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4º período/Vespertino
Direito Civil: Contratos
Professora Rosemara
EMENTA
1
Acadêmica do 4º Período do Curso de Bacharel em Direito da Faculdade de Balsas (UNIBALSAS).
RELATÓRIO
O documentário traz uma verdade sombria à tona: que ninguém usa esses
aplicativos gratuitos, totalmente de graça. Seus usuários tornam-se produtos dos
mesmos. A partir da aceitação dos termos de uso, o usuário permite que a rede social
tenha acesso a mais do que dados superficiais como nome, telefone, endereço e etc.
Ela é capaz de vasculhar fundo e ter acesso a informações sobre o que a pessoa
assiste, curte, postagens públicas e até mesmo, o mais assombroso de tudo, as
mensagens particulares, traçando assim o perfil do usuário. A Cambridge Analytica,
é foco desse documentário, justamente porque, a partir da aceitação desses termos
permite também os dados pessoais sejam vendidos para anunciante ou até mesmo
para empresas que fazem coleta de dados através de plataformas para diversos fins e
afins. No ano de 2018, a empresa foi pivô de um escândalo de manipulação a partir
dos dados colhidos no Facebook, que beneficiaria Donald Trump na corrida eleitoral
da presidência dos Estados Unidos em 2016. O mais interessante que o ponto
principal do documentário não é as eleições presidenciais daquele ano, pois esse é o
ponto menos relevante, sendo apenas superficial, o ponto chave em questão é a
liberdade de escolha. Para atingir esse conceito principal o documentário faz uma
narrativa com alguns personagens que ocupam diferentes posições na trama para
mostrar claramente que os usuários são manipulados em suas escolhas, mesmo em
ações simples como fazer compras. Não foi apenas nas eleições americanas, mas
também em um país minúsculo, pouco conhecido para o resto do mundo, Trinidad e
Tobago, que a empresa manipulou “seu público alvo” a boicotar as eleições,
influenciando os jovens a participar de um tipo de resistência, com o resultado da
vitória da presidenciável que a Cambridge Analytica trabalhava. De fato, o ponto
central do documentário não é “país X ou Y” mas sim a própria liberdade de escolha
de cada individuo.
FUNDAMENTAÇÃO TEORICA
II - proteção da privacidade;
CONSIDERAÇÕES FINAIS