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epidemiológica epidemiológica
no Brasil
demográfica e
Expor as
epidemiológica. teorias das
Lorrayne Belotti
Cirurgiã-Dentista, Epidemiologista, Mestra em Saúde Coletiva - UFES transições
Doutoranda em Saúde Pública – USP demográfic
lorraynebelotti@usp.br ae
epidemioló
São Paulo, 2019
gica
Teoria
Pontes et al. (2009) microbiana Antibióticos
28/08/2019
Fase I – Pré-industrial
Fase IV – Moderna
250
1940 - 68,8% rural Inversão da população rural e urbana - Brasil
2000 - 81,2% urbana
2010 - 84,0% urbana
200
2030 - 93,1% urbana
x
150
Maior acesso aos bens e de risco físico (poluição) e sócio-ambientais
serviços ligados a saúde (estresse, sofrimento mental, violências,
100
tabagismos, etc.)
50
Taxa de Esperança de
natalidade vida ao nascer
28/08/2019
Fecundidade
Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por Número de nascidos vivos
mulher no seu período reprodutivo, em
Pop de mulheres de 15 a 49 anos
determinado espaço geográfico
IBGE (2010)
insuficiente para assegurar a
Uso de
sugestivas de fecundidade
Taxas inferiores a 2,1 são
reposição populacional
métodos
contraceptivos
Variação Nível
Urbanização
da taxa Educacional
Instabilidade
de emprego
28/08/2019
2050 - 6,4
IBGE (2015)
IBGE (2010)
Tipos de pirâmides
Modelo polarizado prolongado A mudança do perfil epidemiológico no Brasil não se adequa ao modelo de
substituição das doenças infecciosas e parasitárias por doenças crônico-
Países da América Latina degenerativas, acidentes e violências.
Superposição de etapas: dupla carga
de doenças
- Contra transição: (retorno) doenças reemergentes Não é observada uma transição dos contextos epidemiológicos e sim uma superposição
- Diferenças sociais; diferenças na distribuição de bens e deles, o que representa um grande desafio para saúde pública
serviços
Persistente:
Últimas considerações