Para desenharmos o gráfico de uma superfície S, é útil

determinar a interseção de S com planos paralelos aos
eixos coordenados. A estas curvas de interseção
chamamos traços (ou seções transversais). Essas linhas
de interceção designam-se por traços verticais se as
seções em S forem feitas por planos verticais e
designam-se por traços horizontais se as seções em S
forem feitas por planos horizontais.

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Topologia em Rn
Conjuntos de nível
Conjunto de nível de cota c de uma função f
Obs: A seção feita no gráfico de f pelos planos coordenados

x = 0, y = 0 ou z = 0 designa-se por traço do gráfico de f
no plano coordenado x = 0, y = 0, z = 0.

Apresentação
Topologia em Rn
Conjuntos de nível
Exemplo: considere a função f (x, y) = x 2 + y 2 . O conjunto de nível
c (c ≥ 0) de f para z = c define-se como,
Nc (f ) = {(x, y)
p √ ∈ R2 : x 2 + y 2 = c} = {(x, y) ∈ R2 :
x 2 + y 2 = c}.
Obs. Note que neste exemplo os conjuntos N√ c (f ) são

circunferências com centro (0, 0) e raio c

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Topologia em Rn
Conjuntos de nível
Superfícies de revolução
obs: Os gráficos de funções escalares mais fáceis de esboçar

são aqueles que podem ser obtidos por revolução em
torno de um eixo.
Definição: O gráfico de f é uma superfície de revolução em torno do

eixo oz (ox ou oy) se e só se a interseção do gráfico de f
com o plano z = c (x = c ou y = c) for sempre uma
circunferência no plano z = c (x = c ou y = c) para todo o
c.
obs: Tomando o eixo z como referência o gráfico de f obtém-se

rodando a linha z = f (x) ∧ y = 0 (ou z = f (y) ∧ x = 0) com
(x, 0) ∈ Df em torno do eixo oz.

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Topologia em Rn
Conjuntos de nível
Superfícies de revolução
Cone circular
Example
p √ p
z= x 2 + y 2∨ y = x 2 + z2∨ x = y 2 + z2
Cilíndro circular
Example
r 2 = x 2 + y 2∨ r 2 = x 2 + z 2∨ r 2 = y 2 + z 2
Parabolóide circular
Example
z = x 2 + y 2∨ y = x 2 + z2∨ x = y 2 + z2

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Topologia em Rn
Conjuntos de nível
Esfera
Example
x 2 + y 2 + z 2 = r 2 ∨ (x − a1 )2 + (y − a2 )2 + (z − a3 )2 = r 2

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Conjuntos de nível
Superfícies cilíndricas
Definição: Uma superfície S é dita cilíndrica se existir uma curva C e

uma reta r tais que a superfície S seja a união de retas
paralelas a r que passem por C. C é chamada diretriz da
superfície S e as retas paralelas a r são geratrizes de S.

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Topologia em Rn
Conjuntos de nível
Superfícies cilíndricas
Cilíndrico parabólico
Example
z = x 2∨ z = y 2∨ x = y 2∨ x = z 2
Cilíndrico elitico
Example
x2 y2 x2 z2 y2 z2
1= a2
+ b2
∨ 1= a2
+ c2
∨ 1= b2
+ c2

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Topologia em Rn
Conjuntos de nível
Plano
Example
{Plano}
x + y + z = 1∨ x + y = z∨ x + y = 1∨ y − z = 1∨ x + z = 1
Example
{Superfície cilíndrica hiperbólica}
x2 y2 y2 z2 x2 z2
1= a2
− b2
1= b2
− c2
1= a2
− c2

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Topologia em Rn
Conjuntos de nível
E se as secções do gráfico de f não são circunferências e se o

gráfico de f não é uma superfície cilindrica ?
Podemos usar o método das secções que consiste em
combinar as diferentes secções obtidas para obter o esboço do
gráfico de f .
x2 y2
Exemplo: Esboçar o gráfico de f onde f (x, y) = 4 + 9
f (x, y) = x 2 − y 2
f (x, y) = x 2 − y 3

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Conjuntos de nível

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Conjuntos de nível

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Topologia em Rn
Conjuntos de nível

Apresentação
Topologia em Rn
Conjuntos de nível

Apresentação
Topologia em Rn
Conjuntos de nível
No caso de funções de Df ⊂ Rn → R com n >= 3 os conjuntos

de nível chamam-se superfícies de nível.
Desenhar as superfícies de nível ajudam a compreender a

geometria da função.
Faça o esboço das superfícies de nível da função (em R3 )

f (x, y, z) = 4x 2 + y 2 + 9z 2 .

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Conjuntos de nível
Outras superfícies que não vamos abordar,

parabolóide hiperbólico .
Example
z = x2 − y2
hiperbolóide de uma folha.

Example
x 2 + y 2 − z2 = 1

Apresentação
Topologia em Rn
Conjuntos de nível
hiperbolóide de duas folhas.

Example
− x 2 + y 2 + z2 = 1


Appendix For Further Reading
For Further Reading I
A. Author.
Handbook of Everything.
Some Press, 1990.
S. Someone.
On this and that.
Journal of This and That, 2(1):50–100, 2000.

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Derivadas de ordem elevada. Máximo e minímo de uma

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Integrais duplos e triplos

Mudança de variável em integrais.

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Integrais sobre curvas e superfícies

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Teoremas da análise vetorial

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Nota final = 0.4*T1 + 0.6*T2

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Nos conceitos que vamos aprender iremos necessitar das

Partimos de um espaço métrico, Rn que é um espaço

Definição Seja X0 ∈ Rn um ponto. Chamamos bola ou disco aberto

Definição Seja U ⊂ Rn um conjunto. Chamamos a U um aberto de

Definição Uma vizinhança de um ponto X0 ∈ Rn é um conjunto que

Definição Seja U um subconjunto de Rn , um ponto X0 ∈ U diz-se

Definição Seja U um subconjunto de Rn , um ponto X0 ∈ U diz-se

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Definição Seja U um subconjunto de Rn . Um ponto X0 é um ponto

Definição Um conjunto U ⊂ Rn diz-se limitado se existir r > 0 tal

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Definição Uma função f cujo domínio é um subconjunto de Rn e com

Definição Uma função f cujo domínio é um subconjunto de Rn com

3 Funções reais de variáveis reais

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Gráficos e conjunto de nivel de uma função

Definição: Seja f uma função escalar tal que o seu domínio Df ⊂ Rn

graf (f ) = {(x1 , x2 , · · · , xn , f (x1 , · · · , xn )) : (x1 , · · · , xn ) ∈ Df }

Observação: Quando n = 1 o gráfico de f é uma curva de R2 e

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Comecemos por recordar as cónicas e suas representações:

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Conjunto de nível de cota c de uma função f

Obs: Para desenharmos o gráfico de uma superfície S, é útil

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Conjunto de nível de cota c de uma função f

Obs: A seção feita no gráfico de f pelos planos coordenados

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Exemplo: considere a função f (x, y) = x 2 + y 2 . O conjunto de nível

c (c ≥ 0) de f para z = c define-se como,

Obs. Note que neste exemplo os conjuntos N√ c (f ) são

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obs: Os gráficos de funções escalares mais fáceis de esboçar

Definição: O gráfico de f é uma superfície de revolução em torno do

obs: Tomando o eixo z como referência o gráfico de f obtém-se

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