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Teoria
● Zona de Livre Comércio: busca facilitar a livre circulação de mercadorias e capitais dentro dos
limites do bloco, estabelecendo uma tarifa interna comum (TIC). O Nafta, atualmente
denominado UMSCA, é um grande exemplo.
● União Aduaneira: Além da existência da TIC, é definida uma tarifa externa comum (TEC). Assim
como facilita a livre circulação de mercadorias entre os países membros, procura definir tarifas
únicas para negociar com outros países, o que possibilita esse tipo de bloco negociar com
outros países ou outros blocos, buscando vantagens econômicas. O Mercosul é um exemplo.
● Mercado Comum: possui todas as características dos blocos anteriores, porém apresenta uma
integração mais ambiciosa, buscando uma padronização da legislação econômica, fiscal e
trabalhista. O objetivo é a livre circulação de capitais, serviços e pessoas.
● União Monetária e Política: é o maior nível de integração dos blocos. Além de possuir uma
moeda única e, consequentemente, um Banco Central, busca também uma unificação
legislativa profunda, superando os limites dos Estados. O único exemplo é a União Europeia e
o tão famoso Banco Central Europeu, bem como o Parlamento Europeu.
União Monetária e Política formalmente criado em 1992, a partir do Tratado de Maastricht, para
estabelecer uma cooperação econômica e política entre os países europeus. É um dos exemplos
de blocos mais avançados, apresentando uma integração econômica, social e política, moeda
comum, livre circulação de pessoas e funcionamento de um parlamento único. Recentemente, com
a crise de migração enfrentada pelo velho continente, observou-se a criação de uma polícia de
fronteiras. O bloco é composto por 28 países membros. Em junho de 2016, através de um plebiscito,
o Reino Unido decretou a saída do bloco econômico, processo que está se consolidando até os dias
atuais.
O embrião do bloco surgiu em meados de 1957, com a criação da Comunidade Econômica Europeia
(CEE), a qual se constituía apenas pela Alemanha, Bélgica, França, Itália, Luxemburgo e Países
Baixos. Essa organização também era chamada de “Europa dos 6”. O contexto de criação da CEE
foi a Guerra Fria, momento em que o mundo vivia a bipolarização entre os norte-americanos e
soviéticos. O maior objetivo era formar uma aliança para fortalecer as comunidades europeias,
recuperar suas economias e enfrentar o avanço da influência norte-americana. Nesse mesmo
contexto, a Europa buscava se reconstruir dos danos da Segunda Guerra Mundial, bem como
garantir a paz. Dessa forma, outra intenção foi construir uma força militar e de segurança. Na
década de 1980, outros países integraram a CEE, como Reino Unido, Grécia, Espanha, Dinamarca,
Irlanda e Portugal. Com a adesão desses países, a comunidade europeia se chamaria de “Europa
dos 12”.
Zona de Livre Comércio criada em 1992 por Canadá, Estados Unidos e México. Denominada
Tratado de Livre Comércio das Américas, esse bloco busca reduzir as tarifas alfandegárias entre
os países membros. A partir sua criação, a troca entre os países cresceu vertiginosamente, criando
uma grande dependência do Canadá e do México para com os Estados Unidos. Desde a Crise de
2008, que afetou a economia americana e o mundo, o acordo é questionado, uma vez que as duas
menores economias do bloco tiveram que procurar maior diversificação dos seus mercados. Mais
recentemente, Donald Trump, pressionando ambas as economias, buscou a renegociação desse
acordo, agora denominado USCAM, simplesmente a junção das siglas dos respectivos países. Após
três anos de negociação e certa resistência do congresso americano, que representou uma
oposição ao projeto do republicano Donald Trump, o acordo finalmente entrou em vigor no dia 1º
de julho de 2020.
O Nafta foi um acordo que durou vinte e quatro anos, facilitando o comércio entre os três países.
Ele não prevê a livre circulação de pessoas, mas de bens e produtos, com redução ou finalização
das barreiras comerciais. Das críticas que o acordo sofria, a forte dependência mexicana da
economia americana era ressaltada.
O México já vinha demonstrando insatisfação quanto às vantagens que os EUA teriam sobre o preço
dos produtos agrícolas, enquanto os EUA acreditavam que sua economia estava sofrendo com o
deslocamento industrial para Canadá e México, devido às vantagens locacionais e atrativos
econômicos, como mão de obra mais barata e redução de impostos.
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O G7
Criado em 1976, trata-se dos 7 países mais ricos do mundo, entre os quais estão representantes da
União Europeia. É composto por Japão, Alemanha, França, Itália, Reino Unido, Canadá e Estados
Unidos. Juntas, essas nações representam metade de toda a economia mundial. Com a entrada da
Rússia em 1997, tornou-se G8, porém o país foi suspenso em 2014 em virtude do conflito na
Crimeia. Vale ressaltar que os grupos que se denominam dessa forma, a exemplo do G7 e do G20,
são grupos informais que não possuem tratado constitutivo. O grupo começou a se reunir no
contexto da crise do petróleo, diante da necessidade dos dirigentes de estado discutirem
importantes questões econômicas, sem necessário acompanhamento de conselheiros e
intermediários.
G7 e G20
São países que apresentam um crescente avanço econômico, mas com um IDH baixo ou médio. É
muito comum que os países emergentes tenham uma camada de desigualdade e concentração de
renda elevada. A tríade do capitalismo no cenário de poder no mundo era composta por Estados
Unidos da América (EUA), Europa e Ásia, sendo o grupo que mais influenciava as decisões mundiais.
Esse bloco de poder cresceu e passou a ser denominado G7, composto por EUA, Canadá, Inglaterra,
França, Alemanha, Itália e Japão.
Depois, ocorreu uma nova expansão, e teve origem o G20, grupo formado pelas principais
economias centrais, economias emergentes e países da União Europeia, cujas vantagens para os
países integrantes vão desde facilitação nas relações comerciais entre eles à criação de fóruns de
discussão para a tomada de decisões conjuntas. Trata-se do bloco dos países mais influentes do
mundo, entre desenvolvidos e emergentes. Esse grupo busca promover a estabilidade financeira,
possuindo poder de influenciar e modernizar a estrutura financeira mundial. É composto por Arábia
Saudita, China, Coreia do Sul, Índia, Indonésia, Japão, África do Sul, Alemanha, França, Itália, Reino
Unido, Rússia, Turquia, União Europeia (representada pelo presidente do Conselho Europeu),
Argentina, Brasil, Canadá, Estados Unidos, México e Austrália.
União aduaneira criada a partir do Tratado de Assunção, em 1991, por Argentina, Brasil, Paraguai e
Uruguai. Seu objetivo é futuramente formar um Mercado Comum, com livre circulação de pessoas,
porém as disparidades econômicas entre os membros, a baixa cooperação regional de Brasil e
Argentina, além do caráter primário da maioria das exportações dos países membros, dificultam o
desenvolvimento do bloco.
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Descomplica ©
A Venezuela foi alçada ao posto de
quinto membro efetivo do bloco em
2012, após uma verdadeira crise
política no governo de Dom Fernando
Lugo, no Paraguai. Esse país se
posicionava contra sua entrada; porém,
devido à suspensão do Paraguai em
meio à crise política, a entrada da
Venezuela foi aprovada, mas ela
encontra-se suspensa desde 2017 por
ruptura da ordem democrática. A Bolívia
é outro país que possui interesse em
fazer parte do Mercosul, manifestando-
o formalmente desde 2015. Sua entrada
já está aprovada por todos os países,
todavia falta a efetivação pelo
Congresso brasileiro.
Descomplica ©
(ASEAN)
É um bloco econômico fundado em 1993, formado por 21 países, com o objetivo de criar uma zona
de livre comércio entre os membros. O objetivo é uma integração econômica a partir da defesa do
livre comércio e investimentos abertos entre os países participantes. Prevê cooperação técnica e
econômica, a fim de introduzir todos os países membros a uma economia de livre mercado. O bloco
reúne uma população de aproximadamente 2.560 milhões de habitantes, alcançando um PIB de
US$ 18.589,2 trilhões/ano.
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Os objetivos do bloco, no entanto, são muito questionados e questionáveis, sobretudo por países
do Leste Africano, que argumentam que essa união acaba agindo, na prática, enquanto um
mecanismo de reforço às políticas de abertura de mercados, aumentando os lucros dos países
desenvolvidos, sem necessariamente beneficiar o conjunto da região.
A ideia da criação de um bloco regional dos países banhados pelo Oceano Pacífico foi de um
ministro australiano. O bloco se deu como um alargamento da Associação das Nações do Sudeste
Asiático (ASEAN), a partir de uma reunião, em 1989, na Coreia do Sul. A partir disso, no mesmo ano,
doze economias da ASEAN se reuniram na Austrália e fundaram a APEC. Desde 1993 há reuniões
anuais dos membros do bloco, mesmo sem um tratado formal. As decisões são formadas por
consenso, e sua sede, ou secretaria geral fica em Singapura.
Os países participantes são: Austrália, Brunei, Canadá, Chile, China, Singapura, Coreia do Sul,
Estados Unidos, Filipinas, Hong Kong, Indonésia, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Nova
Guiné, Peru, Rússia, Tailândia, Taiwan e Vietnã.
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A partir do Governo Bolsonaro, o Brasil fez uma jogada arriscada na geopolítica internacional.
Decidimos fazer uma série de concessões para que os Estados Unidos apoiassem nossa entrada
na OCDE. Para isso, concedemos a Base de Lançamento Espacial de Alcântara para os EUA por
preço baixíssimo, acabamos com a necessidade de visto para americanos no Brasil, cedemos às
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pressões fiscais sobre produtos brasileiros e, o mais importante, abrimos mão de condição
privilegiada na OMC. Na prática, é como se não estivéssemos negociando com os ricos enquanto
um país emergente, mas de igual pra igual, sem que houvesse, na prática, a elevação desse status.
Das condições privilegiadas que abrimos mão por sermos emergentes, devemos citar que tínhamos
prazos mais longos e maior margem para manobra para proteger o produto nacional ante as
negociações internacionais do comércio.
Caso o Brasil entre, o que se tornou mais improvável pela recente vitória de Biden sobre Trump na
eleição americana, ganharemos uma espécie de “selo de qualidade de economia”, atraindo
investimentos, por parecer seguro, uma vez que os investidores entendem que a própria OCDE
fiscaliza e orienta exigências necessárias para garantir um bom investimento. Porém, um país fraco
economicamente e com diversos problemas estruturais pode acabar não tendo voz efetiva nas
negociações, tornando-se refém das decisões. Além disso, perderíamos o controle de fluxo de
capitais pelo caráter liberal do grupo, que distancia a função do Estado mesmo em casos de
necessário controle fiscal para proteção econômica e comercial interna. Outro ponto importante é
que existe uma contribuição anual para participar do Grupo dos Ricos, que é cobrada
proporcionalmente ao PIB. O México, por exemplo, paga 5,5 milhões por ano ao órgão. Como nosso
PIB é maior do que o dos vizinhos mexicanos, imagina-se que essa contribuição seria maior. Essa
jogada geopolítica insegura causou animosidades com os BRICS, que se sentiram pressionados a
abrir mão da condição privilegiada de emergentes, sobretudo as economias maiores que as nossas,
causando um desconforto político em prol de uma entrada incerta nesse órgão. Para que o Brasil
fosse aceito, além do apoio americano, deveria contar com consenso dos membros principais e
cumprir uma série de normas comerciais que seriam desafiadoras, sobretudo analisando a situação
produtiva e econômica do nosso país atualmente.
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Exercícios
1. A formação de blocos econômicos tem como principal objetivo a maximização das relações
comerciais entre os países integrantes. Nesse sentido, os países da América do Norte
formaram um dos blocos econômicos mais importantes do planeta. Marque a alternativa que
corresponde a esse bloco econômico.
(A) MERCOSUL
(B) APEC
(C) União Europeia
(D) NAFTA
(E) Comunidade dos Estados Independentes (CEI)
2. (UFAM, 2014) No planisfério está destacado em negrito um bloco econômico que não foi
motivado pela proximidade geográfica, pois vários países de continentes diferentes
participam dele. Foi oficializado em 1993 e pretende estabelecer a livre troca de mercadorias
entre os países-membros até 2020. Identifique-o.
3. (Unespar, 2016) O surgimento dos blocos econômicos coincide com a mudança exercida pelo
Estado. Em um primeiro momento, a ideia dos blocos econômicos era de diminuir a influência
do Estado na economia e comércio mundiais. Mas, a formação destas organizações
supranacionais fez com que o estado passasse a garantir a paz e o crescimento em períodos
de grave crise econômica. Assim, a iniciativa de maior sucesso até hoje foi a experiência vivida
pelos europeus.
Disponível em:< http://educacao.globo.com/artigo/globalizacao-comercio-mundial-formacao-de-blocos-economicos.html>
Acesso em: 22 out. 2015.
4. (FGV, 2020) Criado em 1991 pelo Tratado de Assunção, o Mercosul é hoje o terceiro maior
bloco do mundo, depois do Nafta (México, Estados Unidos e Canadá) e da União Europeia.
Seu PIB total é de US$ 2,8 trilhões (R$ 10,4 trilhões). Se fosse um país, o Mercosul seria a
quinta maior economia do mundo, atrás apenas de Estados Unidos, China, Japão e Alemanha.
(“Mercosul e UE fecham acordo histórico”. www.bbc.com.br, 28.06.2019. Adaptado.)
6. (Espcex (Aman), 2022) Brasil e México são dois países de destaque no cenário latino-
americano, apresentando semelhanças quanto à formação histórica e socioeconômica. Sobre
suas semelhanças no campo econômico, analise as alternativas a seguir:
I. Na década de 1990, Brasil e México passaram a integrar blocos econômicos regionais,
que tinham objetivos bem limitados, tendo-se restringido, em ambos os casos, a zonas
de livre-comércio.
II. Os dois países são considerados global traders, ou seja, possuem uma grande variedade
de parceiros comerciais, apesar do protagonismo ocupado pela China como o principal
destino de suas exportações.
III. Em ambos os países, o processo de industrialização pós-Segunda Guerra Mundial teve
por base o tripé: capital estatal, investimento nacional e investimento estrangeiro.
IV. Após a década de 1980, marcada pela crise da dívida externa e elevada inflação, ambos
os países iniciaram, nos anos 1990, processos de estabilização econômica e de abertura
a produtos e capitais estrangeiros.
Assinale a alternativa que apresenta todas as afirmativas corretas, dentre as listadas acima.
(A) I e II
(B) I e III
(C) II e III
(D) II e IV
(E) III e IV
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7. (EsPCEx, 2021) O Mercosul tem sido muito criticado nos últimos anos pela perda de
dinamismo, apesar dos importantes avanços obtidos desde a sua criação. Sobre esse bloco
econômico regional, é correto afirmar:
I- promoveu a chamada distensão geopolítica entre Brasil e Argentina, que historicamente
disputavam a hegemonia na Bacia do Prata;
II- o incremento da cooperação diplomática entre o Brasil e a Argentina, durante a década
de 1980, contribuiu para a formação do bloco;
III- a adoção da Tarifa Externa Comum (TEC) transformou o Mercosul em uma união
aduaneira perfeita, visto que os países-membros são obrigados a aplicar a mesma
alíquota de importação para todos os produtos;
IV- o Protocolo de Ouro Preto inseriu a “cláusula democrática” no Tratado de Assunção e
ajudou a criar um ambiente de maior estabilidade política no âmbito regional;
V- O Mercosul foi, na verdade, uma resposta ao esgotamento dos modelos de
desenvolvimento baseados na substituição de importações adotados pelas duas
principais economias do bloco.
Assinale a alternativa que apresenta todas as afirmativas corretas.
(A) I, II e III.
(B) I, II e V.
(C) II, III e IV.
(D) II, IV e V.
(E) III, IV e V.
8. (ACAFE, 2020) Quando países abdicam de parte de sua soberania para comporem blocos
regionais, alianças comerciais, econômicas e em alguns casos até sociais, têm-se os blocos
econômicos. A União Europeia faz parte de um processo histórico iniciado após a Segunda
Guerra Mundial, que evoluiu até os anos 1990, quando ganhou seus atuais contornos. No final
do século XX, o modelo que aproxima economicamente diferentes países em blocos regionais
se expandiu e diferentes estratégias foram adotadas e diferentes níveis de integração.
A esse respeito associe a primeira e a segunda coluna:
(1) 1) Zona de Livre Comércio ( ) Mercosul
(2) 2) União Aduaneira. ( ) União Europeia
(3) 3) União Econômica e Monetária. ( ) NAFTA
A sequência correta, de cima para baixo, é:
(A) 1, 2, 3;
(B) 1, 3, 2;
(C) 2, 3, 1;
(D) 2, 1, 3.
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Gabarito
1. D
O Acordo de Livre Comércio da América do Norte (Nafta) é um bloco econômico composto
pelos três países que compõem a América do Norte: México, Estados Unidos e Canadá
2. B
O mapa estabelece seu recorte central no Oceano Pacífico, o que nos permite visualizar o
continente americano a leste, e o asiático e africano a oeste. Uma dica para acertar a questão
é perceber que todos os países marcados em verde possuem costa voltada para o Pacífico.
3. C
A União Europeia tem passado por vários conflitos dos chamados “eurocéticos”. Sua definião
política e não apenas econômica contraria muitas das vezes a vontade dos líderes nacionais.
Essa contraposição tem gerado atritos no que tange, por exemplo, a questão dos refugiados, e
se intensificou com a saída do Reino Unido do bloco.
4. A
Tanto B quanto D e E estão incorretas, pois o bloco mantém a soberania dos países. A C não
está correta, pois liberalização vai de encontro com a ideia de regulação. No caso do Mercosul,
houve a adoção do livre comércio entre os países membros.
5. 01 + 02 + 04 + 08 = 15.
A afirmativas 01, 02, 04 e 08 são corretas porque a União Europeia foi criada, por meio do
Tratado de Roma, em 1957, como Mercado Comum Europeu e encontra-se na fase mais
avançada de integração, tendo instituído inclusive uma moeda única e regras para a circulação
de pessoas – Espaço Schengen. Dentre seus membros, França, Grécia e Chipre são os países
mediterrâneos, e embora tenha sido acometida pela pandemia em todos os países, Itália e
Espanha foram particularmente atingidos de forma mais expressiva.
6. E
As afirmativas III e IV estão corretas porque Brasil e México adotaram modelos semelhantes
de políticas econômicas, destacando-se a implantação do modelo fordista-keynesiano, com
forte presença do capital estrangeiro na década de 1950, e a adoção de políticas neoliberais na
década de 1990. As afirmativas I e II estão incorretas porque o Mercosul, bloco do qual o Brasil
é protagonista, avançou sua integração para além do livre comércio, e o México, como parte do
ex-NAFTA, atual USMCA, tem nos EUA seu principal parceiro comercial.
7. B
Sobre a III, o Mercosul não é uma união aduaneira perfeita, existem inúmeras divergências no
bloco. Sobre a IV, a cláusula democrática do acordo do Mercosul, na qual se diz que não devem
entrar ditaduras no bloco e países que não forem democráticos podem ser afastados, é o
Tratado de Ushuaia.
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8. C
2) O Mercosul é uma união aduaneira parcial. Ocorre uma Tarifa Externa Comum (TEC), de
acordo com o produto, para os países-membros plenos do bloco com os países de fora do
bloco.
3) A União Europeia é uma união econômica e monetária, tendo em vista a adoção de uma
moeda única, o Euro.
1) O NAFTA (atual USMCA) é uma zona de livre comércio, já que a maioria dos produtos circula
sem tarifas entre os países membros.