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Objectivo

Objectivo Geral
Conhecer o G8 e os Blocos Económicos.

Objectivo Especifico
Saber a importância do G8 e a influencia que tem na sociedade,
Saber a importância dos Blocos Económicos e suas vantagens e desvantagem para
sociedade.

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Introdução

O G8 é um grupo formado por Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França,
Itália e o Canadá (antigo G7), mais a Rússia (G8), que não participa de todas as
possibilidades de decisão do grupo e pode não ser convidada para algumas das suas
reuniões.
14 a 15 de novembro de 2008, os líderes dos vinte países sistemicamente relevantes do
mundo reuniram-se em Washington para sua Reunião de Cúpula sobre Estabilidade
Financeira e Economia Mundial.
Foi a primeira cúpula do Grupo dos Vinte (G20). Teve lugar uma semana depois que o
fórum anual dos ministros das finanças do G20 reuniu-se em São Paulo, com o Brasil
como anfitrião pela primeira vez.
A cúpula de Washington mostrou que a crise financeira e econômica que o mundo vive
era tão séria que sua solução demandava a ação de líderes e não apenas a dos ministros
das finanças e presidentes de bancos centrais.
Ao convocar e sediar a cúpula, o presidente George Bush admitiu que os Estados

Unidos sozinhos não seriam capazes de resolver o problema e precisavam de muito


mais ajuda do que a que o Fundo Monetário Internacional (FMI), Amplamente
multilateral e por eles controlado, podia fornecer.

Tal declaração sugeriu a alguns que o fórum dos ministros das finanças do Grupo dos
Sete (G7) e o clube de cúpula do Grupo dos Oito (G8) já existentes, logo seriam
substituídos por essa cúpula mais abrangente do G20 como núcleo permanente de
governança financeira, econômica e geral de um mundo agora globalizado.

Essas rápidas conclusões são incorretas, pois a cúpula do G8 e seu sistema básico terão
uma relevância contínua e, com efeito, crescente no exercício de uma governança global

eficaz e legítima nos anos vindouros.

Conforme reconheceram os próprios líderes do G20 em sua declaração de encerramento,


o mundo enfrentou vários outros “desafios cruciais, como a segurança energética e a
mudança climática, a segurança do abastecimento de alimentos, o Estado de Direito e a
luta contra o terrorismo, a pobreza e as doenças

Enfrentar e vencer esses desafios globais exige um G8 que foi criado em 1975 com a
missão central de proteger os países-membros e promover globalmente os valores da
democracia aberta, das liberdades individuais e do progresso social. Ao longo dos 34
anos seguintes de reuniões anuais de cúpula, o G8 repetidas vezes cumpriu tal missão.
Em meio a fracassos eventuais, soluções parciais e muitas decepções, o G8 ajudou a
democratizar pacificamente

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A Rússia, bem como a maior parte do mundo comunista e outras nações politicamente
fechadas. Ajudou, ainda, a impedir o genocídio em Kosovo, a acabar com as armas de
destruição em massa na ex-União Soviética e em outros
Lugares, a conduzir a guerra contra o terrorismo, a controlar a mudança climática e a
combater a pobreza, por meio do perdão da dívida para os mais pobres, e as doenças,
através da criação do Fundo Global Contra AIDS, Tuberculose e Malária.

O G8 produziu tais resultados na condição de um clube coeso dos países mais


poderosos do mundo, cujos líderes eleitos pelo povo admitem as vulnerabilidades que
seus países têm em comum, a inadequabilidade do unilateralismo americano ou do
multilateralismo ao estilo dos anos 40, as condições globalmente predominantes e
internamente equivalentes que detêm, bem

Como sua responsabilidade de partilhar com o mundo como um todo os princípios


democráticos que valorizam. Quando se reúnem todos os anos, eles são capazes de
combinar de forma abrangente todas as questões e abordagens em um conjunto global
coerente, de usar sua posição de predomínio para lastrear os propósitos comuns e
pessoalmente assumir o compromisso de atingir essa meta coletiva nos anos futuros. Tal
capacidade contínua de liderar a comunidade global no enfrentamento dos desafios
atuais foi comprovada na cúpula.

Mais recente do G8 no Japão em julho de 2008, sobretudo com respeito ao 41 problema


global da mudança climática. Na condição de um clube que vem aprofundando sua
própria natureza democrática através da ampliação do número de associados e
participantes, fortalecendo suas instituições e abarcando de forma mais próxima a

sociedade civil, o G8 está pr eparado, apto e disposto a funcionar como um


centro crescente de governança democrática global para um mundo que enfrenta graves
dificuldades.

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Blocos Económicos
Blocos Econômicos são grupos de nações que compartilham algumas medidas no intuito
de desenvolver sistemas comerciais, políticos e sociais. As organizações
intergovernamentais estabelecem planos que almejam o aumento na circulação de
mercadorias, pessoas e capital.
Historia dos Blocos Econômicos
Os blocos econômicos surgiram em um contexto amplo de difusão da globalização, a qual
faz com que as economias do mundo todo se conectem, transformando o planeta em uma
grande rede de trocas comerciais, culturais, políticas, sociais e várias outras possíveis.
Esses blocos passaram a se formar com o intuito de diminuir as fronteiras impostas pelos
países, havendo trocas significativas, como mão-de-obra, serviços, capitais e fluxo de
mercadorias. Além disso, também é um objetivo aumentar o Produto Interno Bruto (PIB),
o lucro das empresas e, consequentemente, os empregos nos países envolvidos.
Muitos autores chamam esses blocos de mercados regionais, em razão da restrição dos
acordos à região dos países envolvidos, ou megablocos regionais, dada a grandeza de
alguns, como a União Europeia.
Em um mundo cada vez mais globalizado, é natural que países queiram proteger suas
economias da concorrência global. Isso porque, em muitas localidades, alguns fatores
deixam a mercadoria mais atrativa a investidores, como a disponibilidade de mão-de-obra
ou mesmo os incentivos fiscais oferecidos pelos governos.

Características dos blocos econômicos


Para compreendermos como funcionam os blocos econômicos, é necessário compreender como
eles são criados. Existem vários blocos econômicos pelo mundo, mas cada um possui um nível
de integração diferente dos demais. O que caracteriza essa integração é o desejo dos países
membros de intensificar mais ou menos as relações econômicas entre as nações.
No mundo globalizado, as economias mundiais estão em constante comunicação.
Podemos organizar os blocos econômicos em diferentes tipos (características):
Zona de livre comércio: os países unem-se para a liberação gradual de mercadorias e capitais
dentro dos limites territoriais do bloco. É uma integração tímida, visando apenas aos produtos e
aos lucros obtidos nessa produção. Como exemplo, podemos citar o Acordo Norte-Americano de
Livre Comércio (Nafta), que envolve os três países da América do Norte: Canadá, Estados Unidos
e México.
União aduaneira: trata-se de uma evolução da zona livre de comércio. Além da liberação das
mercadorias e produtos, é estabelecida uma Tarifa Externa Comum (TEC) aos países de fora do
bloco. Isso significa que, quando um país do bloco negociar com outro país que não pertença ao
bloco, haverá uma taxa de importação padronizada, igual para todos os que participam da

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integração econômica. O Mercado Comum do Sul (Mercosul) é um exemplo de bloco que possui
a TEC.
Mercado comum: possui a integração mais evoluída. Há as duas características anteriores, como
a zona de livre comércio e o estabelecimento da TEC, e outras para promover uma ampliação
das relações entre os envolvidos. Essa ampliação busca padronizar leis trabalhistas, legislações
econômicas, além da livre circulação de pessoas. Além disso, empresas nacionais podem
expandir seus negócios, instalando-se em qualquer um dos países do bloco que está nesse nível
de integração.
União econômica e monetária: Conforme as relações se intensificam e avançam, o bloco
econômico pode chegar ao seu estágio máximo e completo: a adoção de uma moeda única e
criação de um banco central do bloco. É o caso da União Europeia, que adotou o euro como
moeda oficial em 2002. Porém, essa moeda não é adotada em todos os países que fazem parte
desse bloco.

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Mercado regional
Um mercado regional refere-se a todas as atividades de marketing realizadas em um local
específico de um país, no qual existem certas características em comum. Esse tipo de mercado
corresponde a uma faixa geográfica determinada livremente, que não precisa necessariamente
coincidir com os limites políticos estabelecidos.
Os projetos de mercado regional referem-se à criação de uma infraestrutura em diferentes
territórios do país que possui condições favoráveis para estabelecer neles uma estratégia
abrangente de desenvolvimento que diversifique e melhore as atividades produtivas em áreas de
influência.
Pessoas, empresas ou governos podem constituir um mercado. É o que se denominam mercados
B2C, B2B ou B2G; dado o seu produto, quem é o mercado-alvo, que é aquele para o qual você
irá dirigir seus esforços de venda e comunicação.
Com um bom mercado regional, as regiões menos beneficiadas economicamente têm mais
oportunidades de se recuperar de seu atraso, porque as perspectivas de desenvolvimento
econômico, estabilidade de preços e emprego são ampliadas.

Caracteristicas
– Existência de barreiras não tarifárias.
– Regulamentos e regulamentos do governo nacional e / ou da região.
– Padrões de consumo individuais na região.
– Características específicas do cliente, como preferências e expectativas.
– Status econômico de usuários em potencial.
– Cultura típica da região.
– Ofertas competitivas.
– Fase em que a região é de desenvolvimento econômico.
– Geografia e clima da área.
– Com a implementação de um mercado regional, a descentralização de serviços e comércio é
promovida e executada.
– A organização dos produtores é incentivada para que eles tenham maior poder de barganha no
nível regional.

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Fases de Integração
Neste contexto, primordial discorrermos, em forma de definições, sobre as etapas ou formas de
integração, pois, como veremos, existem diferentes tipos ou etapas de integração, que variam
segundo a intensidade da união econômica dos membros de um Bloco.
Avançando na exposição, e ainda na etapa preparatória, trataremos da integração econômica e
as etapas usualmente identificadas pela doutrina, a saber: i) zona de livre comércio, ii) união
aduaneira; iii) mercado comum e iv) união econômica.
As 6 etapas de integração dos blocos de integração

1º: Zona de preferência Tarifária: ...


2º: Livre comércio: ...
3º: União aduaneira: ...
4º: Mercado comum: ...
5º: União Econômica (monetária): ...
6: Integração total: ...
Vantagens e desvantagens dos blocos econômicos
Os blocos são vantajosos para a maioria dos países envolvidos, pois a troca econômica é bem
ampla, o que contribui para que empresas de um país instalem-se em outro, para a circulação de
bens, serviços e capital, além da circulação de pessoas, como o caso da União Europeia e do
Mercosul.
Entretanto, as economias mais frágeis do bloco ficam prejudicadas em alguns quesitos, como é
o caso do México no NAFTA. Indústrias estadunidenses instalam-se no país latino, usam mão-
de-obra mais barata para produzir suas mercadorias e vendem, com um preço elevado, para
mexicanos e estadunidenses, além dos canadenses. O poder de compra dos Estados Unidos é
maior que o dos mexicanos, ou seja, a aquisição de um bem não depende, nesse caso, da origem
do produto, mas sim do preço que lhe é colocado.
Outra desvantagem, em tempos de globalização, é o protecionismo econômico que há em alguns
blocos em relação a produtos que vêm de outros países não pertencentes ao bloco.
Há, também, situações em que a xenofobia está presente, como na União Europeia. Em muitos
países, como na França, a Frente Nacional, partido de extrema-direita, defende a França para os
franceses, slogan utilizado em algumas eleições e que se posiciona contra a integração dos
países. Para esse partido e seus apoiadores, a livre entrada de pessoas deve ser revista, com
restrições a determinadas nacionalidades.
Em linhas gerais, nos blocos econômicos, as grandes economias só têm a ganhar, pois, com a
ampliação das relações econômicas, a tendência é que os grandes continuem grandes e até
maiores. Já para os países com economias mais frágeis, há uma dependência em relação aos
países mais fortes, como é o caso do México e do Canadá no Nafta, que dependem do mercado
consumidor estadunidense para que suas economias continuem pujantes.

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Politicas sobre livre Comercio
Embora a política protecionista possa favorecer algumas indústrias no curto prazo, ela não é
benéfica para a sociedade como um todo. Principalmente porque acarreta um alto custo para
adquirir produtos que podiam ser comprados de forma muito mais barata. O que pode causar,
ainda, um aumento da inflação.

Tarifas Externas e Circulação de Capital Pessoas e Mercados


Existem diversas modalidades de Zonas Livres de Comércio; União Aduaneira, - Adoção de
uma tarifa externa comum e a livre circulação das mercadorias oriundas dos países associados.
Mercado Comum, - Elimina tarifas alfandegárias e permite a livre circulação de pessoas, capital
e mão-de-obra entre os países membros.
Zona de preferências tarifárias: é um passo inicial de integração entre os países, de forma que
esses adotam apenas algumas tarifas preferenciais envolvendo alguns produtos, tornando-os
mais baratos em relação a países não participantes do bloco.
Exemplo: ALADI (Associação Latino-Americana de Integração).
Zona de livre comércio: consiste na eliminação ou diminuição significativa das tarifas
alfandegárias dos produtos comercializados entre os países-membros. Assim como o tipo
anterior, trata-se de um acordo meramente comercial.
Exemplos: NAFTA (Tratado de Livre Comércio das Américas), CAN (Comunidade Andina),
entre outros.
União Aduaneira: trata-se de uma zona de livre comércio que também adotou uma Tarifa
Externa Comum (TEC), que é uma tarifa que visa taxar os produtos advindos de países não
membros dos blocos. Dessa forma, além de reduzir o preço dos produtos comercializados entre
os países-membros, a União Aduaneira ainda torna os produtos de países externos ao bloco
ainda mais caros.
Como é formado um mercado comum
Para que um mercado comum seja formado, é preciso que os países preencham três requisitos:
Diluição das barreiras: O primeiro requisito é a diminuição ou eliminação das barreiras que
dificultem a exportação e importação de produtos e serviços entre os países que farão parte do
acordo.
Reciprocidade: Todos os países membros devem adotar as mesmas restrições existentes, como,
por exemplo, as tarifas.
Livre circulação de capital e pessoas: Por fim, para que um mercado comum seja formado, os
países devem ter livre circulação de mão de obra e capital.

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Países Integrantes dos Blocos Económicos
Como um grande quebra cabeça, a organização do mundo atual possui diferentes arranjos
econômicos e políticos, os chamados Blocos Econômicos.

Há países se organizando em blocos, criando mercados regionais para se proteger da


concorrência e das oscilações no mercado mundial, ao mesmo tempo que continua avançado a

globalização das relações econômicas.

O texto a seguir nos ajuda a entender melhor o contexto da criação dos blocos, suas etapas de
integração e mais detalhes sobre os mercados. Vamos lá?
Os países membros são: Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Croácia, Dinamarca,
Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Irlanda,
Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Polônia, Portugal, Reino Unido (em 2017 iniciou
seu processo turbulento de saída,
Como um grande quebra cabeça, a organização do mundo atual possui diferentes arranjos
econômicos e políticos, os chamados Blocos Econômicos.
Há países se organizando em blocos, criando mercados regionais para se proteger da concorrência
e das oscilações no mercado mundial, ao mesmo tempo que continua avançado a globalização das
relações econômicas.
O texto a seguir nos ajuda a entender melhor o contexto da criação dos blocos, suas etapas de
integração e mais detalhes sobre os mercados. Vamos lá?

Principais Blocos Econômicos mundiais


Nafta
O Acordo de Livre-Comércio da América do Norte (Nafta) tem início no fim da década de 1980,
quando os Estados Unidos e o Canadá decidem integrar sua economia. Em 1993, recebe a adesão
do México. Um ano depois, o tratado entra em vigor, estabelecendo o prazo máximo de 15 anos
para a eliminação de barreiras alfandegárias no comércio entre os membros.

MERCOSUL
Criado em 1991, o Mercado Comum do Sul (MERCOSUL) reúne Argentina, Brasil, Paraguai,
Uruguai com países efetivos, e Chile, Peru, Bolívia, Colômbia, Equador e Venezuela como
associados. A diferença entre membro associado e pleno é que o associado não adota a Tarifa
Externa Comum (TEC), uma vez que o Mercosul se encontra no estágio da União Aduaneira.

União Europeia

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Criada em 1992, com a assinatura do Tratado de Maastricht, a União Europeia (UE) é sucessora
da Comunidade Econômica Europeia (CEE), instituída em 1957 pelo Tratado de Roma.
Maastricht concretiza a criação de um bloco com circulação livre de pessoas, mercadorias,
capitais e serviços, além da integração a partir da adoção da moeda única por parte dos países
membros. Os países membros são: Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Croácia,
Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Holanda,
Hungria, Irlanda, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Polônia, Portugal, Reino Unido
(em 2017 iniciou seu processo turbulento de saída, conhecido como Brexit), República Tcheca,
Romênia e Suécia.
APEC
A Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico (Apec), surge em 1989, com a proposta de criar
até 2020 uma Zona de Livre-Comércio entre os 20 países membros e Hong Kong. Os membros
são: Austrália, Brunei, Canadá, Chile, China, Cingapura, Coreia do Sul, Estados Unidos, Rússia,
Filipinas, Indonésia, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Papua Nova Guiné, Peru, Tailândia,
Taiwan e Vietnã.

CEI
A Comunidade dos Estados Independentes (CEI) é criada em 1991, após a desagregação da antiga
União Soviética (URSS). Reúne 12 das 15 repúblicas que a formavam que formam uma área de
livre comércio. A disparidade econômica entre elas é a principal dificuldade para sua integração.
Os países membros são: Armênia, Azerbaijão, Belarus, Cazaquistão, Rússia, Geórgia, Moldávia,
Quirguistão, Tadjiquistão, Turcomenistão, Ucrânia e Uzbequistão.

Comunidade Andina
Instituída em 1969 pelo Acordo de Cartagena, com o nome de Pacto Andino. Em 1996, os países
definem sua organização, e no ano seguinte o bloco passa a funcionar como Comunidade Andina.
Tem como objetivo aumentar a integração comercial, economia e política entre seus membros.
Membros: Bolívia, Colômbia, Equador, Peru e Venezuela.

União Africana
A União Africana (UA) é criada em 2002 para substituir a Organização da Unidade Africana
(OUA), instituída em 1963. A nova entidade, que se inspira na União Europeia (UE), pretende
unificar política, social e economicamente o continente. Mas, os problemas que o continente
africano passa dificultam a integração. A União Africana pode intervir em um país membro em
circunstâncias graves, como crimes de guerra, genocídio e crimes contra a humanidade. Formada
pelos 53 países independentes do continente.

SADC
A Comunidade da África Meridional para o Desenvolvimento (SADC) é instituída em 1992 para
estabelecer paz e segurança na região. O bloco, formado por 14 países, tem plano de criar um
Mercado Comum, mas ainda está no estágio de Livre-Comércio.

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OS DESAFIOS GLOBAIS DO G8
A comunidade global enfrenta no momento uma crise financeira e econômica de
velocidade, gravidade e âmbito inéditos, carregada de extraordinária complexidade, de
incerteza com relação a suas causas e mecanismos de contágio, bem como quanto às
medidas de contenção capazes de funcionar.
Essa crise transatlântica que se tornou global, financeira que se tornou econômica, vem
rapidamente se transformando numa crise que afeta o desenvolvimento sustentável, a
saúde, que aumenta a pobreza, a desigualdade social e a instabilidade política. Os
líderes atuais, que se recordam nitidamente da última crise similar nos anos 30, podem
facilmente relembrar seus efeitos desastrosos sob vários aspectos naquela época. No
encerramento da primeira cúpula do G20, o anfitrião George Bush declarou:
Aqueles de vocês que acompanham a minha carreira sabem que sou defensor do livre
mercado até ouvir que se não forem tomadas medidas decisivas é possível que o nosso
país mergulhe numa depressão maior do que a Grande Depressão” (BUSH, 2008). Os
líderes do G20 e seus cidadãos também são capazes de racionalmente calcular que a
crise é capaz mesmo de acabar gerando o genocídio, a guerra global e novas armas de
destruição em massa.
No entanto, seus esforços na nova cúpula do G20 estão totalmente dirigidos, no que
tange ao futuro próximo, para o controle do claro e existente perigo da crise financeira e
Econômica em seu âmago. Com efeito, foi elaborado na reunião de Washington um
ambicioso programa de trabalho abrangendo a estabilidade financeira, o crescimento
econômico, a liberalização do comércio e a reforma das instituições financeiras
internacionais (IFI).
Eles disporão de apenas um dia na próxima reunião de cúpula em Londres, em 2 de
abril de 2009, para tomar decisões chaves sobre tais questões e definir o próximo
estágio na administração das mesmas. Devido à extrema dificuldade de agendar
reuniões de um grupo bastante diversificado de vinte líderes, poucos deles se mostram
ansiosos para acrescentar outros temas à já enorme lista existente.
Esses desafios se tornaram a atribuição central do G8. São muito mais portentosos, sob
vários aspectos, do que os financeiros e econômicos. A mudança climática e a
proliferação nuclear destacam-se como dois problemas genuinamente globais problemas
capazes de destruir para sempre toda a vida humana do planeta. As doenças infecciosas e
a biodiversidade, e, por isso, a insegurança quanto aos alimentos e à energia aparecem
em segundo lugar como assassinos potenciais de um grande número de indivíduos no
mundo todo.
Tanto a segurança da humanidade quanto a segurança nacional são ameaçadas pela
guerra, pela limpeza étnica e o genocídio potencial em muitas nações falidas, à beira da
falência e frágeis, como o Congo, integrantes do Chifre da África e do Oriente Médio, o
Afeganistão e o Haiti. E o terrorismo continua a matar civis inocentes, se não nos Estados
Unidos após 11 de Setembro de 2001, certamente na Europa, na Rússia e na Indonésia.

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A CONTRIBUIÇÃO DE GOVERNANÇA GLOBAL DO G8
Desde seu início, em 1975, o G8 enfrentou diretamente esses desafios genuinamente
globais (PAYNE, 2008). Venceu-os algumas vezes, ao menos por um período, com uma
governança global decisiva e eficientemente exercida que apenas ele, na condição de
um conjunto democrático global, poderia prover e, com efeito, proveu. Na verdade, ao
lado de seus eventuais fracassos e frequentes progressos parciais, o G8 logrou vários
sucessos no que tange à definição de questões que o sistema da ONU deixou de resolver
ou sequer tentou abordar.
Sobre a mudança climática, em 28 de junho de 1979, no encerramento da sua reunião de
cúpula em Tóquio, os líderes do então Grupo das Sete (G7) principais democracias de
mercado declararam sem rodeios: “precisamos ampliar as fontes alternativas de energia,
sobretudo aquelas que ajudem a impedir o aumento da poluição, em especial o aumento
de dióxido de carbono e óxidos de enxofre na atmosfera” (G7, 1979).
Reconheciam, assim, a necessidade de paralisar imediatamente, nos níveis de 1979, a
concentração de dióxido de carbono (CO2) no clima mundial. Nos cinco anos seguintes,
eles e as nações ricas suas parceiras seguiram nessa direção desejada, com as suas
emissões de CO2 na atmosfera diminuindo com constância. Como em lugar algum do
sistema da ONU a mudança climática foi identificada como um problema que carecesse
de políticas, coube ao G8, sozinho, dentre as instituições de governança global, a
consecução desse resultado salutar. De 1985 a 1990, o G7 definiu os princípios e tomou
as decisões para viabilizar a Eco 92 da ONU no Rio e sua Convenção Básica das Nações
Unidas sobre Mudança Climática. Apenas quando a ONU assumiu o desafio da mudança
climática, as emissões voltaram a subir, mesmo na vigência do Protocolo de Kioto de
1997. O regime defendido pela ONU produziu metas e prazos muito menos ambiciosos,
respeitados e eficazes que os estabelecidos pelo G7.
Quanto à proliferação nuclear, o G8 também agiu de forma decisiva e bem-sucedida desde
o início, em seguida ao choque da explosão nuclear indiana em maio de 1974. Para tanto
criou o London Nuclear Suppliers Group, do qual fazia parte a União Soviética e, depois,
constituiu a Avaliação do Ciclo de Combustível Internacional, que deu origem a
salvaguardas de amplo espectro por parte dos membros do G8. Em consequência, todos
os países membros bem equipados do hemisfério norte concordaram em não transferir
materiais nucleares para qualquer proliferador potencial que não respeitasse os padrões
estritos estabelecidos pelo G8. O G8 também agiu com KA Cad3_08 23.03.09 14:40 Page
44 presteza para promover a segurança nuclear. No décimo aniversário de 45 Chernobyl,
em 1996, o G8 realizou a cúpula de Moscou sobre segurança nuclear e segurança — a
primeira cúpula intersessional totalmente voltada para um tema específico, que o grupo
permitiu que fosse sediada numa Rússia em processo de democratização às vésperas de
eleições. Em 1998, o G8 reagiu contra as explosões nucleares da Índia e do Paquistão,
produzindo, como em 1975, uma suspensão que durou cerca de uma década antes que um
novo surto de proliferação ocorresse, agora liderado pela Coréia do Norte. A governança
do G8 sobre a questão da não-proliferação global mostrou-se mais eficaz do que a
exercida pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) ou a do próprio
Conselho de Segurança das Nações Unidas (UNSC), pois o G8 repetidas vezes
estabeleceu, em prol de seus compromissos de não-proliferação, um vasto leque de

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sanções, em lugar de depender mais limitadamente das inspeções invasivas e sanções
castradas pelo veto da IAEA e do UNSC.
Na questão do terrorismo, em 1978 o G8 criou um regime contra o sequestro aéreo que
se mostrou altamente eficaz na eliminação desse risco tanto nos países membros do G8
como em outros, até os terroristas adotarem, em substituição a essa prática, os ataques
suicidas, em 11 de setembro de 2001. Em resposta à associação de terrorismo e armas de
destruição em massa vista nos ataques com gás sarin, o G8 criou em 1995 seu fórum
ministerial de contraterrorismo. Em resposta aos ataques com antraz nos Estados Unidos,
os membros do G7 (sem a Rússia) e o México formaram a Iniciativa Global de Segurança
da Saúde. O G8 também agiu com firmeza em resposta aos ataques terroristas nos Estados
Unidos em 2001, na Grã-Bretanha em 2005, bem como em outros países membros e tem
ajudado a impedir qualquer outro ataque aos Estados Unidos após 2001. Nem a
multilateral Organização Internacional de Aviação Civil nem o sistema mais amplo da
ONU atuaram, sequer de longe, com a mesma firmeza ou eficácia, por terem a tendência
de tratar os terroristas como combatentes pela liberdade apesar da ameaça à segurança da
humanidade que estes representam. O sistema da ONU continua até hoje sem contar com
uma organização funcional voltada ao contraterrorismo.

A CONTRIBUIÇÃO DA CÚPULA DE 2008 DO G8

Esse histórico de incremento geral do desempenho do G8 foi reforçado mais recentemente


pela sua 34ª Reunião de Cúpula, sediada no Lago Toyako, no Japão, entre 6-8 de julho
de 2008. Presidiu-a o primeiro-ministro japonêsYasuo Fukuda, como participante e
anfitrião da cúpula pela primeira vez. Igualmente compareceram à sua primeira cúpula na
condição de líderes o primeiro-ministro britânico Gordon Brown e o presidente russo
Dimitri Medvedev. Foi a segunda reunião de cúpula para o presidente francês Nicolas
Sarkozy, a terceira para a chanceler alemã Angela Merkel e para o primeiro-ministro
canadense Stephen Harper e a quarta para o presidente da Comissão Europeia José
Manuel Barroso. Para o primeiro-ministro italiano, essa foi a sexta reunião de cúpula e
para o presidente dos Estados Unidos, George Bush, a oitava e última.
Observadores experientes do papel do G8 e do Japão nessa cúpula concluíram
corretamente que o desempenho da reunião de 2008 foi substancial sob vários aspetos.
Conforme afirma Hugo Dobson (2008): “O JapãoKA Cad3_08 23.03.09 14:40 Page 48
sediou, mais uma vez, uma reunião de cúpula razoavelmente bem sucedida, 49 com seus
prós e contras – parcialmente boa (…) com resultados dúbios. Toyako não logrou o
mesmo sucesso que algumas cúpulas (Rambouillet em 1975 ou Bonn em 1978, por
exemplo) nem foi tão desastrosa quanto outras.
Quanto à administração política interna, a Cúpula de Toyako não contribuiu para manter
no cargo o anfitrião Yasuo Fukuda nem os republicanos de George Bush nos meses que
a sucederam. Ajudou, no entanto, na reeleição dos Conservadores de Stephen Harper no
Canadá em 14 de outubro, bem como a maioria dos membros no gerenciamento da
questão internamente delicada do controle da mudança climática. No que tange a

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decisões, a cúpula produziu um dos mais extensos registros escritos representados pelos
documentos oficiais aprovados pelos líderes membros. No que tange a estabelecer uma
direção, a cúpula forneceu alguns princípios importantes e inovadores, principalmente ao
definir como prioridade a mudança climática.
Quanto a decisões tomadas, seus 296 compromissos representaram mais de três vezes os
95 produzidos pela posterior Reunião de Cúpula do G20 em novembro do mesmo ano.
Quanto ao desenvolvimento da governança global, os líderes do G8 criaram uma
instituição em nível de cúpula do Encontro das Principais Economias (MEM), cujos 16
membros comprovaram ser capazes de fazer as principais economias emergentes adotar
um regime mais eficaz no que tange ao controle da mudança climática. Ao receber um
relatório provisório sobre o Processo Heiligendamm, o G8 e seu Grupo dos Cinco (G5)
entusiasticamente deram o passo seguinte para a inclusão da China, da Índia, do Brasil,
do México e da África do Sul, que vêm se mostrando preparados para assumir a pesada
responsabilidade de fazer parte do clube G8.
O G8 também convocou a primeira reunião dos ministros da agricultura do G8,
pavimentando o caminho para uma nova instituição do G8 destinada a lidar com a questão
crucial dos alimentos. Esta decisão demonstra a clara constatação de que a crise de
alimentos não poderia ser solucionada pela Organização de Alimentos a governança
global do G8KA Cad3_08 23.03.09 14:40 Page 49 CADERNOS ADENAUER IX (2008)
Nº3 50 e Agricultura das Nações Unidas (FAO, em inglês), pelo Programa Alimentar
Mundial (WFP, em inglês) e pelo Fundo Internacional para o desenvolvimento Agrícola
(IFAD, em inglês) da ONU nem poderia ser deixada exclusivamente a cargo desses
órgãos. Para salvar vidas era urgentemente necessária a governança global do G8 sobre a
questão dos alimentos.
Quanto aos principais desafios globais, os líderes do G8 promoveram avanços
substanciais em diversas searas. Com relação à mudança climática, adotaram uma
alternativa à abordagem fracassada da ONU.
Todos os líderes do G8 concordaram em reduzir no mínimo pela metade as emissões de
gases de efeito estufa até 2050. Embora os críticos tenham constatado com razão que eles
não especificaram um ano base comum a todos, as reduções acordadas até 2050 a partir
de anos base individuais utilizados pelos membros (variando de 1990 até 2008), em
cenários de manutenção das tendências atuais, em muito suplantam qualquer pequena
vantagem que pudesse advir do fato de todos concordarem com o mesmo ano base de
1990. O G8 também implementou uma estratégia setorial inovadora, de baixo para cima,
com a qual tanto o mundo desenvolvido quanto o mundo em desenvolvimento poderiam
contribuir. Trata-se de oferecer novos financiamentos substanciais e tecnologias novas a
países em desenvolvimento, bem como de liberalizar o comércio de produtos
ambientalmente enriquecedores. Todos os principais emissores de gases
comprometeram-se a controlar seu carbono e identificaram meios pelos quais conseguir
cumprir tal compromisso a curto e médio prazo.
Em consequência, os Estados Unidos, a China, o Brasil, o México e a África do Sul
aceitaram, finalmente, compromissos politicamente obrigatórios de redução de carbono

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dentro de um regime de controle climático agora genuinamente global e
presumivelmente eficaz.
No terreno do desenvolvimento sustentável, sob uma perspetiva mais ampla, sobretudo
na África, os líderes do G8 avançaram na área da saúde, do abastecimento de água, da
educação e da assistência ao desenvolvimento.
Assim fizeram ratificando compromissos anteriores, acrescentando mecanismos para
monitorar o cumprimento dos mesmos e apoiando os funcionários da saúde e as Metas de
Desenvolvimento do Milênio (MDGs). Produziram abordagens inovadoras de médio
prazo para garantir o abastecimento de alimentos explorando uma reserva estratégica de
grãos do G8. Além disso, melhoraram a infraestrutura, atuaram na redução da corrupção
e na criação de condições de apoio à paz na África e em todo o mundo.
O POTENCIAL DO G8 COMO UM CENTRO DE GOVERNANÇA GLOBAL
Esse histórico de liderança e realizações em termos de governança global de um amplo
leque de desafios fundamentais sugere que a importância do G8 crescerá no futuro,
mesmo com a chegada de uma cúpula do G20 para focar de maneira muito mais estrita
as finanças, a economia e o comércio.
No entanto, para que o G8 floresça de maneira a atingir seu potencial pleno, três
inovações em sua própria governança precisam ser feitas.
A primeira diz respeito à sua arquitetura institucional. Aqui, o G8 não precisa se
expandir rápida e totalmente com a inclusão de um maior número de membros plenos
ou participantes parciais a fim de recuperar sua capacidade global hegemônica para
enfrentar qualquer crise de eficácia, receptividade, representatividade ou legitimidade, a
fim de melhorar seu desempenho modesto ou de satisfazer qualquer ideal democrático
arbitrário. No entanto, um G8 devidamente dedicado à missão para a qual foi criado
necessita ampliar seu alcance agora e muito em breve aumentar o número de seus
membros, a fim de cumprir seu propósito político essencial de democratização, bem
como para lidar melhor, com base nesse propósito, com questões cruciais em um mundo
que se globaliza. A segunda inovação diz respeito ao seu desempenho quanto ao
cumprimento das promessas mais ambiciosas feitas ao longo da década passada, o que
precisa acontecer até a cúpula que ocorrerá no Canadá em 2010. Desde 1997, os líderes
do G8 prometeram 33 vezes promover até 2010 dez soluções portentosas e desejáveis
que contribuirão para salvar vários milhões de vidas em todo o mundo. Na concepção
mais entusiasta dessas promessas, os líderes do G8 comprometeram-se a produzir até
2010 um mundo em que as emissões de gases de efeito estufa terão sido reduzidas, a
perda de biodiversidade terá diminuído consideravelmente e a proliferação de armas
nucleares terá caído.
A terceira inovação é construir um relacionamento de trabalho eficaz com a nova cúpula
do G20 que acaba de nascer. A base dessa nova parceria é uma embrionária divisão
global de tarefas, com o G20 concentrando-se nas finanças e na economia e o G8 no
restante. Ademais, em sua plataforma básica, o G20 poderia muito bem requisitar a
assistência do G8 e seus parceiros quando estes se reunirem na Itália, três meses após a
Cúpula de Londres do G20.

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Conclusão

Concluímos que o principal objetivo do G8 é incentivar o desenvolvimento econômico


ao redor do mundo.

Ao reunir os países membros mais poderosos do mundo, o grupo busca manter todos os
países em sintonia, visando o objetivo de desenvolver o comércio global.

O grupo também surgiu com o intuito de promover a liberalização do comércio, que foi

uma consequência do processo de globalização

Para muitos, o G8 vem perdendo relevância porque, hoje, não seria mais possível discutir
grandes temas como a economia mundial, a questão do aquecimento global, o combate à
pobreza ou o comércio internacional, sem a participação dos grandes países em
desenvolvimento, como Brasil, China, Índia, México e África do Sul.

Concluímos também que Os blocos são vantajosos para a maioria dos países envolvidos, pois a
troca econômica é bem ampla, o que contribui para que empresas de um país instalem-se em
outro, para a circulação de bens, serviços e capital, além da circulação de pessoas,

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Referencias Bibliográficas

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2008.
Disponível em www.whitehouse.gov/news/releases/2008/11/20081115-
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Plummet. Asia-Pacific Journal (48-4-08). 30 de novembro, 2008.
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Ashgate.
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www.g8.utoronto.ca/

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