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13/04/2023, 15:39 A natureza humana segundo os grandes filósofos - netmundi.

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FILOSOFIA 14 de março de 2023 em Filosofia Antiga: Vitória de Pirro: quando vencer sai caro demais

A natureza humana segundo os grandes


filósofos
Postado por Netmundi.org - Filosofia na Rede em Filosofia Medieval, Filosofia Moderna

A natureza humana é um típico problema filosófico. A história da filosofia


está permeada de propostas acerca deste tema. Muitos filósofos, educadores,
intelectuais e governos baseiam suas obras e projetos em torno de uma
determinada ideia sobre o que é o homem. O próprio senso comum tem uma
certa ideia sobre isso, que varia de acordo com a região do mundo, cultura,
religião e momento histórico. Sem uma ideia unívoca sobre o homem,
estaremos sempre elaborando teorias, políticas e projetos falhos.

“Conhece-te a ti mesmo”. Esta era a inscrição na entrada do oráculo de


Delfos e também umas das principais mensagens dos diálogos platônicos.
Para Sócrates, este conhecimento seria de tamanho valor que valeria a
pena dedicar toda sua vida à filosofia.

O fato desconcertante é que, até hoje, não existe uma concepção


estabelecida. Não sabemos se possuímos bondade intrínseca ou, sem a
correta orientação, nos tornamos cruéis e perversos. Abandonamos a
recomendação do oráculo de Delfos — e de vários filósofos da antiguidade
— e nos lançamos à investigação do mundo antes de sabermos quem somos.
Após séculos de guerras e crueldade, Sócrates, o grande herói dos diálogos
platônicos, parece fazer mais sentido.

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Espada de Dâmocles: uma


“Ainda não cheguei a ser capaz, como recomenda a inscrição délfica, de conhecer a
mim próprio. Parece-me ridículo, pois, não possuindo eu ainda esse conhecimento, que
metáfora sobre o poder
me ponha a examinar coisas que não me digam respeito. Não são as fábulas que A Espada de Dâmocles é uma alegoria
investigo: é a mim mesmo.” — Sócrates clássica da Grécia Antiga que representa a
ameaça constante que paira sobre aqueles
que possuem algum tipo de poder ou ... Leia
Para compreender a importância da natureza humana para a filosofia, Mais >>
selecionamos vários filósofos que, ao longo da história, construíram seus
projetos baseados em uma determinada concepção de homem. Contudo,
apesar da longa tradição de reflexão sobre o tema, a natureza humana
permanece um problema filosófico.

Heráclito de Éfeso (535 a.C – 475 a.C)

Filosofia, religiosidade e religião


A religiosidade era entendida pelos filósofos
antigos como um tipo de maravilhamento
diante do mistério da realidade. Iluministas
como Rousseau e Voltaire acreditavam que o
... Leia Mais >>

Os primeiros filósofos não diferenciavam o homem da natureza, o que


indicaria que a constante mutabilidade da natureza é também uma
característica humana.

Heráclito, um dos primeiros filósofos da tradição ocidental, afirmou que o


homem é tão mutável quanto o cosmos no qual está inserido, não
havendo distinção entre um e outro. Por isso afirmou que “o mesmo homem
nunca se banha no mesmo rio, pois outras são as águas, e outro é o homem“.

Essa mutabilidade constante do homem seria algo intrínseco, uma vez que a
própria natureza está em constante mutação. Os filósofos pré-socráticos,
entre eles Heráclito, não separavam o homem da natureza. Por este
motivo Friedrich Nietzsche considerou que eles eram os verdadeiros filósofos,
pois estavam voltados para este mundo, para esta realidade, de forma
integrada e não como dominadores.

Confira aqui alguns pensamentos de Heráclito e Nietzsche. Leia também um


texto sobre os principais conceitos de Heráclito.

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Heráclito: Physis, Logos e Alétheia‘


Pré-socráticos: do mito ao logos ou a origem da filosofia
Pensamentos de Heráclito de Éfeso
Nietzsche e os filósofos pré-socráticos

Platão (427 a.C – 347 a.C)

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Platão mudou o rumo da filosofia ao se voltar para a investigação da


alma imortal do homem. O corpo seria um “túmulo da alma” que a
aprisiona e limita suas potencialidades. Somo apenas uma sombra do
mundo das ideias perfeitas; porém, tal mundo espiritual pode ser
atingido pela razão.

A partir de Platão o homem torna-se o centro das investigações


filosóficas. Através da razão e da investigação interior o homem se elevaria
até o mundo das ideias perfeitas. Esse mundo espiritual que surgiu com
Platão — que foi posteriormente apropriado pelo cristianismo e outras
doutrinas espirituais do ocidente — passou a considerar o ser humano
apenas uma sombra de um “outro mundo que é de fato real”.

O corpo seria um “túmulo da alma”, que aprisiona e limita suas


potencialidades. Assim, a natureza humana em Platão é degenerada e apenas
pode se libertar através do uso da razão, que poderia levar o homem à
contemplar o Sumo Bem.

A maldade e conflito do mundo seriam o resultado da ignorância acerca


do Bem. Em Platão existe um grande destaque à reflexão interior e
observação de si mesmo. Sem isso, o homem é escravo de seus instintos mais
baixos.

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O mundo das ideias e o alerta de Platão
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Fedro de Platão: O misterioso daemon de Sócrates e o amor platônico
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Santo Agostinho (354-430)

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Para Agostinho o homem nasce pecador. Apenas a aceitação de Cristo


poderia elevar nossa natureza humana degenerada. Tal é a ideia do
pecado original, que irá ganhar força com a filosofia de Agostinho e
influenciar toda a Idade Média.

Seguindo o pensamento espiritual de Platão, os filósofos medievais,


representados principalmente por Agostinho, irão afirmar que o Sumo Bem
platônico é Cristo, o Logos encarnado. Mas no que diz respeito à natureza
humana, Agostinho também considera que o homem é um ser
degenerado, decaído e nascido pecador.

Desta forma, pode apenas salvar-se aceitando Cristo, pois a razão seria
limitada e precária. Este mundo seria um mundo de sofrimento e expiação.
Um “vale de lágrimas” que pode apenas ser atravessado por meio da fé cristã,
e além dessa fé existe apenas sofrimento.

Deus deu ao homem o livre arbítrio que lhe permite escolher entre o bem e o
mal. Esta perspectiva Agostiniana atravessou a era medieval e ainda hoje
constitui a forma de pensar tanto do cristianismo quanto de várias outras
doutrinas espirituais do ocidente.

Apesar da importância que Agostinho dá à razão, apenas a religião cristã


poderia conectar o homem com seus níveis mais elevados. Além da religião
estaria o erro, o pecado e o paganismo.

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Santo Agostinho e o itinerário do homem para Deus

René Descartes (1596-1650)

Com René Descartes teremos o surgimento da dúvida metódica e da visão


mecanicista do mundo. “Penso, logo existo” define o homem unicamente
através da razão, e a realidade deixa de ser uma “sombra de um mundo
espiritual” e passa a ser um vasto campo de pesquisa.

O próprio homem torna-se um objeto da investigação científica. O


homem é uma máquina que pode ser analisada e definida, ainda que
Descartes considere que a natureza humana possua uma percepção a priori
de Deus, trata-se do “Deus dos filósofos”, um ser infinito de suma inteligência
mas radicalmente diferente do Deus revelado da tradição judaico-cristã.

Descartes acreditava que a razão teria poder suficiente para orientar o


homem em direção a um caminho justo e digno.

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“Penso, logo existo”: Descartes e a superação do ceticismo
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Maquiavel (1469-1527)

Maquiavel e a natureza humana

Maquiavel, um pouco antes de Hobbes, detalha uma ideia pessimista do


homem. O governante, considerando que os homens são egoístas, cruéis e
traiçoeiros, deve se impor com violência para que não seja traído ou perca
sua liderança.

Para isso, não deve hesitar em usar todos os meios para manter sua posição.
É desejável que o governante seja amado. Porém, Maquiavel alerta que, antes
de ser amado, o governante deve ser temido. O poder não combina com a
moral, e o governante deve se impor diante de uma natureza humana
implacável. Não apenas violento, mas também traiçoeiro e dissimulado. Tal é
o homem para Maquiavel.

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Maquiavel e a Natureza Humana

Os filósofos da corrente empirista: Thomas Hobbes, John


Locke e David Hume
O empirismo afirma o homem como uma tábula rasa. Nascemos tal como
uma folha em branco onde a experiência irá escrever suas instruções. A
razão não pode elevar-se para além deste mundo, como queriam Platão,
Agostinho e Descartes.

Somos um feixe de sensações e apenas nossos sentidos podem dizer algo


sobre a realidade. Entre os principais representantes do empirismo teremos
Thomas Hobbes, John Locke e David Hume.

Entretanto, não existiu uma concordância entre eles sobre a natureza


humana. Mas, para todos eles, apenas a experiência ensina.

Confira aqui um texto comparativo entre o racionalismo e o empirismo.

Thomas Hobbes (1588-1679)

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Thomas Hobbes declara que o homem é egoísta e se importa apenas


consigo mesmo e com aqueles que lhe são próximos. Como os bens são
escassos e difíceis, naturalmente somos levados à situação de “guerra de
todos contra todos”, e apenas o contrato social impediria esse conflito.

Este contrato social, contudo, é necessário justamente porque o homem é


essencialmente egoísta. Em sua obra Leviatã (1651), Hobbes desenvolve toda
sua filosofia política baseada nessa ideia pessimista do homem, onde apenas
o Estado (ou o monarca, no caso de Hobbes) poderia conter uma situação de
violência e conflito que tornaria a vida insuportável.

Os empiristas utilizam o conceito de “estado de natureza” para


exemplificar uma condição onde a falta de governo instaura a guerra
de todos contra todos. O governo seria necessário mesmo que o
homem fosse bom.

John Locke (1632 – 1704)

John Locke lança uma luz mais otimista sobre a natureza humana. Para ele, o
homem é bom e altruísta. Ainda assim, Locke é um contratualista. Porém, o
contrato social em Locke é um consentimento dos homens em prol da ordem
social, e não uma necessidade para bloquear uma natureza humana
egoísta.

Por isso mesmo Locke defende a democracia representativa, e não um estado


absoluto, como faz Hobbes. Se o governante não estiver cumprindo seu
objetivo, pode ser destituído pelo povo. Locke influenciou o surgimento dos
estados liberais.

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David Hume (1711-1776)

David Hume é considerado o principal representante dos filósofos da


corrente empirista. Também considerava o homem uma tábula rasa, mas
aprofundou suas investigações fazendo um estudo detalhado da mente
humana.

É considerado um radical, ainda que brilhante, mesmo entre os empiristas.


Levou as ideias do empirismo até as últimas consequências e foi um crítico
severo de Descartes, pois considerava o “eu” uma ilusão (praticamente uma
invenção) .

O homem seria apenas um amontoado de sensações desordenadas, sendo a


razão incapaz de guiá-lo em suas decisões morais. Para o homem, restaria
apenas as noções de prazer e dor para guiar suas ações morais.

Leia Também

Racionalismo e Empirismo: uma introduçã


Pensamentos de David Hume

Immanuel Kant (1724-1804)

Immanuel Kant sintetizou racionalismo e empirismo e declarou que o


homem tem uma razão pura, além dos sentidos, que pode orientar
nossas decisões morais.

Immanuel Kant, um dos filósofos mais importantes da tradição, sintetizou


empirismo e racionalismo. Todo conhecimento humano tem origem nos
sentidos. Contudo, o homem possui uma razão inata — ou uma razão pura —
que interpreta os dados empíricos.

Assim, não somos apenas tabula rasa (como queriam os empiristas) e muito
menos podemos conhecer apenas através da razão (como queriam os
racionalistas).

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No que diz respeito à ética, Kant irá criar o imperativo categórico, afirmando
que apenas as ações que podem ser universalizadas são moralmente boas.
Não podemos mentir, pois se todos mentissem, não saberíamos o que é a
verdade e a própria mentira não existiria mais.

Não podemos matar, pois se todos matassem seríamos extintos e o próprio


assassinato deixaria de existir. Mas a boa vontade pode ser universalizada,
pois se todos tivessem boa vontade, ainda assim existiria ela existiria.

Confira aqui alguns pensamentos de Immanuel Kant e leia um texto


introdutório sobre sua filosofia.

Leia também

Immanuel Kant e a superação da teologia


Conheça o imperativo categórico: nossos valores morais podem ser
universais?
A Crítica da Razão Pura: decifrando o título

A influência da Segunda Guerra Mundial

As guerras mundiais evidenciaram, de forma documentada, a extrema


crueldade e indiferença do homem e lançaram uma nuvem de
pessimismo sobre as concepções de natureza humana.

O surgimento das guerras mundiais evidenciou para o mundo moderno a


crueldade do homem. Após o amadurecimento das democracias, as guerras
voltaram a lançar uma perspectiva pessimista sobre a natureza humana.

A crueldade que foi constatada após a segunda guerra (1939-1945)


desencantou as filosofias mais otimistas, religiosas ou românticas. Os
filósofos que viveram os horrores da guerra se viram, novamente, diante do
enigma da maldade.

Hannah Arendt, Jean-Paul Sartre, Albert Camus e Emmanuel Lévinas são


alguns desses filósofos. A partir de então ficou evidente a urgência do
amadurecimento do debate sobre ética e responsabilidade.

O julgamento de Jerusalém, que surpreendeu Hannah Arendt e condenou o


carrasco nazista Adolf Otto Eichmann, deixou claro que não podemos mais
culpar os outros — ou mesmo Deus — por nossas ações. Todo homem deve
ser absolutamente responsável por suas ações e constrói sua essência
através de seus atos.

Confira aqui alguns pensamentos de Hannah Arendt.

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Jean-Paul Sartre (1905-1980)

Jean-Paul Sartre, representante do existencialismo, afirmou que o homem


nasce sem essência e a constrói durante sua vida através de seus atos. “O
homem é condenado a ser livre. Condenado, pois não criou-se a si mesmo, e livre,
pois, uma vez lançado no mundo, é responsável por tudo que faz“.

Esta perspectiva considera que o homem não nasce pronto, mas constrói sua
natureza ou essência através dos atos praticados. Independente da natureza
humana construída por cada homem, ele deve ser responsável por sua ações,
sendo elas boas ou más, não podendo mais culpar nem os outros e nem a
Deus pelas consequências.

Por isso diz-se que o existencialismo de Sartre é essencialmente ateu,


para que nada sirva como desculpas por nossos atos. “O inferno são os
outros” não porque os outros me incomodam, mas porque me lembram a
todo momento que sou responsável pelo que faço.

Confira aqui pensamentos de Jean-Paul Sartre.

Emmanuel Lévinas (1906-1995)

Para Lévinas, o enigma da crueldade e da violência está ligado ao


pensamento totalizante, que entende que o seu pequeno mundo de
crenças deveria ser o mundo todo.

Para Emmanuel Lévinas a filosofia ocidental falhou (e ainda falha) ao


considerar o homem como objeto de conhecimento, pois, para Lévinas, o
homem é Alteridade. Tudo na natureza pode ser conhecido, menos o homem
em sua essência. Somos seres infinitamente separados e limitados.
Incompreensíveis uns para os outros.

Porém, o homem encerrado em sua cultura, religião e crenças acaba


acreditando que aquilo em que ele acredita é universal e absoluto. Na

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sua forma mais reducionista, muitos grupos religiosos mundo afora afirmam
conhecer a vontade de Deus.

O ateísmo, por sua vez, cai no mesmo erro recorrente dos religiosos e acaba
acreditando que sua forma cética ou científica de pensar é a única forma
correta perceber o mundo. Tudo isso faz surgir o pensamento totalizante,
que gera o sofrimento, guerra e suspensão da moral.

Porém, o homem carrega dentro de si a ideia de infinito, pois no fundo


sabe que além de sua percepção limitada está uma infinidade de realidades e
possibilidades. Os grandes momentos de nossas vidas ocorrem quando,
durante a prática do acolhimento e da bondade, lembramos do infinito e
aceitamos os outros através de um diálogo de alteridades, e não mais de
conversão e redução do outro ao meu limitado “eu”.

O verdadeiro diálogo ético de aceitação dos outros apenas ocorre quando “eu
sou eu e tu és tu“. O que ocorre atualmente, infelizmente, é um monólogo
onde “eu sou eu e tu deverias ser eu“. O enigma da crueldade e da violência,
segundo Lévinas, está ligado ao pensamento totalizante.

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Pensamentos de Hannah Arendt
Pensamentos de Jean-Paul Sartre
Pensamentos de Albert Camus

Autor: Alfredo Carneiro – Graduado em Filosofia e pós-graduado em Filosofia e


Existência pela Universidade Católica de Brasília.

Referências Bibliográficas

1. DESCARTES, René. Meditações. Coleção Os Pensadores. 2 ed. São Paulo:


Abril, 1979.
2. HOBBES, Thomas. Leviatã. Coleção Os Pensadores. 2 ed. São Paulo: Abril,
1979.
3. MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. Coleção Os Pensadores. São Paulo:
Abril, 1973.
4. MONTAIGNE, Michel de. Ensaios. Coleção Os Pensadores. São Paulo:
Abril, 1972.
5. PLATÃO. Apologia de Sócrates. Coleção Os Pensadores, Volume –
Sócrates. São Paulo: Abril,1972
6. _______. Fédon. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril, 1972.
7. ARISTóTELES. Da alma. Lisboa: Edições 70, 2001.

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