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I - INTRODUÇÃO
-Período Religioso.
Hoje, dentro desta visão linear da história, o antigo foi definido como
primitivo, encarando-se os velhos mitos como infantis, produtos de crianças
supersticiosas, de uma etapa pré-lógica da Humanidade, não se reconhecendo
nos povos primitivos restos de antigas civilizações. Hoje não reconhecemos que
uma civilização mágica, como pôr exemplo o Egito, poderia abrigar uma ciência e
técnica avançada, abraçada pôr um profundo sentido religioso, alimentado pelo
espírito filosófico.
III - CONCLUSÃO
REI EGEU
O mito nos diz que era rei de Atenas, vindo a ser pai de Teseu. Porém, no
início não tinha descendentes, embora tentasse com várias esposas. Tinha, no
entanto, 50 sobrinhos, os palântidas (filhos de um de seus irmãos), que
esperavam pacientemente a sua morte para dividir o reino entre si. Egeu
consultou um oráculo que o aconselhou “não desate a boca do odre antes de
atingir o ponto mais alto da cidade de Atenas”. Não conseguindo decifrar o
enigma, decide retornar para Atenas. No caminho de retorno, consulta um amigo,
mago dotado de grandes poderes divinatórios e grande sábio. Confessa ao amigo
que não entendera nada. Porém, o mago disse que tinha entendido tudo. O amigo
mago tinha uma bela filha e depois de embebedar a Egeu com vinho, fez a moça
se unir a ele. Em algumas versões se diz que o deus Poseidon, apaixonado pela
moça, também se unira a ela antes de Egeu, nessa mesma noite, tendo
engravidado de Poseidon, de modo que Egeu foi para a moça o intercessor
humano de uma união com o deus. Antes de conhecer o filho, que seria Teseu,
Egeu teve que retornar rapidamente a Atenas, pois a situação estava
insustentável devido à ambição dos sobrinhos. Por esse mesmo motivo, para
proteger o futuro filho, o rei pediu a Etra que se ela desse a luz à um menino, só
revelasse ao filho quem era o pai quando ele tivesse forças para pegar a espada e
as sandálias que Egeu escondera sob uma enorme pedra. Depois disso deveria ir
em segredo a Atenas, portando a espada de seu pai e calçando suas sandálias,
pois os ambiciosos palântidas eram capazes de matá-lo.
REI MINOS
Rei de Creta, tendo vivido três gerações antes da guerra de Tróia. Depois
da morte de seu pai, apesar dos seus dois outros irmãos, quis ocupar sozinho o
trono, porém, os irmãos também tendo pretensões ao poder, se opuseram. Minos
afirmou que os deuses lhe destinavam o trono e que o podia provar. Disse que
fazendo alguns sacrifícios aos deuses, estes o atenderiam em tudo que
solicitasse. Fazendo um sacrifício a Poseidon, pediu ao deus que fizesse sair das
águas um touro, prometendo-lhe sacrificar o animal. Poseidon enviou um belo
touro branco, mas o animal era tão majestoso que Minos decidiu ficar com ele,
colocando-o entre os animais que possuía, desejoso de conservar-lhe a raça.
Poseidon vingou-se tornando o touro furioso. Com esse touro a mulher de Minos
concebeu numa paixão culposa o touro de Creta, o Minotauro.
ANDROGEU
PASIFAE
MINOTAURO
DÉDALO
TESEU
Esse mito, que tem sido objeto de investigações dos historiadores, aparentemente
parece indicar que Atenas durante muito tempo esteve dominada pelos reis de
Creta, que lhe exigiam pesados tributos, com o episódio de Teseu e o Minotauro
indicando uma revolução que libertou os atenienses.
ARIADNE
Alberto D. H. Amigo
Bibliografia
28/08/09
TESEU E O MINOTAURO
-Período Religioso.
-Período Filosófico.
-Rei Egeu
-Rei Minos
-Androgeu
-Pasifae
-O Minotauro
-Dédalo
-Teseu
-Ariadne
IV – CONCLUSÃO