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Will the U.S. Plan to Counter China’s Belt and Road Initiative Work?
Les Etats décident d’intensifier les efforts pour atteindre les Objectifs
de développement durable
El Sur Global, con el apoyo de Guterres, sube el voltaje de cara a la
Asamblea General de las Naciones Unidas
Grupo de Cooperação Internacional (GCI) do
Mercosul reúne-se em Brasília
ABC - Agência Brasileira de Cooperação ,
Berset disse que seu país viu com bons olhos a mudança na política
brasileira sobre o meio ambiente e o papel do Brasil no combate às
mudanças climáticas. Nesse tema, os dois líderes destacaram a onda de
calor incomum que atinge o Brasil nesta semana e falaram dos eventos
climáticos extremos que aconteceram recentemente no Rio Grande do Sul e
na Líbia.
O presidente da Suíça afirmou que tem muita simpatia pelo Brasil e contou
que morou em Olinda há vários anos. Ele contou também que tem interesse
em visitar o país em um futuro próximo.
Mas o texto vai além e, como antecipado com exclusividade pelo UOL,
destaca que qualquer tipo de barreira imposta pelos europeus seria revidada
com um mecanismo que permitiria "reequilibrar as concessões comerciais".
Ou seja: o Mercosul se daria o direito de rever qualquer abertura a um setor
de interesse dos europeus.
O tema será alvo de uma reunião dos chanceleres do Mercosul, que estão
nesta segunda-feira em Nova York para participar da Assembleia Geral da
ONU. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva abre o evento nesta terça-
feira, com um discurso que vai insistir sobre a necessidade de uma reforma
no sistema internacional e maior espaço aos emergentes.
O projeto europeu foi mantido depois da posse de Lula, o que irritou o novo
governo brasileiro. O presidente chegou a dizer que as ameaças da UE eram
"inaceitáveis" e que, se existe um pacto de relações estratégicas entre os
dois blocos, tal comportamento não seria adequado.
Protecionismo camuflado
Agenda intensa
Com a proposta ganhando força, a ideia dos negociações é de que reuniões
semanais sejam realizadas entre o Mercosul e a UE, seja de forma
presencial ou por videoconferência.
O apelo do Brasil e dos demais países, porém, é para que Ortega aceite
cooperar e que permita a entrada de relatores da ONU que irão investigar a
situação.
Declarações
Ele acrescentou que os prisioneiros “em breve se reunirão com seus entes
queridos – depois de suportar anos de agonia, incerteza e sofrimento. Estou
grato aos nossos parceiros nacionais e estrangeiros pelos seus esforços
incansáveis para nos ajudar a alcançar este resultado, incluindo os governos
do Qatar, Omã, Suíça e Coreia do Sul.”
Críticas
Washington afirmou que a troca incluiu Siamak Namazi, que foi detido em
2015 e posteriormente condenado a 10 anos de prisão por acusações de
espionagem; Emad Sharghi, um empresário condenado a 10 anos; e Morad
Tahbaz, um britânico-americano de ascendência iraniana que foi preso em
2018 e também recebeu uma sentença de 10 anos.
Histórico
Programa nuclear
O chefe do órgão de vigilância nuclear das Nações Unidas tem alertado que
o Irã possui agora urânio enriquecido suficiente para produzir “várias”
bombas, e que provavelmente seriam necessários alguns meses para
construir uma arma.
O Irã realizou medidas nos últimos meses para resolver algumas questões
com a Agência Internacional de Energia Atómica. Mas os avanços no seu
programa levaram a receios de uma conflagração regional mais ampla, uma
vez que Israel, também uma potência nuclear, disse que não permitiria que
Teerã desenvolvesse uma bomba.
Taiwan detecta 103 aeronaves militares chinesas
perto da ilha
O Globo ,
Aumento de ataques
O líder da ONU lembrou aos líderes mundiais que essas metas são
promessas para pessoas “assoladas pela pobreza, as que passam fome em
um mundo de abundância, crianças que não tem acesso a uma vaga numa
escola, famílias que fogem de conflitos e pais que assistem desesperados
seus filhos morrendo de doenças preveníveis.”
Ele destacou que os impactos das crises que hoje afetam o mundo são mais
sentidos por aqueles vivendo em circunstâncias mais precárias.
São 650 hectares no sopé de uma cadeia vulcânica, onde existem 356
monumentos. Em 133 deles, há seis formas diferentes de escrita.
A cidade foi ocupada por 1.700 anos, de 800 a.C. a 900 d.C.
Posteriormente, foi redescoberta em 1888.
Such concerns have led China to recalibrate the initiative. Xi has stated that
BRI will focus more on poverty alleviation, health care, and green
development. He has highlighted the need for economic and fiscal
sustainability of projects and pledged that BRI will follow international
standards for project development. Still, there remains a gap between such
declarations and how BRI is being implemented on the ground. Now, as
China is contending with its own economic issues, BRI is likely to move
forward as a less ambitious undertaking, with fewer major infrastructure
projects and increased focus on digital infrastructure, financial integration,
and people-to-people ties.
An Alternative Emerges?
While BRI has not gone according to plan, it nonetheless poses challenges
to the United States. BRI has increased debt burdens, locked countries into
carbon-intensive futures, tilted the playing field in major markets toward
Chinese companies, and drawn countries into tighter economic and political
relationships with Beijing. It has the potential to displace American
companies, set technical standards that are incompatible with U.S. products,
and push countries to politically align with China. BRI also makes it harder
for the World Bank and other traditional lenders to insist on high standards
by offering quick infrastructure packages that forego rigorous
environmental- and social-impact assessments.
Although the United States has recognized that it has to offer an affirmative
vision for global infrastructure rather than merely opposing BRI, its
response has to this point been insufficient. On the positive side, under the
Trump administration the United States provided greater authorities to the
Export-Import Bank and established the Development Finance Corporation.
The Biden administration, for its part, announced an initiative titled Build
Back Better World (B3W), which seems to have been rebranded the
Partnership for Global Infrastructure Investment (PGII). PGII aims to
mobilize private capital to invest in four areas: climate change and energy
security, health and health security, digital technology, and gender equity
and equality.
Now, in an echo of BRI, the United States and its partners have introduced
IMEC, which seeks to link India, the Arabian Gulf, and Europe via railways
and shipping lines. In addition to the trade links, IMEC envisions electricity
and digital infrastructure as well as pipe for clean hydrogen export. In
Africa, a Trans-African Corridor (the Lobito Corridor) will connect Angola
to the Democratic Republic of the Congo (DRC) and Zambia, eventually
reaching the Indian Ocean. Details regarding financing and timeline,
however, have yet to be announced.
IMEC and the Lobito Corridor are big undertakings that will take many
years to bear fruit even under the best circumstances. But there is a better
and simpler way to compete with BRI right now: reorienting the World
Bank to focus more on digital connectivity, infrastructure, and energy
access while expanding its lending capacity. Given its long history of
leadership in the World Bank and its unique position in World Bank
governance, the United States is well positioned to spearhead such efforts.
The Biden administration should be commended for beginning this process,
which could prove even more consequential than headline-grabbing
economic corridors.
Next month, attention will turn back to Beijing as Xi hosts the third Belt
and Road Forum for International Cooperation, where he will likely
introduce further tweaks to BRI. The United States, for its part, has put an
affirmative agenda on the table but has a long way to go in turning the idea
into a reality. As Washington begins to do so, it should also reinvigorate the
World Bank and introduce a trade strategy that demonstrates its
commitment to the Indo-Pacific.
El Sur Global, con el apoyo de Guterres, sube el
voltaje de cara a la Asamblea General de las
Naciones Unidas
ELMUNDO , SEBASTIÁN FEST
"En este momento la voz del Sur Global es indispensable para que se hagan
las reformas profundas necesarias en la arquitectura financiera
internacional. Tenemos instituciones que fueron creadas después de la
Segunda Guerra Mundial. Muchos de los países que están aquí no existían
en ese momento y no tuvieron voz", dijo Guterres en una entrevista con
Prensa Latina, la agencia oficial de noticias del régimen cubano.
"Si miramos la brecha digital, en los países del norte todo el mundo dispone
de acceso a Internet, mientras que en los países del sur hay mucha gente que
no lo tiene. En el caso de las vacunas (contra el Covid), la innovación
tecnológica estaba en el Gran Norte y las vacunas no fueron distribuidas de
forma igualitaria por todo el mundo. Cuando vemos la Inteligencia
Artificial, la inversión se concentra en un pequeño grupo de países, sobre
todo los del norte, y los beneficios muy importantes que pueden salir de la
ciencia y la tecnología en esas áreas pueden incrementar dramáticamente
las desigualdades", añadió el secretario general de la ONU.
En la Cumbre abundó la retórica anti imperialista, en un revival de los años
del Movimiento de Países No Alineados, con la paradoja de un país de
ambiciones imperiales, China, como invitado especial. El representante de
Burkina Faso, por ejemplo, terminó su discurso con un "Patria o Muerte,
¡venceremos!".
Maduro realizó esta semana una visita de Estado a China y firmó con Xi
Jinping, el presidente chino, un acuerdo de "asociación estratégica" entre
ambos países, que eleva el nivel de las relaciones bilaterales. "China seguirá
apoyando a Venezuela en sus esfuerzos por defender su soberanía", destacó
el jefe de Estado chino.
Lula coincide con el inquilino de la Casa Rosada: "Los países del Sur tienen
plenas condiciones de ocupar la vanguardia de la ciencia, tecnología e
innovación". Es lo que dice también Guterres, y es lo que se escuchará la
semana que viene en Nueva York. "Cuento con este grupo, que durante
mucho tiempo ha sido paladín del multilateralismo, para que dé un paso al
frente, utilice su poder y luche por defender un sistema basado en la
igualdad", señaló el secretario general de la ONU.
Les Etats décident d’intensifier les efforts pour
atteindre les Objectifs de développement durable
ONU Info ,
« Les ODD ne sont pas qu'une simple liste d'objectifs. Ils portent les
espoirs, les rêves, les droits et les attentes de personnes du monde entier. Et
ils constituent le moyen le plus sûr de respecter nos obligations envers la
Déclaration universelle des droits de l'homme, dont nous célébrons le
75ème anniversaire », a déclaré le chef de l’ONU dans un discours.
En 2015, les dirigeants du monde ont fait une promesse mondiale historique
de garantir les droits et le bien-être de chacun sur une planète saine et
prospère lorsqu’ils ont accepté l’Agenda 2030 et les 17 ODD.
Cependant, à mi-chemin de leur mise en œuvre, les ODD sont en péril. Des
dizaines de millions de personnes sont tombées dans la pauvreté depuis
2020. Plus de 110 millions de personnes sont déplacées de force. Les
inégalités se sont aggravées, de manière frappante pour les femmes et les
filles.
Lundi, les dirigeants ont adopté une Déclaration politique soulignant leur
engagement collectif à construire un monde durable, inclusif et prospère
d'ici 2030.
L’ECOSOC est au cœur du travail du système des Nations Unies sur les
trois piliers du développement durable – économique, social et
environnemental – et fournit une plate-forme de suivi et d’examen des
objectifs, a-t-elle souligné.
« Cette semaine devrait constituer un tournant pour sauver les ODD », a-t-
elle déclaré. « Nous ne devons pas laisser passer ce moment ».
Les ODD ne peuvent pas être réalisés seulement par les gouvernements. Le
week-end d'action ODD, les 16 et 17 septembre, a donné l'occasion à plus
de 3.000 personnes de tous les secteurs de la société de présenter leurs
engagements pour accélérer les progrès vers les ODD. La Journée de
mobilisation des ODD du samedi 16 septembre a vu les entreprises, la
société civile, la science, les autorités locales et les jeunes apporter des
contributions significatives à la mise en œuvre des ODD.