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ENGENHARIA QUÍMICA
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RELATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA/ EDITAL PRP 07/2021

ESTUDO EXPERIMENTAL E DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL


DA SECAGEM DE SEMENTES DE MAMÃO PAPAIA EM LEITO DE
JORRO

Orientado: Maxuel Silva Lemos

Orientadora: Isabele Cristina Bicalho

RESUMO – texto .

1. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
1.1 COMPORTAMENTO FLUIDODINÂMICO DA FLUIDIZAÇÃO

A fluidização é uma operação unitária aplicada a colunas contendo material particulado, que é
suspenso através do escoamento de uma fase fluida aplicado na base do equipamento. Esta
configuração é definida como leito fluidizado e se difere de um leito fixo por manter as partículas
afastadas entre si.
Os leitos fluidizados apresentam uma fluidodinâmica que promove uma intensiva mistura das
fases constituintes, otimizando a transferência de calor e massa. Por conta destes aspectos, esta
operação é amplamente empregada na indústria química, seja para etapas reacionais, como leitos de
reações catalíticas, regeneração de catalisadores, combustão de carvão, entre outras, como também em
aplicações físicas não reacionais, tais como a secagem de parículas e o recobrimento e granulação de
sólidos (CREMASCO, 2012).
A interação entre a fase fluida e a fase particulada irá modificar no interior do equipamento o
comportamento fluidodinâmico e, consequentemente, este será afetado pelas propriedades das fases,
como, por exemplo, a distruição granulométrica, o diâmetro da partícula e a viscosidade dinâmica.
Além disso, as condições operacionais também intererem na fluidodinâmica, portanto parâmetros
como a temperatura, a vazão da fase fluida, o diâmetro da coluna, entre outros, também são relevantes
(CREMASCO, 2012).
Os regimes fluidodinâmicos estabelecidos entre as fases na fluidização com ar foi estudado por
Geldart (1978) que estabeleceu os resultados identificados na Figura 1.

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Figura 1 – Tipos de regimes fluidodinâmicos (A, B, C e D) obtidos por fluidização com ar. As relações
funcionais se alteram em função das propriedades da fase particulada (pp e dp) e fluida (p).

Fonte: Adaptado de Cremasco, 2012.

A modelagem matemática associada à fluidização se baseia em estabelecer um formalismo


para a fase fluida e outro para fase particulada. Considera-se também as forças gravitacionais
direcionadas em sentido contrário ao escoamento da fase fluida, como forças de campo. A Equação
1 e Equação 2, referem-se respectivamente às equações da continuidade e do movimento para a fase
fluida, e a Equação 3 e Equação 4, referem-se respecivamente às equações da continuidade e
movimento para a fase particulada. Os equacionamentos abaixos estão escritos em termos da massa
específica (ρ), porosidade (ε), vetor velocidade superficial (u) e tensor tensão (𝛕) da fase fluida, e
analogamente, da massa específica (ρp), porosidade (𝜀𝑝 ), vetor velocidade superficial (up) e tensor
tensão (𝛕p) da fase particulada. A variável (t) representa o tempo e (g) o vetor aceleração da gravidade,
o símbolo (∇) indica o operador matemático de gradiente e a quantidade (m) é o vetor força
resistiva resultante da interação entre as fases.

∂ρε
+ ∇. ρε𝐮 = 𝟎 (1)
∂t

∂𝐮
ρε [ ∂t + 𝐮. ∇𝐮] = −∇p + ∇. 𝛕 − 𝐦 − ρ𝐠 (2)

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∂ρ𝑝 ε𝑝
+ ∇. ρ𝑝 ε𝑝 𝐮𝒑 = 𝟎 (3)
∂t

∂𝒖𝒑
ρ𝑝 ε𝑝 [ ∂t + 𝐮𝒑 . ∇𝐮𝒑 ] = −∇p𝑝 + ∇. 𝛕𝑝 + 𝐦 − (ρ𝑝 − ρ)ε𝑝 𝐠 (4)

1.2 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO LEITO DE JORRO

O leito de jorro é uma aplicação da operação de fluidização e como tal, promove uma intensa
mistura de partículas e otimiza a transferência de calor e massa. Seu uso na indústria também se estende
a meios reacionais, como as operações de combustão, e a operações não reacionais, como a secagem
de cereais e sementes.
A geometria usual do leito de jorro é uma câmara cilíndrica acoplada sobre uma estrutura em
forma de tronco de cone, conforme elucidado na Figura 2. O funcionamento se dá pela inserção de um
fluido na base do equipamento, que escoa em sentido ascedente percolando o material particulado
depositado no interior. Conforme Cremasco (2012), esta operação implica a formação de cinco regiões
diferentes no interior do leito, que justificam a complexidade no estudo fluidodinâmico deste
equipamento, um vez que cada região requer diferentes considerações e equações constitutivas para o
uso das equações da continuidade e do movimento. A Figura 2 também expressa as regiões
mencionadas, a saber: região de jorro, de fonte de sólidos, anular, de interface e de mistura/reentrada
de sólidos.

Figura 2 – Regiões típicas visulizadas na fluidodinâmica de leitos de jorro.

Fonte: Adaptado de Cremasco, 2012.


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1.3 CURVA CARACTERÍSTICA E VARIÁVEIS DE INTERESSE

Nos estudos envolvendo leitos de jorro é importante avaliar as condições operacionais adequadas
através de uma curva característica que relaciona a vazão da fase fluida (q) e a queda de pressão no
equipamento (∆P).
Para obtenção da curva característica, um teste experimental é realizado, primeiramente
aumentando-se, gradualmente, a vazão da fase fluida e registrando-se tanto a queda de pressão no
equipamento quanto o comportamento do leito fluidizado. Nesta etapa é possível identificar a queda
de pressão máxima (-∆Pmáx) e o desenvolvimento do jorro até uma condição estável, onde elevações
na vazão da fase fluida praticamente não alteram a queda de pressão. Em seguida, a vazão do fluido é
gradativamente reduzida, registrando-se uma segunda curva. Nesta avaliação, é possível identificar a
queda de pressão mínima (-∆Pmín) no dispositivo, que está relacionada com a condição mínima de jorro
estável (altura mínima de jorro estável (Hjm) e vazão de mínima fluidização (qjm) ) para o qual valores
menores de vazão do fluido e, consequente menores valores de queda pressão, implicam uma
configuração de jorro instável caracterizado por alturações em sua altura (H). A queda de pressão
mínima fornece uma estimativa do patamar de operação do leito de jorro. O procedimento descrito
pode ser visualizado através da Figura 3.

Figura 3 – Curva característisca para o leito de jorro. A curva ABCD representa o aumento gradual na
vazão do fluido (q) e identificação da queda máxima de pressão (-∆Pmáx) até a formação do jorro estável.
Já a curva no sentido DEFA representa a redução gradual na vazão do fluido e identificação da queda
mínima de pressão (-∆Pmín) e vazão de mínima fluidização (qjm).

Fonte: Adaptado de Cremasco, 2012.


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A fluidização no leito de jorro é bastante complexa, como salientado na seção anterior, e por
conta disso existem diversas correlações que visam estimar as suas condições operacionais, mas que
também se baseiam em simplificações na sua fluidodinâmica. De acordo com Cremasco (2012), uma
estimativa da vazão de mínima fluidização, com base na equação de Ergun, pode fornecer erros de até
20%. Neste sentido as técnicas de fluidodinâmica computacional podem ser ferramentas muito mais
relevantes para fornecer detalhes do funcionamento e condições operacionais mais acuradas do
equipamento.

1.4 SECAGEM ATRAVÉS DE LEITOS DE JORRO

1.5 SIMULAÇÃO FLUIDODINÂMICA (CFD)

Há diversos problemas envolvendo escoamentos em engenharia cuja resolução é de grande


interesse para o desenvolvimento tecnológico, mas que, após a transcrição do problema físico para o
formalismo matemático, encontram dificuldades no processo de solução. Estas restrições podem
aparecer tanto na inviabilidade prática de resolução de certos problemas, mas também por
impossibilidade de validação experimental da situação por questões de segurança ou ambientais, por
exemplo. Casos clássicos são encontrados na indústria aeroespacial, bioengenharia, engenharia de
reatores, fenômenos ambientais, entre outros. A Fluidodinâmica Computacional (CFD) é o termo dado
ao grupo de técnicas matemáticas, numéricas e computacionais usadas para obter, visualizar e
interpretar soluções computacionais para as equações de conservação de grandezas físicas de interesse
de um dado escoamento (BICALHO, 2011). Este procedimento permite resolver numericamente
amplos problemas envolvendo escoamentos, eliminando as barreiras das soluções analíticas que
exigem equacionamentos diferenciais muitas vezes com alta complexidade matemática. Além disso,
oferece predições valiosas para o engenheiro, descartando a necessidade de experimentos em escalas
impraticáveis.

1.6 MÉTODO DOS VOLUMES FINITOS

O método dos volumes finitos (MVF) é uma técnica de solução numérica aprimorada,
fortemente, para tratar problemas convectivos, que outrora não eram contemplados profundamente por
outros métodos, tais como o método das diferenças finitas (MDF) e método dos elementos finitos
(MEF). O MVF é utilizado para discretização do domínio em diversos volumes de controle e solução
das suas equações algébricas estritamente conservativas. Sua aplicação na mecânica dos fluidos foi
potencializada à medida que o poder computacional também cresceu e o desenvolvimento de sistemas

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de coordenadas generalizadas ganhou notoriedadedsna década de 70 (MALISKA, 2017).

Teoricamente, a aplicação do MVF pode ser realizada tanto em um balanço conservativo da


propriedade transportada à nível molecular quanto em um volume de controle que coincida com as
fronteiras do problema. Quanto menor o volume de controle, mais a solução numérica se aproxima da
solução analítica. Entretanto, um critério óbvio a ser adotado é uma condição não-proibitiva da solução
numérica, visto que quanto menor os volumes de controle, maior demanda computacional para a
resolução das equações algébricas associadas. A Figura 7 esquematiza um volume de controle 2D
qualquer, onde se realiza um balanço conservativo de massa.

Figura 7 – Balanço de massa em volume de controle 2D.

Fonte: (MALISKA, 2017).

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1.7 TURBULÊNCIA & OS MODELOS RSM E LES

A turbulência é um efeito que provoca comportamentos irregulares no escoamento, requerendo


ferramentas estatísticas para sua análise. Além disso, induz a mistura de todas propriedades ligadas ao
escoamento do fluido (VIEIRA, 2006). Este é um fenômeno tridimensional, transiente e randômico
observado em fluidos de moderados a elevados números de Reynolds (FLUENT INC, 2013).

A quantidade de volumes de controle passível de ser resolvida computacionalmente para as


equações de conservação, sobretudo para as equações de Navier-Stokes, estão hoje em uma ordem de
grandeza insuficiente para quantificar os efeitos turbulentos no escoamento. Devido às limitações
computacionais associadas à resolução das equações de Navier-Stokes, não se consegue a obtenção de
resultados instantâneos (solução analítica) para o domínio do escoamento. Como a turbulência
influencia no comportamento do fluido a tais níveis, não quantificáveis, são necessárias estratégias
para uma solução numérica que se adeque melhor à realidade da dinâmica do escoamento. Com isso,
para contornar estas dificuldades, algumas das metodologias mais empregadas em pacotes numéricos,
como o FLUENT ANSYS®, são o conjunto de equações médias de Reynolds (Reynolds-Averaged
Navier-Stokes – RANS) e o método de equações filtradas (Large Edge Simulation – LES).

O método RANS trabalha apenas as grandezas médias do escoamento, com todas as escalas de
turbulência sendo modeladas. A Equação 5 expressa as equações de Navier-Stokes em termos de suas
̅̅̅̅̅̅̅
médias temporais, sendo que o termo (−𝜌𝑢 ′ ′
𝑖 𝑢𝑗 ) representa a influência turbulenta no escoamento e é

denominado tensor de Reynolds.Esta abordagem reduz o esforço computacional notavelmente,


podendo ser aplicada tanto para escoamentos turbulentos, quanto para escoamentos transientes
(VIEIRA, 2006). Dentre as técnicas usuais para modelagem dos tensores de Reynolds, encontra-se o
método RSM (Reynolds Stress Model). Embora tal modelo requeira um maior custo computacional,
visto que considera a viscosidade turbulenta como uma grandeza escalar não isotrópica, é uma escolha
adequada para escoamentos turbulentos de altas vorticidades, como aqueles presentes nos
hidrociclones (VIEIRA, 2006).

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Alternativamente à metodologia de equações
ds médias, o método LES promove uma resolução
mais detalhada do escoamento, significando que há uma captura minuciosa dos efeitos turbulentos em
troca de um maior esforço computacional. O princípio básico do método se dá pela filtragem das
equações de Navier-Stokes em função do tamanho das escalas presentes na malha e, portanto, tem uma
forte relação com o refinamento da malha utilizada. Escalas menores que a largura de um filtro ou
espaçamento de malha são isoladas e modeladas, enquanto as escalas não filtradas são resolvidas
diretamente (BICALHO, 2011).

Variáveis filtradas podem ser selecionadas a partir da Equação 6. Tais variáveis são, então,
modeladas com técnicas numéricas que adotam certas considerações. Enquanto, as pequenas escalas
são menos dependentes da geometria do problema e tendem à isotropia, as grandes escalas são
intensamente influenciadas pelas condições de contorno e geometria, estando mais fortemente
relacionadas com o transporte das propriedades físicas (BICALHO, 2011).

𝜙̅ (𝑥) = ∫ 𝜙(𝑥 ′)𝐺(𝑥, 𝑥 ′ )𝑑𝑥′ (6)

1.8 QUALIDADE DE MALHA

A análise da qualidade de malha é um procedimento fundamental para assegurar a acurácia na


solução numérica. Algumas das principais métricas para esta análise avaliam a distorção (skewness) e
a razão de aspecto (aspect ratio) dos elementos da malha.

1.8.1 DISTORÇÃO (SKEWNESS)

O skewness é uma métrica que avalia o elemento de malha relacionando sua forma
a uma forma equilátera de volume equivalente. Altos valores neste parâmetro podem
implicar em baixa exatidão e/ou desestabilização da solução numérica, muitas vezes
requerendo alterações nas configurações das técnicas numéricas, como modificações no
fatores de relaxação ou no método de acoplamento pressão-velocidade.

A função EquiAngle Skew presente no pacote Fluent ANSYS® avalia a distorção


nas células da malha, para qualquer tipo de elementro geométrico. Os valores retornados
pela função próximos de 0 representam as melhores células, enquanto próximos de 1,
indicam degeneração dos elementos da malha (Fluent INC, 2013). A função EquiAngle
Skew é calculada através da Equação 7, que retorna o valor máximo entre os termos, onde
(qmáx) e (qmín) são, respectivamente, o maior e o menor ângulo da célula ou face (para
geometrias 2D), enquanto (qe) é o ângulo da célula ou face equiangular de volume
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correspondente (por exemplo, 60º paradstriângulos e 90º para quadrados, em casos 2D).

𝑞𝑚á𝑥−𝑞𝑒 𝑞𝑒−𝑞𝑚í𝑛
𝑠𝑘𝑒𝑤𝑛𝑒𝑠𝑠 = 𝑚á𝑥 [ , ] (7)
180−𝑞𝑒 𝑞𝑒

1.8.2 RAZÃO DE ASPECTO (ASPECT RATIO)

Dentre os principais critérios para se avaliar a qualidade de uma malha, encontra-


se o aspect ratio. Este parâmetro é uma medida do alongamento das células da malha e
está associado à razão entre suas arestas, conforme Figura 8. Tal informação permite
avaliar desproporções no tamanho de elementos adjacentes (DOS ANJOS, 2016).

Figura 8 – Cálculo do aspect ratio em um elemento de malha cúbico.

Fonte: (FLUENT INC, 2013) (adaptado).

A Figura 8 demostra o cálculo do aspect ratio para uma célula cúbica unitária. A
determinação é feita através da razão entre o máximo o mínimo valor entre as grandezas:
distância normal (B) entre o centroide da célula e o centroide da face e a distância (A) entre
o centroide da célula e um de seus nós (FLUENT INC, 2013).

2. MATERIAIS E MÉTODOS
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3. DISCUSSÕES E RESULTADOS
Texto.

4. CONCLUSÕES
Texto.

5. REFERÊNCIAS

QUINTINO, Davi Batista. Otimização geométrica e análise operacional em hidrociclones


modulares utilizando fluidos newtonianos. PPGEQ/UFU, Uberlândia, 130 p, 2019.

VIEIRA, L. G. M. et al. Otimização dos Processos de Separação em Hidrociclones Filtrantes.


2006.

BICALHO, I. C. et al. Concentração de Leveduras da Fermentação Alcoólica Em


Hidrociclones. 2011.

MALISKA, Clovis Raimundo. Transferência de calor e mecânica dos fluidos computacional.


Grupo Gen-LTC, 2017.

SAMPAIO, J. A.; OLIVEIRA, G. P.; SILVA, A. O. Ensaios de classificação em hidrociclone.


IN: Tratamento de Minérios: práticas laboratoriais. Rio de Janeiro: CETEM/MCTI, 2007. p. 139-154.

MARTHINUSSEN, Svein-Arne et al. Removal of particles from highly viscous liquids with
hydrocyclones. Chemical Engineering Science, v. 108, p. 169-175, 2014.
FLUENT, I. N. C. et al. FLUENT 6.3 user’s guide. Fluent documentation, 2013.

DOS ANJOS, R. P. Avaliação do Desempenho de Modelos de Turbulência em Hidrociclones


Utilizando o OpenFOAM. Tese de Doutorado. Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2016.

MOGNON, J. L. et al. Mini-hidrociclones aplicados ao sistema de controle de sólidos na


perfuração de poços de petróleo, 2015.

HOFFMANN, Alex C.; STEIN, Louis E. Gas cyclones and swirl tubes. Springer-Verlag Berlin
Heidelberg, 2002.

CREMASCO, M. A. Operações Unitárias Em Sistemas Particulados e Fluidomecânicos e


Outros Trabalhos. Editora Blucher, 2014.

FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, P. J. Introdução à Mecânica dos
Fluidos, 5ª edição. LTC Editora, 2001.

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