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Santa Rosa
2016
CARLOS ALBERTO CEMBRANEL
Santa Rosa
2016
Dedicado à Minha Família
AGRADECIMENTOS
A Deus, pelo dom da vida e por sempre me iluminar nesta jornada de estudos.
Ao Professor André Luiz Bock, meu orientador que muito auxiliou para o sucesso deste
Trabalho de Conclusão de Curso.
A Professora Marcelle Engler Bridi, sempre ao nosso lado nos auxiliando nos momentos
mais difíceis deste curso.
Aos profissionais da Policia Rodoviária Estadual do posto de Santa Rosa pelo auxilio
prestado na condução e orientação do trânsito durante a coleta de dados a campo.
A minha esposa o meu eterno agradecimento pelo apoio e força nesta caminhada para a
formação em Engenharia Civil.
Aos meus familiares, meu Pai, minha Mãe, e aos demais que de forma particular
incentivaram, deram força para que chegássemos até aqui, neste Curso de Engenharia Civil.
“A felicidade não é algo pronto. Ela é feita das suas próprias ações.”
Dalai lama
RESUMO
The road modal is still the main and most used means of displacement of people and cargo in
Brazil, studies indicate that the increase in the number of vehicles in operation is disproportionate
to the growth of the highway infrastructure. The increase in the fleet of vehicles to a stagnant
stretch of road has required greater expertise on the part of the driver and users. Factors that make
roads safer are of fundamental importance to be adopted and enforced, projected road signs must
convey safety, need to be updated, have cohesion between signaling systems employed in the
same stretch, should attract the attention of road users and Mainly be properly up to date with
maintenance. This study aimed to verify the current situation of road signs in the RS-344, RS-342,
RS-305 and RS-307 sections of the Santa Rosa-RS highways. The study presents the current
situation in which the horizontal and vertical signs are found, verifying events of lack of
maintenance, disagreement with manuals and technical standards, signaling deficiencies among
other factors that could put the safety of drivers and road users at risk. study. Thus, the survey
carried out along the stretches gathered important information, highlighting the retroreflectivity
of horizontal signaling, frequency of signaling, symmetry between vertical and horizontal
signaling and signaling obstructions among other evaluated events. It should be noted that the
final mapping consisted of the compilation and graphical representation of the information
collected in the field. It is also worth noting that in many points the safety of users is seriously
compromised due to the conditions in which the traffic signaling devices are located.
Keywords: Signs Vertical , Horizontal signaling , Road Safety , retroreflectivity.
LISTA DE FIGURAS
LC Linha Central
SV Sinalização Vertical
SH Sinalização Horizontal
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................... 12
4 RESULTADOS ................................................................................................ 46
5 CONCLUSÃO ................................................................................................. 86
REFERÊNCIAS .............................................................................................................. 89
Este capítulo aborda alguns dos principais aspectos os quais dão ênfase a este estudo, esta
pesquisa busca destacar dentro do modal rodoviário a importância da sinalização para a
segurança e trafegabilidade em rodovias do sistema viário brasileiro, bem como a importância da
manutenção da sinalização viária de forma a proporcionar maior conforto aos motoristas.
1.1 CONTEXTO
Conforme a Confederação Nacional Dos Transportes – CNT (2014) “[...] os sinais devem
atender aos princípios norteadores de legalidade, suficiência, padronização, clareza, precisão,
visibilidade, legibilidade, manutenção e conservação [...]”. A implantação padronizada e a
manutenção permanente são primordiais para que a sinalização viária cumpra sua eficácia de
forma permanente.
O Código de Transito Brasileiro (CTB, 2008) em seu artigo 88 exige que uma via não
possa ser aberta ao trânsito sem a devida sinalização horizontal ou vertical, seja esta via nova ou
reaberta após manutenção.
Nenhuma via pavimentada poderá ser entregue após sua construção, ou reaberta ao
trânsito após a realização de obras ou de manutenção, enquanto não estiver devidamente
sinalizada, vertical e horizontalmente, de forma a garantir as condições adequadas de
segurança na circulação. Parágrafo único. Nas vias ou trechos de vias em obras deverá
ser afixada sinalização específica e adequada (CTB, 2008 p.37).
1.2 PROBLEMA
O aumento significativo da frota de veículos nos últimos anos tem demandado um maior
número de investimentos em infraestrutura no setor de transportes. O modal rodoviário é o mais
afetado pela dificuldade de investimentos, o que reflete na segurança de motoristas e usuários que
usufruem do sistema viário brasileiro (DORA, 2012).
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meio da manutenção das vias e da recuperação das estruturas (SILVA, 2013). A precariedade da
sinalização de uma rodovia reflete na insegurança que se tem ao trafegar pela mesma.
Questão principal:
A sinalização horizontal e vertical aplicada nos trechos em estudo, em suas
condições atuais de padronização, correlação entre sinalização vertical e
horizontal estão adequadas aos padrões técnicos exigidos?
Questões secundárias:
Existem pontos falhos pendentes de melhorias na sinalização dos trechos
em estudo?
O intervalo entre a manutenção do pavimento e a recolocação das
respectivas sinalizações esta de acordo com as normas?
No âmbito da segurança, as condições de retrorrefletividade da sinalização
viária estão sendo atendidas?
Quando o pavimento passa por manutenção, restauração, a sinalização
viária também recebe manutenção?
Objetivo principal
Fazer uma análise das atuais condições da sinalização viária dos trechos
em estudo, tendo em vista a importância da correta sinalização de uma via
para que a mesma possa oferecer segurança, confiabilidade e boas
condições de trafegabilidade aos usuários.
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Objetivos secundários:
Desenvolvimento de uma revisão bibliográfica como forma de apresentar
os tipos, funções e especificações das sinalizações horizontais e verticais
aplicadas em rodovias da região de Santa Rosa - RS.
Realizar análises expeditas de suficiência de sinalização, tanto horizontal
quanto vertical, nos trechos escolhidos, além de verificações de
conformidade das mesmas com as exigências normativas.
Verificar o período pelo qual determinado trecho em análise ficou sem
sinalização após os processos de intervenção (manutenção e restauração do
pavimento), e confrontar com a exigência do CTB.
Medição e avaliação da retrorrefletividade das sinalizações horizontais
aplicadas pós-manutenção de trechos e comparativo com padrões mínimos
exigidos.
Verificação de fatores externos que prejudicam o desempenho da
sinalização quanto às suas condições de visibilidade (argila ou sujeiras – na
sinalização horizontal) ou obstruções por vegetação (sinalização vertical).
1.2.3 Delimitação
Outros fatores considerados que também limitam este estudo realizado, dizem respeito à
forma adotada na coleta de dados a campo:
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2 REVISÃO DA LITERATURA
Dirigir significa tomar decisões precisas, para isso é necessária uma boa condição de
sinalização e a elaboração de um projeto específico, informando os dispositivos que serão
utilizados e o posicionamento na via (SILVA, 2013).
De acordo com Senso (2008), em muitos casos para se tornar mais chamativa ou até
mesmo mais notável aos usuários da via, a sinalização vertical também pode ser instalada de
forma que fique suspensa sobre a pista. A sinalização aplicada de forma suspensa sobre a pista
pode ser com a forma em pórtico ou semipórtico DNIT, (2010), conforme mostra a Figura 2 em
pórtico e a Figura 3 em semipórtico.
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vertical também deve cumprir o papel de indicar caminhos alternativos para transpor o trecho
com interferências temporárias.
Proibições;
Limitações;
Obrigações ou Restrições que regulamentam o uso da via;
Direção e a distância das localidades;
Nomes de locais e rodovia;
Mudanças de condições da via que possam afetar a segurança;
O posicionamento na faixa de tráfego para conduzir á direção desejada;
A existência de serviços;
Atitudes de educação de trânsito.
Silva (2013) ressalta que as placas de sinalização vertical são divididas em três modelos,
esta divisão separa as placas pela finalidade de seu uso e aplicação necessária. De acordo com o
Manual de Sinalização do DER/SP (2006) a classificação dos sinais verticais ocorre da seguinte
maneira:
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que governam o uso da via e cuja violação constitui infração prevista no capítulo XV do Código
de Trânsito Brasileiro [...]”.
Senço (2008) salienta que o uso de sinais de regulamentação deve ser eficaz e em número
reduzido para que não ocorra uma poluição de sinais na via e também o descredito da sinalização.
Constituem exceção, quanto à forma circular os sinais R-1 – “Parada Obrigatória” e R-2 –
“Dê a Preferência”, os quais seguem padrão distinto das demais sinalizações de regulamentação
(CONTRAN, 2007). Conforme indicado na Figura 5.
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Silva (2013) ressalta que a aplicação dessas placas na via se dá por uma verificação dos
aspectos físicos, geométricos, operacionais, ambientais, dados estatísticos de acidentes e uso,
dependendo de um exame das condições do local e também do conhecimento dos usuários da via.
Segundo o DENATRAN (2007) esse modelo de sinalização geralmente exige uma redução de
velocidade com o objetivo de possibilitar maior segurança.
Os sinais de Advertência são padronizados nas cores, fundo amarelo, orlas, legendas e
símbolos na cor preta, já para a sinalização temporária todos os sinais de advertência trocam o
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fundo amarelo de situação normal por fundo laranja (DER/SP, 2006). A Figura 6 mostra um
modelo de sinalização de advertência para uma situação normal, a Figura 7 apresenta uma
sinalização temporária de advertência.
Para Senço (2008), os sinais de indicação tem clara função de orientar os usuários da via
sobre vias transversais, acessos para cidades, vilas ou qualquer outro destino importante. A
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sinalização de indicação também é usada para informar sobre locais históricos, parques, rios,
hotéis, restaurantes entre outras informações uteis durante um percurso ou viagem.
Em seu manual de sinalização, DNIT (2010) fala que os sinais de indicação de uso normal
devem, “[...] possuir normalmente, forma retangular, com o lado maior na horizontal, trazem o
fundo nas cores verde ou azul, e as legendas, setas e diagramas na cor branca [...]”. Ainda, para
algumas exceções é permitido o uso para complementação de informação de advertência com a
indicação de “SAÍDA”, junto ao sinal de indicação, conforme mostra a Figura 8.
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A sinalização deve ser clara e objetiva respeitando os padrões e normas técnicas, suas
mensagens possuem caráter meramente informativo ou educativo, não constituindo imposição
(DIAS, 2005).
Senço (2008) salienta que ao contrário da maioria dos outros sinais, a sinalização de
indicação não perde sua eficácia pelo uso frequente. A única restrição para os sinais de indicação
é o fato de não poder utiliza-los em pontos da via onde devem prevalecer os outros tipos de
sinais.
Senço (2008) menciona que a sinalização horizontal possui algumas limitações específica,
principalmente quanto a sua durabilidade em locais de trânsito intenso, outro fator negativo é a
pouca visibilidade em pistas molhadas. Logo estas desvantagens são facilmente superadas se
considerado o grande poder de transmitir a mensagem sem distrair o usuário da via.
DNIT (2010) cita que a sinalização horizontal possui uma classificação distinta, com
conotação de significados e atribuições para cada marcação conforme o seguinte:
Marcas longitudinais;
Linhas contínuas;
Linhas tracejadas ou seccionadas;
Marcas transversais;
Marcas de canalização;
Marcas de delimitação e controle de parada e/ou estacionamento;
Inscrições no pavimento: setas direcionais, símbolos e legendas.
DNIT (2010) fala que a linha continua delimita a faixa de tráfego separando fluxos de
veiculo no mesmo sentido ou sentidos opostos. As linhas tracejadas ordenam o fluxo no mesmo
sentido ou sentidos opostos, ambas as linhas têm atribuições diferentes conforme a cor.
As linhas demarcadoras de faixas de tráfego para pista simples utiliza a cor amarela
indicando a separação das faixas, já para pistas duplas ou múltiplas a cor branca indica a
separação das faixas de tráfego, DER (1999). A Figura 10 ilustra um modelo de sinalização por
linhas longitudinais.
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A sinalização horizontal por faixas longitudinais tem função especifica conforme cita o
manual de sinalização do DNIT (2010, p.224):
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DER (1999) ressalta que as linhas transversais são classificadas de acordo com sua
função, podendo ser linhas de retenção, linhas de dê a preferência e linhas de estímulo à redução
de velocidade. A Figura 11 mostra um modelo de sinalização horizontal feita por linha de
retenção.
De acordo com DNIT (2010) as linhas de canalização têm por finalidade preencher áreas
pavimentadas não trafegáveis, direcionando fluxos divergentes ou convergentes. As marcas de
canalização também identificam estreitamentos ou alargamentos de pista.
Para Senço (2008) as linhas de canalização tem importante função para orientar o tráfego
onde a largura da pista se altera para mais ou para menos ou para um número maior ou menor de
faixas, estas faixas dever seguir o padrão de execução conforme estabelecido no Manual de
Sinalização. A Figura 12 representa uma situação de aplicação para faixas de canalização de
tráfego.
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Como padrão o DENATRAN (2007) salienta que as faixas de canalização usualmente são
representadas na cor branca para direcionar fluxo no mesmo sentido e na cor amarela para
sinalizar fluxo de sentidos opostos. Cabe salientar que estes dispositivos de sinalização são mais
usuais em locais de tráfego mais intenso.
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DNIT (2010) fala que a sinalização por inscrição no pavimento também pode usar
palavras como forma de atrair a atenção do usuário da via, sendo usuais as palavras ATENÇÃO,
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A sinalização vertical, de acordo com o DENATRAN (2007) deve utilizar materiais que
facilitam a manutenção e ter as mesmas características do material original, portanto deve resistir
as intempéries durante sua vida útil.
2.3.3 Retrorrefletividade
Outros fatores cruciais para a deterioração de tais dispositivos são o volume de tráfego, o
peso dos veículos, a velocidade máxima permitida, a idade, tipo de material e coloração das
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A retrorreflexão ocorre quando um feixe de luz incide sobre uma superfície que
redireciona este feixe de volta para a fonte geradora, porém isso somente é possível se a
superfície estiver com uma manutenção adequada e sua película refletiva estiver em ótimo
estado, isso da à sensação de que a sinalização tenha luz própria (DIAS, 2005).
Para medir a retrorrefletividade, conforme Moreira e Menegon (2003 apud RENZ, 2015)
utilizam-se as seguintes propriedades:
Fonte:RENZ (2015)
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A NBR 14723 (ABNT, 2013), orienta sobre o método para medição, e sugere critérios de
avaliação da retrorrefletividade, conforme a normativa as medições devem ser realizadas com um
ângulo de observação de 1,5º e ângulo de incidência de 86,5º a uma distância de 15 metros do
ponto lido, já a normativa americana ASTM 1710 (2011) estabelece como parâmetro para medida
uma geometria de 30m.
Conforme a normativa brasileira, o aparelho deve estar posicionado no sentido de fluxo
de trafego, em superfície livre de pedras, sujeiras ou umidades, a luz solar deve ser bloqueada de
forma a impedir discrepância às medidas coletadas. A Figura 19 mostra o posicionamento do
equipamento para leitura de dados.
Figura 19 - Medição de retrorrefletividade
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retrorrefletividade residual para repintura, 80 mcd.m‾².lx‾¹ é indicado como índice mínimo para a
cor amarela, abaixo disso a sinalização deverá ser refeita.
O departamento de transportes americano, Federal Highway Administration – FHWA,
determina valores mínimos com base na velocidade da via, apresenta recomendações com base
em estudos apresentados no ano de 1999 em workshops, FHWA (2008 apud MORAES, 2014,
p.8). A Figura 20 representa parâmetros mínimos conforme FHWA de 2008.
Figura 20 – Parâmetros mínimos de retrorrefletividade
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2.4.1 Tachas
As cores dos dispositivos auxiliares empregadas são amarelas para a faixa de eixo e
branco para as demarcações de bordo; vermelho para faixa de sentido oposto de forma a indicar a
direção de contra mão ou sentido oposto e azul para localização de hidrantes DNER (1999).
pista, são acoplados sobre as faixas de bordo e/ou eixo (RENZ, 2015). A Figura 22 representa um
modelo padronizado para tachas e tachões.
2.4.2 Tachões
A sinalização viária deve ser implantada em condição e posição através da qual se torne
perfeitamente visível e legível durante o dia e a noite, obedecendo às distâncias compatíveis com
a segurança no trânsito CTB (2008).
Outra informação importante levantada pela pesquisa CNT (2015), diz respeito às
condições da superfície da pista principal e do acostamento, itens importantíssimos para a
segurança de tráfego sobre a via. O estudo mostra que 59,8% da extensão avaliada no Estado
apresentou resultado regular, ruim ou péssimo, enquanto que apenas 40,2% do trecho avaliado
estão classificados como ótimos ou bons.
Silva (2013) realça que dirigir significa tomar decisões precisas, porém para isso é
imprescindível uma boa estrutura de sinalização, com projeto específico informando os
dispositivos a serem utilizados e o posicionamento na via.
Outro fator muito bem destacado pela ONSV foi à qualidade de retrorrefletividade imitida
pelos materiais empregados nas sinalizações. Um trabalho de campo realizado sobre condições
reais de trânsito mostrou o grau de acuidade visual do motorista levando em conta a
retrorreflexão da sinalização. Desta forma o estudo mostrou que o uso de sinalização adequada,
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produzida em material de boa retrorrefletividade tem maior atenção do motorista tornando o uso
da via mais segura e contribuindo de forma significativa para menores índices de acidentes.
Estudos revelam que acidentes de trânsito ocorrem em decorrência de três fatores: fator
humano, fator veicular e fator viário-ambiental. Desta forma, os investimentos mais adequados a
fim de inibir o número de acidentes são: treinamento dos condutores e usuários do sistema viário,
padrão de manutenção e montagem dos veículos, projetos e normas de manutenção do sistema
viário (CHAGAS, 2011).
Um sistema de vias em operação para atender as necessidades dos usuários deve ser
orientado por princípios básicos de condição e percepção da sinalização de trânsito, com ênfase
para a segurança. Conforme elencado pelo (DENATRAN, 2007), são eles:
1. Legalidade;
2. Suficiência;
3. Padronização;
4. Clareza;
5. Precisão e confiabilidade;
6. Visibilidade e legibilidade;
7. Manutenção e conservação.
De qualquer forma, o bom senso dos usuários do sistema viário é muito importante para
um uso mais seguro e produtivo de uma via, a atitude de ficar atento quando não se tem
segurança na sinalização existente é um ato capaz de evitar acidentes ou situações
desconfortáveis em deslocamento pela via (GONÇALVES, 2011).
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3 MÉTODOLOGIA DE PESQUISA
Para organizar a busca pelas informações foram adotados modelos de pesquisa pré-
definidos, como por exemplo, o método de pesquisa exploratória juntamente com a pesquisa
bibliográfica, a fim de buscar informações através de levantamentos em livros, revistas, internet,
entre outros materiais.
Para finalizar a busca por informações a pesquisa de campo foi de grande importância,
buscando informações junto à realidade do trecho, verificando condições, padrões e outras
formas de expressão de dados. Associada a pesquisa de campo foram realizadas medições com
auxilio de equipamentos específicos para verificar as condições de retrorrefletividade da
sinalização viária.
3.2 DELINEAMENTO
Para dar continuidade ao trabalho foi realizada uma pesquisa junto à bibliografia
disponível buscando elencar pontos importantes a serem explorados e que contribuem para tornar
este estudo um documento útil, simples e de fácil compreensão.
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Existência de sinalização;
Qualidade das placas (nível de degradação);
Obstrução das placas (vegetação);
Concordância com a sinalização Horizontal.
Existência de sinalização;
Qualidade das faixas (degradação, sujeira);
Existência de faixas de bordo externo;
Largura das faixas de bordo e centrais;
Concordância com a sinalização vertical.
Medição do nível de retrorrefletividade.
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Como parâmetro para confrontar a sinalização vertical (placa de proibido ultrapassar) com
a sinalização horizontal (linha de proibido ultrapassar), foi formulada outra questão com a
finalidade de medir as discordâncias entre as sinalizações. A Figura 24 representa este modelo.
Partindo do tema em estudo, a Figura 25, esboça um modelo a ser seguido no decorrer
desse trabalho, integralizando de forma escrita as premissas exploradas.
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A definição dos trechos a serem estudados e avaliados se deu de forma esporádica, foi
optada por trechos próximos a região de Santa Rosa no intuito de não ser necessário grandes
deslocamentos para o estudo, além de algumas particularidades de cada trecho.
RS 344
RS 342
A opção de escolha para a RS 342 trecho delimitado entre o trevo de entroncamento com
a BR 472 em Três de Maio até próximo à cidade de Horizontina seguiu os mesmos princípios de
escolha da RS 344. Além de estar em manutenção, à rodovia chama a atenção pela pouca
aplicação de sinalização vertical.
RS 305
Como os demais trechos até então escolhidos, também o trecho da RS 305 com inicio
próximo ao trevo de entroncamento com a RS 344 na cidade de Tuparendi, seguindo até o trevo
de entroncamento com a VRS 337 próximo a cidade de Tucunduva considerou a degradação das
sinalizações. A partir do entroncamento com a VRS 337 até a cidade de Horizontina não possui
qualquer sinalização horizontal.
RS 307
4 RESULTADOS
Tendo em vista a busca por instrumentos capazes de garantir a segurança dos usuários do
sistema viário, a sinalização de trânsito é uma das principais ferramentas, quando de acordo e em
perfeitas condições visuais.
Em análise realizada junto aos trechos já citados, na região de Santa Rosa – RS, foi
possível constatar em parte a ineficiência da sinalização de trânsito empregada, tornando-se um
fator contrário a segurança de quem utiliza as vias para deslocamentos. Na sequência um
demonstrativo das situações encontradas trecho a trecho.
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Por outro lado, também neste trecho, não foi difícil encontrar deficiências na sinalização
vertical, das mais variáveis possíveis. A Figura 28 retrata um apanhado geral das maiores
incidências de inconformidades como a falta de manutenção, a desobstrução de vegetação,
limpeza e repintura ou até substituição de placas mais danificadas, detalhes importantes que dá
maior vida a sinalização e atender os requisitos básicos de segurança ao usuário da via a que se
propõe sua aplicação.
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Art. 81. Nas vias públicas e nos imóveis é proibido colocar luzes, publicidade,
inscrições, vegetação e mobiliário que possam gerar confusão, interferir na visibilidade
da sinalização e comprometer a segurança do trânsito.
Art. 82. É proibido afixar sobre a sinalização de trânsito e respectivos suportes, ou junto
a ambos, qualquer tipo de publicidade, inscrições, legendas e símbolos que não se
relacionem com a mensagem da sinalização
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placas, sendo que 73,33% das placas foram avaliadas como visíveis, em 22,22% foi considerado
a ocorrência de alguma vegetação obstruindo parcialmente a visibilidade e em 4,44% dos casos a
placa estava totalmente obstruída pela vegetação.
Outro ponto avaliado a campo foi à situação de desgaste da sinalização vertical, item que
interfere diretamente na legibilidade colocando em situação insegura o usuário da via. A Figura
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32 representa o índice de legibilidade, o qual apresenta 62% das placas com sinais de desgaste as
quais necessitam de manutenção para retomar sua função especifica de segurança, outros 38%
representam estar legível, sem necessidade de intervenção. Nesta analise não foi encontrado
sinalização que apresentasse ilegibilidade.
Uma característica da região é o solo de cor avermelhada, o que em dias de chuva, com o
acesso a via de veículos que transitam em estradas vicinais acaba contribuindo para ofuscar a
pintura sobre a via, observou-se que ocorre certo acúmulo de partículas de sujeira (solo) fora dos
trilhos de rodas, exatamente onde esta impressa à sinalização horizontal.
Uma alternativa para melhorar a vida útil das pinturas da sinalização horizontal poderia
ser uma manutenção periódica com uso de jatos de água para lavar a sujeira que esta depositada
sobre a linha, além de executar um limpa rodas nos acessos vicinais. A Figura 33 representa um
ponto da via em que a faixa da borda direita esta impregnada de partículas de sujeira,
contribuindo para uma diminuição da refletorização principalmente em períodos noturnos e com
chuva.
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A sinalização horizontal também foi avaliada por meio de planilha, nesta etapa foram
observados as condições das linhas de bordo, linha central e sinalização auxiliar por tachas e ou
tachões. A Figura 35 representa 18 pontos analisados no trecho delimitado, aproximadamente um
ponto a cada quilômetro, a amostragem apresentou 100% de existência e boa visibilidade para a
pintura das linhas de bordo e da linha central, isso se deve a uma recente manutenção realizada
no pavimento e posterior aplicação da sinalização horizontal. A sinalização auxiliar não é
existente no trecho.
Uma terceira análise buscou verificar a concordância entre a placa de sinalização vertical
(proibido ultrapassar) com a pintura da linha central da sinalização horizontal, tendo em vista a
importância desta combinação para a segurança dos usuários da via.
A Figura 36 representa os dados desta avaliação, com destaque para falta de sincronismo
entre a sinalização vertical e horizontal totalizando 64% dos pontos, a concordância plena ocorre
em apenas 36% dos casos, dos pontos em desacordo, 50% dos casos ocorre apenas à sinalização
horizontal.
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Nota-se que em alguns pontos as leituras apresentaram valores mais elevados atribui-se
essa diferença ao fato de que em alguns pontos a pintura apresenta melhor nitidez ou esta mais
limpa, da mesma forma pontos com leituras próximas de zero ou zero indicam a má qualidade ou
inexistência da pintura na sinalização horizontal.
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A maneira de avaliação da sinalização vertical neste trecho também foi realizada em dois
momentos, primeiramente foi percorrido o trecho para coleta de imagens que melhor representam
as condições atuais da sinalização, em outra oportunidade, a coleta de dados através de
formulários previamente elaborados.
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A análise realizada por meio de planilhas de dados coletados junto ao trecho mostrou que
em 12 quilômetros de trecho avaliado foram encontrado apenas 13 placas de sinalização no total,
ponto muito negativo por se tratar de um trecho com relevo ondulado, fator que contribui
principalmente para um acentuado número de pontos sem visibilidade para ultrapassagens com
segurança, porem em poucos destes locais possui sinalização vertical.
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placas, totalizando 69% das placas com algum defeito dificultando a legibilidade, este percentual
compromete a vida útil restante da placa, além de colocar em risco a segurança dos usuários da
via, outros 31% estão legíveis em condições apropriadas de atender sua finalidade. A Figura 46
representa estes percentuais.
A sinalização horizontal neste trecho da RS 342 recebeu repintura recentemente, fator que
supre parcialmente a lacuna deixada pela sinalização vertical. Foi analisado aspectos de qualidade
da sinalização, existência das linhas de delimitação das pistas e também a retrorrefletividade
emitida pela sinalização.
Da mesma forma já abordada para o trecho da RS 344, porém agora mais visível, o
acumulo de sujeira sobre as linhas de sinalização resulta na perda prematura da funcionalidade
das pinturas sobre o pavimento, além da obstrução instantânea da sinalização.
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Na avaliação de campo, também foi realizado medidas da largura das linhas longitudinais.
Segundo DNER, (2009) em função da classe da rodovia se determina a largura da linha, esta
largura é estabelecida no manual de sinalização, conforme disposto na Figura 48.
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Analisando os dados representados nas Figuras 51 e 52, constatou-se que para a geometria
de 15m conforme estabelecido pela normativa brasileira a retrorrefletividade esta de acordo,
atendendo o mínimo de 100 mcd.m‾².lx‾¹ para a cor branca (linhas de bordo), adotado para esta
análise, seguindo o recomendado no programa BR-LEGAL do DNIT
Da mesma forma, para a linha central os resultados atendem os requisitos seguidos para
esta análise, sendo superior ao mínimo de 80 mcd.m‾².lx‾¹ para a cor amarela na geometria de
15m, padrão adotado para este estudo, conforme mostrado na Figura 53.
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Outro fator de grande importância para segurança dos usuários da via é as condições de
visibilidade da sinalização vertical, a obstrução por vegetação acaba inibindo a sinalização,
fazendo com que a sinalização passe despercebido sem ser visualizada pelo motorista ou então
visualize já quando não é mais possível adotar uma postura de condução segura. A Figura 57
apresenta uma situação em que uma placa indicativa de trevo perigoso esta obstruída por
vegetação.
Pelo fato da RS 305, trecho estudado, ser uma rodovia com baixo fluxo de veículos
ameniza a incidência de possíveis acidentes que possam ocorrer por falha na sinalização vertical.
No entanto não pode ser descartado o risco existente. A Figura 58 representa uma mescla de
imagens referentes à situação da sinalização vertical, quanto às condições visuais, inconsistências
ou ausência da sinalização.
Para uma análise melhor fundamentada da sinalização vertical utilizou-se uma planilha de
avaliação, elaborada com base na planilha empregada pela Pesquisa CNT de Rodovias 2015. Esta
analise verificou as condições de visibilidade e legibilidade da sinalização vertical.
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A faixa de sinalização horizontal em muitos pontos não é existente nas linhas de bordo,
sendo encontrados apenas na linha de centro da pista (Figura 63), outros meios de sinalização
horizontal não foram encontrados, nem mesmo em trevos ou intersecções, pontos importantes a
estarem bem sinalizados.
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As linhas de centro apresentaram também alto índice de desgaste, somando 94% dos
pontos avaliados, o índice considerado satisfatório que diz respeito à boa visibilidade que retorna
em maior segurança aos usuários, aparece com apenas 6% conforme mostra a Figura 65.
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O alto índice de desgaste da pintura das linhas de sinalização horizontal esta relacionado
ao intervalo entre as manutenções e repintura da via, neste trecho notou-se de forma geral um
desgaste acentuado inclusive do revestimento do pavimento, fator que também contribui para a
pouca durabilidade da pintura residual.
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Para melhor representar os resultados obtidos, foi organizado em planilhas Excel com
posterior representação gráfica. A Figura 67 apresenta os dados obtidos através de medições na
Linha de Borda Direita – LBD, podendo ser observado considerável diferença entre os valores
quando considerado a distância de visualização de 15 metros e 30 metros.
Os valores coletados ficaram abaixo de 250 mcd. m‾².lx‾¹ (milicandelas por lux por metro
quadrado), o que conforme a normativa tem classificação técnica como baixa refletividade,
porém as especificações mínimas para a retrorrefletividade são estabelecidas em projeto podendo
variar de acordo com o órgão administrador da rodovia.
Na prática nota-se com certa frequência que a repintura das linhas de sinalização
horizontal é realizada apenas na linha central da rodovia, por ser a principal linha, dividindo os
sentidos de fluxo de veículos. Na Figura 69 é possível observar uma pequena diferença no
desempenho da retrorrefletividade da linha central sobre as demais linhas. Os valores com
leituras zeradas indicam a falta de pintura da sinalização horizontal.
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Os resultados da analise visual registradas em planilhas, avaliou 138 placas e apontou que
83% das placas de sinalização vertical estão visíveis aos usuários, apontou também que 14% das
placas avaliadas estão parcialmente obstruídas por vegetação e outros 3% estão totalmente
obstruídas, não sendo possíveis de serem identificadas a uma distância segura para uma reação do
usuário da via. Conforme representado na Figura 73.
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A sinalização auxiliar composta por tachas e ou tachões não foi considerada neste trecho,
por ser existente em apenas alguns metros da via próximo à cidade de Cândido Godói, a
sinalização auxiliar neste trecho seria importante para complementar a deficiente pintura da
sinalização horizontal.
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via, outro fator encontrado e que contribui para o risco de acidentes é a deformação permanente
em trilha de roda.
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As análises realizadas nos diversos trechos estudados apontaram resultados dos mais
variados possíveis, pontos que atendem os padrões técnicos e pontos negativos deficientes de
sinalização ou infraestrutura que proporcione segurança aos usuários da rodovia.
83% das placas 47% das placas estão com sinais de desgaste.
avaliadas estão visíveis. 50% dos pontos avaliados apresentou
53% das placas estão desgaste na SH.
legíveis. 46% dos pontos de proibido ultrapassar
apresentaram sinalização em desacordo.
O trecho não possui sinalização auxiliar.
RS 307
O revestimento asfáltico apresenta acentuado
nível de desgaste, com desprendimento de
agregados e afundamento em trilho de rodas.
A pintura da sinalização horizontal em partes
esta provisória a um período maior que o
previsto na legislação.
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5 CONCLUSÃO
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Para os trechos adotados para este trabalho, ressalta-se que foi possível conhecer de
maneira mais clara e objetiva cada trecho, constatando que varia de maneira considerável de
trecho para trecho o estado de conservação da sinalização.
Finalizando, comprovou-se por meio deste estudo que a sinalização de trânsito é um dos
mais importantes dispositivos para a segurança dos motoristas e usuários do sistema viário,
porém devem estar rigorosamente de acordo com a legislação, padrões técnicos e normas
regulamentadoras, a fim de transmitir na integra sua função, contribuindo para a vida e o bem
estar de seus usuários.
A seguir algumas sugestões para trabalhos futuros, a partir de certas ideias e dificuldades
encontradas no decorrer da elaboração deste estudo;
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REFERÊNCIAS
ASTM (2011) E 1710-11: standard test method for measurement of retroreflective pavement
markings materials with CEN-prescribed geometry using a portable retroreflectometer. West
Conshohocken, 2011. 6p.
CNT – Confederação Nacional dos Transportes – Pesquisa CNT de Rodovias. 2014. Disponível
em:< http://pesquisarodovias.cnt.org.br/>. Acesso em: 24 de abr.2016.
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SILVA, M. M. Estudo da Sinalização Viária da Rodovia Rio Santos. 2013. 71f. Trabalho de
de conclusão de curso de Engenheiro Civil – Universidade Anhembi Morumbi. Disponível em:<
http://engenharia.anhembi.br/tcc-132/civil-11.pdf>. Acesso em: 15 de abr. 2016.
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