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COLÉGIO PROFESSORA YEDA MARIA 2ª SÉRIE DO ENSINO

MÉDIO

Giulianna Cabral

Kauam Nobre

Kauani Nobre

Melissa Oliveira

Transferência de calor e geração de energia cinética.

Pré – Projeto da Pesquisa


Científica. Orientação: Mariana
Fernandes e Fernando Carvalho

Guarujá

2022
SUMÁRIO

1. Indentificação do Grupo................................................................................................3
2. Título do Trabalho de Conclusão de Curso.......................................................................3
3. Tema...................................................................................................................................3
4. Definição do Tema.............................................................................................................3
5. Justificativa........................................................................................................................3
6. Objetivos............................................................................................................................3
6.1. Geral........................................................................................................................3
6.2. Específicos..............................................................................................................3
7. Metodologia.......................................................................................................................4
8. Síntese da Pesquisa Científica.........................................................................................5
9. Bibliografia Básica...........................................................................................................16
1. Identificação do Grupo
Giulianna Cabral – Kauam Nobre – Kauani Nobre – Melissa Oliveira

2. Título do Trabalho de Conclusão de Curso


Transferência de calor e geração de energia cinética

3. Tema
A energia cinética é muito subestimada como conceito, é utilizada, porém as pessoas
nem sabem que a maior parte de sua eletricidade provém da energia do movimento.
Tudo é movido pelo movimento, o que é curioso de se dizer. Energia Cinética pode e
é convertida no dia a dia. O calor também pode ser convertido. Tudo é energia, e
energia não é criada e nem acabada, e sim transformada. A transferência de calor é
um fenômeno contínuo diário e ocorre sem a percepção dos outros. Entre corpos e
"corpos", materiais e matérias, calor é passado de um para o outro, sendo resfriado
ou aquecido pela sua transmissão.

4. Definição do Tema
Com a finalidade de entender a extensão desses assuntos no mundo hoje, a ideia de
mostrar o quanto são presentes no nosso dia a dia parece algo um pouco improvável
de ser visível, porém é mais simples de ver e entender do que parece.

5. Justificativa
Os dois assuntos hoje em dia não são tão abortados por jovens, porém são assuntos
muito interessantes depois de pesquisas e o entendimento sobre os assuntos. Para
melhor entendimento dos assuntos também existem diversos experimentos que
podem ser feitos em casa ou em sala de aula.

6. Objetivos
6.1. Geral
Mostrar que um assunto que parece ser chato e insignificante pode mudar o mundo
de formas diferentes e mudar o olhar das pessoas sobre diversos assuntos.

6.2. Específicos
• Cientistas que comprovem a energia do movimento

• Transformação das energias

•Barquinho pop pop

• Motor Stirling

7. Metodologia
A pesquisa foi dividida em tópicos pelos membros do grupo. O tema foi decidido em
consenso e cada um elaborou sua pesquisa de acordo com sites confiáveis, livros
físicos ou pela internet.

8. Síntese da Pesquisa Científica

1. O que é energia cinética


Energia Cinética é a energia do movimento, associada a velocidade de um
corpo. Se há velocidade, obrigatoriamente há energia cinética. Para objetos em
repouso (parados), a energia cinética é nula, pois a velocidade é zero.

1.1. Cientistas que comprovem a energia do movimento


Os estudos da energia do movimento começaram a ser desenvolvidos por
Leibniz e por Johann Bernoulli após notarem que havia uma proporção entre
Energia e produto da massa pelo quadrado da velocidade (E ∝ mv²).
Evidências foram obtidas pelos experimentos realizados pelo matemático
holandês Willem s’ Gravesande. O conteúdo dos experimentos foi reconhecido
pela matemática francesa Émilie du Châtelet, a qual publicou explicações sobre
o mesmo. Porém, as primeiras publicações acerca do entendimento que nós
temos hoje sobre energia cinética foram feitas no século 19, sendo as primeiras
creditadas ao matemático e engenheiro francês Gaspard-Gustave em 1829.
Entretanto, o termo "energia cinética" foi cunhado pelo físico William Thomson.

1.2. Fórmulas da energia cinética


Ec -> energia cinética
m-> massa
v-> velocidade
Ec= mv²/2
Serve para calcular a energia cinética
2. Variação de energia cinética (teorema do trabalho)
Dizemos que um corpo possui energia cinética (Ec) quando possui massa e
velocidade escalar. O teorema do trabalho não é nada mais nada menos que a
sua variação, ou seja, “O trabalho total das forças atuantes numa partícula é
igual à variação da energia cinética dessa partícula”. Se esse trabalho total for
positivo, haverá um aumento de energia cinética; se ele for negativo, haverá
uma diminuição de energia cinética.

2.1. Fórmulas
T-> trabalho
◇-> delta, variação
T= ◇Ec ou T=Ec final – Ec inicial
Substituindo temos:
T= mv(final)²/2 mv(inicial)²

3. Experiência - Energia potencial para energia cinética


Materiais:
1. Uma mola (que se alongue facilmente, tipo fio de telefone)
2. 1 gancho (tipo anzol de pesca)
3. 5 a 10 bolas de gude de tamanhos diferentes (é necessário medir a massa
de cada bola numa balança antes de se iniciar o experimento)
4. 1 pedaço de madeira ou um objeto que sirva como suporte vertical
5. 1 prego
6. 1 pedaço de madeira para servir como base
7. Copo descartável de café
8. Régua
9. Papel milimetrado

•Objetivos do eexperimento:
-Observar se o corpo (mola) satisfaz a lei de Hooke;
- Determinar matemática e experimentalmente a constante elástica da mola;
- Medir forças através da montagem de experimentos de baixo custo.
•Construção do experimento:
1. Fixe o prego no suporte de madeira para pendurar a mola e acople a
base na parte inferior do suporte.

2. Pendure no gancho o copo descartável de café, e acrescente as bolinhas de


gude uma a uma. Não é interessante colocar todas as bolinhas no copo para
não alongar demais a mola.
3. Coloque as bolinhas de gude, uma após a outra, e então meça com a régua
o comprimento L apresentado pelo alongamento da mola.
4. Anote os valores do alongamento da mola na tabela a seguir:

5. No papel quadriculado construa um gráfico F(N) por x(cm) e coloque os


valores encontrados na medida, construindo assim os pontos que, no fim,
devem ser uma reta crescente, assim como o gráfico da lei de Hooke.

3.1 Simulação da montanha russa


A maioria das montanhas-russas, seja de aço, seja de madeira, é elevada por
correntes. É por isso que elas demoram um tempinho para chegar no topo do
lift — nome dado à primeira (e normalmente a maior) subida da atração.
A energia potencial é armazenada desde quando o trem sai da estação.
Quanto mais alta é a subida, mais energia é acumulada. Ao longo do trajeto,
toda elevação gera energia potencial para os carrinhos.
A gravidade natural da Terra empurra o trem para baixo, gerando velocidade
para a conclusão do trajeto. Alguns modelos podem contar com sistemas de
lançamento ao longo dos trilhos, responsáveis por fornecer mais velocidade ao
longo do percurso. A energia cinética está relacionada ao movimento. A partir
da primeira queda, a energia potencial é convertida em energia cinética. Nas
descidas, os carrinhos ficam mais velozes, o que facilita concluir o ciclo da
montanha-russa.
A força g, o produto de aceleração da gravidade na Terra, age diretamente
sobre os corpos dos visitantes. Pode ser negativa (mais leve, geralmente nas
quedas) ou positiva (dando a sensação de peso e força contrária nas subidas).
A resistência do ar, ruídos e até o calor fazem os carrinhos perderem energia
durante o trajeto. Os freios — hidráulicos, de atrito ou magnéticos (com ímãs)
— garantem a parada total do trem com segurança. Em alguns modelos, os
freios podem ficar em pontos estratégicos ao longo da pista para diminuir a
velocidade dos carrinhos ou proporcionar alterações premeditadas conforme a
experiência do passeio.

4. Energia cinética no dia a dia


Por exemplo, quando você está em um carro em movimento, em uma escada
rolante, caminhando, pegando uma xícara de café ou em um elevador de um
prédio.
 Você deve se recordar que energia cinética é uma energia associada ao
movimento. Vamos relembrar a definição? Ec = (1/2)mv², onde m é a massa do
corpo em kg e v sua velocidade em m/s. A unidade de energia é o Joule [J].
Obviamente, quando v = 0 m/s, Ec = 0 J. Isso quer dizer que o corpo está em
repouso.

Vejamos uma situação do dia a dia: você está caminhando em direção à


escola. Sua massa é 70 kg, e você está a uma velocidade média de 0,5 m/s.
Qual sua energia cinética? Bom, basta substituir os valores. Veja:
Ec = (1/2).70.0,5² = 8,75 J. Essa é sua energia cinética. Se você começar a
correr, digamos a 2 m/s, a energia aumentará para 140 J. Por isso, se você
trombar com alguém correndo, é pior do que apenas andando.

5. Barquinho pop pop


Inventado e patenteado por um engenheiro inglês em 1897. Uma máquina
térmica que transforma o calor das velas em movimento, ou seja, a energia
térmica em energia mecânica.

5.1. Como funciona


A parte de cima dele funciona como aquecedor e quando a vela está acesa
esquenta pequenas gotas de água que ficam nele, elas passam de 100°C e se
transformam em vapor e a água em vapor ocupa mais espaço q a água liquida
isso faz com que a água que está armazenada nos canudos seja empurrada
para fora pelo vapor formando um pequeno jato empurrando o barco para
frente.
Na hora que o vapor chega na parte de baixo ele encontra com água gelada
aonde o barquinho está navegando o que faz o vapor voltar ao estado liquido.
Ela faz menos pressão por isso a pressão atmosférica empurra a água de volta
para dentro e o processo se repete.

5.2. Por que ele não volta para trás na entrada da água?
No momento que a água vai para dentro do barquinho ele até vai um pouco
para trás, mas como o barquinho já está indo para frente por causa da saída da

água existe uma força contraria por isso ele sofre um pequeno choque e não
interfere na sua direção (na hora que a água sai ele vai para frente na hora que

ela volta o movimento é nulo).

6. Motor Stirling
O Motor de Stirling foi inventado pelo padre escocês Robert Stirling no ano
de1816, o objetivo era substituir os motores a vapor, pelo motivo das explosões
que ocorriam nas caldeiras, pois quando chegavam a uma alta temperatura,
elas não resistiam a alta pressão. Robert Stirling e seu irmão engenheiro,
criaram esse motor em que os gases atmosféricos são os fluidos de trabalho, o
que é necessário para o trabalho do motor, a partir do confinamento de ar
dentro do dispositivo, assim como de outros tipos de gases, no caso dos
motores de alta potência, como o hélio, o hidrogênio e o azoto.

6.1. Como funciona o Motor Stirling construído com lata


de refrigerante

Aqui vamos explicar o funcionamento do motor construído com lata de


refrigerante por ser algo que temos no dia a dia, mas com os matéria do motor
verdadeiro ele funcionária do mesmo jeito. Os principais componentes de um
motor Stirling são relativamente simples e diretos. Enquanto estamos nos
concentrando em um motor de lata de refrigerante, os motores foram
construídos com materiais que variam de latas de tinta a tambores de óleo.  As
latas de refrigerante de alumínio oferecem formatos pré-moldados, para os
motores. Embora não sejam robustos o suficiente para uso sério, eles
suportam os micros cavalos de potência produzidos pela maioria dos planos de
motor.

A câmara de pressão é um recipiente que mantém o ar cativo, ou fluido de


trabalho, dentro do sistema fechado. É aqui que o ar é aquecido e resfriado
durante o ciclo. Embora os vazamentos de ar e de pressão possam ser a
maldição de muitos motores, a câmara de pressão na verdade precisa de um
pequeno vazamento controlado. O mecanismo de acionamento usa a
expansão e a contração do ar dentro da câmara de pressão para acionar um
virabrequim. O mecanismo de acionamento pode ser conectado à lateral do
motor ou integrado à estrutura do motor.

O Virabrequim é a parte mais crítica do motor e influencia todas as partes do


todo, desde o tempo, a viagem do corpo imerso, a velocidade do volante e o
equilíbrio do todo. O volante serve como mais do que indicação de que o motor
está funcionando. Ele atua como uma espécie de dispositivo de
armazenamento de energia. Um volante bem equilibrado pega a energia criada
durante o curso de potência do motor e a armazena. Quando a energia é
necessária para empurrar o deslocador para baixo, o volante fornece sua
energia armazenada para superar o atrito e outras forças. Sem um bom
volante, o deslocador simplesmente subiria até o topo da câmara e
permaneceria lá. O deslocador em um motor de ar quente serve para deslocar
o ar dentro da câmara de pressão. O motor não pode funcionar sem o ciclo
termodinâmico onde o ar é aquecido e resfriado, causando expansão e
contração. Se a câmara de pressão fosse simplesmente aquecida, sem nada
dentro dela para deslocar o ar, o ar dentro dela se aqueceria e se expandiria,
mas não se contrairia.

Com a fonte de calor na parte inferior, o motor de ar quente também usa o


resfriamento na parte superior, geralmente gelo ou água fria, para resfriar o ar.
Conforme o ar é aquecido, ele se expande movendo o deslocador para perto
do topo da câmara de pressão. No topo da câmara, o ar é resfriado, se contrai
e move o deslocador para baixo. Isso tudo acontece com o auxílio do
mecanismo de acionamento, virabrequim e volante. O deslocador é mais
comumente um pedaço enrolado de lã de aço (bombril) com um fio leve
passando pelo centro. O deslocador precisa ser capaz de deslizar livremente
dentro da câmara de pressão, enquanto ao mesmo tempo preenche a maior
parte dela. Ele precisa permitir o fluxo livre de ar, enquanto restringe parte do
fluxo. A ideia é minimizar o atrito e maximizar a eficácia. O caixa de calor é
simplesmente um suporte sobre o qual o motor se assenta. A fonte de calor é
colocada abaixo do motor.

6.2. Como construir o Motor Stirling usando lata de


refrigerante
Vamos usar:

1. 2 conectores de chuveiro (um de 25 amperes e um de 30)

2. Linha de pesca n°5 (fio de náilon)

3. Broca de ferro de 2mm

4. Cola quente

5. 2 Lata de alumínio

6. Cola branco

7. Bombril

8. 1 lata de atum

9. 2 Cds

10. 3 arruelas

11. 2 clips grande

12. Canudo de plástico

13. 1 bexiga

14. 1 garrafa pet de água (vazia)

15. 4 elásticos

16. 1 lixa

17. agulha fina

18. caixa de leite ninho

•Começo da montagem:

- 1° passo: Câmara do motor


Usando um abridor de lata tire a parte de cima da lata e use um alicate para
diminuir as rebarbas, depois você vai cortar a parte de baixo da lata de atum
com um estilete deixando um espaço para encaixar a lata de alumínio
Para
vedar
use
cola

branca e deixe secar por no mínimo 2 dias até a cola ficar transparente.

-2° passo: Volante


Pegue os dois CDs e cole um no outro deixando um certinho no outro, depois
que secar pegue 2 arruelas e cole uma de cada lado do CD usando cola
quente. Depois pegue o conector de 30 amperes e tira os 2 pedaços de metal
de dentro dele e tire 1 parafuso de cada um. Pegue uma delas e cole no centro
das arruelas deixando um pouco do parafuso para fora.

-3° passo: Pistão de Bombril


Abra o Bombril até ficar ralo, corte uma faixa de 5 cm e enrole no canudo.
Depois pegue o clip e o deixe reto, faça uma argola na ponta e marque uma
margem de 5cm a partir dela e faça uma espiral na outra ponta. Troque esse
clip com o lugar do canudo e então amarre um pedaço do fio de náilon na
argola do clip e deixe sobrar uns 20 cm.
Coloque o pistão dentro da câmara com bastante cuidado, depois veja se ele
corre livre de dentro da lata de alumínio e ele deve ficar perto da borda da lata.

-4° passo: Pistão de balão


Corte o gargalo da garrafa e lixe, com uma arruela marque o centro da tampa
da garrafa e depois marque dois pontos vizinhos ao ponto do centro. Fure o
ponto do meio com a agulha fina e passa o náilon rente ao fio mais sem atrito,

os outros dois furos são mais largos pois deve passar o clip. Pegue o clip e
faça duas dobras de acordo com os furos vizinho (o clip deve estar mais ou
menos a 1mm de distância), dando a ele a forma de um ‘’U’’.

Entorte a base do clip fazendo uma pequena curva para ele encaixa nos furos
e coloque pela parte de dentro da tampa e use cola quente para colar sem
tampar o furo do meio. Pegue a bexiga e corte ela no final de seu pescoço e
um corte de mais ou menos 5mm na parte de trás da bexiga. Passe a bexiga
pela rosca da garrafa primeiro pela parte maior e depois passo um elástico na
borracha para não deixar passar are depois feche a tampa. Passe a linha de
náilon de dentro para fora da tampa e encaixe a bexiga em cima da lata de
alumínio e use um elástico para segurar, é importante q a tampa fique
centralizada e a bexiga um pouco esticada.

-5° passo: Virabrequim

Tire 3 peças de metal do conector de 25 amperes, tire um parafuso de cada


peça e faço um furo a 90° do parafuso dos dois lados e nas três peças. Pegue
o clip e o deixe reto para fazer as seguintes marcações com uma régua: 3cm,
3,5cm, 4,5cm, 5cm, 6,5cm, 8cm, 9,5cm, 10cm, 11cm e 11,5cm. Pinte de preto e
ter 6,5cm e 8cm e coloque um conector nessa parte preta virado para frente e
dobre o clip nas marcas ao lado 90° para cima, dobre novamente nas próximas
marcas 90° para frente, dobre novamente nas próximas marquinhas 90° para
os lados e então coloque os dois conectores dos dois lados os para frente,
dobre as próximas marquinhas 90° para baixo e dobre as duas últimas
marquinhas para os lados.

-6° passo: Parte superior do motor


Corte a parte de cima da lata de alumínio e tire a rebarba, marque a 2cm do
topo e fure com a furadeira na parte de cima da lata dos dois lados. Marque um
ponto no meio dos dois furos e marque 6cm a baixo também com isso faça a
marcação de um círculo, corte esse círculo e tire a parte de baixo da lata. Fure
a caixa de leite ninho do jeito de sua preferência, o importante é que passe
bastante ar.

-7° passo: Montar


Encaixa o virabrequim dentro dos furos da parte superior do motor e deixe os
parafusos virados para o círculo, em uma ponta do virabrequim prenda o
volante (aperte o parafuso) e na outra use o conector q sobrou para fixar o
virabrequim (aperte o parafuso). Encaixa a parte superior do motor a outra lata
de alumínio, mas antes veja se está sobrando a parte do arame, ele deve ficar
à altura dos conectores então caso necessário corte o arame, conecte o arame
nós conectores de fora e o fio de náilon no de dentro (aperte os parafusos).
-8° passo: Testar Você vai precisar de água gelada, quanto mais gelada
melhor, coloque a água dentro da lata de atum e depois coloque uma vela
dentro da lata de leite ninho, por fim acenda a vela e coloque o motor em cima.
Quanto mais forte for o calor que a vela transmitir, mais forte o motor vai girar.

9. Bibliografia Básica

https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/analise-lei-hooke-atraves-
experimento.htm

https://revistagalileu.globo.com/amp/Ciencia/noticia/2019/08/montanha-russa-
entenda-ciencia-do-funcionamento-da-atracao.html
http://www.fisicamenteblog.com.br/2017/03/energia-cinetica-no-dia-dia.html

https://engenharia360.com/o-que-e-como-funciona-e-como-fazer-um-motor-de-
stirling/
https://www.ifmg.edu.br/arcos/ensino-1/tai/20171_TAI1_Motorstirling.pdf
https://brasilescola.uol.com.br/fisica/energia-cinetica.htm#:~:text=Em%20s
%C3%ADntese%2C%20%C3%A9%20isto%20que,da%20energia%20cin
%C3%A9tica%20desse%20sistema.
https://youtu.be/QHcXqpYGJ8M
https://youtu.be/egNrHP6pMUo
https://engenharia360.com/o-que-e-como-funciona-e-como-fazer-um-motor-de-
stirling/
https://www.pedeorelha.com/article/how-to-make-a-coke-can-stirling-engine

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