Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ATUALIDADES
Parlamento Europeu ratifica acordo do Brexit e
abre caminho para saída do Reino Unido da UE
À meia-noite (20h de Brasília) de sexta-feira para sábado, a
União Europeia perderá pela primeira vez um Estado membro,
que é um dos maiores e mais ricos países do bloco.
A liberdade de circulação será aplicada até o final de dezembro de 2020. Detalhes dos
direitos recíprocos serão negociados após o Brexit.
O Reino Unido já passou vários anos negociando os termos de sua partida com a força-
tarefa da Comissão Europeia chefiada por Michel Barnier.
Michel Barnier está em discussões com os Estados membros para definir um mandato de
negociação para o futuro relacionamento, em particular no nível comercial.
Diferente do acordo entre o Reino Unido e a Comissão, ratificado pelos Estados membros e
pelo Parlamento Europeu, o acordo comercial pode precisar ser endossado por mais de 30
parlamentos nacionais e regionais.
Trump assina acordo comercial com México e
Canadá
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assina na semana que vem o novo acordo
comercial da América do Norte com México e Canadá – informou uma fonte da Casa Branca
nesta quinta-feira (24).
Fruto de anos de negociações entre estes três sócios, o USMCA (na sigla em inglês) se apresenta
como uma atualização do Acordo de Livre-Comércio da América do Norte (Nafta), de 1994,
criticado por Trump durante muito tempo. O presidente americano chegou a ameaçar pôr um
fim definitivo a o pacto.
O texto foi aprovado pelo Senado dos EUA.
O Nafta criou uma ampla zona de livre-comércio na América do Norte, que levou a mudanças
radicais na composição das indústrias nos três países e a um grande aumento das trocas
transfronteiriças de bens, serviços e pessoas.
O novo acordo muda as regras de conteúdo na fabricação de automóveis e estabelece salários
mais altos para alguns trabalhadores mexicanos do setor automotivo.
Também estabelece mudanças no comércio eletrônico, a proteção da propriedade intelectual e a
solução de controvérsias para os investidores, assim como regras trabalhistas mais rígidas que
demandam reformas na legislação trabalhista do México.
O México ratificou o novo acordo em 10 de dezembro. Espera-se que o Canadá faça o mesmo nas
próximas semanas.
Primeira
visita
oficial à
Índia
Durante a viagem o presidente assinou acordos de cooperação
com o governo indiano. Bolsonaro também comentou assuntos
internos, como a possibilidade de dividir o Ministério da Justiça e
Segurança Pública e a deportação de brasileiros pelo governo dos
Estados Unidos.
De acordo com o estudo, o Brasil caiu uma posição no ranking global de corrupção
elaborado pela ONG: passou a ocupar a 106%u1D43 posição - o pior resultado desde
2012. É a quinta quinta queda anual consecutiva.
De acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), o epicentro do
tremor estava a 10 quilômetros de profundidade — um terremoto considerado raso. Apesar da
intensidade e da localização, não havia relatos de danos ou de feridos até a última atualização
desta reportagem.
Por causa do terremoto, autoridades das Ilhas Cayman pediram que a população nas áreas
costeiras e baixas do arquipélago procurassem lugares altos, como medida de precaução para um
possível tsunami.
A agência France Presse relata que moradores de Havana, capital de Cuba, deixaram prédios da
cidade após o tremor. Ao menos oito províncias sentiram o terremoto, disse um site ligado ao
regime cubano.
O tremor também foi sentido na Flórida (Estados Unidos). O jornal "Miami Herald" relatou que
prédios tremeram no centro de Miami.
Juros nos EUA
O Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos Estados Unidos) decidiu
nesta quarta-feira (29) manter inalterados os juros básicos da economia
do país, na faixa de 1,5% a 1,75%. Foi a segunda reunião seguida sem
alteração na taxa.
A iniciativa de Putin foi vista como uma manobra para se manter no controle mesmo
depois de que o mandato dele acabar
A divulgação do resultado do Sisu, que sairia hoje, continua proibida até o Superior
Tribunal de Justiça analisar recurso do governo contra a decisão que obriga o MEC a
provar que as falhas na correção do Enem foram resolvidas.