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SOCIEDADE COLONIAL AÇUCAREIRA E ESCRAVIDÃO

• Sociedade colonial
açucareira
• Sociedade aristocrática
(concentração fundiária);
• Sociedade escravista;
• Sociedade rural;
• Sociedade patriarcal;
• Sociedade estratificada
(mobilidade social
restrita).
SOCIEDADE COLONIAL AÇUCAREIRA E ESCRAVIDÃO
• Características da Escravidão:
• Justificativas :
• Antropológica: inadequação do índio
ao trabalho agrícola (por rebeldia,
preguiça, debilidade física ou
inaptidão natural). Os africanos
seriam mais submissos, mais fortes e
mais adaptados à escravidão.

• Religiosa: os negros seriam


descendentes de Caim ou Cam e por
isso foram castigados com o trabalho
escravo e a cor da pele.
SOCIEDADE COLONIAL AÇUCAREIRA E ESCRAVIDÃO
• Tráfico Negreiro
• Total de africanos traficados
para o Brasil = aprox. 3,8
milhões (40% dos africanos que
compulsoriamente deixaram a
África para trabalhar na
América portuguesa)

• As formas de resistência:
• Fugas individuais e em massa
• Quilombos = agrupamentos de
escravos fugitivos.
ECONOMIA MINERADORA
• Características Gerais

• Século XVIII;

• Regiões de exploração: Minas Gerais, Mato


Grosso e Goiás;

• Ouro de aluvião (ouro de superfície):


– ↓ Nível técnico (técnicas rudimentares);
– Rápido esgotamento das jazidas.

• Formas de exploração:
– Lavra: pequena empresa mineradora com
mão de obra escrava;
– Faiscação: garimpo individual.
ECONOMIA MINERADORA
• Sociedade Colonial
Mineradora
• Características
• Sociedade urbana;
• Sociedade escravista;
• Possibilidade de
mobilidade social:
– Baixo investimento inicial
dos garimpeiros;
– A riqueza móvel (ouro)
suplantava a importância
da riqueza imóvel (terra).
ECONOMIA MINERADORA
• A religiosidade e a Cultura

• Literatura
• ⇧ Arcadismo

• Música
• Música sacra (Barroco)

• Arquitetura e escultura
• ⇧ Barroco
• > Arte sacra
> Arquitetura = igrejas
> Escultura = destaque para Aleijadinho
ECONOMIA MINERADORA
• Os temas, tanto das pinturas
como das esculturas, como
dito, concentravam-se
em referências cristãs, da
tradição da arte sacra.

• As irmandades são
instituições religiosas
compostas por leigos que
tinham como objetivo ajudar
os seus membros e a
comunidade.
ECONOMIA MINERADORA
• Legislação e Instituições
• Legislação
• Carta Régia (1603): livre exploração
mediante pagamento do quinto;
• Regimento do Ouro (1702): regulamentava e
disciplinava a distribuição e exploração das
terras auríferas.

• Instituições
• Casas de fundição: órgãos que
transformavam o ouro em barras timbradas
e quintadas com os objetivos de extrair o
quinto e evitar o contrabando;
• Intendência das Minas: órgão responsável
pela fiscalização.
ECONOMIA MINERADORA
• Tributos
• Quinto: 20% do ouro extraído
deveriam ser remetidos à
Metrópole;
• Capitação: 17g de ouro por escravo
em atividade ao ano;
• Finta: 100 arrobas (1500 kg) anuais
p/ toda a região das minas.
Quantidade mínima de ouro que
deveria ser enviada a Portugal ao
ano;
• Derrama: cobrança arbitrária do
quinto atrasado (ou déficit em
relação à finta) que deveria ser pago
por toda a população, inclusive c/
bens pessoais.
ECONOMIA MINERADORA
• Diamantes
• Características
• Início da extração: 1720;
• Local: Distrito Diamantino
(atual Diamantina - MG);
• Forma de exploração:
estanco (monopólio da
Coroa).
ECONOMIA MINERADORA
• Consequências da Mineração
• Aumento da imigração portuguesa para o Brasil (“corrida do
ouro para as Minas”);
• Crescimento demográfico;
• Crescimento do mercado interno;
• Aumento do comércio interno de escravos (do Nordeste p/ o
Centro-Sul);
• Mudança da capital da Colônia de Salvador p/ o Rio de Janeiro
(1763);
• Mudança do eixo econômico da Colônia: do Nordeste p/ o
Centro-Sul;
• Relativa urbanização (Villa Rica, Mariana, São João Del Rei,
Sabará, Congonhas do Campo);
• Movimento cultural: Barroco (escultura, arquitetura e música);
• Interiorização da Colônia: penetração e povoamento do interior.

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