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E.E.

PEI Américo Valentin Christianini

Período Clássico: Platão

Itapevi
2023
E.E.PEI Américo Valentin Christianini

Jenifer Fernanda Soares


Laura da Silva
Lívia Vitoria Santos
Luara da Silva
Maria Eduarda Menezes

Período Clássico: Platão

Trabalho apresentado
a E.E PEI Américo
Valentin Christianini,
como pesquisa da
disciplina de Filosofia
do E.M. 1°B, I
bimestre
Prof: Esio Mades

Itapevi
2023
Sumário

Introdução............................................................4
Contexto histórico.................................................5
Características.......................................................6
Platão-bibliografia................................................8
Platão-teoria das ideias.........................................9
Mito da caverna...................................................10
Conclusão............................................................12
Referência bibliográfica.......................................13
Anexos..................................................................14
1 introdução

Platão foi um filósofo grego do período clássico que teve


grande impacto no desenvolvimento da filosofia ocidental.
Sua filosofia é caracterizada pelo idealismo e pela Teoria
das Ideias, que defende a existência de uma realidade
transcendental. Além disso, Platão refletiu sobre a política
e a ética, defendendo a justiça como valor fundamental e a
busca pela sabedoria como chave para a felicidade. Suas
ideias continuam sendo discutidas e estudadas na
atualidade.

4
2 Contexto Histórico

Contexto Histórico do Surgimento da Filosofia

A filosofia antiga surge com a substituição do saber mítico ao


da razão e isso ocorreu com o surgimento da polis grega
(cidade-estado).

Essa nova organização grega, foi fundamental para a


desmistificação do mundo através da razão e, com isso, as
reflexões dos filósofos.

Mais tarde, as discussões que ocorriam em praça pública


juntamente com o poder da palavra e da razão (logos)
levaram a criação da democracia.
3 Características

Página inicialExistencialismoO ser ideal e o ser existente O


ser ideal e o ser existente Bruno Carrasco 13.12.17 3
minutos de leitura Na história da filosofia há duas grandes
tendências para a compreensão do ser humano. Uma delas
entende o ser como ideal, com características próprias e
atemporais, e a outra como um ser concreto e existente,
que se constitui e se transforma concretamente. As
filosofias idealistas tendem para o essencialismo, acreditam
que o ser humano possui determinadas características
essenciais que são imutáveis, eternas e atemporais. Já as
filosofias materialistas tendem para o existencialismo, pois
compreendem que cada ser humano se constrói em sua
vida concreta no mundo, se altera e se diferencia de acordo
com o tempo e o espaço. O existencialismo é uma vertente
filosófica que analisa o ser humano em seus aspectos
concreto, afetivo e singular. Portanto entende que ele
desenvolve suas características e se transforma na relação
com os outros, de acordo com um certo período histórico e
um espaço geográfico, diferentemente de outro ser
humano de outro período e local. Na Grécia Antiga, por
volta do século VI a.C., o filósofo Heráclito, que vivia em
Éfeso, acreditava que nossa existência e todas as coisas do
mundo estavam em permanente fluxo e transformação.
Segundo ele não havia como nos banhar no mesmo rio, pois
quando voltamos as águas não são as mesmas e nós também
já não somos os mesmos. "Nada existe de permanente a não
ser a mudança." (Heráclito de Éfeso) Contrário à este
pensamento, também na Grécia Antiga, por volta do século V
a.C., o filósofo Parmênides de Eléia acreditava que o ser é
eterno, uniforme e atemporal, portanto não havia como se
transformar. Segundo ele, o que muda no ser são apenas
questões aparentes, pois o ser e as coisas são compostas de
essências que não se alteram. Ele passa a valorizar as
"essências" em oposição às "aparências". Seu pensamento
influenciou a filosofia de Platão (século V a.C.), que se tornou
uma das grandes bases do pensamento ocidental. Segundo
Platão, a realidade das coisas corresponde às suas essências, e
estas não podem ser captadas no mundo sensível que
percebemos, mas num mundo ideal que não podemos ver, que
podemos alcançar apenas por meio da razão. Para Platão,
tudo o que vemos no mundo são representações imperfeitas
das essências das coisas. Esse modo de entender o ser humano
supõe uma concepção de ideal, que corresponde à "essência"
do ser, que privilegia e valoriza um ser ideal e essencial, em
oposição ao ser mundano e concreto, que vive e se transforma
com a vida.
4 Platão-Biografia

Platão nasceu em Atenas, Grécia, provavelmente


no ano 427 a.C. Pertencia a uma das mais nobres
famílias de Atenas.

Como todo aristocrata de sua época, recebeu


educação especial, estudou leitura e escrita, música,
pintura, poesia e ginástica Era excelente atleta,
participou dos jogos olímpicos como lutador.

Seu nome verdadeiro era Arístocles, mas recebeu o


apelido de “Platão”, que em grego significa
“ombros largos”.

Por tradição de família, Platão desejava dedicar-se


à vida pública e fazer uma brilhante carreira
politica, como descreveu em uma de suas muitas
cartas.
5 Platão-Teoria das ideias

A Teoria das Ideias — ou Teoria das Formas — é um


conjunto de conceitos filosóficos criado por Platão,
durante o período da Grécia Antiga.

Através dessa teoria, Platão buscou responder uma


série de questões metafísicas, cosmológicas, políticas e
epistemológicas que fazem parte da sociedade até os
dias atuais.

O que é a realidade? Como podemos conhecer a


realidade? Como o mundo que observamos surgiu?
Quem deveria governar a sociedade?

Essas eram algumas das perguntas que guiaram a


construção da teoria de Platão.

A Teoria das Ideias foi desenvolvida em vários de seus


diálogos como uma tentativa de resolver essas questões
universais.

A partir dela, o pensador declarou que a realidade mais


fundamental é composta de ideias ou formas abstratas,
mas substanciais.

Para Platão, estas ideias eram os únicos objetos capazes


de oferecer o verdadeiro conhecimento.
6 Platão-Mito da caverna

Platão descreve que alguns homens, desde a infância, geração após


geração, se encontram aprisionados em uma caverna. Nesse lugar,
não conseguem se mover em virtude das correntes que os mantém
imobilizados.

Virados de costas para a entrada da caverna, veem apenas o seu


fundo. Atrás deles há uma parede pequena, onde uma fogueira
permanece acesa.

Por ali passam homens transportando coisas, mas como a parede


oculta o corpo dos homens, tudo o que os prisioneiros conseguem
ver são as sombras desses objetos transportados.

Essas sombras projetadas no fundo da caverna são compreendidas


pelos prisioneiros como sendo todo o que existe no mundo.
Certo dia, um dos prisioneiros consegue se libertar das correntes
que o aprisionava. Com muita dificuldade, ele busca a saída da
caverna. No entanto, a luz da fogueira, bem como a do exterior da
caverna, agridem os seus olhos, já que ele nunca tinha visto a luz.
O ex-prisioneiro pensa em desistir e retornar ao conforto da prisão
a qual estava acostumado, mas gradualmente consegue observar e
admirar o mundo exterior à caverna.
Entretanto, tomado de compaixão pelos
companheiros de aprisionamento, ele decide enfrentar
o caminho de volta à caverna com o objetivo de
libertar os outros e mostrar-lhes a verdade.

No diálogo, Sócrates propõe que Glauco, seu


interlocutor, imagine o que ocorreria com esse
homem, em seu regresso.

Glauco responde que os outros, acostumados à


escuridão, não acreditariam no seu testemunho e que
aquele que se libertou teria dificuldades em comunicar
tudo o que tinha visto. Por fim, era possível que o
matassem sob a alegação de perda da consciência ou
loucura.
7 Conclusão
Referência bibliográfica

https://www.todamateria.com.br/filosofia-antiga/

https://www.ebiografia.com/platao/#:~:text=Plat%C3%A3o%20nasc
eu%20em%20Atenas%2C%20Gr%C3%A9cia,dos%20jogos%20ol%C
3%ADmpicos%20como%20lutador.

https://www.ex-isto.com/2019/01/platao-filosofia.html
Anexos

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