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2020 / 2
Metamorfismo
[grego: meta=mudança; morfos=forma]
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Temperatura
Fontes de calor:
- Geotérmico (calor do manto e núcleo);
- Desintegração radioativa;
- Intrusões magmáticas;
- Transformações mecânicas (Falhas).
O aumento da temperatura:
- Recristalizações
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Ex. de recristalização
ARENITO QUARTZITO
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Ex. de recristalização
ARENITO QUARTZITO
Arenito Quartzito
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Pressão
• Pressão litostática (confinante):
- Resulta de cargas submetidas sobre as rochas subjacentes.
Produz formas cristalinas mais densas e orientadas. Ocasiona a
formação de minerais lamelares.
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Estrutura em rocha metamórfica: sob pressão dirigida
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Tipos de metamorfismo
• Metamorfismo regional;
• Metamorfismo de contato;
• Metamorfismo dinâmico;
• Metamorfismo de soterramento;
• Metamorfismo de impacto;
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Metamorfismo regional
• Desenvolve-se em regiões de tectonismo intenso, isto é,
compressões e dobramentos de extensas áreas da crosta com
vigência das pressões orientadas e temperaturas elevadas.
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Metamorfismo de contato
• Ocorre nas adjacências de grandes massas ígneas, formando
um anel de rochas metamórficas que rodeia a intrusão
conhecida por auréola metamórfica (hornfels).
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Metamorfismo dinâmico
• Estabelece-se ao longo de planos de falhas, com deslocamento
de grandes blocos rochosos. Ocorre uma fragmentação da
rocha. Tais fragmentos recristalizam em rocha e esta é chamada
de brecha de falha (cataclasitos e milonitos).
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Metamorfismo de soterramento
• Estabelece-se em fundos de bacias sedimentares em
subsidência.
• Resulta do soterramento de espessas sequências de rochas
sedimentares e vulcânicas.
• A T pode chegar a 300°C ou mais. Prevalece a P litostática.
• A textura e estrutura da rocha original é mantida.
• Rochas sedimentares e vulcânicas de baixo grau metamórfico.
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Metamorfismo de impacto
• Estabelece-se zonas de impactos de meteoritos.
• O impacto provoca ondas de choque, P ~ 1000 kbar – fraturas e
deslocamentos.
• T chega a 5000°C – vaporiza o meteorito e funde a encaixante.
• Quartzo = stishovita e coesita (polimorfos de SiO2)
• Ex.: Domo de Araguainha (MT-GO), Estrutura de Colônia (SP,
capital).
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Rochas metamórficas
• Estruturas;
• Classificação;
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• Estruturas metamórficas fornecem importantes
informações sobre o processo metamórfico.
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Tipos de Estruturas
• Granulosa ou maciça: não há orientação preferencial dos
minerais constituintes.
• Estruturas orientadas:
• Xistosa: própria dos xistos. Há orientação de minerais
laminares, prismáticos e aciculares.
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Texturas
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Exemplo de Texturas
• Granoblástica
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Exemplo de Texturas
• Lepdoblástica e Porfiroblástica
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Classificação das rochas metamórficas
- Grau baixo:
- Grau médio:
- Grau alto:
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Minerais índices do metamorfismo
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Exemplo de rochas metamórficas
• Ardósias
• Filitos
• Quartzitos
• Xistos
• Gnáisses
• Cataclasitos
• Milonitos
• Hornfels
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Xistos:
hornblenda-xisto mica-xisto
Estruturas: xistosas
Texturas: lepdoblásticas
granada-xisto
www.rc.unesp.br/.../metamorficas1.html
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Estruturas: foliação
Texturas: lepdoblásticas
ardósia filito
Estruturas: granulosas
Texturas: granoblásticas
mármore quartzito
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www.rc.unesp.br/.../metamorficas1.html
Estruturas: cataclásticas
milonito
www.rc.unesp.br/.../metamorficas1.html
cataclasito
Estrutura: gnáissica
Textura: nematoblásticas (lepdoblásticas)
cataclasito 26
gnáisse
www.rc.unesp.br/.../metamorficas1.html 27
Rochas metamórficas e alguns de seus
usos na construção civil
• Ardósia:
• Revestimento de pisos
• Cobertura de casas em países de clima frio (maior resistência
mecânica e isolamento térmico que as telhas cerâmicas), ...
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Rochas metamórficas e alguns de seus
usos na construção civil
• Quartzito e xisto:
• Revestimento de pisos
• Ornamentais (paredes)
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Rochas metamórficas e alguns de seus
usos na construção civil
• Mármore:
• Rocha ornamental
• Revestimento
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Rochas metamórficas e alguns de seus
usos na construção civil
• Gnáisse e migmatito:
• Agregados (britas);
• Rochas ornamentais (alta resistência);
• Pisos e revestimentos.
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COSTA, W. D. Geologia de barragens.
Mega Pascal (MPa) = 1 milhão de Pascal = 10,1972 Kgf/cm². Oficina de Textos. São Paulo, 2012.
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Mega Pascal (MPa) = 1 milhão de Pascal = 10,1972 Kgf/cm². estado do Mato Grosso. Goiânia: CPRM, 2010.
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