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Livro Conquista V. 5 (p.

39-49/60-76)
V.6 (p.21-24)

Profa. De Geografia Alessandra Lira


Turmas da Terceira Série do EM – Matutino / 2022

Comércio Internacional

Imperialismo

Século XIX

- Controle das fontes de matérias-primas, a caça às colônias, o progresso técnico e a tendência à


concentração do capital em grau elevado;
- Fusão do capital bancário com o industrial;
- Exportação de capitais para as colônias de além-mar menos desenvolvidas;
- Associações internacionais monopolistas;
- Partilha territorial do mundo entre as grandes potências.

Século XX

- Protecionismo (barreiras comerciais e subsídios agrícolas) – ver página 62 – v.5


- Acirramento da ocorrência internacional
- Onda de colonizações
- Conflitos e guerras

“às vésperas da Primeira Guerra Mundial, o império alemão já disputava mercados e territórios
em escala mundial”. (COSTA, 1992 p. 63).

Divisão Internacional do Trabalho (DIT)

Origem: final do século XV, quandos as relações ocorriam entre as metrópoles e suas colônias.
Países exportadores de matéria-prima; países que manufaturavam e vendiam.

Ver as fases da DIT (primeira, segunda e terceira) nas páginas 22 a 23 do livro Conquista –
Volume 6

DIT BRASIL
Orgãos internacionais – Organização Mundial do Comércio

A OMC é um órgão supranacional que visa regulamentar, por meio de leis, o comércio
global, objetivando reduzir as distorções econômicas geradas pela Divisão Internacional
do Trabalho (DIT). A Rodada de Doha, lançada em 2001, ainda tem reflexos atuais e
visava o desenvolvimento econômico e a redução da pobreza nos países membros. Teve
como principais pontos o auxílio a retirada das barreiras comerciais e dos subsídios
agrícolas, medidas protecionistas que prejudicam os países pobres.

➢ Redução de tarifas alfandegárias e formalização dos blocos econômicos


➢ Criação 1995, com sede na Suíça
➢ livre-concorrência e abertura dos mercados para exportação e importação, saída e
entrada de capitais
➢ Combate ao protecionismo
➢ Princípios: Não discriminação; Previsibilidade; concorrência leal; Proibição de restrições
quantitativas; tratamento especial de diferenciado a países em desenvolvimento

.
➢ As decisões são multilaterais, há igualdade entre os membros e sua estrutura
organizacional está organizada em Conferência Ministerial (países membros, decisões
sobre quaisquer temas); Conselho Geral (um representante de cada país, fiscalização
dos demais conselhos); Secretariado (diretor-geral nomeado pela Conferência Ministerial,
há diversos diretores técnicos); demais órgãos diversos para regulamentações e solução
de conflitos.

Funções da OMC (página 61 – v. 5):

• administrar os acordos comerciais;


• servir de foro para as negociações comerciais;
• supervisionar as políticas comerciais nacionais;
• oferecer formação a assistência técnica a países em desenvolvimento;
• cooperar com outras organizações internacionais;
• resolver as diferenças comerciais existentes.

Classificação dos países (Regionalização do mundo)

1. Primeiro, segundo e terceiro mundo

- Não se trata de uma divisão ordinal;


- Natureza geopolítica;
- Baseada na bipolaridade da Guerra Fria;
- Zonas de influência capitalista e socialista + desenvolvimento das forças produtivas/econômico
Sistema Mundo de Wallerstein (1974)

- Historiador social norte-americano Immanuel Wallerstein;


- Centro – Periferia (havendo uma semiperiferia)
- Estados nacionais e o sistema interestatal;
- Totalidades sistêmicas da realidade social;
- Minissistemas e os sistemas-mundo;
- A liberdade parcial dos fatores de produção nos mercados e marcado pelas interferências
seletivas da máquina política no mercado; processos de embates políticos.
- Trocas desiguais: territórios incorporados à divisão econômica e social do trabalho da
economia-mundo capitalista; lógicas dominantes do centro.

Divisão Norte-Sul
- Desigualdade social; distância entre o desempenho socioeconômico dos países ricos e pobres;
- Natureza econômica e não geopolítica, como na divisão da Guerra Fria;
- Países ao Norte: considerados desenvolvidos, com significativo grau de industrialização,
urbanização, indicadores socioeconômicos elevado a muito elevado (Coeficiente de GINI);
possuem significativa área de influência mundial – EUA, Japão, Alemanha, Reino Unido e França;
Rússia, Itália, Austrália e Canadá, com áreas de influência menores.
- Países ao Sul: considerados em desenvolvimentos ou subdesenvolvidos, pois apresentam
condições socioeconômicas que representam a precariedade de serviços como saúde, educação,
saneamento básico; refletem a histórica exploração e dependência histórica em relação aos
países desenvolvidos;
- Não há homogeneidade entre os países de ambos os grupos; apresentam condições
socioeconômicas e políticas diversificadas.
Classificação ONU

- Principais índices: PIB, renda per caputa, IDH e Fluxos de capitais (que ajuda a demonstrar a
industrialização do país);

Classificação de desenvolvimento dos países reflete falta de critério unificado - BBC


News Brasil

Divisão geoeconômica

Podem se basear:

Fluxos de capitais;
Indicadores de desigualdade;
Produto interno bruto (PIB);
Produto nacional bruto (PNB);
Renda per capita;
Crescimento econômico;
Índice de desenvolvimento humano (IDH);
Dentre outros.
Regiões naturais e regiões geoeconômicas

Regiões naturais:

Determinismo Ambiental; Terra caracterizada pela uniformidade; Junção de características


naturais (vegetação, o relevo e o clima); Domínios morfoclimáticos brasileiros: Amazônico,
Caatinga, Mares de Morros, Cerrado, Araucárias e Pradarias.
Regiões Naturais - 1945 (IBGE)

Macroregiões- 1969 (IBGE)


Regiões geoeconômicas:

Complexos Regionais de Pedro Geiger (1967): formação histórico-econômica do país;


concentração industrial, crescimento do mercado interno.

Região Concentrada de Milton Santos (2001): Globalização, meio técnico-científico-informacional;


circulação de capitais; fixos e fluxos.
A nova hierarquia de poderes:

Dinâmica TDR

 Territorialização: construção histórica das ações ou dos exercícios de poderes por grupo
sociais sobre uma parcela do espaço geográfico.
 Desterritorialização: desconstrução das relações estabelecidas com o território,
associada a perda de poder sobre este por parte dos grupos socias a eles antes
vinculados.
 Reterritorialização: reorganização de novos territórios a partir de outras configurações
técnicas e hierarquias de poder estabelecidas quanto a capacidade dos grupos sociais
que se deslocam.

Estes processos estão ligados à mudanças tecnológicas que afetam esses locais, bem como as
relações de poder exercidas na sociedade. Na maior parte das vezes a territorialização se dá
dentro da ideia de enclave, uma organização industrial que não estabelece relações com o
entorno, usufruindo apenas de mão de obra pouco qualificada e recursos, mas possuem grande
poder na economia extralocal. Ex: empresas que trazem seus gerentes e cargos superiores da
matriz.

As transnacionais

• Estados X Corporações: estabelecimento de normas/legislação X favorecimentos para


dinamizar à economia.
• Grandes corporações possuem PIB maiores que muitas nações; concentração de poder.
• Importância dos órgãos como FMI, Banco Mundial e OMC: países mais vulneráveis,
periféricos, com menos poder regulatório.
• Promovem a desterritorialização de processos produtivos nacionais e tradicionalmente
vigentes.

Táticas comerciais anti-concorrencional

Transformação do capitalismo concorrencial para o monopolista: livre comércio para


concentração do capital. É uma fase de desenvolvimento onde se afirma a dominação dos
monopólios e do capital financeiro, onde a exportação dos capitais adquiriu uma importância de
primeiro plano, onde começou a partilha do mundo entre os trustes internacionais e onde se
pôs termo à partilha de todo o território do globo, entre as maiores potências capitalistas.

 Trustes: é a união formal ou informal de duas ou várias empresas em uma mesma


organização, de modo a aumentar o poder e controle delas em um determinado setor.
Tem início com um acordo de preços e pode resultar na formação de monopólios ou
oligopólios. Somar forças e suprimir a concorrência de um ou mais segmentos da
economia.

truste vertical consiste no controle sequencial de toda a cadeia de produção de um bem ou


serviço; desde a extração da matéria-prima até a finalização e comercialização do produto.
truste horizontal é formado por empresas que fazem parte do mesmo segmento e trabalham
com o mesmo produto.

 Cartéis: é um apenas um acordo entre diversas empresas independentes. Elas atuam


principalmente para combinar preços e agir em conjunto no intuito de dominar um
mercado. Ilegal, não chegará a fusão, construção de monopólios ou oligopólios.

 Holdings: to hold - controlar, segurar; caracterizada pelo florescimento da


empresa mãe e das afiliadas. Empresa mãe é aquela na qual surgiu o grupo e
onde foram gerados os resultados aplicados na constituição das filiadas, o
administrador controlava se dava a partir da empresa mãe; transferência de
recurso entre essas.
Blocos Econômicos (p. 69-77, v.5)

 São associações de países que estabelecem relações econômicas privilegiadas entre si e


que tendem a adotar soberania comum.
 Possuem diferentes caraterísticas conforme modalidades ou estágios de consolidação
dos acordos.

Zona de Preferência Tarifária (ZPT): tarifas mais baixas entre os membros do bloco. Exemplo
Associação Latino-Americana de Integração (Aladi)

Zona de Livre Comércio: eliminar barreiras tarifárias e não tarifárias (cerca de 80%) existentes
entre eles. Exemplo: NAFTA – Acordo de Livre Comércio da América do Norte

 Estados Unidos, Canadá (1991) e México (1992).


 Entra em vigor em 1994, com validade de 15 anos
 Consolidou o comércio no continente norte-americano, aparecendo como resposta à
formação da Comunidade Europeia e a concorrência japonesa. Foi substituído pelo
USMCA ou CUSMA em 2018.
 Microsoft Word - niemeyerSilvioe2.doc (pucsp.br)
 Os efeitos do NAFTA na destruição do México para justificar políticas comerciais
transnacionais e alterações na cultura alimentar | Revista Ingesta (usp.br)

Algumas questões sobre NAFTA:

 Alguns Princípios: Estabelecer regras comerciais claras e igualmente vantajosas para


os países. Ajudar a desenvolver e expandir o comércio mundial e converter-se em um
dinamizador da ampla cooperação internacional. Reduzir as barreiras ao comércio entre
os países-membros.
 Países que já se candidataram: Oito, todos da América Latina. São eles: Argentina,
Brasil. Chile, Colômbia, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.
 Informações importantes: A dependência econômica do México em relação aos
Estados Unidos só tem se ampliado. Mais de 80% das exportações mexicanas destinam-
se ao vizinho Estados Unidos e quase 70% do que o país importa também vem dos EUA.
A migração de empresas estadunidenses para o México, motivadas, especialmente, pela
mão de obra farta e barata, além da legislação trabalhista flexível, tem causado muitas
críticas, pois, em razão dessa transferência, milhares de postos de trabalho têm se
fechado nos Estados Unidos, além de contribuir para a desnacionalização da economia
mexicana.

União aduaneira: além de eliminar barreiras tarifárias e não tarifárias, aplicação da Tarifa
Externa Comum (TEC) acordos de abertura de mercado interno e políticas comuns de comércio.
Ainda não há circulação de pessoas. Exemplo: Mercosul

 Tratado de Assunção (1991) Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai. Venezuela aderiu em


2012, mas foi suspensa em 2016. Bolívia tem o status de associado em processo de
adesão.
 Permite a dinamização das exportações da região da Bacia do Prata
 Fundo de Convergência Estrutural do MERCOSUL (FOCEM) – criado em 2007
 Brasil contribui com 70%
 Já investiu mais de 1 bilhão em projetos de habitação, transporte
 https://g1.globo.com/mundo/noticia/2021/04/27/uruguai-propoe-mudar-regras-do-
mercosul-e-paises-do-bloco-se-desentendem.ghtml

 Tarifa Externa Comum (TEC): é o imposto de importação cobrado pelos países do


Mercosul na importação de países de fora do bloco. Incentivar a competitividade dos
Estados Partes e seus níveis tarifários devem contribuir para evitar a formação de
oligopólios ou de reservas de mercado.

• Matérias-primas: 0 a 12%;
• Bens de capital: 12 a 16%; e
• Bens de consumo: 18 a 20%
 O princípio geral para sua elaboração é que o produto com maior valor agregado tem
uma alíquota maior na TEC
 Ex-Tarifário (Exceção Tarifária): É quando o governo concede redução do II de itens
para os quais não há produção no Brasil ou ela é insuficiente. Existem Ex-Tarifários para
Imposto de Importação (II) e Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), bem como
para matéria prima e máquinas e equipamentos.
 O acordo entre o Mercosul e a União Europeia está sendo discutido há cerca de 20 anos e
prevê, entre outros elementos, a redução progressiva das tarifas de exportação entre os
blocos. O Brasil, que é um grande exportador de produtos de origem agrícola para o
mercado europeu, teria redução tarifária para a exportação de produtos como carnes,
açúcar e etanol, dentre outros. Para a ratificação do acordo, o parlamento europeu aprovou
uma resolução que manifesta a importância do compromisso dos países do Mercosul com
a implementação do Acordo de Paris (questões ambientais).

Note e adote:
OMC: Organização Mundial do comércio
PRONAF: Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar
SAFs: Sistemas Agroflorestais
UE: união Europeia

Mercado Comum: estágio avançado da união aduaneira; circulação de pessoas e serviços


prestado entre os países membros. Integração econômica, política e social. Envolve
macroeconomia, políticas fiscais e parametros iguais em taxas de juros e câmbio. Ex: União
Europeia – Mercado Comum Europeu

 Fundado em 1957; consolidado em 1992. Sede atual Bruxelas (Bélgica).


 (1952) Alemanha, Bélgica, França, Itália, Luxemburgo e Países Baixos. (1973) Dinamarca,
Irlanda e Reino Unido. (1981) Grécia. (1986) Portugal, Espanha. (1995) Áustria, Finlândia
e Suécia. (2004) Chipre, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia, Malta,
Polónia e República Checa. (2007) Bulgária e Roménia.
 As principais instituições da União Europeia são: a) o Tribunal de Justiça; b) o Tribunal de
Contas; c) o Comitê Econômico e Social; d) o Comitê das Regiões; e) o Provedor de Justiça
Europeu; f) o Banco Central Europeu (BCE); e g) o Banco Europeu de Investimento (BEI).
O sistema é completado por uma série de organismos.
 Precursores: Benelux (1944): União Aduaneira visando estímulo ao comércio e a
eliminação de barreiras; Membros: Bélgica, Holanda e Luxemburgo; Comunidade Europeia
do Carvão e do Aço (CECA)(1952): Itália, Alemanha Ocidental e França; fortalecer a
siderurgia; Mercado Comum Europeu (MCE)(1957): Tratado de Roma; União dos países
da Benelux e da CECA; Eurodeputados passam a ser eleitos por sufrágio direto a partir de
1979.
 Organização: Parlamento (1952): legislativas, orçamentárias, supervisiona o Banco
Central Europeu e aprova os gastos e orçamentos; Comissão Europeia (1958):propor
novas leis, acompanhar a aplicação das leis já existentes e colaborar com a regulação dos
gastos e orçamentos; Tribunal de Justiça Europeia (1952): formado por um juiz de cada
país e 11 advogados gerais responsáveis pela aplicação uniforme das leis; Banco Central
Europeu (1998): garantir a força e estabilidade do euro e crescimento econômico.

 Contração das palavras inglesas Britain, de Grã-Bretanha, e exit, de saída


 Referendo em 2016: Saída 52% contra 48%
 Nacionalismo e identidade nacional.
 Crises do capital X Imigração
 Primeiro trimestre de 2015, com 219 mil chegadas. Desde o plebiscito: 48 mil, no segundo
trimestre de 2019
 Resgate da soberania nacional
 Ele se expressa como sentimento de defesa
 Período de transição: Dezembro 2020. Saída oficial.
 Theresa May X Boris Johnson
 Backstop: Irlanda do Norte e República da Irlanda
Problemáticas

• Polícia, compartilhamento de dados e segurança;


• Normas e segurança da aviação;
• Acesso às áreas de pesca;
• Fornecimento de eletricidade e gás;
• Licenciamento e regulamentação de medicamentos;
• Circulação de pessoas;
• Tarifas alfandegárias
• Escócia votou em peso pela permanência na União Europeia e pressiona por um novo
plebiscito de independência
• Irlanda do Norte pode se separar e se unir à República da Irlanda

Subjacente

"O que ocorreu no Reino Unido pode ser observado em outros países da União Europeia,
como França, Áustria, Holanda e Dinamarca, entre outros. Nesses países, grupos de direita
e de extrema direita associam a imigração, a globalização e o burocratismo de Bruxelas,
sede da União Europeia, aos problemas econômicos enfrentados por seus cidadãos. Mesmo
do outro lado do Atlântico os discursos xenófobos e antiglobalização têm atraído o apoio de
parcela significativa da população dos Estados Unidos", explica o historiador Marcos
Cordeiro Pires, professor do Departamento de Ciências Políticas e Econômicas da
Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", Unesp.

União monetária: integração econômica, estratégias de defesa e moeda comum. Além da livre
circulação, facilitação para moradia. Considerada a última fase do processo de integração
economica. Não foi alcançada em nenhum bloco, pois na União Europeia nem todos aderiram ao
euro.
Zona do Euro

 Lançado em 1999; circulação 2002


 17, dos 28 países da União Europeia
 Alemanha, Áustria, Bélgica, Chipre, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia,
França, Grécia, Irlanda, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos e
Portugal
 Fortalecer a economia; ampliar as negociações Alemanha-França, historicamente
desgastada
 Perda da centralidade do dólar
 Banco Central Europeu: entidades são chamadas de Eurosistema.

Outros blocos e organizações para cooperação econômica

UNASUL – União das Nações Sul-Americanas


Lançado em 2008;
Todos os países da América Latina: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba,
Equador, El Salvador, Guatemala, Haiti, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru,
República Dominica, Uruguai e Venezuela

APEC – Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico


Lançado em 1993;
Sofre forte influência dos países mais fortes do bloco: EUA, China e Japão
Outros países ricos: Austrália e N. Zelândia; Emergentes: Chile, México e os Novos Tigres Asiáticos
- Indonésia, Malásia, Tailândia, Filipinas e Vietnã (os dois últimos são os mais novos - montadoras,
têxteis, alimentícios, de calçados, de brinquedos e também de materiais e produtos
eletroeletrônicos).
Zona de Livre Comércio Continental Africana

 O acordo de estabelecimento da AfCFTA (sigla em inglês) foi assinado em março de 2018


por 54 dos 55 países membros da União Africana e ratificado por 31. As negociações
tiveram início em 2015.
 o bloco econômico soma mais de 1,3 bilhão de pessoas e um PIB conjunto de US$ 3,4
trilhões.
 Estima-se que, com as mudanças, mais de 30 milhões de pessoas deixem a extrema
pobreza na região.
 Com a aplicação da AfCFTA, medidas de facilitação do comércio que reduzem a burocracia
e simplificam os procedimentos aduaneiros iriam dar origem a cerca de USD 300 000
milhões dos USD 450 000 milhões em potenciais ganhos de rendimento.
 África do Sul, Suazilândia, Serra Leoa, Lesoto, Namíbia, Guiná Bissau, Zâmbia e Botswana

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