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09/12/2021 10:15 Fundação Maurício Grabois - Imperialismo, Crise e Educação - Imperialismo, Crise e Educação (1a.

Parte)

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SEÇÃO PAULISTA - IMPERIALISMO, CRISE E EDUCAÇÃO

Imperialismo, Crise e Educação (1a.


Parte)
JOÃO QUARTIM DE MORAES PUBLICADO EM 29.01.2016

Em um quadro de crise estrutural – no qual os ataques aos direitos dos trabalhadores e


às políticas sociais evidenciam a ferocidade com que o capital trava a luta de classes,
expropriando sem limites os cofres públicos com o fim de expandir-se – urge explicar os
nexos entre crise estrutural, capital especulativo, imperialismo e a expressão desta
conjuntura na reestruturação do trabalho e na formação da classe trabalhadora. Para
este número, Germinal elege Quartim de Moraes para nos ajudar a dar conta desta
tarefa.

IMPERIALISMO, CRISE E EDUCAÇÃO foi o tema


central da revista eletrônica Germinal, v. 4, n. 1
(2012)

Foto: Louis Raemaekers

(http://(http://www.portalseer.ufba.br/index.php/revistagerminal/issue/archive)).

Da discussão do tema fez parte um bloco de questões em formato de entrevista que me foram
submetidas por Celi Nelza Zulke Taffarel, Maria de Fátima Rodrigues Pereira, Elza Margarida de
Mendonça Peixoto e Paulino José Orso, editores da revista. Quatro anos depois, pareceu-me útil
reapresentar a entrevista aos amigos do Portal Grabois e especialmente aos leitores de nossa Seção
São Paulo. Com alguns reparos (por exemplo, em 2012 o crescimento da China ainda era de 8% ao
ano em plena crise internacional) tanto as questões quanto as respostas permanecem pertinentes.
O texto integral da entrevista (que pode ser encontrado CLICANDO AQUI
(http://(http://www.portalseer.ufba.br/index.php/revistagerminal/issue/archive))) é demasiado
longo para as dimensões dos textos que publicamos em nossa Seção. Por isso, respeitando a ordem
das questões, dividiremos a presente edição em quatro tópicos, começando pela análise da crise
internacional. CLIQUE AQUI (https://grabois.org.br/admin/arquivos/arquivo_97_5769_4618.pdf) para
https://grabois.org.br/portal/secao-paulista-da-fundacao-mauricio-grabois/148521-39508/2016-01-29/imperialismo-crise-e-educacao-1a-parte 1/10
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ler a íntegra da entrevista.

Conjuntura Mundial

1. Considerando-se a crise estrutural do capitalismo, qual a conjuntura nas relações internacionais?


Qual o movimento na ordem mundial?

Não creio que haja um consenso sobre o conceito de crise estrutural. As manifestações mais simples
das crises, analisadas no Livro II do Capital, correspondem ou a descompassos na reposição dos
meios de produção ou à super-acumulação de mercadorias. Elas assumiram maiores proporções
com o desenvolvimento da grande indústria e a importância crescente do sistema de crédito. À
medida que o comando do capital-dinheiro (D) foi sendo transferido em escala crescente dos
industriais para os banqueiros, ampliou-se a esfera de investimento do capital portador de juro (D-
D’, com D’>D), ampliando-se também, nas mesmas proporções, os efeitos das crises bancárias.
Inscritas nas próprias condições objetivas da reprodução ampliada das relações capitalistas, elas
foram recorrentes ao longo de seu desenvolvimento histórico.

Quando a crise assumiu caráter estrutural, afetando o modo de produção enquanto tal? A resposta
mais precisa dos textos de Marx está no célebre parágrafo introdutório de Para a crítica da
economia política em que ele caracteriza uma “época de revolução social” pela contradição
(Widerspruch) entre as relações de produção e o desenvolvimento das forças produtivas. O conteúdo
dessa revolução consiste na supressão das relações de produção que se tornaram um entrave à
produção da riqueza social. Na quinta e última parte do Livro III do Capital (capítulos 21 a 33), em que
analisa (a) a divisão do lucro em juro e lucro de empresa; (b) o capital portador de juro, Marx aponta
na fórmula D-D’, dinheiro produzindo dinheiro, valor valorizando a si próprio, a expressão mais
exterior, mais fetichizada, das relações capitalistas. O juro, que objetivamente é uma parte da mais-
valia extorquida ao operário no processo produtivo (P): D-P-D’, se apresenta como fruto direto do
capital-dinheiro, que teria a capacidade misteriosa de frutificar seu próprio valor,
independentemente da reprodução. Essa forma mais brutal da mistificação capitalista oculta a
fonte da qual o juro bombeia a riqueza: a divisão da mais-valia em juros, que remuneram os
proprietários do capital financeiro, e em lucro de empresa, que remunera o capital produtivo.

Lênin certeiramente identificou na monopolização da produção e no predomínio do capital


financeiro os traços estruturais principais da etapa imperialista do modo de produção capitalista. A
história do século XX confirmou suas teses, notadamente a síntese de seu Relatório para a Comissão
Nacional e Colonial do II Congresso da Internacional Comunista apresentada em 26 de julho de 1920:

“O traço característico do imperialismo é que o mundo inteiro[...]se divide atualmente num grande
número de povos oprimidos e um número ínfimo de povos opressores, que dispõem de riquezas
colossais e de uma poderosa força militar. Estimando a população total do globo em um bilhão e
três quartos, a imensa maioria, compreendendo muito provavelmente um bilhão duzentos e
cinquenta milhões de seres humanos [...], pertence aos povos oprimidos, os quais ou se encontram
colocados sob um regime de dependência colonial direta, ou constituem Estados semicoloniais,
como a Pérsia, a Turquia, a China [...]”.

Não se tendo confirmado a expectativa da vitória proletária na Europa, a corrente de fundo do


movimento revolucionário deslocou-se nos anos seguintes para a periferia colonial do sistema
capitalista mundial, mudando, por isso mesmo, de método (guerras revolucionárias), de objetivo
(libertação nacional) e de composição de classes (além dos intelectuais, amplos setores da pequena
burguesia patriótica participaram a fundo do combate libertador). Desde a Longa Marcha conduzida
por Mao-tse-tung, que culminou em 1949 com a libertação da China, as grandes vitórias
revolucionárias dos povos da Ásia, da África e da América Latina ao longo do século XX, tiveram

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caráter predominantemente anticolonialista. Na última década daquele século, porém, o


desmantelamento do bloco soviético, incapaz de resolver suas contradições internas e de
acompanhar a nova corrida armamentista lançada pelo presidente ex-cow-boy de Holywood R.
Reagan, levou à ruptura, em favor do bloco capitalista, do equilíbrio estratégico EUA/URSS, abrindo a
via para um novo surto de agressões coloniais, que prosseguem em nossos dias, com a OTAN
funcionando de braço armado do bloco hegemônico imperialista. 

2. Com a crise econômica que abala os centros de domínio do capital, há uma reconfiguração
geopolítica mundial?

A reconfiguração vinha de antes, do colossal desenvolvimento das forças produtivas chinesas e, em


escala menor, das de outros países da antiga periferia colonial. A crise afetou-os todos, mas em
graus largamente diferenciados. Basta considerar de um lado a recessão e o desastre social da
União Europeia, sobretudo nos países mais fracos e de outro, o crescimento da China, de 8% ao ano
em plena crise internacional.

3. O capitalismo está abalado pela crise? Este abalo está seguido de uma organização revolucionária
que o ameace? Quais são?

Abalado está. Mas só os partidos anticapitalistas de base operária podem dar consequência aos
abalos. As crises podem favorecer a extrema-direita, como na Alemanha dos anos trinta. Por isso, a
mais grave “ameaça” nesses países é de que as coisas se mantenham como estão. A pior situação é
a da União Europeia (UE) no hoje decrépito capitalismo de bem-estar. A frenética campanha
neoliberal de “privatização” e de "enxugamento", responsável pelo desemprego crônico de dezenas
de milhões de trabalhadores, pela redução dos direitos sociais à mínima expressão, atingindo
prioritariamente os mais fracos e vulneráveis (turcos na Alemanha, maghrebinos e negros na
França), favoreceu em toda a Europa a proliferação tentacular do neofascismo e do racismo. Em
praticamente todos os países da UE assistimos à alternância de políticas neoliberais agressivas da
direita e de tentativas socialdemocratas de gerir mais moderadamente a mesma política de redução
sistemática dos “custos sociais” da valorização do capital em escala mundial.

Ilustração abaixo: Fascinante mapa da caricatura política de 1900, por Frederick Rose, dos países da
Europa, conhecido como Mapa Polvo da presença aninhada do Império Russo retratado como um
polvo enorme, cujos tentáculos se esticam para a Europa. A China é mostrado sob o aperto da Rússia,
assim como a Pérsia e a Polónia. França e Espanha são mulheres atraentes, enquanto a Alemanha,
Itália e Inglaterra são os comandantes militares.

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*Ilustração do alto da página: O fascinante mapa propaganda foi criado pelo famoso cartunista
holandês, no início da Primeira Guerra Mundial, na fronteira da Bélgica, quando testemunhou em
primeira mão a brutalidade dos alemães que avançavam. Apesar da neutralidade da Holanda, as
atrocidades testemunhadas por Raemaekers o obrigaram a criar caricaturas anti-alemãs, que
levaram a Alemanha a exigir que a Holanda o julgasse por comprometer a neutralidade holandesa,
e até mesmo colocar uma recompensa de 12.000 florins pela sua captura, vivo ou morto.
Raemaekers foi absolvido e fugiu para Londres para continuar o seu trabalho. Durante a guerra, ele
criou centenas de desenhos animados políticos, que foram distribuídas em cartazes, postais,
folhetos, e em jornais e revistas. A divulgação da sua obra é considerada uma das mais extensas
atividades de propaganda da Primeira Guerra Mundial.

O título deste mapa pode ser traduzido como: "O Insano Hospício (Velha Canção, Nova Música)"
referindo-se a perspectiva da Holanda ter uma guerra travar em seu entorno. Embora a Holanda
seja retratada sentada pacificamente, fumando um cachimbo, ela está segurando uma arma e
mantém um olho sempre vigilante sobre seu vizinho. Em contrapartida, Portugal e Espanha estão
envolvidos em seus próprios assuntos, ignorando a agitação em torno deles. França e Alemanha
estão engajados em uma queda de braço, enquanto as ilhas britânicas são retratados como um
escocês feroz e forte. A Itália e uma gigantesca Rússia parecem estar brincando de cabo-de-guerra
com o Império Austro-Húngaro. Depois de declarar-se neutro no início da guerra, o Império
Otomano aceita apoio militar da Alemanha, fazendo com que os Aliados declarem guerra ao
Império Otomano. A situação causou desordem dentro do Império, que é habilmente retratado aqui

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como um turco cortando sua própria garganta com uma espada carimbada "Made in Germany".
Cada país é habilmente retratado como uma figura humana - todas as quais são do sexo masculino,
exceto para as suaves Noruega e Suécia e as ilhas de Córsega e Sardenha.

TV Grabois (https://www.grabois.org.br/portal/videos/152502/2016-03-
18/imparcialidade-do-judiciario-deve-ser-resgatada)

A Força das Imagens do centenário do Partido Co…


Co…

PCDOB LANÇA LIVRO ICONOGRÁFICO Livro, que será lançado nesta quinta-feira (09/12), reúne imagens dos cem anos do Partido
Comunista do Brasil. Veja este trecho da entrevista com Adalberto Monteiro e Fernando Garcia, organizadores do livro
(https://www.youtube.com/watch?v=akMdsErBp2c)

25 ANOS SEM ROGÉRIO LUSTOSA Conheça um pouco da sua trajetória política e como dirigente do PCdoB
(https://www.youtube.com/watch?v=uKtpyi5Qbhc)

Mais vídeos (https://www.grabois.org.br/portal/videos)


A SAUDADE DE SARAMAGO E SUA LUTA SÓ AUMENTA Em onze anos, ele faz
cada vez mais falta à literatura, com suas fábulas distópicas e investigação
sobre a alma humana. Assim como fica a saudade de sua necessidade, sempre
contundente, de se manifestar contra as misérias políticas por todo o mundo.

(https://www.grabois.org.br/portal/videos/155506/2021-06-21/a-saudade-de-saramago-e-sua-luta-so-aumenta)

DEDO NA FERIDA, DE SILVIO TENDLER, É AULA DE ECONOMIA POLÍTICA DO IMPERIALISMO

O último documentário de SILVIO TENDLER, produzido pelo SENGE- Sindicato dos Engenheiros do estado do Rio de Janeiro, e da
Frente Brasil Popular, tem duas horas e meia, e é uma verdadeira aula de economia política do imperialismo e do capital
financeiro. São entrevistados dezenas de professores e especialistas.
(https://www.grabois.org.br/portal/videos/154546/2018-08-09/dedo-na-ferida-de-silvio-tendler-e-aula-de-economia-politica-do-
imperialismo)

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Blogs progressistas

Romualdo Pessoa
(https://www.gramaticadomundo.blogspot.com.br/)











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Maranhão (https://www.grabois.org.br/ma)

CIDADES MAIS HUMANAS Seminário mobiliza futuros gestores maranhenses

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(https://www.grabois.org.br/portal/seminarios-e-debates/152936-44729/2016-07-21/seminario-cidades-mais-humanas-mobiliza-
futuros-gestores-maranhenses)

MÍDIA Jornal ataca pesquisa acadêmica sobre cobertura do Governo Flávio Dino
(https://www.grabois.org.br/portal/noticias/135403/2015-07-24/jornal-ataca-pesquisa-academica-sobre-cobertura-do-governo-
flavio-dino-no-maranhao)

Seminários e debates ()
DIÁLOGOS, VIDA E DEMOCRACIA – PROGRAMAÇÃO

Ciclo de webconferências do Observatório da Democracia - Programação de


maio a julho

(https://www.grabois.org.br/portal/noticias/155097/2020-05-04/dialogos-vida-e-democracia-programacao)

SEMINÁRIO DEMOCRACIA E DIREITOS DOS TRABALHADORES Seminário que reúne advogados, juristas e sindicalistas no
Novotel Jaraguá, centro de São Paulo, dia 17 e 18 de março, discutiu contrarreformas de Temer e abusos de autoridade contra
advogados.
(https://www.grabois.org.br/portal/seminarios-e-debates/44735/2017-03-17/cezar-xavier/seminario-democracia-e-direitos-dos-
trabalhadores)

PCdoB Documentos (https://www.grabois.org.br/cdm/d/pcdob-documentos)


RESOLUÇÕES HISTÓRICAS Neste espaço do CDM, é possível fazer o download
dos documentos que resumem a posição consolidada do PCdoB durante seus
Congressos, Conferências e reuniões internas, em diferentes períodos, desde
sua fundação. Os documentos estão em formato ebook (ePub e PDF) para
facilitar a consulta e serão adicionados gradualmente ao acervo.

(https://www.grabois.org.br/cdm/d/pcdob-documentos)

A POLÍTICA REVOLUCIONÁRIA O 7o. Congresso, ocorrido em 1988, já está com todos os seus informes disponibilizados. Clique
aqui para baixar!
(https://www.grabois.org.br/cdm/pcdob-documentos/44758/2017-05-13/cezar-xavier/7o-congresso-do-pcdob)

https://grabois.org.br/portal/secao-paulista-da-fundacao-mauricio-grabois/148521-39508/2016-01-29/imperialismo-crise-e-educacao-1a-parte 7/10
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Sociedade Amigos de Lênin (https://www.grabois.org.br/portal/sociedade-amigos-de-


lenin)
TEORIA Lênin, sempre! (Sobre o Manifesto da Sociedade dos Amigos de Lênin)

(https://www.grabois.org.br/portal/sociedade-amigos-de-lenin/39638/2015-02-04/NE/lenin-sempre-sobre-o-manifesto-da-
sociedade-dos-amigos-de-lenin)

SAL Solenidade de lançamento da Sociedade Amigos de Lênin


(http://fmauriciograbois.org.br/portal/videos/67361/2014-06-11/sociedade-dos-amigos-de-lenin)

Especiais (https://www.grabois.org.br/portal/especiais)

https://grabois.org.br/portal/secao-paulista-da-fundacao-mauricio-grabois/148521-39508/2016-01-29/imperialismo-crise-e-educacao-1a-parte 8/10
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Guerrilha Do Araguaia 45 Anos, Uma Geração De Armas Nas Mãos Contra A Ditadura
No dia 12 de abril de 1972 começavam os combates entre a ditadura militar e a Guerrilha do Araguaia em 1972. Jovens militantes
políticos de todo o país começam o longo enfrentamento de luta armada que durou mais de dois anos no Pará, revelando a
radicalidade do PCdoB na luta pela democracia.
LEIA MAIS
(https://grabois.org.br/portal/especiais/44738/2017-04-10/cezar-xavier/guerrilha-do-araguaia-uma-geracao-de-armas-nas-maos-
contra-a-ditadura)

EXPOSIÇÃO 95 ANOS - DEMOCRACIA É INDISPENSÁVEL AO BRASIL, O PCDOB É INDISPENSÁVEL À DEMOCRACIA Veja e leia em
detalhes cada elemento da exposição comemorativa dos 95 anos do PCdoB, em exibição pelo país. Neste especial, foram
organizados os 16 capítulos, com cada foto ilustrativa e texto legenda.
(https://www.grabois.org.br/portal/especiais/44734/2017-03-02/cezar-xavier/exposicao-95-anos-democracia-e-indispensavel-ao-
brasil-o-pcdob-e-indispensavel-a-democracia)

https://grabois.org.br/portal/secao-paulista-da-fundacao-mauricio-grabois/148521-39508/2016-01-29/imperialismo-crise-e-educacao-1a-parte 9/10
09/12/2021 10:15 Fundação Maurício Grabois - Imperialismo, Crise e Educação - Imperialismo, Crise e Educação (1a. Parte)

REVISTA JACOBIN: CENTENÁRIO DA REVOLUÇÃO RUSSA Leia aqui os artigos traduzidos da revista novaiorquina Jacobin, sobre a
"Revolução de Fevereiro", publicados por ocasião de seu centenário. As traduções foram publicadas originalmente no blogue da
Boitempo.
(https://www.grabois.org.br/portal/especiais/44737/2017-03-23/cezar-xavier/revista-jacobin-centenario-da-revolucao-russa)

SÉRIE APOSENTADORIA Esta série analisa os motivos da ofensiva neoliberal sobre o mundo do trabalho, especialmente o
sistema de aposentadoria. A “reforma” da Previdência Social, uma das principais medidas do programa do golpe que tirou do
poder o governo da presidenta Dilma Rousseff, tem potencial para grandes mobilizações sociais, à medida que sua essência for
compreendida pela sociedade.
(https://www.grabois.org.br/portal/especiais/44733/2016-12-12/osvaldo-bertolino/serie-aposentadoria)

Resenhas (https://www.grabois.org.br/portal/resenhas)
LEGADO E LIÇÕES DA REVOLUÇÃO RUSSA No livro “100 anos da Revolução
Russa — legado e lições” está uma ampla análise do processo histórico de
conquistas civilizatórias do projeto que vicejou nesta primeira experiência do
socialismo no mundo.

(https://www.grabois.org.br/portal/resenhas/152913/2016-07-11/novos-lancamentos-discutem-a-importancia-de-lenin-para-o-
avanco-do-marxismo)

NOS 95 ANOS DO PCDOB, SEIS LANÇAMENTOS EDITORIAIS No transcorrer do Seminário 100 anos da Revolução Russa e 95 anos
do PCdoB foram lançados seis livros tratando do centenário da revolução soviética, o papel da esquerda diante da crise
econômica mundial, um balanço dos Governos Lula e Dilma, a história do Partido Comunista do Brasil e a crise econômica
brasileira.
(https://www.grabois.org.br/portal/resenhas/153417/2017-03-23/legado-e-licoes-da-revolucao-russa)

https://grabois.org.br/portal/secao-paulista-da-fundacao-mauricio-grabois/148521-39508/2016-01-29/imperialismo-crise-e-educacao-1a-parte 10/10

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