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O Brasil desde o seu periodo colonial se caracteriza por um forte paradoxo, que e o fato de ser

um pais mestico porem com um forte preconceito racial por parte de uma elite branca dominante. E
nesse contexto que ocorreu, no dia _____ em _____ um caso de racismo por parte de um homem
branco contra um entregador de delivery negro.

Durante o caso, falas e posturas grotescas e ofensivas como (bota aspas e umas frase ae pae)
foram proferidas contra o entregador, o qual manteve uma postura digna e corajosa durante toda a
discussao.

O racismo na sociedade brasileira é fruto de duros e longos anos de escravidao em que o negro
era sempre colocado como inferior e submisso. Tal precedencia historica da mistura entre etnias foi a
razao da criacao de uma falsa democracia racial. Esta serviu durante muitos anos para esconder o
racismo brasileiro e fazer com que as proprias pessoas que sofressem preconceito tomassem aquilo
como algo natural, fazendo com que esse preconceito assumisse um carater estrutural.

Em contraposicao, o sociologo Florestan Fernandes introduziu o termo racismo velado nas


pautas e discussoes, afirmando que (coloca uns bgl do livro de sociologia ai pae). Assim, nota-se que
discursos distorcidos ecoam entre a elite dominadora servindo para justificar ou dar uma desculpa para
o seu racismo. Acontece que em alguns casos as verdadeiras faces sao mostradas, e injurias raciais sao
cometidas, como ocorreu com o entregador.

Portanto, e notavel a (prejudicial, nocividade) do racismo para a sociedade, em vista que consta
na propria Declaracao Universal dos Direitos Humanos que (A discriminação entre seres humanos em
razão da raça, cor ou origem étnica é uma ofensa à dignidade humana).

Alguns discursos alienados tambem entram como mecanismos de justificar ou esconder o


preconceito racial. Um exemplo foi o feito pela influenciadora Luisa Nunes, a qual postou em suas redes
socias um video dizendo que o racismo é um instinto de defesa e que ele sempre existira enquanto a
maior parte dos crimes for cometido pela populacao negra. Vale ressaltar que esses dados
O ano de 2020 colocou em rota de colisão o combate a dois temas centrais da saúde pública. Um
inédito, a pandemia do novo coronavírus, suspendeu ações de fiscalização para minimizar a matança no
trânsito. Certamente, a imposição do isolamento social se encarregou por tirar carros da rua, reduzindo
em tese os riscos.

As mortes, porém, seguiram curso. Isso, em parte, porque o abuso de álcool e de outras drogas
durante o isolamento aturdiu a Organização Mundial da Saúde (OMS), ao ponto de recomendar que os
países limitassem a venda de bebidas alcoólicas.

No Brasil, exceto pelo fechamento de bares, não houve política de restrição. Daí a preocupação
das autoridade de trânsito de uma maneira geral, sobretudo agora na retomada.

Reportagem nessa edição mostra que, em março, primeiro mês sob controle sanitário, houve
seis mortes no trânsito - mesmo número dos dois meses anteriores.

A curva ascendente de vítimas de acidente oferece uma pressão a mais sobre o sistema de
saúde, já esgarçado em razão da Covid-19.

Em resumo, pandemia e violência no trânsito exigem da sociedade uma postura de empatia, de


atenção ao outro e de menos individualismo. Urge que a adotemos.

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