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Inicialmente se tinha a ideia de criar uma zona de livre comércio entre o Brasil e
Argentina para impulsionar o desenvolvimento da economia na região, posteriormente
essa ideia evoluiu para a Declaração da Foz do Iguaçu e por fim, a formalização da
criação do bloco no já citado Tratado de Assunção.
Outros países se tornaram membros do Mercosul ao longo dos anos: Chile, Colômbia,
Equador, Peru e Suriname fazem parte do bloco, a Bolívia está em processo de adesão
e a Venezuela se tornou membro, mas está suspensa por causa de violações
democráticas.
As bases do bloco são o livre comércio, a livre circulação de pessoas, bens, serviços e
pessoas e a harmonia política. O Mercosul tem 3 pilares: econômico, social e da
cidadania
Em 2012 ouve uma disputa politica entre Paraguai e Argentina. Nesse período o
Paraguai foi temporariamente suspenso do bloco por uma crise politica e enxergou em
sua suspensão uma tentativa da Argentina de controlar o bloco.
O ministro de Relações Exteriores, Mauro Vieira, disse na quinta-feira (11) que o governo
brasileiro e o Mercosul vão reavaliar o acordo comercial com a União Europeia após o
bloco europeu impor novas condições.
“A União Europeia, sem crítica direta ao grupo, a nenhum dos países diretamente, tem um
viés muito protecionista. E nós estamos reavaliando o acordo. Esse documento [com
demandas da UE] é extremamente duro e difícil, criando uma série de barreiras e
possibilidades, inclusive de retaliação, de sanções”, disse.
Segundo o chanceler, Mauro Vieira, uma contraproposta será apresentada à União
Europeia. Contudo, ele não confirmou um prazo para tal.
O governo brasileiro tem expectativa de que pode haver uma janela para avanço do acordo
no segundo semestre deste ano, quando a Espanha — um dos maiores entusiastas da
parceria dentro do bloco europeu — assume a presidência do Conselho da União Europeia.
Por outro lado, gera expectativa negativa a realização de eleições na Argentina no segundo
semestre deste ano, já que o acordo não vem sendo recebido por setores do país vizinho,
especialmente por suposto risco de desindustrialização que seus termos acarretariam.
Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/economia/entenda-por-que-o-acordo-mercosul-
uniao-europeia-sera-reavaliado/
Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/economia/presidente-do-uruguai-confirma-
negociacoes-avancadas-com-china-para-acordo-comercial/