Você está na página 1de 9

obra

a bagaceira
José Américo
OLÁ!
Espero que todos estejam ótimos.
JOSÉ AMÉRICO

SOBRE O AUTOR

José Américo de Almeida foi um romancista, ensaísta,


poeta, cronista, político, advogado, professor
universitário, folclorista e sociólogo brasileiro.
Nascimento: 10 de janeiro de 1887, Areia, Paraíba
Falecimento: 10 de março de 1980, João Pessoa, Paraíba
Formação: Faculdade de Direito do Recife (1908)
Cargo anterior: Governador da Paraíba (1930–1956)
Magnum opus: A Bagaceira (1928)
Filmes: O Homem de Areia
CONTEXTO

HISTÓRICO
Publicado em 1928 pelo escritor José Américo de Almeida (1887-1980), A
Bagaceira é, nas palavras do crítico literário Alfredo Bosi (1936), um
“marco da literatura social nordestina”. O romance anuncia questões a
serem aprofundadas pelo gênero, na década de 1930, e expõe a influência
de modelos literários anteriores, sobretudo o naturalismo. O enredo tem
por centro um triângulo amoroso, ambientado no semiárido nordestino.
Inicia-se na época da seca de 1898 tem desfecho transposto para 1915.
SOBRE A OBRA

O enredo do romance trata das questões do êxodo, os horrores


gerados pela seca, além da visão brutal e autoritária do senhor de
engenho, representando a velha oligarquia. A Bagaceira tem
intenção crítica social, descambando, às vezes, para o panfletário,
para o enfático e demagógico.
IMPORTÂNCIA DA

OBRA
A Bagaceira tem intenção crítica social, descambando, às vezes, para
o panfletário, para o enfático e demagógico. Para o autor, o
romance procura confrontar, em termos de relações humanas e de
contrastes sociais, o homem do sertão e o homem do brejo (dos
engenhos).
CARACTERÍSTICAS

A Bagaceira é um romance do escritor brasileiro José Américo de


Almeida publicado em 1928. Junto com Macunaíma, é considerado o
marco inicial do romance regionalista do Modernismo brasileiro.
PERSONAGENS

DAGOBERTO LÚCIO SOLEDADE VALENTIM


MARÇAU

Proprietário do Humano, idealista, Filha de Valentim Representa o


engenho Marzagão, apaixona se por Pereira, representa sertão: destemido,
simboliza a Soledade, por a beleza agreste do arrojado e altivo.
prepotência, quem mantem um sertão.
contrapondo-se à romance puro.
fraqueza dos
trabalhadores da
bagaceira
SOLEDADE

A BAGACEIRA
O grande engenho de Mazargão é modernizado
por Lúcio, filho do coronel Dagoberto. Desde então,
Lúcio passa a sofrer represálias do pai. O rapaz vai
estudar na capital e, com a morte do governador
João Pessoa, volta para o engenho com sua
amada Soledade, uma das causadoras das brigas
com seu pai, para implantar a revolução nos
canaviais.

Você também pode gostar