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FORTALEZA
VANDERSON ARAÚJO
FHILLIPE TORRES
DANIEL RUBENS
FORTALEZA – CEARÁ
2018
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO CEARÁ – IFCE CAMPUS FORTALEZA
FORTALEZA – CEARÁ
2018
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..........................................................................................4
2. OBJETIVOS DO EXPERIMENTO............................................................6
3. PARTE EXPERIMENTAL.........................................................................7
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES..............................................................9
5. CONCLUSÃO.........................................................................................11
6. REFERÊNCIAS.......................................................................................12
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1. INTRODUÇÃO
Em alguns raros casos é possível conduzir a titulação sob observação visual até o
ponto em que a formação do precipitado deixa de acontecer. Normalmente, adota-se o
uso de indicadores. Vários dos métodos volumétricos de precipitação usam indicadores
específicos, ou seja, apropriado para certo tipo de reação de precipitação. As
possibilidades do uso das reações de precipitação na análise titulométrica aumentam
consideravelmente com o uso dos métodos físico-químicos para a identificação do
ponto final.
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O método de Mohr consiste na formação de um sólido colorido, que se aplica a
determinação de cloretos e brometos. Na presença de cromato de potássio, o qual
funciona como indicador, a solução neutra é titulada com nitrato de prata (AgNO 3). No
ponto final da titulação, o íon prata combina-se com o cromato formando assim um
precipitado de cromato de prata (Ag2CrO4) com coloração diferente, vermelho. Esse
método não pode ser utilizado na determinação de iodetos, visto que, o iodeto de prata
também possui uma coloração corada.
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2. OBJETIVO DO EXPERIMENTO
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3. MATERIAIS E MÉTODOS
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a) Pesou-se aproximadamente 1g de NaCl;
Teste em branco:
a) Em 50 mL de água destilada;
c) Titulou-se com nitrado de prata (AgNO3) até que se observou uma coloração
avermelhada, anotou-se o volume utilizado.
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4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
n
M ( AgNO 3 ) = ( L ) → m ( AgNO3 )=M . MM . V ( L)
V
Onde:
M = Molaridade
MM = Massa Molar
A relação entre a massa de NaCl pesada e o volume gasto de nitrato de prata está
descrita na tabela a seguir:
Com esse volume em mãos e subtraído o volume do teste branco que foi de 2,5
mL, calculou-se o número de mols de NaCl na solução do erlenmeyer, realizando
o seguinte cálculo:
m ( NaCl )
N ( NaCl )=
MM (NaCl)
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N(NaCl) = Número de Mols
0,0120 g
N ( NaCl )= → N ( NaCl )=0,0002 mol
58,5 g /mol
Considerando que o nitrato de prata reagiu por completo com o NaCl antes de
entrar em contato com o indicador, considera-se que foram utilizados também 0,001487
moles de AgNO3. A reação que mostra essa proporção é a reação a seguir:
Observou-se o meio ficando turvo, pois o AgCl(s) formado tem uma coloração
branca, logo após o AgCl(s) entrou em contato com o indicador (K2CrO4) e formou-se
Ag2CrO4(s) que tem uma coloração vermelho-tijolo, segue a reação:
No equilíbrio:
N(NaCl) = N (AgNO3)
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5. CONCLUSÃO
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6. REFERÊNCIAS
Daniel, C. Harris. Análise química quantitativa, 6ª Ed, Rio de Janeiro, LTC , 2005.
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