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Moby Dick, romance escrito em 1851 por Herman Melville

 “Chamai-me Ishmael” assim a história apresenta o narrador do livro, o marinheiro


estadunidense Ishmael. O Qual anuncia seus desejos incansáveis de partir ao mar e de
sua intenção de embarcar em um navio baleeiro o mais rápido possível, por já não
aguentar ficar ancorado em terra firme. Ele viaja para New Bedford, onde fica em uma
antiga e fria pousada frequentada por baleeiros. Como a pousada sempre está bastante
cheia, ele tem que dividir a cama com um arpoador chamado Queeqeg, um estrangeiro do
pacifico sul, mesmo de princípio não tendo um bom relacionamento com Queenqueg,
Ishmael com o tempo passa a amizade do homem, e os dois se juntam na busca de um
navio baleeiro. Eles viajam até Nantucket, onde garantem espaço no Pequod, um navio
adornado com ossos de cachalotes. Durante a negociação de salário, a dupla de
marinheiros ouve sobre o misterioso capitão do navio, Ahab, que que ainda caça a
cachalote que fez ele perder a sua perna em sua última caçada.

 O Pequod deixa Nantucket e rapidamente Ishmael conhece a nova tripulação, com


marinheiros de diversas etnias e países. Logo o protagonista se encontra com Ahab
fazendo sua primeira aparição para a tripulação, deixando todos espantados com a sua
perna falsa feita de ossos de baleia. Ele anuncia seu desejo de perseguir, caçar e matar
Moby Dick, a baleia branca que pegou sua perna, esta que Ahab vê como o próprio mal.
Ahab prega um dobrão de ouro no mastro do navio e anuncia que este será o prêmio para
aquele que avistar a baleia.  Enquanto o Pequod navega em direção ao sul da África, A
Tripulação caça suas primeiras baleias, durante a caça, homens dos quais ninguém da
tripulação do navio viu aparecem no navio. O líder dos homens se identifica como
Fedallah. Esses homens constituem a tripulação privada de Ahab, Ahab diz que as
habilidades proféticas de Fedallah ajudarão a caçar Moby Dick.

 Entre outras caçadas e dias de viagem Queequeg fica muito doente, e a tripulação
constrói um caixão já esperando a sua morte. Depois que ele se recupera, o caixão é
usado como bote salva-vidas, o Pequod se encontra com outros navios baleeiros. Ahab
sempre exige informações sobre Moby Dick, em um destes navios carrega Gabriel, um
profeta que prevê a destruição de qualquer um que ameace Moby Dick. Suas previsões
intimidam a tripulação e causam grande peso.

 Uma tempestade atinge o Pequod, iluminando-o com fogo elétrico. Ahab diz que isso é
um sinal de confronto e sucesso, porém Starbuck, o primeiro imediato do navio, considera
isso azar e considera matar Ahab para encerrar a caçada à Moby Dick. Durante a
tempestade um marinheiro acaba por falecer, causando mais ansiedade na tripulação.

 O Pequod aproxima-se mais do equador, onde a tripulação espera encontrar Moby Dick.
O navio encontra mais navios baleeiros que recentemente tiveram encontros fatais com a
baleia. E logo Ahab finalmente avista Moby Dick. Os marinheiros desceram os botes para
caçá-la, mas Moby Dick destrói um dos barcos destruindo as expectativas de sucesso da
caçada, no dia seguinte, Moby Dick é avistado novamente e a caçada começa de novo. A
baleia é ferida, mas Moby Dick ataca novamente o barco de Ahab, ataque que acaba por
prender Fedallah na linha do arpão, o qual é arrastado ao mar para a morte.
 No terceiro dia, os botes novamente saem atrás de Moby Dick, que mais uma vez se
mostra desastroso. Moby Dick bate no Pequod e o afunda. Ahab é então pego por um
arpão e arremessado de seu barco arpão para a morte. Todos os homens do navio são
puxados pelos destroços do Pequod que está naufragando e são levados para a morte.
Ishmael, que pulou do navio no início da perseguição e estava longe o suficiente para
escapar da destruição e só ele sobreviveu. Ele flutua sobre o caixão de Queequeg, até que
é resgatado pelo navio baleeiro Rachel, que ainda procurava por sobreviventes do ataque
de Moby Dick. 

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