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ERROS EM QUESTÕES

Passo estratégico 5

V- Aquele que deixa de lançar mensalmente nos títulos próprios da contabilidade da


empresa as quantias descontadas dos segurados ou as devidas pelo empregador ou pelo
tomador de serviços comete o crime de sonegação de contribuição previdenciária.

I- Incorre na mesma pena do crime de contrabando quem pratica fato assimilado, em lei
especial, a contrabando.

III- O Peculato recebe a classificação de crime próprio, pois somente o funcionário


público pode praticá-lo.

Simulado 1

58. A eliminaçã o de penas cruéis e infamantes, a


proibiçã o de tortura e maus-tratos nos
interrogató rios policiais e a obrigaçã o imposta ao
Estado de dotar sua infraestrutura carcerá ria de
meios e recursos que impeçam a degradaçã o e a
dessocializaçã o dos condenados sã o
desdobramentos do princípio da proporcionalidade.

63. No crime de falsidade ideoló gica, nã o é


prescindível o fim de prejudicar direito, criar
obrigaçã o ou alterar a verdade sobre fato
juridicamente relevante.

64. O delito de receptaçã o é punível, ainda que


desconhecido o autor do crime de que proveio a
coisa. Porém, se o autor do crime antecedente for
isento de pena, nã o é punível a prá tica da receptaçã o.

CESPE – 2018 – TCE-PB – AUDITOR DE CONTAS PÚBLICAS) Um


funcionário público que cobrar de particular multa de forma
acintosa praticará o crime de excesso de exação.
Passo 4 pcdf Agente

1. (2018 – CESPE – PC/MA – ESCRIVÃO DE POLÍCIA)


Adão, alegando ter poder de persuasão sobre seu primo, delegado de polícia que
presidia inquérito policial em que Cláudio estava sendo investigado, solicitou deste
determinada quantia de dinheiro, a pretexto de repassá-la ao delegado, para impedir o
indiciamento de Cláudio pela prática de estupro.

Nessa situação hipotética, a conduta de Adão configurou o crime de

a) corrupção passiva privilegiada.


b) advocacia administrativa.
c) tráfico de influência.
d) exploração de prestígio.
e) corrupção passiva.

Simulado 2 pcdf coach

64- Acerca dos crimes contra a administração pública, julgue o item a seguir.
Considere a seguinte situação hipotética. O funcionário público Alberto, com
competência para tal, deixou, por negligência, de responsabilizar subordinado
seu que havia cometido infração funcional no exercício do cargo. Nessa
situação e a despeito da sua conduta, Alberto não cometeu o crime de
condescendência criminosa. *
66- Com referência à aplicação da lei penal, julgue os itens subsequentes. Conforme
o Supremo Tribunal Federal, é vedada no direito penal a aplicação da interpretação
extensiva, em face da observância do princípio da legalidade, embora seja admitida
a subsunção dos fatos ao tipo penal. *

68- A escusa absolutória, por ser causa pessoal de isenção de pena, não se
comunica aos partícipes e demais coautores do crime. *

70- Responde apenas pelo crime de homicídio quem, para se opor à execução de
ato legal, mata o funcionário competente para executar o ato. *

72- Responderá pelo crime de violência arbitrária o funcionário público que,


no exercício da função, praticar violência. *

PASSO ESTRATÉGICO
Aula 00
(2018 – CESPE – PC/MA– DELEGADO DE POLÍCIA)
Em relação à lei penal no tempo e à irretroatividade da lei penal, é correto
afirmar que à lei penal mais
a) severa aplica-se o princípio da ultra-atividade.
b) benigna aplica-se o princípio da extra-atividade.
c) severa aplica-se o princípio da retroatividade mitigada.
d) severa aplica-se o princípio da extra-atividade.
e) benigna aplica-se o princípio da não ultra-atividade

(2018 – CESPE – PC/MA– DELEGADO DE POLÍCIA) Com relação a


lugar do crime e territorialidade e extraterritorialidade da lei penal,
conforme previstos no CP, assinale a opção correta.
a) Nos crimes tentados, o lugar do crime será onde o agente pretendia
que tivesse ocorrido a consumação do delito.
b) Nos crimes conexos, não se aplica a teoria da ubiquidade, devendo cada
crime ser julgado pela legislação penal do país em que for cometido.
c) No concurso de pessoas, o lugar do crime será somente aquele em que
ocorrerem os atos de participação ou coautoria, independentemente do
local do resultado.
d) No crime continuado, somente será aplicada a lei nacional quando
todos os fatos constitutivos tiverem sido praticados em território
brasileiro, por se tratar de delito unitário.
e) Nos crimes complexos, não se aplica a teoria da ubiquidade, mesmo
que o delito meio tenha sido cometido em território brasileiro.

(CESPE – 2013 -TRF 2ª REGIÃO – JUIZ FEDERAL)


Assinale a opção correta acerca da interpretação da lei penal
A) A interpretação extensiva é admitida em direito penal para estender o
sentido e o alcance da norma até que se atinja sua real acepção.
B) A interpretação analógica não é admitida em direito penal porque prejudica o
réu.
C) A interpretação teleológica consiste em extrair o sentido e o alcance da
norma de acordo com a posição da palavra na estrutura do texto legal.
D) A analogia penal permite ao juiz atuar para suprir a lacuna da lei, desde que
isso favoreça o réu.
E) A interpretação judicial da lei penal se manifesta na edição de súmulas
vinculantes editadas pelos tribunais.

Aula 01 – PDF TEÓRICO


31. (CESPE – 2016 - PC/PE – POLÍCIA CIENTÍFICA – DIVERSOS CARGOS -
ADAPTADA) De acordo com o princípio da justiça penal universal, a aplicação da lei
penal brasileira é possível independentemente da nacionalidade do delinquente e do
local da prática do crime, se este estiver previsto em convenção ou tratado celebrado
pelo brasil.
De fato, o princípio da Justiça Universal prega que, em relação a determinados delitos
(em relação aos quais será aplicável o princípio), será possível a aplicação da penal
brasileira, independentemente do local em que foi praticado o delito e da
nacionalidade do agente. No Brasil, tal princípio foi adotado em relação a art. 7º, II,
“a” do CP, que diz: “Art. 7º - Ficam sujeitos à lei brasileira, embora cometidos no
estrangeiro:
(Redação dada pela Lei nº 7.209, de 1984)
(...)
II - os crimes: (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
a) que, por tratado ou convenção, o Brasil se obrigou a reprimir; (Incluído pela Lei
nº 7.209, de 1984)”

É certo que existem algumas condições para que a Lei penal seja aplicada neste caso
(conforme expressamente previsto no art. 7º, §2º do CP), eis que se trata de hipótese de
extraterritorialidade condicionada.

Contudo, a despeito de existirem condições à aplicação da Lei Penal, nenhuma delas


está relacionada à nacionalidade do agente ou ao local em que foi praticado o crime.
Tais circunstâncias são irrelevantes, desde que se trate de crime “que, por tratado ou
convenção, o Brasil se obrigou a reprimir”.

Assim, podemos concluir que a afirmativa está correta (Ver, por todos: DIAS, Jorge de
Figueiredo. Direito penal, parte geral. 2. ed. Coimbra: Coimbra Editora, 2007. tomo I, p.
226/227; MAYRINK DA COSTA, Álvaro. Direito Penal: volume 1 – parte geral. 8º
Edição. Rio de Janeiro: Ed. Forense, 2009, p. 557 e CUNHA, Rogério Sanches. Manual
de Direito Penal. Parte Especial. 7º edição. Ed. Juspodivm. Salvador, 2015, p. 117).

Poder-se-ia sustentar que a aplicação da Lei Penal brasileira, em relação ao crime de


genocídio, fica condicionada ao fato de se tratar de agente brasileiro ou
domiciliado no Brasil. Contudo, em relação a tal hipótese, não há consenso
doutrinário, havendo quem sustente que neste caso se adota o princípio da proteção, e
outros que sustentam ter sido adotado o princípio do domicílio
ou nacionalidade ativa.
37. (CESPE – 2016 – TRT8 – ANALISTA JUDICIÁRIO - ADAPTADA) Dado o
princípio da legalidade estrita, é proibido o uso de analogia em direito penal.

53. (CESPE - 2015 - TJDFT - OFICIAL DE JUSTIÇA) Em relação à aplicação, à


interpretação e à integração da lei penal, julgue os itens seguintes.
No Código Penal, a exposição de motivos é exemplo de interpretação autêntica, pois é
realizada no próprio texto legal.

61. (CESPE – 2008 – STF – ANALISTA JUDICIÁRIO – ÁREA JUDICIÁRIA)


Segundo a máxima in claris cessat interpretatio, pacificamente aceita pela doutrina
penalista, quando o texto for suficientemente claro, não cabe ao aplicador da lei
interpretá-lo.

73. (CESPE - 2013 - TJ-DF - ANALISTA JUDICIÁRIO - OFICIAL DE JUSTIÇA


AVALIADOR) Pela analogia, meio de interpretação extensiva, busca-se alcançar o
sentido exato do texto de lei obscura ou incerta, admitindo-se, em matéria penal, apenas
a analogia in bonam partem.
ANALOGIA = Meio de INTEGRAÇÃO da LEI. (NÃO é meio de
INTERPRETAÇÃO)

Aula 02 – Crimes contra a Pessoa


24. A) O cobrador que mata a pessoa que lhe deve, porque não quitou, na data
prometida, a dívida de R$ 1,00 comete homicídio qualificado por motivo fútil.

B) O herdeiro que provoca a morte do testador, no intuito de apressar a posse da


herança, comete crime de homicídio qualificado pela dissimulação.

E) O rapaz que, inconformado com o fim do relacionamento, obriga a ex-namorada a


ingerir veneno causando sua morte comete homicídio qualificado pela torpeza.
34- No que concerne aos crimes contra a honra, assinale a opção correta.
a) A calúnia consiste em imputar falsamente a alguém fato definido como crime ou
contravenção penal.
b) Segundo o Código Penal, a chamada exceção da verdade é admitida apenas nas
hipóteses de calúnia.
c) Aquele que difama a memória dos mortos responde pelo crime de difamação,
previsto no Código Penal.
d) O objeto jurídico da injúria é a honra objetiva da vítima, sendo certo que o delito se
consuma ainda que o agente tenha agido com simples animus jocandi.
e) As penas cominadas aos delitos contra a honra aplicam-se em dobro, caso o crime
tenha sido cometido mediante promessa de recompensa.

40. Considere a seguinte situação hipotética.


Márcia resolveu disputar corrida de automóveis no centro de uma cidade, em ruas com
grande fluxo de veículos e pedestres. Ela anteviu que a corrida poderia causar acidente
com consequências graves, mas, mesmo assim, assumiu o risco. De fato, Márcia, ao
perder o controle do automóvel, acabou matando uma pessoa, em decorrência de
atropelamento.

Nessa situação, houve o elemento subjetivo que se conhece como dolo eventual, de
modo que, se esses fatos fossem provados, Márcia deveria ser julgada pelo tribunal do
júri.

48 Considere a seguinte situação hipotética. Lúcia, maior, capaz, no final do expediente,


ao abrir o carro no estacionamento do local onde trabalhava, percebeu que esquecera
seu filho de seis meses de idade na cadeirinha de bebê do banco traseiro do automóvel,
que permanecera fechado durante todo o turno de trabalho, fato que causou o
falecimento do bebê. Nessa situação, Lúcia praticou o crime de abandono de incapaz, na
forma culposa, qualificado pelo resultado morte.

50
Crimes contra adm.
peculato
Severino, secretário de obras do município, para a construção de um
açude em sua propriedade rural, utilizou mão-de-obra de funcionários da
prefeitura, bem como de veículos e equipamentos pertencentes à
administração pública.

Nessa situação, Severino responderá pelo crime de peculato.

Os crimes contra a administração pública são classificados como crimes


próprios, tendo em vista que é elementar do delito o sujeito ativo ser
funcionário público.

Não comete crime de peculato o funcionário público que se utiliza de


equipamentos de informática de repartição pública para produzir
trabalhos de interesse estritamente pessoal e transmiti-los, via site oficial,
a empresa privada, tendo em vista a depreciação da aparelhagem e a
finalidade pública específica do bem.

Prevaricação

1 A ausência de demonstração da finalidade de satisfazer interesse ou


sentimento pessoal torna atípica a conduta do agente que retarda ou
deixa de praticar, indevidamente, ato de ofício.

2 Um funcionário da secretaria de estado da fazenda recebeu uma


representação delatando a sonegação fiscal de determinada empresa
comercial. Por negligência, o funcionário não deu andamento à
representação, arquivando-a em uma das gavetas de sua mesa. Nessa
situação, o funcionário responderá pelo crime de prevaricação.

Condescendência criminosa
O chefe do departamento de recursos humanos (DRH) de um determinado
órgão público, apesar de tomar conhecimento formal de que seu
subordinado, em um final de semana, manteve conjunção carnal com sua
namorada, menor de treze anos de idade, não promoveu nenhum ato para
responsabilizá-lo administrativamente nem levou o fato ao conhecimento
da autoridade superior.

Nessa situação, o chefe do DRH não responderá pelo crime de


condescendência criminosa.

Ricardo, funcionário público, visando satisfazer interesse pessoal, deixou


de responsabilizar Alex, seu subordinado, que cometera infração no
exercício do cargo. Nessa situação, Ricardo cometeu o crime de
condescendência criminosa.

Adriano é padrinho de um dos filhos de Lineu, e ambos são funcionários


públicos lotados em uma mesma secretaria de administração que é
chefiada por Adriano. Nesse órgão público, determinado dia, Adriano
constatou que Lineu, seu subordinado, cometera infração no exercício do
cargo, mas, em face da sua relação de compadrio, atuou de forma
indulgente, tendo deixado de responsabilizar Lineu. Nessa situação,
Adriano cometeu o delito de condescendência criminosa.

O funcionário público Alberto, com competência para tal, deixou, por


negligência, de responsabilizar subordinado seu que havia cometido
infração funcional no exercício do cargo. Nessa situação e a despeito da
sua conduta, Alberto não cometeu o crime de condescendência
criminosa.

corrupção PASSIVA

A consumação do crime de corrupção passiva ocorre quando o agente


deixa efetivamente de praticar ou retarda ato de ofício, com infração de
dever funcional, cedendo a pedido ou influência de outrem, em troca de
vantagem indevida anteriormente percebida.

Advocacia adm.
O agente, público ou particular que patrocina, direta ou indiretamente,
interesse privado perante órgão público comete o crime de advocacia
administrativa –– um tipo penal que tutela a administração da justiça.

Emprego irregular de verbas públicas

Um ordenador de despesas de determinado órgão público federal utilizou


verba legalmente destinada à compra de computadores para a reforma
dos banheiros da instituição, que estavam em situação precária. Nesse
caso, o ordenador não cometeu crime, uma vez que a verba foi
empregada em prol da própria administração pública.

Crimes contra a vida

Considere a seguinte situação hipotética. Durante uma acalorada


discussão, Oto agrediu a sua companheira com uma faca, desferindo-lhe
golpes na cavidade torácica, que vieram atingir o pulmão esquerdo,
posteriormente extraído em uma intervenção cirúrgica. Nessa situação,
Oto praticou o crime de lesão corporal de natureza grave, que terá a pena
aumentada em um terço, por ter sido praticado contra a companheira.

Crimes contra o patrimônio

André, casado com Beatriz, dela subtraiu para si um veículo, vendendo-o


posteriormente.

Julgamento:

O crime foi de furto, porque houve subtração para si de bem móvel


pertencente a outrem.

Aplicação da lei penal

O direito penal brasileiro adotou expressamente a teoria absoluta de


territorialidade quanto à aplicação da lei penal, adotando a exclusividade
da lei brasileira e não reconhecendo a validez da lei penal de outro
Estado.
Crimes contra a JUSTIÇA

As condutas subornar testemunha, coagir no curso do processo e fraudar


o processo, caso tenham por escopo obter prova destinada a produzir
efeito em processo penal, configuram causas de aumento de pena.

CRIMES CONTRA A FÉ PÚBLICA

De acordo com expressa previsão legal, constitui crime de falsidade


ideológica a conduta de atestar ao juiz da execução penal a prestação de
serviço para fins de remição de pena quando, na verdade, não houve
prestação de serviço pelo condenado.

OUTROS

O delegatário de poder público pode ser agente do crime de


desobediência

PARTE COMUM

A lei penal admite interpretação analógica, recurso que permite a ampliação


do conteúdo da lei penal, através da indicação de fórmula genérica pelo
legislador.

NORMA EXCEPCIONAL/TEMPORÁRIA

33. (CESPE – 2012 – POLÍCIA FEDERAL – AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL)


O fato de determinada conduta ser considerada crime somente se estiver como
tal expressamente prevista em lei não impede, em decorrência do princípio da
anterioridade, que sejam sancionadas condutas praticadas antes da vigência de
norma excepcional ou temporária que as caracterize como crime.

TEMPO/LUGAR DO CRIME/PRAZO
Sob a vigência da lei X, Lauro cometeu um delito. Em seguida, passou a
viger a lei Y, que, além de ser mais gravosa, revogou a lei X. Depois de tais
fatos, Lauro foi levado a julgamento pelo cometimento do citado delito.
Nessa situação, o magistrado terá de se fundamentar no instituto da
retroatividade em benefício do réu para aplicar a lei X, por ser esta menos
rigorosa que a lei Y.

41. (CESPE – 2014 – TJDFT – JUIZ – ADAPTADA)


Dado o princípio da extraterritorialidade incondicionada, estará sujeito à
jurisdição brasileira aquele que praticar, a bordo de navio a serviço do
governo brasileiro em águas territoriais argentinas, crime contra o
patrimônio da União.

PROVA AGEPEN – GO 24/11/2019

SISTEMA PARALELO DE IMPUTAÇÃO/DUPLA IMPUTAÇÃO.

63.! (CESPE - 2013 - POLÍCIA FEDERAL - ESCRIVÃO DA POLÍCIA


FEDERAL)
A responsabilidade penal da pessoa jurídica, indiscutível na jurisprudência,
não exclui a responsabilidade de pessoa física, autora, coautora ou partícipe
do mesmo fato delituoso, o que caracteriza o sistema paralelo de imputação
ou da dupla imputação.

STF/STJ à NÃO MAIS SE EXIGE DUPLA IMPUTAÇÃO..

PRINC. INSIG./LESIVIDADE/FRAG.SUBSID.

17. (CESPE – 2013 - TJ-RR – TITULAR NOTARIAL - ADAPTADA)


Dado o princípio da fragmentariedade, o direito penal só deve ser utilizado
quando insuficientes as outras formas de controle social.

Contra a adm.
EX: Carlos praticou o crime de sonegação previdenciária, mas, antes do início da ação
fiscal, confessou o crime e declarou espontaneamente os corretos valores devidos, bem
como prestou as devidas informações à previdência social.
Nessa situação, a atitude de Carlos ensejará a extinção da punibilidade,
independentemente do pagamento dos débitos previdenciários.

CRIMES CONTRA AS FINANÇAS PÚBLICAS

1. Situação hipotética: Enquanto aguardava a audiência de custódia, um


indivíduo preso em flagrante pelo delito de tráfico internacional de
drogas pediu para ir ao banheiro. Por descuido dos agentes, quebrou uma
janela e, mediante grave ameaça, conseguiu fugir. Assertiva: Nessa
situação, a evasão do preso é considerada atípica, pois ocorreu violência
apenas contra a coisa.

2. É crime a conduta de autorizar ou realizar operação de crédito, sem


prévia autorização legislativa (CORRETO), constituindo causa de
aumento de pena a inobservância de limite, condição ou montante
estabelecido em lei ou em resolução do Senado Federal. (ERRADO – MSM
PENA)

3. Será reduzida pela metade a pena de indivíduo condenado por crime de


peculato culposo que reparar o dano após o trânsito em julgado do
acórdão. ERRADO
CRIMES CONTRA O PATRIMONIO

EX: No que se refere a crimes contra o patrimônio, julgue os itens subsequentes

Considere a seguinte situação hipotética. Heloísa, maior, capaz, em conluio com três
amigos, também maiores e capazes, forjou o próprio sequestro, de modo a obter
vantagem financeira indevida de seus familiares. Nessa situação, todos os agentes
responderão pelo crime de extorsão simples.

SIMULADO 6

68 – Se o crime foi consumado NÃO se pode falar em desistência voluntária.

73 - f(RA)ude Processual à (RA) = RETIRAR o ARBITRAL.

74 – Desacato à apenas presença FÍSICA do servidor.

Funcionário público que utilizar o cargo para exercer defesa de interesse


privado lícito e alheio perante a administração pública, ainda que se
valendo de pessoa interposta, cometerá o crime de advocacia
administrativa.

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