Você está na página 1de 38

Ana V.

Vilanova

G
ui
apr
áti
cop
ar
a

Dupl
i
carsu
asHab
il
id
a de
sde
Comuni
caçã
oeseCo n
ect
ar
I
nst
ant
ane
ament
eco
ma sPes
soa
s
Ana V. Vilanova

Dupl
i
carsu
asHab
il
id
a de
sde
Comuni
caçã
oeseCo n
ect
ar
I
nst
ant
ane
ament
eco
ma sPes
soa
s

1
ªEdi
ção

Bras
íl
ia
EdiçãodoAutor
Janeir
ode201 9
Pa
rai
níc
iodeConv
ers
a..
.

E
steE
-bookéumpr
ese
ntepa
rav
ocê
.

E,
nele
, e
uv oumos
tra
rcomoseconect
are
moci
onal
mentec
oma
spe
ssoa
s,porme
iodo
des
envol
viment
odassua
shabi
l
idade
sdecomuni
caç
ão.

E
,par
aquevocêpos
sacompr
eenderess
econt
eúdoporc
ompl
eto,
éfunda
ment
alque
v
ocêvej
acomoeuapre
ndiaf
azeri
sso.

Desdepequena,oint
eres
sepel
ose
rhuma
noe
raa
lgog
rit
ant
eemmi
m.Ama
vaa
pre
cia
r
abelez
ada spes
soasquandoa
s
es
cutavaconve
rsando.

P
ass
avahor
asobs
erv
ando.

Ti
nhaumaadmi
raç
ãoi
mensaporaquela
s
quef
ala
vamdef
ormas
olt
aee nc
antadora.

E
rama
ocont
rár
iodemi
m.

E
uer
aal
gué
mcomuma mi
dezt
reme
nda
.

F
ala
rempúbl
i
co?Ne
mpe
nsa
r.F
alt
ava
-me
c
orage
m.

Sofr
iamuitoe
ms it
uaçõe
sna squa
iser
a
convi
dadaadarminhaopini
ão.Par
eci
aque
ocoraçãomesair
iape
laboca.Sua
vafr
ioe
asmã ostr
êmula
s.

T
inhaumadi
ficul
dadei
mens
apa
rai
nte
rag
irc
oma
spe
ssoa
s.

Mi
nhacabe
çaviv
iapov
oadadepens
amentosec
omparl
havaquasenada.F
echav
a-me
es
ofr
iac
omt a
ma nhoi
sol
ament
o.Bri
nca
vaquas
ese
mpresoz
inha
.T i
nhapoucosa
migos
.

03
Nae
scol
a,nãoconseg
uiada
rli
mit
esabr
inc
ade
ira
squemec
ons
tra
ngi
am.
Fic
avaqui
eta
,
emmeioari
sadas.

Fui
cre
scendocomanecess
ida
deintens
ademee xpr
ess
aremostr
armeuros
toà
s
pes
soas,
fal
ardoqueer
avalor
osoparamim.Eajudarpes
soa
squetambém nham
nec
essi
dadedesai
rdocas
uloeencontr
arre
ssonânci
aemoutrosc
oraç
ões
.

Na
daépora
cas
o.Pudeda
rnov
osi
gni
fica
doàmi
nhahi
st
óri
a.

Amissãodeserfaci
l
ita
dorader e
lacionamentoseviv
erumav i
dacompropósi
tot
emseu
nasc
edouronacrençadeques omoss eresrel
aci
onai
s,porex
cel
ênci
a,c
omba see
m
Ja
cobL e
viMoreno,cri
adordoPsicodrama .
E,sur
giul
át r
ás,
quandoeume s
mabusca
va
mee xpr
ess
arenã oconsegui
a.

Dos15a
os17a
nos
,mi
nhar
ecl
usã
oini
ci
ase
upr
oce
ssodes
upe
raç
ão.

Adura
spenas,
ini
ci
avaatr
aje
tór
iadeous
armee
xpor
,me
smoqueoc
ora
çãoa
inda
qui
ses
ses
airpel
aboca.

Aoesc
olherocurs
ouni v
e r
sit
á r
io,aopçãofoiSer
viç
oS oci
al
.Duranteagr
aduaç
ã o,
enc
ontr
eiespaçoparaminha si
nquietudesdefal
a,esc
utaeinte
ração.Ampl
ie
i-mec omo
pes
soa.Es
tavanolugarapropri
a doparat
reina
ror es
pe i
toàsdi
fere
nçasebusc
ade
empaac omc ol
egasedoc entes.

Al
goi
afic
andof
ort
eemmi
m:fina
lme
nte
,de
scobr
ir
ame
upr
opós
it
o.
E
upodias
erfaci
li
tadorapar
amuit
aspe
s s
oas,pa
raasquai
smeuat
uarprofis
siona
liaa
o
e
ncont
ro,
nos e
n dode l
asa
ssumi
remsuacondi
çãodeaut
ora
sdesuasv
idas,
e msua
c
onsol
i
daçãodedir
e i
toshumanos
.

Eaj
orna
dac
on nua
va.

04
Mudei
-meparaBr
así
l
iaem1987.Vi
membus
cadeumCursodeP
ós-
Gra
dua
çãoe
m
Pol
ícaSoc
ial
naUNB. T
inhaode
sej
odec
on nua
rse
rvi
ndo.
Aoc
onc l
ui
roCurs
onaUNB, c
omeceimi
nhaFor
maçãoemPsi
codr
ama,j
unta
me nt
ecom
umprocess
odepsi
cot
era
piaquef
oidec
isi
vopa
raf
aci
li
tarmi
nhaex
pre
ssãoemoci
onal
e
del
i
ng ua
gem.

Em95, a
lgofoifor
tementeimpul
sionador
daminhami ss
ãodev i
daeques ou
ext
remame ntegra
ta:ent
reieme xer

cio
numaInst ui
çãoPúbli
ca,pormeiode
aprov
açãoe mconcurs
o,ondee s
touhá23
anos.

Minha sat
ri
buiçõesfunc i
ona i
sa br
angia
m
av idadesdede senvolv
ime ntohuma no,na
áreadeGe st
ãoc omP es
s oas,com
oportuni
dadesc on nua spa r
aa pr
ofundar
,
compa rlharea pl
icarconhe ci
me ntos
adquiri
dosefortal
e cerma isai
ndame u
desejodeservi
res e
rfacili
tadorade
rel
acionamentosinterpes s
oais.
Curs
osdea
utoc
onhe
cime
nto,
pós
-gr
adua
çõe
set
roc
aspe
rma
nent
esdee
xpe
riê
nci
ass
e
seg
uira
m.
Aoexpandi
rperc
e pç
õe s
,aobebe
rdef
ont
espr
eci
osí
ssi
mas
,cr
esc
iae
mmi
mode
sej
ode
comparlharosaprendi
zados
.

Comeceiar
ompercomome dodefal
arempúbl
icoe,comot r
einoparae
ssacena
temi
da,di
sseamimque,
apa rrdaquel
edi
a,ac
eitar
iaosconvi
tesparas
oci
a l
iz
ar
cont
eúdosr
e l
avosaodes
envol
vi
me nt
ohumanoe mpe que
noseg ra
ndesgrupos.

05
Noiní
ci
o,aoat
ua rcomoi
nst
rut
ora,
fac
il
it
adoradeCurs
os,Ofici
nasepal
est
ras“umfr
io
nabar
rig
a”sur
giainte
nsa
mente,
acompanhadodavozint
erna
:“ser
áquedarei
cont
a?”.

Quandoomedomev i
nhavi
si
tar
,i
acommedomesmo.
Afina
l,c
ora
gemnã
oéa
usê
nci
a
deme do.
Mas,
pros
segui
rnapr
esenç
adomedo.

Adecl
araç
ãomeacompanhadesdemuit
ote
mpo:oquemeenc
ant
aaa
lmapode
enc
anta
routr
aspe
ssoas
.Encant
osig
nific
aumcant
odent
ro.

S
eri
aeg
oís
modemi
nhapa
rtegua
rdare
ssecant
osópar
amim. Pr
eci
sav
adi
vi
di
-l
o,
a
pri
mor
á-l
oec
ompl
ement
á-l
onaconvi
vênc
iacomout
raspe
ssoas.

Serca
pazdevi
verc
ompe s
soa
sdi
fer
ente
s,a
ncora
danorespei
toenal
egimi
dadede
noss
asdi
fer
enç
as,ampl
i
a-meemefazumapess
oamelhornomundo.

Opr
oce
ssodea
pre
ndi
zag
emnã
oce
ssanunc
a.

S
omose
ter
nosa
pre
ndi
zes
.
Enaminhaexpa
nsã
o,comoesc
oladeapr
endiz
agemdere
lac
ionament
os,onas
ciment
o
dosmeusfil
hoseoconví
vi
ocome l
es,
Gabri
el
a,hoj
ecom21a noseVí
tor
,com18,
for
amdeci
si
vos.

Come l
es,emmui t
osmome ntos
,aparrdoscomentá
rioss
inc
erosdel
es,
viv
iecon nuo
vi
vendorica
soportuni
dadesdesai
rdace
guei
radepontosemmimquene ces
sit
amde
me l
hori
a.Acre
dit
oques ãoaspes
soasmai
spr
óximasque,mui
tasvez
es,
aponta
mnos sasi
ncoerênc
ias
.
Comoa
pre
nde
rser
ela
ciona
r?
Re
lac
iona
ndo-
se.
Comode
senv
olv
erha
bil
i
dade
sdec
omuni
caç
ão?
Conv
ers
ando.

06
Eoquei
ránosc
one
cta
runsa
osout
roséaqua
li
dadedenos
sasc
onv
ers
as.

I
ssopodes
era
pre
ndi
doer
eapr
endi
do.
Por
tant
o,t
rei
nado.
S
im,euacr
edi
toquepode
mostr
eina
rnov
osema
ise
fev
osc
ompor
tame
ntos
.Eume
l
anç
otodososdi
asnes
sabus
ca.

T
orna
rempác
aami
nhar
ela
çãoc
oma
spe
ssoa
séc
ompr
omi
ssodi
ári
o.
Equandoode s
ânimomevi
si
ta,r
espi
rof
undo,a
prendoc
omoquees
táacont
ece
ndo,
re
cuperoasenerg
iasemel
ançonova
mentenoter
renof
érl
deapr
ende
rapa rrdas
di
fer
ençasentr
emimeooutro.

Dev
eze
mqua
ndo,
pis
are
mosnabol
aaonosr
ela
ciona
rmos
?
Cl
aro.
Per
fei
toéuml
uga
rine
xis
tent
e.
S
óex
ist
emmundospos
sív
eis
.
Vamoslá,e
ntão,s
olt
aroperf
ecc
ioni
smo,
nos
sode
sej
oil
usór
iodec
ontr
oles
obreo
re
sul
tadoefluirnaimpeca
bil
i
dade?Comaut
enci
dadeecor
agempar
arompercoma
s
cr
ençasquejánãonosse
rvemma i
s?

Aimpecabi
li
dadeéabuscacon nuadeda rome l
horquepodemos,usa
ndoas
habi
li
dadesecompetê
nciasquetemos,s
eg undoFr
edyKofman.Agi
rcomdis
cipl
i
nae
entr
egadura
nteoproces
sodea l
cança
ralgoquetantosedesej
a.

Ope r
fecc
ioni
smoéumaa rma
dil
haquenoscol
ocaem“ c
amisa-de-
for
çadai
nsas f
açã
o”,
es
cadaquenã ote
mfim, quenosi
mpededeolharmosparanóscomg r
adãopa r
a
c
elebraredesc
obri
rmosquej
átemosdi
sponí
velmuit
ospontosfor
tesemnós.

E
ntr
emose
maç
ão!T
orne
mosnos
sasc
onv
ers
aser
ela
ciona
ment
ose
fev
osepr
aze
ros
os.

El
embr
andoquei
ssoéobr
adea
rte
.Cons
truç
ão.

07
E
,as
sim,te
ndocomorefe
rênciaquesomosser
esre
lac
iona
is,
vamosa
prof
unda
ra
t
emác adacomuni
caç
ãona spróxi
maspági
nas?
E
star
e i
comvocê,
poi
scadapal
avr
aaquif
al
adaminhat
rajet
óri
adeapre
ndi
zag
eme
m
r
ela
cioname
ntosi
nte
rpe
ssoai
s.Meucor
açãoe
sta
rápul
sandonasf
ras
es.
Ae
xpe
riê
nci
ade23a
nose
mMe
dia
çãodeConfli
tosf
oie
scul
pi
ndoe
ssat
raj
etór
ia.
Cas
oqueir
afaz
ercoment
ários
,darfe
edba
cksou r
ardúv
ida
sés
óenv
iare
-ma
il
.
El
eest
áinf
ormadoaofinaldoE-book.

Elembrandoqueaspe
rce
pçõe
scompa
rlha
dass
ãoa
pena
sumpont
odev
ist
a,de
ntr
e

riospossí
vei
s.

P
ort
anto,modi
fique
-as
,ac
res
cent
andoae
lasnov
osol
har
esef
açaosa
jus
tesc
onf
orme
s
uarea
lida
de.

Es
seconte
údonãotemapre
t e
nsã
odeesg
ota
rac
ompl
exi
dade
,as
ing
ula
rida
deea
bel
ezadaart
edeconv
ers
arcomefev
ida
de.

T
orna
rnoss
asconver
sass
as f
atór
iasexi
gedenósade
cisã
odeque r
erapr
imora
rnoss
a
f
ormadefa
lar
,esc
utar
,deche
caros e
n dodoquenosfoidi
toedefaz
erper
gunta
spara
a
mpli
arnoss
acompreens
ão.

Epa
raqueoque
rers
ema
ter
ial
i
ze,
pre
cis
amose
ntr
are
maç
ão.

Abs
orv
aoquefiz
ers
en doef
orú l
par
avoc
ê.Es
olt
eoquenã
ofiz
ers
en do.
Quepossa
mosc a
minharrumoàedi
çãome
lhordenósnoa
qui
-e-
agor
a,e
mnos
sos
r
ela
ciona
me nt
osint
erpes
soai
s.

Eis
sos
ef a
zpormeiodepequena
saçõesnodiaadi
aqueafir
memov al
ori
ntr
íns
ecode
ca
daserhumano,
ems uabusc
adere
s pei
to,
pert
enc
iment
o,amorev
ali
daç
ão.

08
Con nua
ndoaConv
ers
a..
.

S
omoss
ere
sre
lac
iona
is.
F
aze
mospa
rtedag
randec
omuni
dadedes
ere
shuma
nos
.

Ot
empot
odo,
conv
ive
mosec
onv
ers
amos
.
Val
ele
mbr
arques
eformosàe mol
ogi
adapa
lav
ra“
des
env
olv
erӎr
era
roque
env
olv
epa
raoqueest
ácober
toapa
reç
a.

Énoconví
vi
oc oma sdemaispess
oas,comba s
eems e
usf e
e dbac
ks,
queo
des
envol
ver-
seacontec
e.Toma mosconsci
ênci
adenossasincoe
rênc
iasr
ela
ciona
isedos
pr
ovávei
spontosdeme l
horia
,tra
zendoluzaosnos
sospontoscegos
.
Deix
amosdea pr
enderquandonosrec
usa
mosaincl
ui
rper
spe
cv asdi
fer
ente
sdas
noss
as.
Qua ndo,a
rroga
nte
me nte
,tomamosonoss
opont
odev i
st
asobr
ea sc
ois
as,
comoúnic
opos s
ível
.

#c
itaç
ão
Énocon

vi
ocomas
d
emai
spe
ssoa
s,c
omba s
e
e
mseusf
eed
backs
,queo
de
sen
vol
ve
r-s
eacon
tece
.

09
ATENÇÃO
Quet alc
uidar
denos sas
conversas
?

P
araquenos
sosre
lac
iona
me nt
ossetor
nemsas f
atór
ios,
éne ce
ssári
ocui
darda
snos
sas
c
onver
sas
.Ae f
ev i
dadedel
asreque
rflexi
bi
li
dadeeauto-obs
ervaç
ãodecomo
c
onver
samos
.
Qualotomdevoz,ovol
umeeaspa
lavr
asu l
i
zadas
?Cos
tumape
rgunt
ara
cer
cada
compre
e ns
ãodooutr
oemrel
açãoaoquev
ocêdiz
?
Conv e
r s
a rédi
alogar
.Eae molog
iadapalavr
a“ diá
logo”vemdog r
e g
o:“di
a ”
=a t
rav
és+
“l
og os”,quesi
gnificapal
avr
aousi
gnifica
do.Significadomovendo-s
ea t
ravésdenós.No
diál
ogo, ossi
gnifica
doscir
cul
am,cri
ampontes.E uev oc
ê,quandoconver
samos,
construí
mosot odo, j
unt
amosaspart
esfra
gme ntadasetemosav i
sãoampl i
adado
assuntoe mfoco.

E
, a
ssi
m,vamosal
émdode ba
te,
noqua loe
nfoquepredomi
nant
eéumpontodev i
st
a,
s
upost
amente,
encar
adocomoverdade,
quenosimpededeexpe
rime
ntarari
que
zada
v
idaesua
snuances
,aparrdeâng ul
osdevi
st
adiver
sosecompl
ementa
res.

I
nter
pre
tamosote
mpotodooquenosaconte
ce.Conf
eri
mossen doaoquenosédi
to
e,
nama i
ori
adasv
eze
s,nemse
querche
ca mosseoqueescut
amosfoi
oqueooutronos
di
sse
.

Apress
aema cha
rquejác
ompreendemososufici
ent
enosi
mpededetor
nara
comuni
caçãoumaaçã
oqueocor
ree mcomum. Equa
nta
sve
zes
,dei
xamosdeesc
uta
r
comatenç
ão?
E
,Afina
l,Ana
,oquev
ocêdi
zendoc
omae
xpr
ess
ão“
esc
uta
rcoma
tenç
ão”
?

E
ntã
o,v
amosl
á.

1
0
Esc
uta
rcoma te
nç ã
osi
gni
ficaes
tarpr
esentequandoal
guémfa
lacomvocê,c
omparlha
r
asi
nter
pret
açõesquef
azemrel
açãoaoquee s
tásendodi
toe
,ainda
,fa
zerperg
unt
as
par
atraz
ercl
arezaaoc
ont
eúdodaconvers
a.

Voc
êjáe
scut
ouquepos
suí
mosmode
losme
nta
isdi
snt
os?

Eoques
ãomode
losme
nta
is?

SegundoFredyKofman,sãoa
s“l
e nt
es”c
omasquai
senxe
rgamosomundo,es
cut
amos
aspessoa
sec onf
erimossi
gni
ficadoaoquev
emos.Daí
ane c
ess
ida
dedecheca
rmoso
quenosfoidit
o,poisqua
ndofal
amosdecomuni
caç
ão,f
al
amosdes e
n do.

Osnos
sosmodel
osme nt
aisv
ãosec onstui
ndodesdeonoss
onasc
ime
nto,
comba
sena
nos
sai
nser
çãonali
nguagem,cul
tur
a ,
his
tór
iadev
idaebiol
ogi
a.

Ecomopos s
uímoshi
stór
iasdevidadi
sntas,osnossosmodelosmenta
is,
osfilt
roscom
osquai
solhamosoquea c
ontececonos
coee mnos s
oe nt
orno,sãodi
sntos,
também. E
esc
olhe
mosa tua
rnomundoc omba senosig
nificadoqueconferi
mosàssi
tua
ções,a
parrdainter
pret
açã
oquef aze
mose mc a
dac ont
exto.
Noss
amaneirapecul
i
ardei
nter
pret
arosf
atosabr
eoufec
haport
asre
lac
iona
is.
Embora
nos
sasdi
fer
ençasposs
amserdesa
fiador
as,sã
oe l
asr
ic
osespa
çosdeapr
endi
zagem.

I
nte r
agimoscoma sdemai
spessoa
sapa rrdasnossassemelhançasedif
erenç
as.À
me di
daquee xpandi
rmosnossool
har,
porme i
odec onhe
cime nt
os,proce
ssosde
autoconheci
me nt
o,ampl
iamosnossaaut
oconsci
ênci
aeincorpora
çã odenovose
efev oscomportament
os.Tor
namosnossosre
laci
onamentossust
ent á
vei
seprazer
osos
.

Asopini
õesconfli
tante
s,enquantof
ormadeol
harassi
tuaç
õesporpri
smasdisnt
os,
em
si
,nãosãoboasour ui
ns.
Ape nasumafor
madeolhar
,dent
revár
iaspos
sív
eis
.

Oconvi
tequefaçoavocênaspr
óxi
ma spá
g i
nas
:busqueol
harasopi
niõesef
ormasde
vi
verdi
ver
gentescomoamploespa
çodea pr
endi
zado.Oquepossoapre
ndercomo
out
rocomba s
ena snos
sasdi
fer
enças
?

1
1
Oconfli
tos
etor
naa
mea
çadorqua
ntor
espondoae
lec
omos
esóe
xiss
seome
upont
o
devi
sta
.

Negá
-loétã
oprej
udi
cia
l,qua
ntoe
vit
á-l
o,r
ende
r-s
eae
le,
our
esponde
rdef
orma
ag
ress
ivaedes
res
pei
tosa.

OsConfli
toss
ãoinerente
saoconvi
ver
.Eelese
ms i,
nãosãobonsour
uins
,masfor
mas
di
fer
ente
sdeolharparaumame s
masitua
ção.Constue
m- s
ecomooport
uni
dadesde
cr
esci
mentoeaprendi
zagem.

Anossacondiç
ãoprimár
iadese
resrel
aci
onai
snosi
nsg aades
envolv
erouapri
mora
r
habi
l
idadesparaquedi
antedoconfli
toposs
amosre
sta
urarodi
álogoecons
trui
ra
re
laç
ãog anha–ganha.

Ei
ssonãocai
pront
odocé
u.Se
mv ar
inhadecondã
o.Ma s
,esc
olhaconsc
ient
ee
de
termi
nadaparaa
pri
mor
arhabi
l
ida
desdecomunica
ção,t
rei
nandotodososdi
as.

S
eri
aboms
evé
sse
mosumav
ari
nhamá
gic
a!
Aocontr
á r
io,avar
inhamá gi
caéexpre
ssão
demov i
me nto,
ems el
ança
rcomoa ut
ore
aut
oradapr ópr
iavidaecomoresponsáv
el
pel
osresul
tadosquet e
me mc a
da
mome nt
o.

1
2
E
xpa
nsã
odaAut
ocons
ciênc
ia.
..

1.Quandonos
sasdi
fe
renç
ass
etor
namde
safiador
as?

2.Emqueasdi
fer
ent
espe
rce
pçõe
spode
mse
rte
rre
nof
érl
par
aenr
ique
cernos
sos
re
lac
ioname
ntos
?

3.
Oquee upr
eci
soe
li
minarpar
aqueasdi
fe
renç
asdoout
roampl
i
emmi
nhav
isãode
mundo?

4.Comopossot
ornarosc
onfli
tose
spaç
odeapr
endi
zage
mec
ons
truç
ãodar
elaç
ão
ganha–ganha?

Con nua
rei
c omparl
handorefle
xõesval
ios
aspa
raa uxi
li
ar
ATENÇÃO
voc
êe msuasconv
ers
as.S
iga
mosjuntos
.Sig
amosjunta
s.
Quet alc
uidar
Ness
aa v
entur
a,est
are
i emsuac
ompanhi
a,s
e r
eisua denos sas
par
cei
raparacont
ri
buirnas
uaexpa
nsãodeconsc
iênci
ae conversas
?
aut
oconsci
ênc
ia.

Nossasconver
sasefeva
sounã o,elasdizem
muitosobrenós,quemsomosec omoa tuamos.
Desdeomome ntoemquea cor
damosa téahoradenosrec
olher
,conv
ers
amos,s
eja
pes
s oal
me nt
e,porWhat
s App,r
edessoc i
ai
s,e-
mail
,re
lat
óri
os,pr
opost
asdeve
ndase
at
éc onosco,
porme i
odospe ns
ame ntosquenosvi
si
tam.
Cons
trui
rema nt
erre
lac
ionament
oscome f
ev i
dadev
ãodependerdanossav
ont
adede
parcipardel
esavamente,
lapi
dandoospont
osdemelhor
iaede
s env
olv
endo
habi
l
idadesdefa
laeesc
uta.

1
3
Te
ma l
gué
mcomquemvoc
êviv
ehojesi
tua
çõesf
requent
esderuídonac
omuni
caç
ão?
Al
gué
mquedes
ejamui
toa
bri
rconv
ers
asenãosabecomofaz
ê-lo?

Va
mosL
á.

Pr
epa
re-
sepa
raf
aze
res
sac
onv
ers
a.

I
nic
ial
ment
e,t
rag
aes
sape
ssoaàs
uame
nte
.

Agor
a,r
espondaasque
stõe
saba
ixo.
Ela
sir
ãoc
ont
ri
bui
rpa
raa
mpl
i
ars
uasha
bil
i
dade
s
decomuni
cação.

Aut
ocons
ciênc
iaem Aç
ão

1.Queméela?Des
cre
vac
omov
ocêpe
rce
bee
ssape
ssoa.
Tragaàs
uac
ons
ciê
nci
aas
car
act
erí
scasdel
a.

2.
Qual
ote
maeobj
evodac
onv
ers
a?

3.
Qual
aimpor
tânc
iade
ssac
onv
ers
apar
ami
m?

4.
Quai
soss
en me
ntos
,quandomei
magi
noabr
indoe
ssac
onv
ers
a?

5.Quandoe s
toudi
ant
edessapess
oa,
cons
igosi
l
enci
arminhament
e,e
nquant
oel
afal
a
comigo?Emr es
pos
tanega va,
oquemeimpededesi
le
nciarmi
nhament
e
paraescut
á-l
a?

1
4
6.Quese
n mentosmesãoge
rados
,quandoe
ssape
ssoadi
scor
dadoquee
ufal
o?
Enc
aroadis
cor
dânci
acomopess
oal
?

7.Che
coos
en dodoquee
scut
o?

8.F
açope
rgunt
aspar
acompr
eende
roquee
ssape
ssoamedi
z?

9.Cons
igoac
olhê
-lae
msuasdi
fe
renç
as?Comoe
uenc
aroasdi
fe
renç
ase
ntr
enós
?

10.Oquepre
cis
oinc
lui
rnomeurepe
rtór
iodec
ompor
tame
ntospar
ator
narpos
sív
ela
rec
ons
truç
ãodess
erel
aci
oname
nto?

11.Comquempos
soc
ont
arpar
ameaux
il
iarnae
xpans
ãodehabi
l
idade
sde
comuni
caç
ão?

12.Oquepr
eci
soapr
ende
rur
gent
eme
ntepar
ator
nare
fev
osome
ufal
aree
scut
ar?

Comofoidi
to,
somosser
esre
lac
ionai
se,ne
s s
ac ondi
ção,
est
amosemint
eraç
ão
cons
tant
e,oquenosde
safiaaterat
ençã
os obrecomoa t
uamosa
oconver
sar
.
Noss
aformapec
uli
ardes
eri
mpac
tadi
ret
amentenafor
macomooout
rovais
e
re
lac
iona
rconos
co.Anos
saf
al
ase
mpregerae
moç õe
se mque
mnosesc
uta
.

Quetalr
esponderà
sperg
unt
asquepoder
ãol
heserút
eise
msuae
xpa
nsã
ode
aut
oconsc
iênci
aquant
oaoss
eusre
lac
iona
mentos
?
L
embr
e-s
e:éf
unda
ment
alquenosobs
erv
emose
nqua
ntoc
onv
ers
amos
.

1
5
Aut
ocons
ciênc
iaem Aç
ão

13.F
reque
nte
ment
e,c
omomi
nhasc
onv
ers
ase
nce
rram?

14.
Tenhote
ndênci
aamonopol
iz
arafal
aemmi nhascon
ver
sas
?Emr
espos
taafir
ma v
a,
oquedevocui
darpar
amudarminhaf
ormadeatuar?

15.Enquant
ooout
rofal
acomigo
,c os
tumoint
err
omper
?E mre
spostaafir
ma v
a,oque
pre
cis
oaprende
repr
ac arpar
acriarcone
xãocomque
mf al
acomigo?

16.Demodogeral
,acol
hoooutr
ocomoesperose
rac
olhi
do?E
mre
spos
tane
ga v
a,o
quepr
eci
soapr
imorarpar
ator
naris
sopos
sív
el?

17.Quandoc
onver
so,
hácoe
rênc
iae
ntr
eami
nhaf
ala,
minhal
i
nguage
mcor
por
aleas
minhase
moções
?Coment
e.

I
mag
ina
ndoquev
ocêr
esponde
uàspe
rgunt
asa
nte
rior
es,
vamosa
opa
ssos
egui
nte
?

E
ntão,
agora,
bus quea
lgué
mdasuaconfia
nça,dasuar
ededeaj
uda,
par
aacompa
nha
r
v
ocêems e
ut r
einoedramaza
çãodaconver
saquequera
bri
rur
gent
ement
e.
T
rei
ne-
a,v
ári
asv
eze
s,s
eforne
ces
sár
io.
Quandotr
eina
mos,t
ornamosnos
socor
podi
sponí
vel
eempr
epa
raç
ãopa
raa
bri
re,
pr
inci
pal
mente,s
ust
enta
rasconv
ers
as.
Aofina
ldos
eut
rei
no,
peç
afe
edba
ck.
T
rei
nedenov
o,s
ene
ces
sár
iof
or.

1
6
en da

d
I

de
Hác
oer
ênciaent
reoqueeu
di
gose
rimportant
eeas
minhasaç
õe s
?

Aide
n dadedec adapess
oaéc onst uí
daporval
ores
,cr
enças,his
tóri
adevi
da,
cul
tur
a
et
c.eéconst
ruídapornoss
ase xper
iênci
asemcadacont
exto.
Sã oosnoss
osmodel
os
mentai
s.E
sseconjunt
odereg i
str
osde t
ermi
nar
ão,emmuitosmome nt
os,
ocont
eúdoea
f
ormacomoi r
emosc onv
ersarcoma sdemai
spessoa
s.
Aiden da
decon nuasuaexpans
ãodur
ant
etodaanos
sav
ida
.Épos
sív
ele
sta
r
apre
ndendoere
aprendendo.S
imple
secompl
exo.

Eupe
rgunto:
oquees
táa
tra
pal
handooflux
oef
evodec
omuni
caç
ãoc
oma
spe
ssoa
se
quev
ocêinsi
stee
mnãos
olt
ar?
Voc
ê,t
alv
ez,di
ri
a:“
Ana,c
omoass
im?At
épa
rec
equede
pendedev
ira
rumac
hav
e
aut
omac ament
e.Ora
,édes
afia
dorpar
ami
m”.
Ee uacol
hoec ompreendovocê.
Étre
ino.Éj
ornadadeaprendi
zag
em. Ali
ás,
amoe s
sa
expres
são“ j
orna
dadea pre
ndiz
agem”,ouse
ja,énece
ssár
ioumpa ss
oa pósoout
ro,poi
s
astra
ns f
ormaçõesde
se j
adasi
mpli
cammov i
me nt
oedisc
ipl
ina.
Pa
r ais
so,éneces
sár
ioqueeuquei
ra,
defato,
a s
sumi
rares
ponsabi
l
idadecomas
pequenasaçõe
squemel eva
rãoàr
econs
truçãoemanut
ençãodosrel
aci
oname
ntos
i
nterpess
oai
ssas f
atór
ios
.

Ma ntererec
onst
rui
rconve
rsa
se f
ev asr
equeremquedeci
damosr
evi
si
tarosnos
sos
c
os tumeir
osmodosdefal
aredea t
uarpar
aiden fica
rospont
osdemelhor
iapar
a
s
upe r
á-l
osaparrdeformascr
iav a
seinovador
asqueger
emconex
ãoee mpaac om
aque l
eseaquel
ascomquemnosr el
aci
onamos.

E
ntã
o,s
egui
ndo.
..
Quandof
al
amosoquefa
lamos,
otomdevoz
,aspa
lav
rasu l
i
zada
s,ov
olumeea
qua
n dadeda
spal
avr
asgera
me moç
õese
mque mnosesc
uta.

Ent
ão,
atençãoc
ons
tant
epar
acui
darparaquenoss
ofa
lareesc
uta
rcons
trua
mpont
ese
nãomuros
,comopr
ocess
ocomal
tos,ba
ixos,
rec
uosepausa
s.

1
7
I
nex
ist
eav
ari
nhadec
ondã
o.

S
omoss
ere
shuma
nos
.

E,
comot
ais
,dinâ
micos:
ora
,flui
ndoaoenc
ont
rodoout
ro.
Ora
,ne
mta
nto.
Eavi
das
egue!Otre
inoéperma
nent
e!

Tor
naranos
saf
alav
eíc
ulodeconex
ãocomc l
ie
nteseout
ras
quequer
emosc
onst
rui
rparc
eri
as,r
ela
ciona
me nt
os CONEXÃO
dur
adour
osesa
udávei
sépossí
vel
!
CONEXÃO
E
isa
lgunspa
ssos
.
CONEXÃO
•Pri
meir
o,terc
omoref
erê
nciaorespei
toàsdi
fer
enç
as,
o
quet
razdes
afiosebe
lez
aàc onv
ivê
nc i
adiá
ria
.
•Segundo,acone x
ã osóser
áposs
íve
lsenosr el
aciona
rmoscomoout r
oaparrda
acei
taç
ãode l
ec omoe l
eé ,
enãocomog ostar
íamosquee l
efos
se.Ac
eit
açã
odoout
ro
nãosi
gnific
ac oncordarcomele
.Mas,re
c onhecerqueeleeeusomosig
ual
ment
e
si
ngul
ares.
S
omoss e
me l
hant
ese,aomesmot
empo,di
fer
ent
es.
Or uí
donacomuni
caç
ãoéa
lgo
i
ntr
íns
ecoaoconvi
ver
,emra
zãodese
rmosdisnt
osunsdosout
ros.
Eoquef
aze
rpa
ral
i
darc
omosr
uídosnac
omuni
caç
ão?
Ge
stã
odec
onfli
tosépos
sív
el?
S
im.
Nã oé,porac
aso,quehá23anosat
uoc
omoMe
dia
dor
adeConfli
tos
.Apos
tona
c
ons
truçã
oda“ r
ela
çãog a
nha–ga
nha ”
.

E
,napráca,
como,bus
carc
ompr
eende
rqua
ndoa
lgué
mmedi
zal
goquenã
ofa
zmui
to
s
en dopa
ramim?
•Oi

ci
odet
udo:
abr
ir
-mepa
rae
scut
á-l
o.
Eabr
ir
-ses
igni
ficamecol
oca
rdia
ntedooutro,
semosfr
equent
esj
ul
game
ntosqueo
r
otul
ameoc ol
ocamnumarel
açãodedes
igual
dadec
omigo.
Es
iga
mos
!
1
8
E
moç
ões
?

Quet
alpe
nsa
rsobr
eoi
mpa
ctoda
semoç
õese
mnos
sasc
onv
ers
as?

Asemoç ões(
aleg
ria
, t
ri
st
eza,r
aiv
a ,
me doeoutra
s)
vãoinfluenci
arouatédete
rminar
,emmui tos
context
os,af
ormac omoiremosconve
rsarcom
alg
ué m.
Osexces
sosdeemoção,sej
aelaqual
for,te
m
poderdeceg
araperc
e pç
ão.Asemoçõe snãos
ão
boasourui
ns.De
pendedec omoe ul
idocomela.
Aoiden fic
arapre
senç
adarai
vaemmim,cost
umo
entr
aremconta
tocomela
,semquei
ssos
igni
fique
expl
osã
ooue x
cess
odefúri
a?

Or
a ,
qua
ntomai
sga
sta
mosnos
sopr
eci
osot
empopa
rane
gara
semoç
ões
,ma
ise
lass
e
t
ornampode
ros
asemnós
.
Apri
morarc
ompet
ênciaemocionalnã
osetra
tadene g
ara
se moç
õesou,s
upost
ament
e,
col
ocá-
laemuma“camis
a-de
- f
orç
a”,masapr
e nde
rcomcadaemoçã
o,se
mpr e
juí
zopa
ra
mimoupa r
aaspe
ssoasqueinter
agemcomigo.

S
ei,
apa
rrdami
nhav
ivê
nci
a,quee
ssaj
orna
dadel
i
darc
oma
semoç
õeséde
safia
dor
a
s
im.
Aboano c
iaéquepode
most
rei
nar
.De
senv
olv
ere
str
até
gia
spa
ral
i
darc
ome
las
.
Umae s
tra
tégi
amuitou li
zadadia
nt edef
ort
esemoçõe
sérespi
rar
:ins
pir
arprof
unda-
menteesolt
aroarl
e nt
ame nte
.Repe res
seexer

ci
ovári
asv
e z
es,s
epossív
el.I
sso
ox
ige
naoc érebr
o,f
azos a
ng ueci
rcula
rpel
ocor
po.
E
ms i
tua
çõesdest
res
s,osa
ngueébombarde
adopa
raa
sex
tre
mida
desdoc
orpo.
Daí
a
t
endê
nciadeat
uarmosf
ugi
ndoouata
cando.
S
eráqueéf
áci
lre
spi
rare
msi
tua
çõe
sdes
tre
ss?
Cl
aroquenã
o.Quet
alt
rei
nar
?

1
9
T
erc
onsci
ênci
adasnossa
semoçõe
séf
unda
ment
al,
cas
ode
cida
mosa
bri
rconv
ers
as
c
ons
ide
radasdel
i
cadaspornós
.

Qua
lane
ces
sida
dede
ssac
ons
ciê
nci
ada
semoç
õespa
raa
bri
rconv
ers
asde
li
cada
s?

Or
a,seac
onve
rsaéde
safia
dor
aee
ues
touc
omr
aiv
a,nã
oéa
dequa
doa
bri
rconv
ers
a
ne
ssemoment
o.
Queta
lre
spir
ar,g
anharte
mpo,
beberumaágua
,quems
abeba
terumpa
poc
oma
lgué
m
danos
saconfianç
a,f
azerumaavi
dade si
caet
c.?
Háes
tra
tég
iasdi
fer
ent
es,
des
dequef
aças
en dopa
rav
ocêes
ejapos
sív
elc
oloc
are
m
pr
áca.

ATENÇÃO
Quet alc
uidar
Es
tratégiasem denos sas
conversas
?
ação!


Res
pei
tarami
meaoout
roe
mnos
sasdi
fe
renç
as.

Eae mol
ogi
adapa
lav
rar
espei
to,
dol
am“
re”
,ques
igni
ficadenov
o,nov
ame
ntee
“s
pec
ere”
,ol
har
.

Respe
ita
rooutr
oéolharnovame
nte,c
oma t
enção,
ébusc
arcompreende
roquee
stá
se
ndodito,
faz
erpe
rguntaspa
racompr
eenderoquees
tásendodi
to;


Mos
trari
nte
res
sege
nuí
nope
loqueoout
romedi
z.

E
uposs
oatédis
cor
dar
.E,
aindaa
ssi
m,dis
pens
oaoout
roaa
tenç
ãoeoc
uida
doque
e
spe
rorec
eberqua
ndoest
oufal
ando;

20

Pre
starat
enç
ãoaoout
ro.
Sim.
..
Olharpar
ael
e;

Nãohácomodiz
erquee s
toupres
tandoatençãos
e,aomesmotempo,es
toufaz
endo
out
rasc
ois
as,
comodi g
ita
ndo,porexempl
o. L
embre-
sequees
tabel
ece
rconta
tovis
ualé
di
fer
ent
edeencara
rinvasi
vament
eoout r
o.


Ate
nçãoàl
i
nguage
mcor
por
aldeabe
rtur
a;”

Fr
edyKofmanev á
riosautor
esdodesenv
olv
imentohumanonosal
ert
amparaa
i
mportâ
nciadonossocorpodemonst
raraber
turapar
aes
c ut
ar,
ousej
a,me
uc or
po
nec
ess
itaest
arabertonadir
eçãodequeminter
agecomi
go.


Faz
err
esumosdoquee
scut
opar
ave
rific
ars
eoquee
scut
eif
oioqueoout
romedi
sse
;”

Quandof
aze
mosres
umodoqueesc
uta
mos
,de
mons
tra
mosi
nte
res
sepe
looout
ro.
E
es
secomport
ame
ntoge
rac
onexã
o.
Va
mosr
ele
mbr
arosmode
losme
nta
is?
Poi
sbe m,escuta
mosapa rrdenos s
asre
fer
ênci
as,
denos
sosmode
losmentai
s.Da
ía
neces
sidadedev er
ific
armosseaint
erpr
etaç
ãoquefize
mosdoquenosf
oifa
lado
cor
respondea oqueooutrof
alou.
•Us a
rpar
áfr
ases.Aoseus
arpa
ráf
ras
es,
osen door
igi
naléde
vol
vi
doaque
mconv
ers
a
conosc
opar
av e
rificars
eoqueesc
uta
mosfoi
oquefoidi
to.

OUsodepa
ráfr
ase
st emefei
topos
ivonar
ela
çãoc
oma
spe
ssoa
s.E
laspe
rce
bemque
v
ocêbus
cacompreendê-
las
.

•Per
gunt
arpar
aaprof
undars
uaesc
uta
,naint
ençãodea
mpli
arperc
epç
ões
,rompe
ndo
comavi
sãouni
l
ate
raldequeose
upontodevi
staéoúni
copos
sív
el;

•De
monst
rarr
ece
pv idadeaoquefoi
dit
oepedi
rpermi
ssã
opar
aex
porsuape
rce
pçã
o
s
obr
eoqueest
ásendoconve
rsado,
comopos
sibi
l
ida
deenãocomov
erda
de;

•Est
are
ma t
ençãoaoseut
omdev oz
,vel
oci
dadeeescol
hadepala
vra
s.Afor
macomo
f
ala
mosoquefa
lamospodeex
pre
ssartr
anqui
l
idade
,ansi
edade
,ins
egura
nça,
arr
ogâ
nci
a
et
c.
;

21
•Atenç
ãoconst
anteàsg
esc ul
açõe
senquant
ofala
mos ,
poispodemost
rans
mir
cont
eúdosquepodemacar
reta
rruí
dose,c
onsequent
eme nt
e,di
st
anci
amentoea
ciona
r
me c
ani
smosdedefes
acomque mconve
rsamos;
•E vi
tee
xpres
sõesc
omo“ eudisc
ordo”.
Aodizer
mosa ooutr
oquedi
scordamosdesua
f
or madeveroudeviv
e r
,i
me di
ata
me nt
e,aci
onamosneleumcompor
t a
me ntodef
ens
i-
vo.Emvezdeu li
zar“
e udis
cor
do”,quetal
diz
er:“f
al
e-meumpoucoma i
s”
.E,na
sequênc
ia,
apres
entesuaformadever,c
omopos s
ibi
li
dade;

•Peç
afeedbac
k sape
ssoasdos
euconv
ívi
o,deque
mvoc
êconfia
,emr
ela
çãoac
omo
pe
rcebe
ms uaformadecomuni
car
.

Conta
rcomsuarededeapoio,
pessoasdasuaconfianç
a(amigos,
parent
esecoleg
asde
tr
abal
ho)par
adarsupor
teaoa ut
oconheci
mentoser
áde c
isi
voparavocê
.Muita
svezes
,
est
amosemc eg
ueir
aene c
essi
tamosdoolhardealg
uémpa ranosauxi
li
arna
i
den ficaç
ãodepontosdeme l
hori
a;

•Busqueaut
oconhe c
ime nt
oporme i
odaaj
udadeprofissi
onai
scomopsicot
era
peut
as,
coac
hes,t
erape
ut a
s,fonoaudi
ól
ogoseoutr
osquepossa
ms erf
aci
li
tador
esdasua
j
ornadadeaprendi
zagempa raapr
imora
rhabi
l
idade
sinter
pess
oais
;
•Des
envol
vahábi
todel
eit
ura.
Alei
turaapr
imor
aac
omuni
caç
ãoc
omflui
dezec
lar
eza
.
Aj
uda-
nosaorg
ani
zaranoss
afal
averbal
.
Ne
sses
en do,
sel
eci
onel
i
vros
,ví
deosec
ont
eúdost
eór
ic
osquepos
sama
uxi
l
iarv
ocê
;
•Sevocêéprofis
sionall
i
bera
l,qua
ndoe
sve
rdi
ant
edeumc
li
ent
e,e
mve
zdef
al
ardos
se
usprodut
os,mostre
-os.
E
xpl
i
que
,es
cre
vendonofli
psha
rtounoqua
dro.
Aspe
ssoa
ses
tãoc
adav
ezma
isv
isua
is;

•Aoma
rca
renc
ont
ro,
sej
apont
ual
.Che
guenahor
acombi
nada
.

22
Comuni
caç
ãoem Venda
s

Oquefa
zerdi
antedoc
li
ent
equer
ecl
amaqueos
eupr
odut
oes
tác
omov
alormui
to
ac
imadome r
cado?

ATENÇÃO!Cui
dadopar
anã oe nt
rarnocicl
odaa ç
ãoereação.
Escol
herjusfic
av aspa
ra
apreci
fica
çãodoseuproduto,dovalorquevocêent
reg
aa ocl
i
ente,c
ria
ráumcli
made
te
nsãoquevait
ornars
uav endaseme fev i
dadeecont
rapr
oduce
nte.

Emcont
extosdes
tres
s,osc
ompor
tament
osdef
ugaoue
nfr
ent
ame
ntos
ãoa
ciona
dos
.
Ambosger
a mdes
conexãoc
omocli
ent
e.

Conv
itea
oTr
eino

Re
spi
ref
undo.

E
scut
ese
ucl
i
ent
e,s
emi
nte
rrompê
-lo,
semj
usfic
ava
sour
épl
i
cas
.
E
scut
e,e
scut
e,e
scut
e.
Per
gunt
eael
ea ce
rcadosarg
umentosdel
e
queofa
zemdiz
erqueseuprodut
oe s

aci
madospr
eçospracadosnome r
cado.
E
scut
ecoma
tenç
ãoosa
rgume
ntos
.
Abr
aespa
çopar
aacol
heroqueel
edi
z,
i
ndepe
ndent
edeconc
ordarounã
o.

Ca
sonã oquei
raal
ter
aroval
ordose
u
pr
oduto,s
ust
entesuapos
içã
odefor
mag
enl
eres
peit
osa.
I
den fiques
efazse
n dopa
ravocêampl
iara
f
ormadepagament
o,emvezdedi
minui
ropreç
o.
Voc
ête
mconv
icç
ãodov
alorquev
ocêe
ntr
ega
,aov
ende
rse
uspr
odut
os?
Qua
lor
esul
tadoquev
ocêg
eranav
idada
spe
ssoa
squa
ndov
endeoquev
ende
?

23
Voc
êa c
redit
aqueospr
odut
osquev
ocêv
endef
arã
odi
fer
enç
anav
idada
spe
ssoa
sque
oscompram?

Ger
arconexã
ocoma
spe
ssoa
squebus
camos
erv
içoquev
ocêt
emaof
ere
cerpodes
er
ampl
ia
da .

Aoesc
uta
rodese
jodec
ompraporpa
rtedape
ssoaqueopr
ocur
a,t
ornec
lar
opa
rav
ocê
qua
lareal
nec
ess
ida
dedes
sapess
oa.

Ajude-mea
c
ompr eendero
quevoc êfal
ou.
..
Vocêfalouque.
..

E
vit
efa
lar
..
.


Mas
,voc
ênãoe
stác
ompr
eende
ndo.
..
meupr
odut
ote
mqual
i
dade
”.
Aous
arac
onj
unç
ãoa
dve
rsav
a“ma
s”,
compor
tame
ntosde
fens
ivoss
ãoa
ciona
dos
.
E
,voc
êbus
capr
oxi
mida
deenã
odi
st
anc
iame
nto.
ÉIs
some
smo?
Qua
ndoe
ntr
ega
mospr
odut
os,
ent
reg
amosv
alor
.

Quet
al.
..
Voc
êpode
rádi
zer
:

“defat
o,oval
orpodeest
aracimadospreçospracadosnome rc
ado.Consi
der
andoa
qual
idadeeaconfiabi
l
idadedoservi
çoquee s
touof
erec
e ndoavocê
,veráqueoval
oré
raz
oávelsec
omparadoaoresult
adoqueeletrar
áparasuav i
da”
.
Aspe
ssoa
scompr
amr
esul
tados
.De
ixec
lar
oor
esul
tadoe
mbu donos
eupr
odut
o.
E
nce
rreac
onv
ers
ase
menc
err
aror
ela
ciona
ment
o.

24

Diz
ernã
oe,
aindaa
ssi
m,c
uida
rdor
ela
ciona
mento”
.
Wi
ll
iamUr
y
Voc
êsa
bec
omodi
zernã
o?
Umada
sde
cla
raç
õesma
isde
safia
dor
aspa
ramui
taspe
ssoa
sédi
zernã
o.
Sósomoscapa
zesdeser
mosaut
êncosecoer
ent
escomo“ Si
m”queda
mosa os
pedi
dosquenossãof
eit
os,
sede
senv
olv
ernos
sahabi
li
dadededi
zer
mos“Nã
o” .
Comosust
ent
aro“Si
m”,senãov e
rmosc
ons
ciê
nci
adenos
sosl
i
mit
es,
sede
senv
olv
er-
mosnoss
ahabi
li
dadedediz
ernã
o?
Pa
raqueeuposs
adiz
ersi
mes us
tenta
r,honra
ndoosc
ompr
omi
ssosa
ssumi
dos

nec
ess
ári
oapre
ndersabe
rcomodize
rnã o.
ComodizWil
li
amUry
,ama
ior
iadepe
ssoa
svi
veat
ens
ão“
ent
redi
zernã
oec
uida
rdo
rel
aci
oname
nto”.

Aoesc
olherdiz
ernão,
par
adize
rsi
ma osse
usval
ore
sene c
e s
sida
des,
e s
tej
avigi
l
a nte
par
aacolheropont
odevi
stadoout
ro,l
embra
ndoqueacolhernãos
igni
ficaconcordar
,
masrec
onhe c
erqueoout
roétãole
gímoqua nt
ovocêquandodizoquediz.

Seaconvers
aa bra
ng evi
sõesdi
snta sace
rcadoa s
sunt
oe mque s
tão:perg
unt
eac
erc
a
dopontodev i
stadooutro,emques esus
tentaoqueestásendodit
oec omouma
danç
a, a
vencenac onve
rsaexpr
essandosuaformadever,nãoparai
nsta
lara
cont
radi
ção,ma scomoa di
çãoaoquefoiexpres
soporel
e .

Sevocêest
áv endendoumprodutoouums ervi
ço,porex
emplo,
es euc
li
ent
einsi
st
eem
bai
xaropreço,emv ezdedi
zernão,
faledaquali
dadeeconfia
bil
ida
dedoseuprodut
o
ouservi
ço,
de t
a l
hando-
o,se
mi mpor,mas,t
ranqui
lament
e.
Porexemplo,
afamos amarc
ademot osHarl
eyDavi
dsonéconheci
daporseuspreços
el
evadosemr el
açã
oa ome r
cadoet a
mbémnã oéama rc
ademot osmaispotent
es.
Entã
os easmotosHarle
yDavidsonsãomai
scara
senã osãoasmaispot
entesdo
mercado,
porques ãotãodesej
adasepos
suemc l
ie
ntest
ãofié i
s?
Oquepoderi
aexpli
cariss
oéof atoqueama r
caHa r
leyDav i
dsonnãovendesi
mples-
mentemot
os.Elavendeliberdade-valori
nta
ng ív
e l
,el
av endeasensa
çã odovent
oto-
ca
ndonorostoedosc abelosvoando,osen me ntodepa rc i
parda“t
ri
bo”demot oci
-
cl
i
sta
spare
cidoscomv ocê, eumas ér
iedeoutrosa s
pectos.

25
•Aov oc
êsedepara
rnainsis
tênci
adodesconto,
demonst
requeoquev ocêv
endeé
maisqueumproduto.
Estáentre
gandoumr es
ulta
doquefarádi
fer
ençanavi
dadeque
m
ocompra.E
ste
jaconsc
ientedeseuval
or,
de s
dequeis
sosejarea
lparavoc
ê.

•Aoconver
sar
,l
embre
-sequeahabi
l
idadeemcomuni
caçã
opr e
cis
ac ons
ide
rarnã
osó
aspa
lav
rasdi
tas
,masaquel
asnã
odit
a s
,porme
iodali
nguage
mc orporal
.

E
str
atég
iaspa
ras
ust
ent
aronã
o

1 Res
pir
ar,
darumav
olt
a,da
rumt
empo.
Col
oca
roc
orpoe
maç
ão.
Wil
i
amUr
y,
c
ria
dordotermo“nã
oposivo”
,usaame t
áforade“i
ratéavar
anda”,f
aze
ndo
r
efer
ênci
aaoluga
rpsí
qui
coqueacal
maame nteeocor
po,c
omv is
tasao
a
utocont
rol
edaemoçãonec
essá
riapar
asustenta
ronão;

2 Evi
tee
ntr
arnoc
icl
odaa
ção-
rea
ção.
Oques
igni
ficai
sso?
Aque mv ocêdiznão,muitasveze
s,ir
áque sona r,mesmode poi
sdev ocêter
expostoosmo v ospe l
osquaisest
ádizendonã o.Eemmui toscontext
os,
con nua r
áargument a
ndoea rgumentando.
Estr
atégi
coénã orespondercoma rgume ntos.
Simplesmenteadmiropont odev i
stadoout ro.
Admirnã os i
gnificaconcordar
.
Façape r
guntaspar
amos trari
nteres
seg enuínopelooutr
o,buscandocompr e
e nder
s
e usargume nt
os,comr es
pe i
toecone x
ão. E,aofinal
,sust
enteseunã o,s
em
alt
erarotomeov olumedav oz.

3 Sol
tes
uae
xpe
ctav
adec
onv
enc
eroc
li
ent
eac
erc
adov
alordes
eupr
odut
o;

4 Omai
orobs
tác
uloa
odi
zernã
o,e
stáde
ntr
odenós
.Ant
esdedi
zernã
o,é
ne
ces
sár
ios
ust
ent
aronã
oemnós
;

5 Per
gunt
e-s
e:oquememov
eadi
zernã
one
ssec
ont
ext
o?Qua
isa
smi
nha
s
necessi
dadesevaloressãolev
adosemc onsi
deraçãoa odizernão?
Emmui tassi
tuaç
õe s,
c e
de mosemr a
zãodeme dodepe r
dermosopot enci
al
cl
ienteou,quemsa be,ai
nda,porrecei
odede saprovaçãooua utoe sma .
Àsv e
zes,háotemorder eagi
rmoscome moçãoi nte
nsaes empr opósi
tocla
ro.E
acabamosporcede r
,mov i
dospelome doeculpa.Calamos ,
també m,porme do,e
re
ce i
odea oexpornos s
osmo v os,
oout r
opos sanãoc ompreende rour e
jei
tá-l
os;

26
6 Cui
dadopa
ranã
odi
zernã
onar
aiv
a,nar
eaç
ãodec
omba
te.
Oqueg
erade
scone
xão
eque
bradec
onfia
nça
;

7 Lembr
e-s
eques
abe
rcomodi
zernã
o,c
omba
see
msua
sne
ces
sida
desev
alor
es,
irá
de
fini
rsuai
den da
de,
suama
rca
;

8 Aodi
zernã
o,éi
mpor
tant
ete
remme
ntes
eusi
nte
res
sesdec
urt
o,mé
dioel
ong
o
praz
o.Senã
ov erconvi
cçã
odovalordose
uproduto,
abr
irc
onv
ers
asobr
eva
lor
es
podetor
nar
-sei
nvi
ável
,dei
xe-
apa
raoutromomento;

9 Ems
it
uaç
õesdes
tre
ss,
ondebus
camosmos
tra
rov
alordenos
sospr
odut
os,
cui
dadopa
ranãodei
xaraemoçã
ocegars
uaperc
epç
ãoearel
açã
ocomc
li
ent
ese
quebr
arda
lie
mdiant
e. Hámoment
osqueasa
ídaédes
ape
gar
.

E
xpa
nsã
odeAut
ocons
ciênc
ia

Re
cordeumas
it
uaçãonaqua
lvocêtevedi
ficul
dadedes
ust
ent
arov
alordos
eupr
odut
o,
di
zendonã
oapropos
tadedes
conto.

1.Oqueac onte
ceuespeci
ficament
e?Quaisossen mentosgeradosemvoc
êaparrda
argument
açãodes e
uc l
i
ente?Ti
nhaconv
icçãoquantoaovalordoseupr
oduto?Qual
o
desfe
chodav e
nda?Comot ermi
nouaconvers
a?

Ems i
tuaçõesondedizemossi
m,que
rendo
diz
ernão, a
oc edermos,s
urg
emsen mentos
”!comor a
ivaetri
s t
eza.
dizer“não s
Aprendaa nec essáro
i
es são
Oslmi
i t
eg r
uimos E
moutroscontext
os,aodi
zer
mosnã
o,como
ac ons e
par m
i ”
os e
xpr
ess
ã ode“ ba
sta”
,vi
vemosmoment
osde
s
aro“ mi
sustent pro s
s
mosc
r
om c
ombat
eec ulpa.
honra idos!
assum
Onã opos ivo,aocont
rári
o,nas
cees es
us-
tent
ae mnos sosva
lore
sene ce
ssi
dades.El
e
seancoranos imquedize
mosanós ,par
a
noss
adig nida
deedaqua lnãoabri
mosmã o.

27
E
lepr
ové
mdos
im.
Simànos
sai
den da
de.
Daí
,ot
ermo“
NãoP
osiv
o¹”
.
E
,me s
modi
zendonãoaope
dido,ex
igê
nciaoucompor
tament
oabus
ivodeal
gué
m,
c
uida
mosdenãorompe
rorelac
iona
me nt
o,cas
oe l
ese
jare
lev
ant
eparanós
.

Aa
rtedes
erel
aci
ona
r..
.

Rel
aci
ona
ment
oéapa
rtepr
inc
ipa
ldequa
lque
r
ve
nda.
Aconex
ãocomoc
li
ent
eéf
unda
ment
ale
i
ndis
pensá
vel
.
F
aça-osenr-s
eimpor t
ante
, v
ist
o,
r
econheci
do,at
endidoems uasnec
essi
dades
,
a
obus c
arinf
ormaçõessobreoseuprodut
o.
Acesseoc ér
ebroemoc i
onal(cé
rebrol
ímbico)
daspe s
soasqueestã
oàs uafr
ente.Esor
riré
fundame nt
al.S
orr
irespontaneamente
. S
em
serinv
asivooumanipulador.

Aoc onvers
arcomseucl
iente,a
braport
as,tor
nea
conversale
ve,mesmoseoe lesemostr
arquesonador
ea bordaras
pect
osdiceis,
mos tr
andooladoneg
av oaos
ere
fer
ira
ose
upr
odut
o.
Deixe-ofal
ar
,semint
err
ompê -l
o.

Conve
rses
emperde
rae
mpaaeac
one
xão.
Res
pei
teoc
li
ent
eems
uas
ing
ula
rida
dee
for
madeexpr
ess
ão.

Ant
esdef
ala
rdes
euspr
odut
os,
obs
erv
eees
cut
e..
.

Qualanece
ssida
dedequemcompraseupr oduto?
Oqueébus ca
doquandosepr
ocuraoseus erv
iço?
Voc
êa cr
edi
tanoimpact
oqueseuprodutopodeg er
arnavi
dadequemoc ompr
a?
Oquelevavocêase
rvi
rpormeiodosprodutosqueofer
eceaomer
cado?

28
Cas
ou liz
ee-
mail
scomore
cur
sopar
aanunc
iars
euspr
odut
os,
esc
rev
apa
rág
raf
os
cur
tos
,comespa
çoentr
eel
es,
érec
omendáv
el.
E
vit
eau li
zaç
ãodepa
lav
rase
mca
ixaa
lta
,emi
tál
i
cos
,ne
gri
toea
spa
lav
ras
s
ubli
nha
das.
Obs
erv
eaapr
ese
ntaçã
ovisua
ldotext
oescr
it
o.S
equi
serc
hama
rat
enç
ãopa
raa
lguns
t
ópi
cos,
uli
zemarc
adore
soua s
ter
is
cos.
Aopre
e nc
herocampodoe-
mai
l“e
dit
aras
sunt
o”,
bus
quepal
avr
asquer
esumamoque
se
ráexpost
onotext
o,dema
nei
rai
nte
res
sant
eequesej
aca
pazdeinsg
arseucl
i
ent
ea
l
erse
ue -mai
lat
éofina l
.

Rest
ri
nj
acadae-
mailpa
raumas
sunto.
Usara
pe na
sumtemapore
-ma
ilt
razc
lar
eza
,
se
ndoma i
str
anqui
l
opa r
ale
reger
andore
sul
tadosef
evos.
I
nic
iec
omoqueéma i
sre
leva
ntecomuni
care
,nas
equê
nci
a,of
ere
çade
tal
hes
,se
m
e
squec
er-
sedes
ere
specí
ficoebre
v e
.
Aotermi
naroseut
ext
oescr
it
o,concl
uac
om“ obr
iga
do(
a)”e“uma br
aço”
.De
ixes
eu
cont
atodete
lef
one
,ende
reçodesit
eeoutr
osqueacha
rneces
sár
io.

“Aopre
encherocampo“desnatári
o”,
casovocêes
tej
aenvi
andoomes
moe -
mai l
para
maisdeumape s
soa,us
e“cco”
,paraenvi
á-l
ocomosendopar
aumaúni
capessoa.
Osdemaisender
eçosel
etr
ônic
osnãoaparecer
ão.
Priv
aci
dadeéumval
orpar
amui tas
pess
oas.

29
Va
lorePr
opós
it
o!

Nov
ame
nte
,pa
repora
lgunsmi
nut
oser
esponda
..
.
Quet
alol
harpa
ras
uama
rca
?El
aex
pre
ssas
uami
ssã
onomundo.

1.
Quandoal
gué
mv êsuamar
caoue
scut
aav
endades
eus
erv
içoepr
odut
os,
oquev
ocê
ac
haqueel
eper
cebe?

2.
Qual
oval
orquev
ocêe
ntr
egaquandov
endeoquev
ende
?Qual
ose
udi
fe
renc
ial
?

3.
Qua
lopr
opós
it
odev
ende
roquev
ocêv
ende
?Os
eupr
opós
it
oat
endene
ces
sida
des
?

4.
Ose
u“por
quê
”vai
aoe
ncont
rodo“
por
quê
”deque
mpr
ocur
ase
use
rvi
ço?

Seretomarmosaoséc
uloXX, demodogera
l,asempr
esas nhamc
omoobj ev oa
produção.
Aofert
aerame norqueaproc
ura.Viv
emoste
mpos ,
aocont
rár
io,onde
procuraémenorqueofe
rta.

Emfunçãodavar
iedadedeof
ert
as,i
nfor
maçõe
seespec
ifica
çõess
obreospr
odut
os,
o
cl
i
entetemficadocadavezmai
scri
ter
ios
o,a
oproc
uraral
goqueat
endasuas
nece
ssi
dades
.

Éi
nefica
zcr
uz ar
mososbraç
os,
comos
eoc
li
ent
efos
ses
urg
irma
gic
ame
nte
,comoa
o
t
oquedava
rinhadecondã
o.

Aoentr
ega
rprodutos
,entreg
uerel
aci
ona
ment
o,comcone
xãoee
mpaa
.Pa
rac
ompr
ar
umprodut
o,busc
amosc onfianç
aemquemovende.

Honr
arc
ompr
omi
ssos

Acha
vepa ama
r nter
ec
onstr
uirconfiança

30
L
embre-
s e:
promet
erenãoent
rega
r,que
braaconfiança
, as
uacre
dibi
li
dadevai
por
t
err
a.Ca
s o,nã
oconsi
gae
ntr
egaroquepromet
eu,abraconv
ers
arparaf
azernov
os
c
ombinados.

Atr
aiacl
ie
nte
scomins
pir
açã
oec a
ris
ma .S
ema r
madil
hasdema
nipul
açã
o.
Éfundament
ala
pre
senta
rmosnoss
ov a
lor
,pormei
odoqueent
regamos
,enqua
nto
re
sulta
do.

Qua
lope
rfil
dos
eu“
ava
tar
”(c
li
ent
e)?

I
den fiqueope
rfil
dopúbl
i
copa
raoqua
los
eus
erv
içooupr
odut
osede
sna
.

F
açape
rgunt
as.

Re
lac
ione
-sec
ome l
e,s
emdis
tanc
iament
o,ne
mpr
oxi
mida
dei
nva
siv
a.Apr
oxi
me-
sec
om
ba
senapermi
ssã
oqueédadaavocê.

AT
ENÇÃO

Cuidadoàli
nguagemcor
por
al.
Evi
tet
oca
ro(
a)c
li
ent
e,e
nqua
ntoc
onv
ers
asobr
ese
u
produtoouserv
iço.

F
alec
omt
omev
eloc
ida
dea
dequa
dosdev
oz;

Ul
i
zepa
lav
rasdef
áci
lcompr
eens
ão,
conf
ormeope
rfil
.

Apropag
a ndae f
evavemdoscl
i
ent
esqueex
peri
menta
ramseusprodutosev
ira
mo
r
esult
adode le
se ms
uasvi
das
.Aparrdaí
,el
esdi
vul
gar
ãoàspess
oa sdesuar
edede
r
elaci
oname ntos
.

Quemexpe
riment
ounos
sosprodutosevi
uatrans
for
maç
ãoquee
lesg
era
rame
msua
vi
daéanossapr
ovas
oci
alefontedecre
dibi
l
ida
de.

31
Or
esul
tados
asf
atór
ioéama
ter
ial
i
zaç
ãodov
alorent
reg
ueporv
ocê!

Refle
xões
:
1.
Qualodif
ere
nci
al
,aoe
ntr
egarv
aloraoc
li
ent
e,porme
iodes
euspr
odut
os?

2.Vocêof
e re
c eat
endi
me nt
oper
sonali
zadoaocl
ient
e?Emcasoafir
ma vo
,oquepode
se
rac r
esc
e ntado,
eli
minadooumodificadopar
atornare
xce
lent
eoate
ndi
ment
o
pers
onali
zado?

3.
OCl
i
ent
epos
sui
canal
deac
ess
odi
ret
oav
ocêouàs
uae
mpr
esa?

4.Comolidac
omasr e
clamaçõe
sdoc l
i
e nt
e?Oquef azcome
las?Encar
a-ascomo
me l
hor
ianavendaeentre
gadese usprodutos
,comv i
st
asàconst
ruç
ãodes ua
cr
edibi
l
idadeefidel
i
zaçãodoscl
ientesaoseune góc
io?

5.Oquant
obusc
aconhec
erasne
ces
sidade
sdo(
a)c
li
ent
epar
aent
regarqual
i
dade
,
sasfaç
ãoeres
ult
ado?

6.
De1a10,oquantovocêdes
envol
veest
rat
égiaspar
aaprimoraror
elac
ionament
ocom
ocl
ie
ntee
,as
sim,el
evaracre
dibi
l
idadeefidel
iz
açãodeleaosse
usprodut
oses e
rvi
ços
?

32
Aut
orr
espons
abi
l
ida
denaT
rans
for
maç
ãodes
eja
da

1.Oquant
oes
táe
mpe
nhadopar
aampl
i
araqual
i
dadedes
euspr
odut
oses
erv
iços
?Dê
ex
emplos.

2.
Oquepodef
aze
rpar
aqual
i
ficars
euspr
odut
oses
erv
iços
?

3.
Oquepr
eci
sai
ncl
ui
rpar
ael
evaroní
vel
der
elac
ioname
ntoec
one
xãoc
omo(
a)c
li
ent
e?

4.
Vocêbus
cai
nov
açãopar
ase
uspr
odut
oses
erv
iços
?Oquepr
eci
saf
aze
rpar
aquei
sso
ac
ont
eça?

Ainov
açãos
ósemater
ial
i
zaquandomei
mpli
cocomopart
edacons
truç
ãodela.
Sou
r
esponsá
vel
pel
ast
rans
formaç
õesquede
sej
oqueacont
eçamemminhav i
da.

Diantedosce nári
osdesafia
dores,ondeaproc
uraporprodutosdi
minui
,ur
gebusc
ar
respost
asc r
iav asparamodific
a r
mosaf or
maeoc ont
e údoqueu li
zamospar
anos
conectarcomc l
i
ente
squenospr ocuramecomaspessoas,demodog e
ral
,se
jamnos
rel
a c
ioname ntospes
soai
soupr ofissi
onai
s.

Pl
ane
jareexec
utarest
rat
égi
asquecr
iamer
ecr
iamflux
osc
ons
tant
esdepr
ocur
aaos
se
usprodut
ossãoindi
spe
nsáve
is.

Quee
str
até
gia
sdev
isi
bi
li
dadea
oss
euspr
odut
oses
erv
iços
,ai
nda
,nã
ofor
amc
oloc
ada
s
emaç
ão?

33
L
embr
e-s
e!

Aoc omprarmosprodut
oseservi
ços,aport
adee ntr
adaéor e l
aci
oname nt
o.Ac onexã
o
comoc l
ie
ntefar
átodaadif
erença,
sejaporocasi
ãoinic
ialdeaprese
ntarov al
ordos
produtoseservi
çosquevoc
êt e
maof erec
e r
,comona seta
pa sdefecharavendae ,
pri
nc i
pal
me nt
e,qualocompromis
soquev ocêest
abelececomoc li
entenopósv enda.
Somossereshuma nos.
E,comos er
eshumanos,t
emosneces
sida
de s
,ma i
oresou
me nor
es,deser
mosv is
tos
, re
c onheci
dos
,acei
tosev
ali
dados.Aconexã
oc r
iater
reno
f
a v
orável
àc ons
truçãodovínculodeconfianç
a.
Aconfia
nçaér
ela
ciona
l.Ée
scol
ha.
Eaoe
scol
her
mosc
onfia
rema
lgué
m,nã
ote
mos
ga
ranas.
Ama nut
ençãodaconfiança
, es
sasim,pa
rtedeexper
iênci
asant
eri
ore
sdec redi
bi
li
dade
quantoaoc
umprimentodemé tri
casdesasfa
çãoepra z
osdeentr
ega.Quandoa
confianç
asequebra,s
uareconstr
uçãovai
dependerdeabri
rmosconver
sasparare
para
r
osdanosef
azernovoscombinados.

Aut
oconsci
ênc
iaem Aç
ão!
Confia
nça

1.Qual
osen mentoquandoac
onfianç
aéque
brada?F
reque
nte
ment
e,c
omov
ocê
re
agequandoi
ssoacont
ece?

2.
Voc
êcui
dadac
onfianç
a,aoc
umpr
irosc
ompr
omi
ssosac
ordados
?

34
3.Quandonãoc
ons
eguec
umpr
iropr
omedo
,abr
econ
ver
saspar
aav
isaref
aze
rnov
os
combinados
?

Ac ha
vepa r
aama nutençãodaconfia
nçaseex
pres
saquandosomosc
apaze
sdecumpr
ir
oquepr omete
mos .Ex
e c
utarasta
ref
asac
orda
daseoutr
osit
ensquef
aze
mpa r
tedo
contr
atofor
ma lei
nfor
ma l.

a
FlsF
a i
nai
s

Aoesc
rev
eress
ema t
eri
al
,rec
orde
iex
per
iênc
ias
,vi
vênc
iasdemui
tospa
rci
pant
ese
m
meusWorks
hopsepal
est
ras
.

Aminhajor
nadanode se
nvolvi
me nt
odeha bil
i
da desdec
omuni
caç
ãoexpr
ess
aminha
es
col
haconsci
enteembe berdefontespr
eciosasqueagr
ega
ramext
removal
oràminha
vi
dapess
oaleprofis
sional
.
Aprendicoms er
eshuma nosdeprofundas e
nsi
bil
idadeemaest
ri
ae mde senvol
vimento
huma no,ta
iscomo:Fre
dyKof man,FernandoFlor
e s
,Wil
li
amUry,Home roReis,
Ra f
ael
Eche
v err
ía,Humbert
oMa t
urana,S
imonS inek,
BrenéBrown,Mars
hallRosenberge
muit
a soutraspes
soas
.Set ent
ass
ee nume rart
odasaspess
oasquecontri
buíramae ss
a
j
ornada ,
comc ert
eza
,omir i
aalg
umnome .

Nossaj
ornadadea pre
ndiz
agemnãoe
nc e
rranunc
a.Elaéf
rutodac
onst
ruçãoea
prof
un-
damentodee x
peri
ê nci
asaol
ong
odavida,combasenatr
ocadevi
vênc
iasc
om
pess
oasdiv
e r
sas.
Souimens
ament
egr
ataàspe
ssoasqueconvi
vemcomig
oouqueasconhe
ciporme
io
dosdiv
ers
osc
urs
os,
li
vros
,ps
icot
erapi
as,
proces
sosdec
oac
hing
,ví
deoset
c.

Minhagradãoavocêquemea c
ompa nhounalei
turadess
ema t
eri
al
.El
eéome
upr
e-
s
ente.Absor
vaoquefizers
en do.Re
crie-
o.Acr
escentenovaspe
rce
pções
.

Oquec
hamous
uaa
tenç
ão,
enqua
ntool
i
a?

35
Re
lac
ionament
oéac
hav
equea
brepor
tas
.Cui
darpa
rade
senv
olv
erc
one
xãoee
mpaa
éi
ndis
pensá
vel
.

E
scut
ar.
Esc
uta
r.E
scut
ar.
Eisos
egr
edopa
ras
econe
cta
rcoma
spe
ssoa
s.

E
scut
ara
spe
ssoa
scoma
tenç
ão,
res
pei
toec
uida
do.

Compre
e nde
rea c
olhe
rasdi
fer
enç
ass
ãoe
sse
nci
ai
spa
rae
lev
aroní
vel
des
asf
açã
oem
nos
sasconver
sas
.

Cone
cte
-sea
oout
ro,
comba
sena
sse
mel
hanç
ase
ntr
evoc
ês.

T
odososdi
aspode
mosr
ecome
çarnos
sot
rei
nopa
raa
pri
mor
arr
ela
ciona
ment
os.

Éf
unda
ment
ale
scol
hera
col
heroout
ro,
comoe
leé
.

S
igoàdi
spos
içã
opa
rat
roc
aspore
-ma
ilef
eedba
cks
.

Oolhardeque
msedi
sponhaac
ami
nha
rcomi
go,
tor
na-
meumape
ssoame
lhorno
mundo.

E
-ma
il
:ana
vil
anov
a@i
nfini
to@g
mai
l
.com

Br
así
l
ia,
Jane
irode2019

36
Mi
nic
urr
ícul
o
AnaVi
l
anov
a

Medi
ador
adeConflit
os,Cons
ult
oraOr
gani
zac
ionaleCoa
chdeRela
ciona
ment
os.
Vi
dacompropós
it
o,ei
soquememov eemei nspi
rat
odososdi
as.

Comfe rr
amentasetéc
nicaspar
aserv
irà
spe
ssoas
,nos
en dodasuac
onexãocons
igoe
coma sdemaispess
oas,naele
vaçã
odasasfaç
ãodese
usr
e l
aci
oname
ntospes
soai
se
profis
sionai
s.

Atuaçãohá23a nos
,naá re
adeGe st
ãocomPessoas
,emMe di
açã
odeConflit
os,
como
serv
idorapúbl
ica;I
nst
rutoradeOfici
naseCurs
osvolt
adosa
odesenv
olv
iment
ohumano;
Coachder e
lac
ionamentoselide
rança
;Pal
est
rant
e.

For
ma ç
õesemMe di
açã
odeConfli
tos
;MBAe mGes
tãoc
omP es
soas
;PolícaS
oci
al
;
Psi
codr
ama;Cur
sosdeFor
maç
ãoeQua l
i
fica
çãoemCoac
hing
;Pós-
Graduaç
ãoemCoa-
chi
ngeoutr
os.

37

Você também pode gostar