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espacial > presença > presença do objeto

sensor de presença de objetos

3
Um sensor de presença de objeto também pode ser descrito como um detector de objeto ou detecção
sensor.

O termo sensor de proximidade pode ser aplicado a este componente. No entanto, nesta Enciclopédia um
sensor de proximidade tem a capacidade de estimar a distância de um alvo.
Consulte o Capítulo 5. Um sensor de presença de objeto apenas detecta se um objeto está dentro de um
intervalo predefinido e não fornece informações adicionais.

Sensores de presença de objetos ópticos e magnéticos são descritos e comparados nesta entrada. Os
sensores ultrassônicos são descritos na entrada que trata dos sensores de proximidade, porque tendem a
ser usados para medição de distância e não apenas para detecção.
Outros métodos de detecção de presença de objetos, incluindo capacitivo, doppler, indutivo, radar e sonar,
não estão incluídos nesta Enciclopédia.

Um sensor que detecta um objeto ao receber a luz refletida dele é categorizado como um sensor reflexivo e
está incluído nesta entrada. (Se um módulo inclui uma fonte de luz e um sensor de luz, ele é devidamente
categorizado como retrorrefletivo, embora esse termo nem sempre seja usado.)

Um sensor que detecta um objeto quando ele interrompe um feixe de luz é um sensor transmissivo e está
incluído nesta entrada. Também pode ser descrito como um sensor de feixe ou como um interruptor óptico.

Um sensor que responde ao movimento de um objeto que emite radiação infravermelha é um sensor de
movimento infravermelho passivo, também descrito por sua sigla, PIR, e muitas vezes referido simplesmente
como um sensor de movimento. Tem a sua própria entrada separada. Consulte o Capítulo 4.

Fototransistores e fotodiodos podem ser usados como elementos sensores em sensores de presença. Esses
componentes possuem entradas próprias como sensores de luz. Consulte o Capítulo 22 e o Capítulo 21.

OUTROS COMPONENTES RELACIONADOS

• sensor de proximidade (consulte o Capítulo 5)

• sensor infravermelho passivo (consulte o Capítulo 4)

O que faz alcance minerado, sem necessariamente medir a

distância ou a velocidade com que está se movendo.
Um sensor de presença de objeto verifica a presença O objeto pode ser descrito como um alvo.
ou ausência de um objeto dentro de um predeter

11
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Variantes espacial > presença > presença do objeto

O sensor de presença de objetos é frequentemente usado para verificar Variantes

o funcionamento correto de um sistema automatizado—
por exemplo, a colocação de objetos em uma esteira
transportadora. Também pode ser usado para contar objetos
à medida que passam por um sensor.
Alguns tipos de sistemas de segurança usam presença
sensores para soar um alarme se um intruso interromper um
feixe de luz. Eles podem verificar que um
porta ou janela está fechada. Eles também podem funcionar
como um interruptor de limite para controlar a operação de
um motor.
Para ajudar o leitor a comparar diferentes
opções para detectar a presença de um objeto,
esta entrada inclui duas variantes principais: óptica
e magnético.
Os sensores ópticos são divididos em transmissivos
e refletivo (incluindo retrorrefletivo). o
sensores magnéticos são interruptores reed e sensores de
efeito Hall. Um gráfico mostrando as categorias
e subcategorias é mostrado na Figura 3-2.

Símbolo Esquemático
Em esquemas, um sensor óptico de presença pode
ser indicado com o símbolo de um LED, mais
o símbolo de um fototransistor, com um ou
duas setas conectando-os, conforme mostrado no canto
superior esquerdo na Figura 3-1. As setas onduladas podem indicar
uma conexão infravermelha.

Um fotodiodo pode ser substituído por um fototransistor,

conforme mostrado no canto superior direito da figura.

Um sensor magnético pode ser mostrado com o

símbolo para um sensor de efeito Hall, como na parte inferior
metade da Figura 3-1.

Figura 3-2 Categorias de sensores de presença de objetos

discutidos nesta entrada. Outros tipos de sensor de presença de objeto
existem, mas são menos comuns e não estão incluídos
aqui.

Figura 3-1 Superior: dois símbolos esquemáticos possíveis para um Detecção óptica
sensor óptico de presença, usando um fototransistor (esquerda) ou
Um sensor óptico transmissivo, também conhecido como
fotodiodo (direita). Outras variantes são possíveis. Fundo:
sensor de feixe, é realmente um par de componentes, um
o símbolo esquemático para um sensor Hall-e ect, comumente
emitindo luz e o outro recebendo. O sensor é acionado se um
usado em um sensor magnético.
objeto

12 Enciclopédia de Componentes Eletrônicos Volume 3

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espacial > presença > presença do objeto
interrompe ou reflete o feixe de luz, conforme mostrado
na Figura 3-3.
Figura 3-3 Várias configurações de sensores de presença de
objetos ativados opticamente. Veja o texto para detalhes.
Se o emissor de luz e o detector de luz estiverem voltados
um para o outro através de um pequeno espaço, eles
podem estar contidos em um único módulo (geralmente
com um slot nele), conforme mostrado na seção 2 da
Figura 3-3. Isso é muitas vezes referido como um switch
óptico (não deve ser confundido com os dispositivos de
comutação de estado sólido usados em telecomunicações).
Às vezes é descrito como um fotointerruptor ou
fotointerruptor.
Um sensor óptico reflexivo também consiste em um
emissor de luz e um detector de luz, mas eles são
Detecção óptica
colocados adjacentes um ao outro, voltados na mesma
direção geral. Quando eles são montados em um módulo,
como é frequentemente o caso, o arranjo é propriamente
conhecido como sensor retrorrefletivo. De qualquer forma,
a combinação pode ser acionada de duas maneiras:
• Um objeto que passa na frente do feixe de luz o
reflete de volta ao detector.
O objeto deve ser naturalmente refletivo (por
exemplo, recipientes de vidro ou caixas brancas
em um transportador), ou deve ter um adesivo
refletivo aplicado a ele, ou a fonte de luz deve
ser brilhante o suficiente para refletir de um
objeto que não seja altamente refletivo. Essa
configuração é mostrada na seção 3 da Figura
3-3.
• Um refletor estacionário pode ser montado em
frente ao emissor de luz, caso em que um
detector ao lado do emissor de luz é acionado
quando um objeto interrompe o feixe de luz
refletido. Esta configuração é mostrada na seção
4 do
Figura 3-3.
Sensores Ópticos Transmissivos Uma fonte
de luz e um detector de luz podem ser vendidos como
componentes separados em um par combinado. Um
exemplo é o Vishay TCZT8020, mostrado na Figura 3-4.
Esses componentes são pequenos, cada um medindo não
mais que 5 mm x 3 mm. Eles são projetados para serem
colocados a apenas alguns milímetros de distância. A
fonte de luz é um LED infravermelho, enquanto o detector
é um fototransistor (consulte o Capítulo 22 para obter
informações sobre fototransistores).
A fonte e o detector são projetados para usar 5VDC. A
saída do fototransistor é um coletor aberto. A corrente
através do coletor não deve exceder 50mA e deve ser
limitada por um resistor de pullup de 100 ohms ou mais. A
corrente através da fonte não deve exceder 60mA e deve
ser limitada por uma resistência em série apropriada
tor.
Detalhes sobre o uso de uma saída de coletor aberto
serão encontrados no Apêndice. Consulte a Figura A-4.
13Capítulo 3: sensor de presença de objetos
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Detecção óptica espacial > presença > presença do objeto

Figura 3-4 Uma fonte de luz e um detector de luz combinados, para

uso como um sensor óptico transmissivo. A grade de fundo
está em milímetros. Figura 3-5 Um sensor transmissivo de baixo custo, mais
comumente conhecido como interruptor óptico. A grade de fundo está
A gama Omron EE-SX inclui uma variedade de em milímetros. O slot no sensor tem cerca de 5 mm de largura.
configurações de fonte de luz e detector separados
por uma ranhura de 5 mm num módulo. A fonte é Para detecção de longa distância, um receptor
um LED infravermelho e o detector é um infravermelho pode ser montado separadamente
fototransistor. de um LED infravermelho. O TSSP77038 da
Vishay detecta luz infravermelha a uma distância
Os componentes da Omron toleram uma ampla
de até 50 cm e reduz a saída do coletor aberto em
gama de tensões de alimentação, de 5 VCC a 24
resposta. A luz deve ser modulada em 38kHz.
VCC, sem necessidade de resistor em série para
o LED. A saída de coletor aberto do fototransistor
pode tolerar 50mA a 100mA, dependendo da A Polulo Robotics and Electronics vende uma
versão específica do sensor. Um LED indicador placa breakout muito acessível contendo um
vermelho acende quando um objeto bloqueia o receptor TSSP77038 emparelhado com um LED
slot no sensor. Algumas versões têm uma saída infravermelho modulado por um temporizador 555.
alta quando o slot está aberto, enquanto outras Ele é mostrado na Figura 3-6. Como esta placa
têm uma saída alta quando o slot está fechado. contém uma fonte de luz e um detector de luz, é
Por causa de seus vários recursos, esses sensores realmente um sensor retrorrefletivo.
são relativamente caros.
Quando estiverem envolvidas distâncias superiores
Um switch óptico muito mais barato é o Everlight a 1 metro, pode ser necessário um laser acoplado
ITR9606 (descrito pelo fabricante como um a um fototransistor protegido da luz ambiente.
“interruptor opto”). Ele é mostrado na Figura 3-5.
Este é um dispositivo de 5V e possui uma saída
de coletor aberto. Requer um resistor em série
para o LED e um resistor pullup para a saída de
coletor aberto. Muitos detectores semelhantes
estão disponíveis.

14 Enciclopédia de Componentes Eletrônicos Volume 3

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espacial > presença > presença do objeto Detecção óptica

alcance, normalmente inferior a 5 mm. Eles só

podem ser usados em aplicações como controle de
processo, onde a posição de um alvo é controlada
e previsível.

Figura 3-6 O Vishay TSSP77038 instalado com uma

fonte de luz apropriada em uma placa de fuga da Polulo
Robótica e Eletrônica.

Sensores ópticos retrorrefletivos Como é

o caso de um detector de objetos transmissivo, o
tipo retrorrefletivo pode ser listado pelos fornecedores
como um interruptor óptico. Outros termos usados
nas folhas de dados incluem interruptor reflexivo, Figura 3-7 O Rodan RT-530 é um pequeno sensor de
sensor de objeto reflexivo, sensor óptico reflexivo, presença de objetos com um alcance limitado típico deste tipo
fotointerruptor reflexivo , sensor opt-pass e de componente retrorrefletivo. A grade de fundo está em milímetros.
fotomicrossensor (refletivo). A notável falta de
padronização na terminologia cria um problema ao Outro exemplo de sensor retrorrefletivo em um
pesquisar online por esses dispositivos. Por que pacote pequeno é o Optek OPB606A mostrado na
tantos nomes diferentes evoluíram para exatamente Figura 3-8. A grade de fundo está em milímetros.
o mesmo componente não está claro.

Muitos sensores retrorrefletivos de detecção de

objetos estão disponíveis em embalagens que
variam de 5 mm x 5 mm a 10 mm x 10 mm. Quase
todos esses módulos são dispositivos analógicos
que utilizam um LED infravermelho como fonte de
luz e um fototransistor como sensor, com saída de
coletor aberto. (Para obter mais informações sobre
fototransistores, consulte o Capítulo 22.)

Com um resistor de pullup adequado, a tensão de

saída será proporcional ao inverso da distância. Se
V é a tensão, d é a distância e k é um fator de
conversão:

V = k * ( 1 / d)

Enquanto muitos dos módulos menores são Figura 3-8 O Optek OPB606A. A escala de fundo está em
montados em superfície, alguns têm fios, como milímetros.
mostrado na Figura 3-7. Uma grande limitação
desses pequenos componentes é que eles têm um

15Capítulo 3: sensor de presença de objetos

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Sensores magnéticos
Um módulo retrorrefletivo, com um LED de lente e
fototransistor de lente para focalizar os feixes de saída
e refletidos, é o Vishay TCRT5000 mostrado na Figura
3-9.
Figura 3-9 O sensor retrorrefletivo Vishay TCRT5000.
A grade de fundo está em milímetros.
Módulos retrorrefletivos que possuem um alcance
maior tendem a ser fisicamente maiores, menos
comuns e mais caros. A Sharp faz uma série popular.
Alguns números de peça e limites de detecção de
distância são: GP2Y0D805Z0F (5 mm a 5 cm),
GP2Y0D810Z0F (2 cm a 10 cm) e GP2Y0D815Z0F (5
mm a 15 cm). A Figura 3-10 mostra o GP2Y0D810Z0F
montado em uma pequena placa de fuga da Polulo
Robotics and Electronics. A placa é útil, pois os pinos
do sensor são espaçados apenas 1,5 mm. O tamanho
da placa é de aproximadamente 8 mm x 20 mm.
16 Enciclopédia de Componentes Eletrônicos Volume 3
espacial > presença > presença do objeto
Figura 3-10 O sensor de detecção Sharp GP2Y0D810Z0F
montado em uma placa da Polulo Robotics and Elec
trônicos. De uma fotografia das Indústrias Adafruit.
Cada um dos sensores de detecção desta série é
descrito nas fichas técnicas da Sharp como uma
“Unidade de Sensor de Medição de Distância”, mas na
verdade eles não medem a distância. Uma única saída
é normalmente de nível lógico alto e cai para baixo
lógico quando um alvo está dentro do alcance. Sharp
se refere a isso como uma saída “digital”, mas na
verdade é binária e não deve ser confundida com o
buffer digital em um sensor de proximidade mais
sofisticado que contém um conversor analógico-digital
e fornece uma saída numérica.
É importante distinguir os sensores de presença de
objetos Sharp listados acima da faixa de sensores de
proximidade Sharp descritos na entrada do Capítulo 5.
Os sensores de proximidade são fisicamente maiores
e a maioria tem uma saída analógica que varia com a
distância de um alvo.
Sensores magnéticos
As unidades de detecção magnética pré-embaladas
são vendidas em muitas configurações para aplicações
industriais e militares. Embora possam ser chamados
de “sensores magnéticos”, eles estão fora do escopo
desta Enciclopédia. Aqui discutimos os componentes
montados na placa. Quase sempre, eles usam um
interruptor reed ou um sensor de efeito Hall como seus
elementos sensores.
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espacial > presença > presença do objeto Interruptor de palheta

Interruptor de palheta o quadro, muito perto do ímã. Componentes típicos

deste tipo são mostrados na Figura 3-12. Um diagrama
Um interruptor reed é um interruptor mecânico ativado que ilustra o modo de operação aparece na Figura 3-13.
magneticamente. Consiste em dois contatos metálicos
em um pequeno invólucro que geralmente é uma
cápsula de vidro. Os contatos são magnéticos e se
movem em resposta a um campo magnético. Um ímã
permanente é usado para ativar o interruptor. Duas
chaves reed são mostradas na Figura 3-11.

Figura 3-12 Um sensor de alarme típico para detectar a abertura de

uma porta ou janela. O módulo mais próximo contém uma rede
magnética, enquanto o módulo atrás contém uma chave reed.

Figura 3-11 Duas chaves reed SPST. Embora os contatos pareçam

se tocar, na verdade eles são separados por uma pequena lacuna, e
esses interruptores são do tipo normalmente aberto. A grade de fundo
está em milímetros.

Uma chave reed exibe uma pequena quantidade de

histerese, porque a força do campo magnético
necessária para superar a resistência mecânica dos
contatos elásticos é maior do que a força do campo
necessária para mantê-los fechados.
Relés eletromagnéticos muito pequenos que comutam
apenas uma corrente muito baixa podem usar um
interruptor reed ativado por bobina. Para os propósitos
desta Enciclopédia, tal componente é considerado um
relé, não um sensor. Para obter mais informações
sobre relés, consulte a entrada no Volume 1.
A aplicação diária mais comum para um interruptor
reed é em um sistema de alarme que é acionado por
um intruso entrando em um prédio. Um ímã em um
invólucro de plástico selado é fixado a uma porta ou
janela, enquanto um interruptor reed, em outro invólucro
de plástico selado, é fixado a
Figura 3-13 As linhas brancas tracejadas sugerem o mag
campo nético que fecha os contatos de uma chave reed.
Enquanto a porta ou janela com alarme permanecer
fechada, o ímã ativa o interruptor reed. Se a porta ou
janela for aberta, o ímã se afasta do interruptor reed e
seus contatos relaxam. Normalmente, nesta aplicação,
o interruptor reed é do tipo normalmente aberto e é
mantido em seu estado fechado pelo ímã. Isso permite
que vários interruptores sejam conectados em série,
completando um circuito. Se um único interruptor abrir,
o circuito é interrompido e um alarme é acionado.
Variantes de Reed Switch
A maioria dos reed switches são SPST, normalmente
abertos ou normalmente fechados, embora normalmente

17Capítulo 3: sensor de presença de objetos

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Sensor Hall-E ect
variantes abertas são mais comuns. Alguns switches são SPDT,
embora esta variante seja relativamente rara. Um exemplo de
uma chave reed SPDT é mostrado na Figura 3-14.
Figura 3-14 Uma chave reed SPDT. A grade de fundo está
em milímetros.
O tamanho físico de um interruptor reed tende a variar
aproximadamente em proporção com sua capacidade de
comutação de corrente.
Os interruptores Reed são mais comumente fornecidos com
cabos axiais. Uma minoria está disponível para aplicações de
montagem em superfície.
Alguns reed switches são embalados em uma cápsula de
plástico para fornecer proteção física para a cápsula de vidro.
Valores do Reed Switch
É provável que a folha de dados de um interruptor reed
contenha os seguintes valores:
Pull-in: A força mínima do campo magnético necessária para
ativar a chave, geralmente medida em amperes-voltas.
Drop-out: A força máxima do campo magnético que permite que
os contatos da chave relaxem, geralmente medido em amperes-
espiras. Pull in será um valor mais alto do que drop-out.
Corrente máxima de comutação: Embora alguns interruptores
reed industriais possam comutar até 100A, eles são incomuns
e caros. Um comum
18 Enciclopédia de Componentes Eletrônicos Volume 3
espacial > presença > presença do objeto
o valor para um interruptor reed com cerca de 15 mm de comprimento é
de 500 mA.
Corrente máxima de transporte: Se especificado, será maior
que a corrente de comutação.
Potência máxima comutada: Como um interruptor reed pode
ser usado com corrente alternada, sua capacidade de comutação
pode ser expressa em watts ou como VA (volts multiplicados
por ampères). 10VA é um valor comum.
Tensão máxima: Embora os interruptores reed sejam usados
com mais frequência com baixas tensões, alguns são
classificados para alternar até 200V.
Como usar um Reed Switch
Enquanto um sensor óptico de presença de
objeto pode ser fornecido em um único pacote
contendo um emissor de luz e um detector de
luz, um reed switch sempre requer um ímã de
ativação que é montado separadamente. Para
uma operação confiável, a distância máxima
entre a chave e o ímã geralmente é restrita a alguns milímetros
ter.
A orientação de um ímã que ativa uma chave reed não é crucial,
mas afetará a sensibilidade da chave. A folha de dados do
fabricante deve ser consultada para obter informações sobre a
polaridade magnética ideal.
Como em outros interruptores mecânicos, os contatos nos
interruptores reed vibram muito brevemente ao abrir ou fechar.
Isso é conhecido como salto de contato e pode ser mal
interpretado como uma série de sinais separados pela lógica
digital ou por um microcontrolador.
Debouncing com hardware projetado para essa finalidade, ou
software (em um microcontrolador), pode ser necessário. Veja
a entrada sobre interruptores no Volume 1.
Sensor Hall-E ect
Um sensor de efeito Hall responde a um campo magnético
gerando uma pequena voltagem, geralmente amplificada por
um transistor incluído no pacote com o sensor.
Machine Translated by Google
espacial > presença > presença do objeto
Quando um sensor Hall está em seu estado
“desligado” (ou seja, não acionado por um campo
magnético), o sensor cria alta resistência entre o coletor
de um transistor NPN interno e o terra negativo.
Conseqüentemente, se a tensão através de um resistor
pullup for aplicada ao coletor, a tensão no coletor será
alta.
Quando o sensor está em seu estado “ligado”, a
resistência cai, a tensão fornecida ao coletor pelo
resistor de pullup é desviada para o terra e a tensão de
saída parece estar baixa. Como uma regra geral:
• Os sensores Hall ativados parecem ter uma
saída baixa.
• Os sensores Hall inativos parecem ter uma
saída alta.
Informações sobre o uso de saídas de coletor aberto
estão contidas no Apêndice. Consulte a Figura A-4.
A saída limpa, a confiabilidade, o tamanho pequeno e o
baixo custo dos sensores Hall incentivaram seu uso em
dispositivos tão diferentes, como discos rígidos, câmeras,
teclados e automóveis.
Eles são úteis em quase todas as situações em que um
sensor deve detectar uma operação mecânica a curta
distância. Três sensores Hall de passagem são
mostrados na Figura 3-15. As versões de montagem em
superfície são muito menores.
Figura 3-15 Três sensores de efeito Hall de passagem. A
grade de fundo está em milímetros.
Sensor Hall-E ect
Como funciona um sensor de efeito Hall-E
Quando a corrente está fluindo através do comprimento
de um condutor e um campo magnético é aplicado em
toda a largura do condutor, o campo gera uma força
fazendo com que elétrons e buracos de elétrons se
acumulem assimetricamente em lados opostos. Isso é
conhecido como efeito Hall.
A diferença de voltagem entre as zonas ricas em
elétrons e as zonas desprovidas de elétrons é conhecida
como voltagem Hall. É proporcional ao campo magnético
e inversamente proporcional à densidade de elétrons
livres no material. Por esta razão, o efeito Hall é mais
fácil de observar em semicondutores, onde a densidade
de elétrons ou buracos de elétrons é baixa.
Os componentes do sensor Hall contêm circuitos
amplificadores além do próprio elemento sensor.
Normalmente, há uma saída de coletor aberto e um
comparador ou gatilho Schmitt para fornecer alguma
histerese.
Variantes de sensores Hall-E ect Quatro
variantes principais de sensores Hall são amplamente
utilizadas.
Sensor Hall Unipolar É
ativado quando um campo magnético externo excede um
valor limite. Quando o campo diminui, o sensor desliga.
Os sensores unipolares estão disponíveis em versões
acionadas pelo pólo magnético norte ou pólo magnético
sul.
Bipolar Hall Sensor A
proximidade de um pólo magnético irá ligá-lo. A
proximidade do pólo magnético oposto irá desligá-lo. O
sensor permanece em seu estado atual (ligado ou
desligado) na ausência de um campo magnético.
Sensor Hall Omnipolar A
proximidade de um campo magnético forte de qualquer
polaridade irá ligá-lo. A remoção do campo magnético irá
desligá-lo. Um sensor omnipolar pode ser pensado como
um par de sensores unipolares montados em direções
opostas e
19Capítulo 3: sensor de presença de objetos
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Valores
com suas saídas (coletor aberto) conectadas juntas. Este
componente funciona de forma semelhante a um interruptor
reed, embora, é claro, ainda exija uma fonte de alimentação.
Sensor Hall Linear
Também conhecido como sensor Hall analógico , sua tensão
de saída varia proporcionalmente a um campo magnético
externo, em vez de alternar de forma limpa entre os estados
alto e baixo. Quando nenhum campo magnético é detectado, a
saída é metade da tensão de alimentação do sensor. Em
resposta a uma polaridade magnética, a saída pode cair quase
a zero. A polaridade oposta pode aumentar a saída quase para
fornecer tensão.
A saída de um sensor linear geralmente é fornecida pelo
emissor de um transistor NPN interno, não pelo coletor. Um
resistor mínimo de 2,2 K deve ser conectado entre a saída e o
terra.
A saída variável pode ser interpretada como uma medida de
distância entre o sensor e um ímã. Neste modo, um sensor Hall
funciona como um sensor de proximidade. No entanto,
geralmente não é capaz de medir uma distância superior a 10
mm.
Outras Aplicações Os
sensores Hall são incorporados em outros tipos
de componentes. Um magnetômetro, por
exemplo, pode conter sensores Hall.
Uma discussão adicional sobre sensores de efeito Hall, com
circuitos de teste, será encontrada no livro Make: More
Electronics, do qual algumas das figuras aqui foram extraídas.
Valores
O campo magnético no ponto de operação é o campo mínimo
necessário para que a saída seja ligada. É medido em tesla ou
gauss, e é usada a abreviatura BOP .
O campo magnético no ponto de liberação é o campo máximo
que permite que a saída seja desligada. Isso é
20 Enciclopédia de Componentes Eletrônicos Volume 3
espacial > presença > presença do objeto
medido em tesla ou gauss, e é usada a abreviatura BRP .
A faixa de campo magnético pode ser especificada para
sensores Hall lineares (analógicos).
A tensão de alimentação pode variar de 3 VCC a 20 VCC, ou
pode ser restrita entre 3 VCC a 5,5 VCC. Verifique as folhas de
dados com cuidado.
A capacidade de fornecimento ou afundamento para a saída
de coletor aberto é normalmente de 20 mA.
Como usar um Hall-E ect Sen
Cerveja
Os sensores Hall geralmente são feitos em pacotes de 3 pinos.
As variantes do orifício de passagem geralmente são feitas de
plástico preto e se parecem com os transistores TO-92, mas
são um pouco menores.
Variantes montadas em superfície são comuns.
Um sensor Hall típico de orifício passante tem uma face
chanfrada e uma face plana no lado oposto.
A face chanfrada pode ser referida como a “frente” do
componente em uma folha de dados. O sensor responde
quando um pólo magnético apropriado é aproximado da face
frontal do sensor.
O número de peça impresso na frente do sensor pode ser
abreviado como três dígitos. O código abaixo geralmente se
refere à data de fabricação.
Um circuito simples para um sensor Hall se assemelha a um
circuito típico para um fototransistor. A tensão de alimentação
positiva e o terra negativo são aplicados a dois dos três fios. A
tensão positiva também é aplicada, através de um resistor
pullup, ao terceiro fio, que é a saída do coletor aberto (exceto
no caso de um sensor Hall linear, descrito anteriormente). O
pino de saída é então aproveitado como saída do sensor, para
ser aplicado a um componente que não consumirá mais de 20
mA.
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espacial > presença > presença do objeto
Configuração de Sensores de
Presença de Objetos
Embora a maioria das sugestões a seguir se refira
especificamente a sensores de efeito Hall, alguns
princípios gerais podem ser aplicados a sensores ópticos.
Movimento linear
Um sensor de presença pode ser ativado quando a
fonte de disparo (como luz ou um ímã) se aproxima
dele diretamente. Isso às vezes é chamado de modo
frontal. Alternativamente, o disparo pode ser feito
quando a fonte passa pelo sensor. Isso às vezes é
chamado de modo slide-by. Os dois modos são
ilustrados nas seções 1 e 2 da Figura 3-16.
Figura 3-16 A seção 1 desta figura ilustra um sensor de
presença sendo usado no modo frontal, enquanto a seção 2
ilustra o modo deslizante.
O modo slide-by pode ser preferido porque elimina o
risco de danos ao sensor se ocorrer overshoot no
modo frontal.
No modo slide-by, usando um sensor de efeito Hall
bipolar, dois ímãs podem ser colocados juntos com
polaridade oposta, criando uma transição muito
acentuada no campo magnético geral. Isso minimiza
o risco de acionamento impreciso.
Usando ímãs de neodímio, o gatilho
Configuração de Sensores de Presença de Objetos
ponto pode ser ajustado com uma precisão de 0,01
mm ou melhor. Consulte a Figura 3-17.
Figura 3-17 No modo slide-by, dois ímãs com polaridade oposta
podem ser colocados juntos para criar uma transição muito
precisa em um sensor de efeito Hall bipolar.
Detecção por interrupção Um
optointerruptor é sensível a um objeto que passa
entre a fonte de luz e o sensor de luz. Um arranjo
comparável pode ser usado com um sensor de efeito
Hall ou uma chave reed, mas somente se o objeto de
interrupção for fino e ferroso. Esta configuração é
conhecida como interruptor de palhetas ferrosas.
Observe que o ímã exercerá uma força significativa
na palheta ferrosa. Isso se torna um problema em
sensores onde a força mecânica é limitada – por
exemplo, em sensores de passagem de papel em
uma fotocopiadora.
Informações adicionais sobre a detecção e medição
de objetos em movimento serão encontradas na
entrada que descreve os sensores de posição linear.
Consulte o Capítulo 6.
Movimento angular
Um ou mais ímãs podem ser usados com um sensor
de efeito Hall para detectar o movimento angular, a
posição angular relativa ou a posição angular absoluta
de uma peça rotativa. Esses dados podem ser usados
para determinar sua velocidade de rotação. Algumas
técnicas para conseguir isso são descritas na entrada
que descreve os sensores de posição rotativos.
Consulte o Capítulo 7.
21Capítulo 3: sensor de presença de objetos
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Comparações de sensores
Comparações de sensores
Vantagens da Presença Óptica
Sensores
• Não é afetado significativamente por campos
magnéticos que podem interferir na operação de um
sensor de efeito Hall ou uma chave reed.
• Pode estar contido em um pacote pequeno e completo.
• Alguns sensores ópticos podem operar a uma
distância de 50 cm.
• Muito adequado para detectar um objeto que bloqueia
a fonte de luz (a configuração do optoin terrupter ).
Desvantagens da Presença Óptica
Sensores
• Deve ter uma linha de visão clara com o objeto e/ou
um refletor.
• O desempenho será prejudicado pelo acúmulo de
poeira ou sujeira.
• Vida útil limitada da fonte de luz LED, se usada
continuamente.
• Pode ser acionado acidentalmente ou prejudicado
por alguns tipos de luz ambiente.
• Frequentemente requer um resistor de carga para o
LED, bem como um resistor pullup para a saída de
coletor aberto.
• A faixa de tensão aceitável é geralmente
estreito.
Vantagens de um Reed Switch
• Sem polaridade.
• Não são necessários componentes adicionais,
além de um ímã.
• Capaz de alternar AC ou DC.
• Capaz de alternar para tensões tão altas quanto
200V em alguns casos.
22 Enciclopédia de Componentes Eletrônicos Volume 3
espacial > presença > presença do objeto
• Pode ser mantido por um ímã em estado aberto ou
fechado indefinidamente sem qualquer consumo de
energia.
• Muitas variantes são capazes de comutar 500mA, e
tipos de corrente mais alta estão disponíveis.
• Pode ser ativado através de materiais não magnéticos
(plástico, papel).
• Não é afetado significativamente por poeira ou sujeira
que pode prejudicar o desempenho de um switch
óptico.
Desvantagens de um Reed Switch
• Requer um ímã separado (que deve ser colocado
com cuidado para evitar afetar outros componentes).
• Não pode ser miniaturizado na mesma extensão que
um chip de montagem em superfície.
• O envelope de vidro é facilmente danificado.
• A formação de arco pode ocorrer entre os contatos.
• Não funcionará de forma confiável quando o ímã de
ativação estiver a mais de alguns milímetros do
interruptor.
• Pode ser ativado acidentalmente por outros campos
magnéticos.
• Ao detectar um objeto entre o interruptor e um ímã,
apenas um objeto ferroso pode ser usado.
• Deve ser depurado quando conectado a um chip
lógico ou controlador.
Vantagens de um sensor de efeito Hall
• Componente de estado sólido robusto.
• Pode ser miniaturizado para montagem em superfície
formulários.
• Custo muito baixo.
• Resposta rápida.
• Sem retorno de contato.
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espacial > presença > presença do objeto
• Extremamente durável, com vida útil quase
ilimitada.
• Não é afetado significativamente por poeira ou
sujeira que pode prejudicar o desempenho de
um switch óptico.
• Baixo custo.
Desvantagens de um sensor de efeito Hall
• Requer um ímã separado (que deve ser colocado
com cuidado para evitar afetar outros
componentes).
• Saída de coletor aberto normalmente limitada a
20mA ou menos.
• Pode ser vulnerável a campos magnéticos.
• Ao detectar um objeto entre o interruptor e um
ímã, apenas um objeto ferroso pode ser usado.
O que pode dar errado
Problemas do sensor óptico
Deterioração dos LEDs
A maioria dos sensores de presença de objetos depende
de LEDs infravermelhos como fonte de luz. Um LED tem
muitas virtudes (discutidas no Volume 2), mas tende a
sofrer uma redução gradual na emissão de luz ao longo
de um período de anos. Em um dispositivo como uma
máquina fotocopiadora, que é usada de forma intermitente
e pode ter um modo “econômico” ou “sleep” em que a
maioria de seus componentes está desligada, os
detectores baseados em LED devem durar quase
indefinidamente. Em outras aplicações onde um LED é
alimentado continuamente, sua saída de luz diminuirá
significativamente em 3 a 5 anos.
Tendo isso em mente, um sensor óptico deve ser
escolhido para operar bem abaixo de seus limites de
detecção de luz.
Objeto muito próximo
Alguns detectores ópticos e ultrassônicos triangulam
sobre um objeto; ou seja, o emissor de luz e
O que pode dar errado
sensor de luz estão ligeiramente inclinados um em direção
ao outro (como mostrado nas seções 3 e 4 da Figura 3-3).
A saída de sinal do sensor atingirá o pico na distância em
que o emissor e o sensor focam em um ponto.
Consequentemente, a tensão de saída diminuirá quando
o objeto se aproximar, o que pode criar a impressão
enganosa de que o objeto está se afastando. Para evitar
leituras espúrias, os detectores não devem ser usados
com objetos que estejam mais próximos do que a distância
mínima especificada pelo fabricante.
Problemas de Reed Switch
Danos mecânicos Dobrar
os fios axiais em uma chave reed pode facilmente fraturar o
invólucro de vidro. Os interruptores Reed devem ser manuseados
com cuidado.
Devolução de contato
Se o comutador estiver conectado à entrada de um chip
lógico ou microcontrolador, o salto de contato quando o
comutador abrir ou fechar provavelmente será mal
interpretado como múltiplos eventos de comutação. O
debouncing será necessário, seja por componentes
adicionais ou pela inserção de um atraso momentâneo no
código embutido em um microcontrolador.
Arco Ao
comutar altas tensões ou correntes, um arco pode ser criado
brevemente entre os contatos da chave, na maioria das vezes
quando eles estão se movendo do estado fechado para o aberto.
O arco corrói os contatos do interruptor. Cargas indutivas pioram
o problema do arco. Se a tensão comutada for mantida abaixo
de 5V, geralmente não ocorre arco voltaico, prolongando a vida
útil da chave.
23Capítulo 3: sensor de presença de objetos
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espacial > presença > infravermelho passivo

sensor infravermelho passivo

4
Na fala coloquial, o termo sensor de movimento é geralmente entendido como um sensor de
movimento infravermelho passivo.

O acrônimo PIR é frequentemente usado para um sensor infravermelho passivo. É sempre

capitalizado, sem pontos.

Sensores de presença de objetos e sensores de proximidade requerem uma fonte ativa de campo
magnético, ultrassom ou radiação infravermelha. Um sensor infravermelho passivo não requer
nenhuma fonte desse tipo e responde passivamente ao calor irradiado do objeto que está sendo
detectado.

OUTROS COMPONENTES RELACIONADOS

• sensor de presença de objetos (consulte o Capítulo 3)

• sensor de proximidade (consulte o Capítulo 5)

O que faz

Um sensor de movimento infravermelho passivo, frequentemente

descrito como PIR, detecta a radiação do corpo negro, que todos os
objetos emitem em função de sua temperatura em relação ao zero
absoluto. O sensor responde à radiação infravermelha centrada em
torno de um comprimento de onda de 10 µm (10 mícrons ou 10.000
nm). Esta é a temperatura corporal aproximada de pessoas e animais. Figura 4-1 Símbolos esquemáticos que podem representar um sensor de
movimento infravermelho passivo. A orientação (apontando para a esquerda
ou para a direita) é arbitrária. A sequência de pinos pode variar.

A palavra “passivo” no termo “infravermelho passivo” refere-se ao Aplicações A

comportamento do detector, que recebe radiação infravermelha
iluminação externa sensível ao movimento quase
passivamente.
sempre é baseada em um PIR. Da mesma forma,
Os sensores de proximidade devem gerar ativamente sua própria
um sistema de segurança pode soar um alarme
radiação infravermelha, que é interrompida ou refletida por objetos ou ativar uma câmera de vídeo quando um PIR indicar
próximos. Consulte o Capítulo 5.
atividade.

Símbolos esquemáticos Os símbolos Os sistemas de monitoramento da vida selvagem usam PIRs para

esquemáticos que às vezes são usados para representar um sensor iniciar uma câmera de vídeo que pode ser executada por um intervalo
predefinido.
de movimento infravermelho passivo são mostrados na Figura 4-1.

25
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Como funciona espacial > presença > infravermelho passivo

Foram desenvolvidos sistemas de alerta para A resposta de um detector piroelétrico é sugerida

automóveis que usam um PIR voltado para trás para pelos gráficos da Figura 4-2.
detectar pedestres.

A iluminação interna industrial pode usar PIRs que

acendem as luzes automaticamente quando as
pessoas entram em uma sala e, em seguida, desligam
as luzes (após um atraso) quando as pessoas não
são mais detectadas na sala. O objetivo é evitar o
desperdício de energia em decorrência dos
funcionários conseguirem desligar as luzes.

Como funciona
Um módulo PIR contém vários componentes.
O mais visível é um conjunto de pelo menos 15
pequenas lentes que focam a luz infravermelha de
zonas do ambiente em um detector piroelétrico,
também conhecido como sensor piroelétrico. A
resposta do detector é processada por um amplificador,
para que o sinal possa acionar um relé eletromecânico
ou relé de estado sólido (ver Volume 2). O relé opera
um dispositivo externo, como uma luz ou um alarme.

Circuitos adicionais podem permitir que o usuário

controle a sensibilidade do módulo PIR e o tempo
que o relé permanece fechado.
O usuário também pode definir a hora do dia em que
o PIR está ativo, ou um fototransistor adicional pode
desligar o PIR durante o dia. Se um fototransistor
Figura 4-2 Superior: intensidade da luz infravermelha
estiver incluído, sua sensibilidade é ajustável. Para
incidente. Centro: a saída de tensão de um fotodiodo
obter mais informações sobre fototransistores, hipotético. Bottom: a saída de tensão de um piroelétrico hipotético
consulte o Capítulo 22. detector.

Detector Piroelétrico O detector Um detector piroelétrico em um módulo PIR é

piroelétrico é na verdade um tipo de dispositivo
piezoelétrico . Baseia-se em torno de uma bolacha de
tantalato de lítio, que gera uma pequena voltagem
em resposta à radiação térmica incidente. No entanto,
como outros componentes piezoelétricos, ele não
responde a uma entrada de estado estacionário e
deve ser ativado por uma transição.
Isso o distingue de outros tipos de sensores de luz,
como um fotodiodo infravermelho, no qual a resposta
é consistentemente relacionada a uma entrada de
temperatura.
montado em um recipiente metálico selado, conforme
mostrado na Figura 4-3. A janela retangular no
detector é geralmente feita de silício, que é opaco
aos comprimentos de onda visíveis, mas transparente
à radiação infravermelha de ondas longas.
Elementos O
detector piroelétrico utilizado em um PIR contém pelo
menos dois elementos com polaridades opostas,
conectados em série. Se uma mudança repentina de
temperatura afetar ambos os elementos igualmente, sua

26 Enciclopédia de Componentes Eletrônicos Volume 3

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espacial > presença > infravermelho passivo
as respostas se anularão. Assim, o detector ignora as
mudanças na temperatura ambiente. No entanto, se uma
fonte de radiação infravermelha na faixa de onda apropriada
afetar um elemento antes do outro, o detector emitirá dois
pulsos de polaridade oposta. Consulte a Figura 4-4.
Figura 4-3 Um detector piroelétrico montado em uma pequena
placa de circuito em um sensor passivo de radiação infravermelha.
Figura 4-4 Acima : em um detector piroelétrico, se uma mudança
na temperatura afeta dois elementos de polaridade oposta
simultaneamente, suas tensões se cancelam. Parte inferior: se um
elemento é acionado antes do outro, o detector emite um sinal.
Como funciona
Lentes As
lentes são usadas para acionar os elementos
sequencialmente. Cada lente está voltada para uma zona
visível na área alvo. Quando uma fonte de radiação
infravermelha se move de uma zona para outra, ela
energiza os elementos alternadamente, criando uma saída.
Em alguns PIRs, quatro elementos piroelétricos são usados
em vez de dois, para proporcionar uma melhor cobertura.
Os pares de sensores podem ser ligados em série ou em
paralelo, mas o princípio permanece o mesmo.
As lentes são moldadas em uma cúpula de polietileno que
geralmente é branca e cobre o detector piroelétrico. A
cúpula parece lisa por fora, mas padrões finos de cumes
concêntricos são moldados por dentro. São lentes fres nel,
que são muito mais baratas, menores, mais leves e mais
fáceis de fabricar do que as lentes ópticas convencionais.
Uma lente de fresnel apresenta alguma distorção e
aberração, mas esses defeitos não são importantes em
um PIR.
A Figura 4-5 ilustra o princípio de uma lente de fresnel
simples. A primeira seção desta figura mostra uma lente
óptica convencional com um lado plano e um lado curvo.
Um objeto distante emite feixes quase paralelos de luz
infravermelha que são focalizados pela lente. A seção 2
mostra a mesma lente dividida em segmentos empilhados
sem espaço entre eles. Eles se comportam exatamente da
mesma maneira que a lente original. Na seção 3, cada
segmento foi reduzido em largura, mas como as faces
ópticas ainda têm a mesma geometria, elas ainda terão a
mesma função, embora uma pequena distorção seja
adicionada pela redução na largura.
Esta é uma lente de fresnel, que encontrou uma aplicação
inicial em faróis, onde reduziu bastante o peso de lentes
de vidro muito grandes que focalizavam o feixe.
27Capítulo 4: sensor infravermelho passivo
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Como funciona espacial > presença > infravermelho passivo

Figura 4-6 O princípio de uma lente de fresnel aplicado a uma

lente convencional em que ambas as superfícies são curvas.

A Figura 4-7 mostra três lentes de fresnel

curvas colocadas de ponta a ponta, vistas de
cima. Na seção 1 desta figura, os raios
infravermelhos de uma fonte distante são
focalizados pela primeira lente no elemento
direito de um sensor piroelétrico. Na seção 2,
a fonte externa se moveu mais tarde, e os raios
agora focam no elemento da esquerda. Na
seção 3, a fonte se moveu para a zona coberta
pela lente fresnel localizada centralmente, que
foca novamente no elemento da direita. As
entradas flutuantes irão acionar o sensor.

Figura 4-5 Princípio de uma lente de fresnel. Veja o texto para detalhes.

O mesmo princípio pode ser aplicado a uma

lente em que ambas as superfícies são curvas,
como mostrado na Figura 4-6. Na prática, isso
introduzirá mais imperfeições na imagem,
embora seja possível alguma compensação
ajustando a forma exata da lente.

28 Enciclopédia de Componentes Eletrônicos Volume 3

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espacial > presença > infravermelho passivo
Figura 4-7 As seções 1, 2 e 3 mostram lentes de fresnel
focalizar uma fonte externa de radiação infravermelha em
elementos individuais de um sensor piroelétrico.
Os PIRs podem combinar lentes fresnel em uma variedade de
padrões. A Figura 4-8 mostra um peso uniformemente
mosaico que seria adequado para um movimento
Variantes
detector montado no teto, voltado diretamente
para baixo. A Figura 4-9 mostra um padrão ponderado em
direção ao movimento lateral, proporcionando menos
sensibilidade ao movimento acima e abaixo do primário.
banda.
Figura 4-8 Um mosaico de lentes de fresnel com peso uniforme.
Figura 4-9 Um mosaico pesava mais para detectar movimento
lateral. As ranhuras das lentes de fresnel são visíveis.
Variantes
Os módulos do sensor PIR estão disponíveis montados em um
pequena placa como a mostrada na
Figura 4-10 da Parallax, Inc. A detecção
alcance é de 5 a 10 metros, selecionado por um jumper no
o quadro. Os três pinos visíveis na foto são para fonte de
alimentação (3VDC a 6VDC),
terra e saída. A saída pode ser fornecida
a 23mA com uma fonte de alimentação de 5VDC. O consumo
de energia do módulo é de apenas 130µA quando
está ocioso, ou 3mA quando está ativo, mas não tem carga.
29Capítulo 4: sensor infravermelho passivo
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O que pode dar errado
Figura 4-10 Um detector de infravermelho passivo montado com os
componentes básicos necessários em uma pequena placa.
Uma placa deste tipo ainda requer componentes adicionais
para definir o tempo de “ligação” para uma luz ou alarme e para
desativar o PIR durante o dia.
Vários padrões de lentes estão disponíveis, vendidos
separadamente.
Um PIR pode ser comprado como um único componente
contendo dois elementos e transistores FET para amplificar o
sinal. Versões de montagem em superfície e furos passantes
estão disponíveis, exigindo uma fonte de alimentação típica de
3VDC a 15VDC.
No entanto, um PIR comprado como um componente “nu”
requer circuitos externos significativos, usando comparadores
ou amplificadores operacionais. O projeto do circuito não é
trivial, acarretando problemas práticos, como amplificadores
operacionais sensíveis a picos de tensão causados pela
ativação de um relé que compartilha a mesma fonte de
alimentação.
30 Enciclopédia de Componentes Eletrônicos Volume 3
espacial > presença > infravermelho passivo
Uma alternativa mais fácil é um detector, lente e circuito de
controle tudo-em-um, como o Panasonic AMN31111, que está
pronto para montagem em placa.
Sua pequena corrente de saída de 100µA seria capaz de ativar
um relé de estado sólido. PIRs Panasonic semelhantes
oferecem uma variedade de faixas, sensibilidades e tensões
de alimentação.
O AMN31111 está na série AMN da Panasonic.
Existem muitos números de tipo para combinações de saída
analógica ou digital, formato de lente e lente preta ou branca.
Uma seleção de formatos de lentes, derivadas da folha de
dados do fabricante, é mostrada na Figura 4-11.
Figura 4-11 Quatro lentes da série Panasonic AMN de sensores
infravermelhos passivos.
O que pode dar errado
Sensibilidade à temperatura Em
climas mais quentes, os objetos no campo de visão
de um PIR tenderão a ser mais quentes, e a diferença
de temperatura entre eles e a pele humana diminuirá.
Isso pode degradar o desempenho de um PIR.
Vulnerabilidade da janela do detector A
janela de silicone em um detector é vulnerável a
sujeira ou graxa. Evite tocar no componente se não
estiver protegido por lentes.
Vulnerabilidade à umidade A
água absorve a luz do infravermelho distante.
Conseqüentemente, a condensação na lente ou no
detector pode prejudicar o desempenho e um PIR
pode não funcionar sob chuva forte ou neve.