Este documento descreve os sistemas e planos de emergência de proteção civil em Portugal, incluindo o Sistema Integrado de Operações de Proteção Civil (SIOPS) e o Plano Nacional de Emergência de Proteção Civil (PNEPC). Detalha a coordenação institucional destes sistemas e como o apoio psicológico é contemplado no PNEPC.
Este documento descreve os sistemas e planos de emergência de proteção civil em Portugal, incluindo o Sistema Integrado de Operações de Proteção Civil (SIOPS) e o Plano Nacional de Emergência de Proteção Civil (PNEPC). Detalha a coordenação institucional destes sistemas e como o apoio psicológico é contemplado no PNEPC.
Este documento descreve os sistemas e planos de emergência de proteção civil em Portugal, incluindo o Sistema Integrado de Operações de Proteção Civil (SIOPS) e o Plano Nacional de Emergência de Proteção Civil (PNEPC). Detalha a coordenação institucional destes sistemas e como o apoio psicológico é contemplado no PNEPC.
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Especialidades médicasSubcampos interdisciplinares de sociologiaOcupaçõesNenhum dos assuntos
A coordenação institucional deste sistema é assegurada, a cada nível, pelos C entros de Co ordenação Operacional (CCO) que inte- gram os representantes das entidades cuja inter venção se justifica a cada momento da o corrência (nacional, distrital e municipal). Ao nível nacional, o CCO é coordenado pelo Presidente da Autoridade Nacio- nal de Protecção Civil (ANPC) ou, em sua substituição, pelo Coman- dante Operacional Nacional da ANPC. Integram o Centro de Co ordenação Operacional Nacional (CCON) representantes das For- ças Armadas, Guard a Nacional Republicana, Polícia de S egurança Pública, Instituto Nacional de Emergência Médica, Instituto Português do Mar e da Atmosfera, Instituto de Conser vação da Natureza e das Florestas e outras entidades que cada ocorrência justifique. Para mais informações sobre o SIOPS consultar: http://w w w. prociv.pt/AutoridadeNacional/siops/Pages/SIOPS.aspx Plano Nacional de Emergência de Protecção Civil (PNEPC) Este Plano é um instrumento de sup orte às operações de protecç ão civil em caso de iminência ou ocorrência de um acidente grave ou catástrofe em Portugal Continenta l. O planeamento ao nível das emergências de protecção civil visa garantir as condições para uma melhoria da eficiência e eficáci a dos ser viços e agentes de protecção civil, de modo a potenciar a prevenção e resposta a acidentes graves e catástrofes, acautelando o objectivo final de contribuir para a redução das perdas e danos na população, bens e ambiente (PNEPC, 2013). O director do PNEPC é o Primeiro-Ministro, que será substituído, nas suas faltas ou impe dimentos, pelo Ministro da Administração Interna. Para mais informações sobre o PNEPC consultar: http://ww w. prociv.pt/RiscosVulnerabilidades/Pages/PlanosdeEmergencia.aspx A coordenação institucional do PNEPC é re alizada pelo CCON, que assegura, a nível nacional, a articu lação institucional das organi- MIOLO_2.indd 193 27/10/2015 12:12:14 Intervenção Psicológica em Crise e Catástrofe zações envolvidas nas operações de protecção civil, bem como a recolha e a articulação da informação de suporte técnico necessárias à componente operacional. O apoio psicológico está contemplado no PNEPC no âmbito das áreas de intervenção (parte III, ponto 7.2.), sendo as suas entidades coordenadoras: Î Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P. (ao nível do apoio imediato), Î Instituto da Segurança Soci al, I.P. (ao nível do apoio de conti- nuidade). As ent idades adicionais intervenientes neste sector são: ANPC, Câmaras Municipais, Corpos de Bombeiros, Cruz Vermelha Portu- guesa, Direcção-Geral da Saúde, Forças Armadas, Guarda Nacional Republicana, outras Organizações não Governamentais e a Polícia de Segurança Pública. As prioridades de acção definidas para este sector são: Î Assegurar o ap oio psicológico imediato a prestar às vítimas primárias (vítimas directamente resultantes da situação de emergência em causa) e secundárias (familiares e amigos das vítimas primárias) no local da ocorrência, também denomi- nado por Teatro de Operações (T.O.); Î Co ordenar os mecanismos de evacuação d as vítimas primárias e secundárias do TO para as Zonas de Apoio Psicológico (ZAP) e destas para as Zonas de Concentração e Apoio da População (ZCAP); Î Assegurar o apoio psicológico às vítimas terciárias (operacio- nais dos agentes de protecção civil e dos organismos e ent ida- des de apoio envolvidos nas operações em c urso); Î Co ordenar os mecanismos de evacuaç ão das vítimas terciárias para locais exclusivos para esse efeito; Î Assegurar o apoio psicológico de continuidade à população presente nas ZCAP. MIOLO_2.indd 194 27/10/2015 12:12:14