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Bioma meio ambiente

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Biomas são um conjunto de ecossistemas de mesmo tipo. ... A comunidade
biológica, ou seja, fauna e flora e suas interações entre si e com
o ambiente físico: solo, água e ar. Os Biomas brasileiros são: Mata Atlântica,
Amazônia, Caatinga, Cerrado, Pantanal, Pampas e Zona Costeira. 12 de mai. de
2020

O Brasil é dividido em nove principais biomas e na data em que se comemora


o Dia Mundial do Meio Ambiente o CicloVivo mostra um pouco dos encantos
de cada um deles.

Bioma é um conjunto de ecossistemas que atuam de maneira estável. É


caracterizado por flora e fauna similares, pelo tipo de vegetação, sendo que os
aspectos são definidos pelas condições físicas. Saiba mais sobre cada um dos
biomas brasileiros abaixo:

– Caatinga

Maria Hsu/Flickr

Localizado na região do sertão nordestino, esse bioma possui vegetação de


arbustos de porte médio, secos e com galhos retorcidos, possui clima semi-
árido e ocupa cerca de 11% do país. Dos ecossistemas originais da caatinga,
80% foram alterados, em especial por causa da ação do homem. É o único
bioma exclusivamente brasileiro.

– Cerrado
Deltafrut/Flickr

Segundo maior bioma da América do Sul, ele cobre 22% do território


brasileiro e ocupa totalmente o Distrito Federal e boa parte de Goiás,
Tocantins, Maranhão, Mato Grosso do Sul e de Minas Gerais. No Cerrado
predominam formações da savana e clima tropical quente subúmido. Com
planaltos, extensas chapadas e florestas esse bioma abriga mais de 6,5 mil
espécies de plantas já catalogadas.

– Floresta Amazônica

Ciat/Flickr
Ocupando quase metade (49,29%) do território nacional, esse é o maior bioma
do Brasil com a maior reserva de biodiversidade do mundo. Cobre quase
totalmente a região norte do país e é dominado pelo clima quente e úmido e
por florestas com chuvas torrenciais ao longo do ano. Possui uma vegetação
com árvores altas, matas de várzeas e matas de igapó. Estima-se que esse
bioma abrigue mais da metade de todas as espécies vivas do Brasil.

– Mata Atlântica

Glauco Umbelino/Flickr

Com montanhas, vales, planaltos e planícies, ela ocupa totalmente o Espírito


Santo, o Rio de Janeiro e Santa Catarina, 98% do Paraná e áreas de mais onze
Unidades da Federação. Seu principal tipo de vegetação é a floresta ombrófila
densa, normalmente composta por árvores altas e relacionada a um clima
quente e úmido. Atualmente, a Mata Atlântica é reconhecida como o bioma
brasileiro mais descaracterizado devido a colonização no Brasil e a ocupação
e destruição dos territórios.

– Mata de Araucária
Tiago Padua//Flickr

Também chamada de Mata dos Pinhais, esse bioma ocupa o estado de São
Paulo e, principalmente, o sul do país. Com clima característico subtropical e
vegetação composta por árvores com folhas em formato de agulha, é
predominante a presença de pinheiros.

– Campos

José Reynaldo da Fonseca/cc


Formado por herbáceas, gramíneas e pequenos arbustos esparsos, esse bioma
está presente na região norte sob a forma de savanas de gramíneas baixas e na
região sul aparece como as pradarias mistas subtropicais. Os campos do Sul
são formados principalmente pelos pampas gaúchos, com clima subtropical,
vegetação aberta e de pequeno porte. A vegetação campestre forma um tapete
herbáceo com menos de um metro, com pouca variedade de espécies.

– Mata de Cocais

Leonardo Barbosa/Flickr

Esse bioma reúne características da Floresta Amazônica, Cerrado e Caatinga.


Está presente, sobretudo, nos estados do Maranhão, Tocantins e Piauí. Possui
solos secos e florestas dominadas por palmeiras com folhas grandes e finas.
As árvores mais comuns são: carnaúba, babaçu e buriti.

– Pantanal
Ggallice/Flickr

Esse bioma cobre 25% de Mato Grosso do Sul e 7% de Mato Grosso, sendo
também quase que exclusivamente brasileiro – uma vez que, apenas uma
pequena faixa  dentra outros países (o Paraguai e a Bolívia). Com solo pouco
permeável, há constantes inundações. A vegetação predominante é a savana.
A cobertura vegetal original de muitas áreas cederam espaço às lavouras e
pastagens.

– Zonas Litorâneas

Conheça algumas plantas medicinais da Mata Atlântica e suas funções:


Pau-brasil ou Ibirapitanga (Caesalpinia echinata)
Esta espécie nativa, profundamente ligada à história do Brasil, tem propriedades
e usos medicinais como ações adstringente e antidiarreica. Seu composto
“brasilina”, o corante vermelho, deu origem ao primeiro produto natural extraído
da colônia portuguesa e conduziu o primeiro ciclo econômico do país. A madeira
desta árvore também foi bastante utilizada para confecção de instrumentos
musicais e para a construção civil e naval. Atualmente, a espécie está extinção
devido à exploração descontrolada.

Espinheira-santa, cancerosa ou cancorosa-de-sete-espinhos (Maytenus


ilicifolia)
As folhas deste arbusto são prescritas pela medicina popular para tratamento de
indigestão e úlceras gástricas. Seus princípios ativos, reconhecidos pela Anvisa,
combatem problemas de acidez estomacal e a formação de gases. A espinheira-
santa é muito usada em banhos para a cicatrização da pele. Além disso, seus
compostos bioativos têm propriedades antineoplásica, para combate a tumores, e
antimicrobiana, no controle de parasitas que causam a Leischimaniose e a
Tripanossomose. É uma espécie nativa da Mata Atlântica, muito comum no sul e
sudeste do país.

Erva-baleeira ou maria-milagrosa (Cordia verbenacea)

Crédito: Anita Stival.


Este arbusto deu origem ao primeiro fitoterápico brasileiro desenvolvido no
Brasil em parceria entre universidades, instituições e a indústria farmacêutica. O
Acheflan®, desenvolvido a partir das folhas da erva-baleeira, é receitado como
analgésico e anti-inflamatório tópico. Em pomada, creme ou spray, o
medicamento é indicado no tratamento de tendinites e dores musculares, e em
quadros inflamatórios associados a entorses e contusões.

A pesquisa e o desenvolvimento do produto levaram sete anos e receberam o


investimento de mais de R$ 15 milhões. A ideia inicial partiu de um dos
fundadores do laboratório Aché, que havia experimentado a erva no tratamento
de uma lesão esportiva.

A Erva-baleeira é uma espécie nativa da Mata Atlântica, encontrada,


principalmente, na região litorânea, com grande importância terapêutica e
econômica.

Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolia)


Das cascas secas do caule das folhas são extraídos compostos com propriedades
cicatrizante, anti-inflamatória, antimicrobiana, antirreumática e diurética.
Esta espécie nativa ocorre em quase todo o território brasileiro e, além de sua
importância medicinal, também apresenta potencial para recuperação de áreas
degradadas e outros usos múltiplos em propriedades rurais, como para a
confecção de lenha, carvão, moirões, cercas vivas, forragem para cabras, aves
silvestres e abelhas, ornamentação e para a arborização de pastos.

Araçá (Psidium cattleianum)


Esta árvore nativa é da mesma família da jabuticaba e da goiaba. Além de seu
uso medicinal, é utilizada para fins madeireiro e alimentício. Seus frutos são
consumidos tanto in natura como utilizados para fabricação de sorvetes e geleias.
As folhas e frutos possuem propriedades e usos como antidiarreica e
antimicrobiana. O nome “araçá” vem do tupi e significa “planta que tem olhos”.
A espécie também pode ser usada na recuperação de áreas degradadas, porque
tem crescimento rápido e atrai a fauna, sendo muito apreciada principalmente
pelos pássaros.

Tomatinho-do-mato ou maracujá de morcego (Solanum diploclonos)

Crédito: Nupplamed.
O tomatinho-do-mato é um exemplar nativo que está na lista de espécies
ameaçadas de extinção. Os frutos, quando maduros, são comestíveis e têm
funções antioxidantes.

O estudo desta planta é desenvolvido pela bióloga Flávia Christine dos Santos,
do Nupplamed, em cooperação com a Sociedade Chauá, que atua na recuperação
de áreas degradadas. A espécie é indicada em ações de restauração ecológica e
plantios comerciais.
Outras espécies utilizadas na alimentação humana, a exemplo da batata, tomate,
berinjela, pimentão, e as pimentas pertencem a mesma família.

Flor de Bananeira (Musa velutina)


Musa paradisíaca, ou bananeira, é uma espécie naturalizada, originária da Ásia,
porém, amplamente cultivada no Brasil. É o país com a maior área plantada desta
espécie. As bananeiras se adaptaram muito bem ao clima da Mata Atlântica.

Da flor os pesquisadores conseguiram um extrato para tratamento de diarreia,


asma, tosse, bronquite, e com propriedade cicatrizante.

Além do uso medicinal, essa espécie tem grande importância comercial e


nutricional em função de seus frutos, as bananas. E suas flores são consumidas
também como “PANC”, que são “plantas alimentícias não convencionais”.

Pata-de-vaca ou unha-de-boi (Bauhinia forficata)


As folhas desta árvore são usadas para tratamento de processos infecciosos e
dolorosos, e como tratamento auxiliar para o diabetes, por reduzir a taxa de
glicose no sangue.

É uma espécie nativa, pertencente a mesma família de espécies de interesse


econômico como a soja, a ervilha e o feijão. Além de seu uso medicinal, a pata-
de-vaca também é utilizada como planta ornamental. No Rio Grande do Sul,
ocorre nas formações florestais de todo o Estado.

 Mais estímulo a novas pesquisas, mais descobertas


Juliana Maurer e equipe
no laboratório.
Os trabalhos na UFPR partiram de uma lista inicial feitas pelos pesquisadores
Marília Borgo e Ricardo Britez. Eles registraram 334 espécies nativas A
professora e pesquisadora Marcia Mendes Marques, também contribuiu,
destacando a possibilidade de utilização de 176 espécies de plantas do litoral
paranaense. O núcleo de pesquisa da universidade priorizou para o estudo 52
espécies nativas da Mata Atlântica, de porte arbóreo, que apresentam indicação
de uso medicinal ou alguma utilização econômica.  
Grande parte da população brasileira faz uso de plantas medicinais para tratar
problemas de saúde. A Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que 80%
da população de países em desenvolvimento dependem da medicina tradicional e
85% dos medicamentos envolvem o uso de extratos de plantas. Isso significa que
quase quatro bilhões de pessoas dependem dessas fontes de tratamento. 
O potencial de existência de novos medicamentos é proporcional ao número de
espécies de uma vegetação. Em décadas de estudos científicos, contamos com
uma pequena amostra do que existe na floresta. Conforme o estímulo à pesquisa
ocorre em um país, pesquisadores, professores e alunos, conseguem identificar
novas possibilidades e estimular pesquisas inéditas.

Biodiversidade incalculável

Pesquisas recentes indicam a existência de 450 espécies de árvores em um único


hectare de Mata Atlântica. O bioma todo concentra milhares de espécies. Além
da riqueza da fauna – que abriga anfíbios, répteis, peixes, mamíferos e aves – e
da flora – com diversas espécies de plantas e árvores endêmicas, originais e
únicas da região – existe, ainda, uma imensa sociobiodiversidade representada
por mais de 200 povos indígenas e por diversas comunidades, como quilombolas,
caiçaras e seringueiros, que reúnem um inestimável acervo de conhecimentos
tradicionais. Entre eles, está a prática do uso de plantas medicinais para tratar e
prevenir problemas de saúde. A relevância  desse conhecimento é fonte de
estudos
sobre princípios ativos e possibilidades de aproveitamento dos elementos na
indústria farmacêutica e alimentícia, afinal, apesar de toda essa riqueza, o Brasil
ainda é um país bastante dependente de patentes de remédios pertencentes a
nações ricas. 
O extrativismo de plantas medicinais é compatível com a conservação da
floresta. Para isso, entretanto, é preciso técnica de trabalhos que gerem baixo
impacto ambiental. A resolução da Anvisa (2010) representa um referencial
para as pesquisas. O Núcleo Paranaense de Pesquisa Científica e Educacional
de Plantas Medicinais (Nupplamed), da Universidade Federal do Paraná
(UFPR), tem investigado dezenas de espécies da Mata Atlântica e os
resultados dos estudos são promissores. Eles buscam métodos de localizar,
avaliar e explorar legalmente a diversidade existente, buscando recursos
genéticos e bioquímicos que o ecossistema possa oferecer.   

Fonte do Artigo:

Plantas da Mata Atlântica têm propriedades medicinais de potencial ainda desconhecido -


((o))eco

Outros

Guia das Plantas da Mata Atlântica- Floresta Estacional - Taxon Brasil

A Mata Atlântica Brasileira tem cerca de 20 mil espécies vegetais, sendo oito mil delas endêmicas, ou seja,
que só se manifestam nessa
vegetação. Crédito: SPVS
Pixabay/Alexandria

Diversas áreas do país são consideradas pertencentes a este bioma, que se


estende por mais de sete mil quilômetros em linha contínua, mutável e sujeita
a vários processos geológicos. O litoral brasileiro possui uma paisagem muito
diversificada, composta por dunas, ilhas, recifes, costões rochosos, baías,
estuários, brejos e falésias.

BIOMAS DO MUNDO
Os principais biomas do mundo são: Tundra,
Taiga, Floresta Temperada, Floresta Equatorial, Floresta Tropic
al, Savanas, Campos e Deserto.
Qual é o maior bioma do mundo?
Conhecida mundialmente, a Floresta Amazônica é a maior floresta tropical
do mundo. Sua extensão abrange 9 países diferentes e uma área de
4.196.943 km².

Quais os principais ecossistemas dos biomas terrestres?


Os principais tipos de ecossistemas terrestres são as florestas, desertos,
pradarias e savanas.

Qual é o segundo maior bioma do mundo?


O Cerrado é o segundo maior bioma brasileiro, localizado em uma grande área
do Brasil Central. Por fazer fronteira com outros importantes biomas, (a
Amazônia ao norte, a Caatinga a nordeste, o Pantanal a sudoeste e a Mata
Atlântica a sudeste) a fauna e flora do Cerrado são extremamente ricas. 15 de set.
de 2010

Qual é o bioma com maior biodiversidade do mundo?


MATA ATLÂNTICA

O bioma mais rico em biodiversidade é também o mais ameaçado do


planeta.22 de mar. de 2017

Quais os biomas mais degradados do planeta?


IBGE: Mata Atlântica é bioma mais devastado no país, depois vêm Pampa,
Cerrado e Caatinga.19 de jun. de 2012

O que é um bioma exemplos?


O Bioma (de bios: clima; e onda: massa ou grupo) é um grande conjunto de
ecossistemas interligados. ... Em alguns casos, o bioma é delimitado
obedecendo a outros critérios, como o clima, os tipos de solos, entre outros.
Por exemplo: Floresta Tropical Úmida e Floresta Tropical Seca.

Quais são os biomas das regiões temperadas e frias?


Tundra,Taiga,floresta temperada,pradarias,estepes e paisagem
mediterrânea.22 de abr. de 2019

ÁREAS DO MUNDO
OCEANIA
Os principais climas que atuam na Oceania são o árido tropical, subtropical, tropical,
mediterrâneo, temperado oceânico e equatorial. Esse continente apresenta grande
diversidade de paisagens, com destaque para as florestas tropicais, desertos,
savanas, montes nevados, estepes, zonas litorâneas.

Aspectos físicos da Oceania - Brasil Escola


A áfrica é um continente com as mesma características da nossa América do Sul,
portanto, apresenta alguns biomas equivalentes, como as savanas (cerrado nosso)e
as grandes florestas tropicais e sub-tropicais como as daqui, além do deserto do
Saara.7 de dez. de 2014
Floresta Boreal: Norte do continente, com a predominação dos pinheiros (coníferas). ...
Taiga (do russo тайга́), também conhecida por floresta de coníferas, ou ainda floresta
boreal, é um bioma predominante das regiões localizadas em elevadas latitudes cujo
clima típico é o continental frio e polar.

Vegetação da Europa – Wikipédia, a enciclopédia livre


PLANTAS DO BRASIL

Plantas de A a Z - Jardineiro.net

PLANTAS DA MATA ATLÂNTICA

Árvores nativas da Mata Atlântica: lista


completa de espécies
Considerada a segunda maior floresta do Brasil em tamanho, a Mata Atlântica fica
atrás apenas da Mata Amazônica. É um bioma que foi extremamente devastado desde
a colonização, restando apenas uma parte de mata nativa que está presente de forma
espalhada na maioria dos estados brasileiros, sendo eles: Rio Grande do Sul, Santa
Catarina, Paraná, São Paulo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Minas Gerais,
Espírito Santo, Bahia, Alagoas, Sergipe, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte,
Ceará e Piauí.
O bioma da Mata Atlântica que antes chegava a ocupar cerca de 13% até 15% do
território nacional, abrangia uma área de 1.315.460 km² de extensão, hoje ocupa
apenas 12,5, e é classificada como uma vegetação em extinção. Isso ocorreu devido às
atividades agrícolas e agropecuárias e pela exploração industrial realizadas pelos
homens ao longo dos anos, o que resultou no crescimento da área urbana, destruindo
parte deste bioma.
Por se tratar de um bioma que está localizado em várias partes do Brasil, a Mata
Atlântica possui vários tipos de clima, predominando o tropical úmido. Sendo
composta também em partes, pelo clima subtropical úmido e o semiárido. De modo
geral, este bioma caracteriza-se por possuir altas temperaturas durante o ano todo e
elevados níveis de umidade.
A vegetação da Mata Atlântica está relacionada com a diversidade climática de cada
região, que são influenciadas por fatores como teor de oxigênio, iluminação, umidade
e ainda temperatura. Essa vegetação se caracteriza por espécies de árvores mais altas,
com suas copas mais próximas umas das outras, formando um dossel que controla a
quantidade de luz que irá atingir as árvores e as vegetações mais baixas. São comuns
arbustos de pequeno porte, além de ervas e gramíneas, musgos e brotos, e também
trepadeiras que se desenvolvem nos troncos das árvores.
Sendo um bioma que recebe pouca luz, os solos da Mata Atlântica conseguem se
manter úmidos por muito tempo, porém são, em sua maioria, pobres. Isto porque
possuem altos níveis de acidez, pouco oxigênio e pouca profundidade, caracterizando
solos de baixa fertilidade. Porém, existe decomposição das folhas das árvores mais
altas, que geram grande acúmulo de matéria orgânica nos solos, abastecendo com
nutrientes para as plantas e animais que necessitam da decomposição para
sobreviver.
 
Tema para livro (Aline): Curar a Mente e os Sentidos – Tempo e Experiências

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Universidade particular em Iguape, São Paulo

Endereço: Alameda Bento Neto - Jardim América, Iguape - SP, 11920-000


Telefone: (13) 99623-3927

Mata Atlântica



A Mata Atlântica é um dos biomas brasileiros mais ricos em
biodiversidade, junto à Floresta Amazônica. Ambas são muito parecidas
devido à localização geográfica em baixas e médias latitudes. Esses
biomas são conhecidos por florestas tropicais e equatoriais,
respectivamente. Essa localização permite alta insolação e rico
desenvolvimento de fauna e flora, o que pode ser um prato cheio para
a exploração humana.
Sua rica biodiversidade transformou a Mata Atlântica em um grande
alvo de desmatamento e exploração humana, tornando-a o segundo
bioma mais ameaçado do planeta, segundo a Associação de
Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Apremavi).
Leia mais: Créditos de carbono – mercado de créditos que visa à
diminuição da poluição
Características gerais da Mata Atlântica
 Localização da Mata Atlântica
A Mata Atlântica é o bioma brasileiro presente em quase todos os
estados do país, seja de forma parcial, seja de forma integral. São 17
estados que têm em seu território áreas cobertas pela mata, espalhadas
por mais de três mil municípios.
A presença marcante da mata está no litoral brasileiro, em grande
parte do Sudeste, do Sul e de alguns estados do Centro-Oeste e
Nordeste. Estima-se que, quando os europeus aqui chegaram, em 1500,
essa floresta ocupava 15% to território brasileiro, com uma área de
1.306.421 km². Com o passar dos anos e
o intenso desmatamento causado pelas ações antrópicas, esse número
é drasticamente menor, com pouco mais de 100 mil km² da vegetação
original.
Sua localização litorânea e de baixas e médias latitudes dá-lhe o caráter
de uma floresta úmida, quente e com fauna e flora bastante
desenvolvidas. Como a ocupação brasileira ocorreu, de forma inicial, na
parte leste do país, a mata foi o primeiro bioma a ser desmatado, o que
explica sua baixa área.

Localizada no litoral brasileiro, a Mata Atlântica foi o primeiro bioma


desmatado do Brasil.
 Subdivisões da Mata Atlântica
A Mata Atlântica tem algumas características bem semelhantes às da
Floresta Amazônica. Essas características são referentes ao porte das
árvores e ao desenvolvimento da fauna: ambos os biomas possuem
árvores altas que podem chegar a mais de 30 metros de altura, com
pequenas vegetações arbustivas que surgem à sombra delas.
Segundo a Apremavi, podemos dividir a Mata Atlântica em duas
florestas: primária e secundária. Esta última possui três estágios,
variando de acordo com regeneração da vegetação.

 Floresta primária: pode ser conhecida como mata virgem, pois se


refere à floresta intocada pelos humanos ou em que a ação humana
não levou desequilíbrio para a relação entre os seres vivos. Nessa
floresta encontramos as árvores mais altas e grossas da Mata
Atlântica, além de orquídeas e cactos nas copas das árvores.
 Floresta secundária: refere-se a áreas em que houve atividade
humana, como agricultura e extrativismo vegetal. Após essas
atividades, algumas áreas são abandonadas e a floresta mostra sua
capacidade de regeneração biológica, que faz ressurgir espécies.
Essa regeneração acontece em três estágios
→ Estágio inicial: pode durar até 10 anos, dependendo do grau de
devastação do solo e da flora e da quantidade de sementes no chão.
Nesse estágio as árvores não passam de quatro metros de altura,
prevalecendo samambaias no chão.
→ Estágio médio: as samambaias diminuem e as árvores podem atingir
até 12 metros de altura, aparecendo árvores nativas, como as aroeiras e
ingás.
→ Estágio avançado: após o estágio médio, a floresta pode demorar
até 200 anos para atingir o patamar da floresta primária. Nesse estágio,
as samambaias desaparecem e a biodiversidade aumenta
gradativamente. Espécies nativas começam a ressurgir, como os cedros
e as sapucaias.
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 Vegetação e flora da Mata Atlântica


A Mata Atlântica possui uma rica biodiversidade em todos os
sentidos. Algumas espécies de sua vegetação são endêmicas, ou
seja, só ocorrem nela. Sua diversidade ecológica permite-lhe
regenerações espontâneas, mas elas são atrapalhadas pelas ações
humanas, como o desmatamento, o comércio ilegal, as pastagens, entre
outros.
Por conta dessa biodiversidade, não há estudos conclusivos da
quantidade de espécies na região. Estima-se que haja na
Mata Atlântica 20 mil espécies de árvores, o que significa 35% do total
existente no Brasil.
A Mata Atlântica é estratificada, com grandes árvores. Elas compõem o
dossel da floresta e absorvem a maior parte dos raios solares. Toda
matéria orgânica (folhas, frutos) é absorvida pelo solo da floresta,
tornando-o fértil para as vegetações. Abaixo do dossel,
crescem pequenas vegetações arbustivas nas sombras das árvores
mais altas.
Veja algumas árvores e frutas nativas da Mata Atlântica:

 Jabuticabeira
 Goiaba
 Araçá
 Pitanga
 Caju
 Cambuci
 Erva-mate
 Pau-brasil
 Juçara
 Bromélias
 Orquídeas
 Pinheiro-do-paraná
 Jatobá
 Gabiroba
 Palmiteiro

Por tratar-se de um bioma rico em biodiversidade e relativamente


extenso em extensão territorial, a Mata Atlântica é subdividida em
alguns ecossistemas. Essa subdivisão foi elaborada, em 1990, pela
Fundação SOS Mata Atlântica, em um encontro de pesquisadores, e
reconhecida legalmente, em 1992, pelo Conselho Nacional do Meio
Ambiente, o Conama.
 Floresta ombrófila densa: é marcada pelas árvores de copas
altas, formando coberturas vegetais fechadas. É mais comum no
litoral brasileiro, do Rio Grande do Sul ao Ceará, com precipitações
regulares durante o ano.
 Floresta ombrófila mista: é comum de áreas frias, como a região
Sul do Brasil e os planaltos do Sudeste. Uma árvore típica dessa
localidade é a Araucária.
 Floresta ombrófila aberta: é comum em áreas mais secas e com
altas temperaturas, sem a presença de árvores com copas altas
fechadas. É encontrada em Minas Gerais, Espírito Santo e Alagoas.

Área de Mata Atlântica em Minas Gerais.

 Floresta estacional semidecidual: é também conhecida como


floresta tropical subcaducifólia, algumas de suas árvores podem
perder as folhas durante o outono e inverno.
 Floresta estacional decidual: ocorre em locais com duas estações
definidas, uma seca e outra úmida. Em geral, suas árvores perdem
as folhas no inverno seco e frio.
 Campos de altitude: como o nome diz, essa subdivisão ocorre em
áreas altas da mata, prevalecendo a existência de gramíneas nos
altos picos.
 Brejos interioranos: ocorrem em áreas de transição
da Caatinga para a Mata Atlântica, sendo fundamentais para a
agricultura nordestina devido ao armazenamento hídrico.
 Manguezais: são vegetações que ocorrem nas áreas de contato
das águas doces (rios) com as águas salgadas (mares e oceanos)
presentes em todo litoral brasileiro. Possuem uma rica fauna, como
moluscos e caranguejos, sendo importantes para conter a força das
marés altas.
 Restinga: é a área de depósitos de areia (arenosos) em toda a
costa brasileira, com uma vegetação que depende de fatores
abióticos, como a água, o vento, a radiação solar, entre outros.
 Vegetação fixadora de dunas: é a vegetação que fixa a areia das
praias no litoral, impedindo-a de espalhar-se pela orla, além de
servir de repouso para aves de pequeno e médio porte.
Veja também: Problemas ambientais brasileiros: veja quais são
 Clima da Mata Atlântica
A maior da parte da mata tem como condição climática a influência
do clima Tropical. Esse clima apresenta verões chuvosos e invernos
secos. Na parte litorânea do Brasil, temos a presença da massa de ar
Tropical Atlântica, quente e úmida, favorecendo a Mata com bastante
índices pluviométricos regulares durante o ano.
Essa consequência alimenta a rica biodiversidade na Mata Atlântica. No
entanto, nas serras da região Sudeste, há o clima Tropical de Altitude,
com intensas chuvas nas áreas mais altas, chegando-se a 4000 mm
de precipitação durante o ano, principalmente na Serra do Mar, no
estado de São Paulo.
 Fauna da Mata Atlântica
Assim como a variedade na flora, a fauna da Mata Atlântica é bem
diversificada. Há espécies que podem ser encontradas também em
outros biomas, como a onça-pintada e a anta. São várias espécies
diferentes, incluindo-se mais de 270 mamíferos, 1000 aves, 370 anfíbios,
200 répteis e 350 peixes. Os números são aproximados devido à vasta
distribuição de todos esses animais.
Entretanto, essa riqueza chama a atenção dos exploradores ilegais da
natureza. De acordo com um levantamento do Ibama, no final da década
de 1980, das 202 espécies ameaçadas de extinção no Brasil, 171 eram
nativas da Mata Atlântica. No início dos anos 2000, essa lista de
ameaçados de extinção subiu para 633, sendo mais de 60% de animais
da Mata Atlântica.

Beija-flor típico da Mata Atlântica.

A rica biodiversidade da mata atrai os praticantes de tráfico de


animais, o que prejudica o ecossistema local. Quando se retira um
animal do seu hábitat natural, sua presa pode proliferar-se rapidamente,
e seu predador pode não encontrar outro alimento, ocorrendo um
grave desequilíbrio na cadeia alimentar daquela localidade. É
importante a conscientização ambiental nesse sentido, pois um pequeno
gesto, como o tráfico de um animal, pode impactar de forma grandiosa
na vida de todo um ecossistema.
Veja alguns dos animais mais comuns na Mata Atlântica:

 Tatu
 Quero-quero
 Jararaca
 Murucututu-de-barriga-amarela
 Gato-do-mato
 Jacu
 Capivara
 Beija-flor-verde
 Lagartixa-da-areia
 Tartaruga-de-couro
 Mico-leão-da-cara-preta
 Mico-leão-dourado
 Cutia

Acesse também: Principais desastres ambientais causados pelo


homem no Brasil
 População da Mata Atlântica
De acordo com um levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística, estima-se que, aproximadamente, 120 milhões de
brasileiros vivam sob o domínio da Mata Atlântica, mais de 70% de
toda população do país.
Esse alto contingente populacional é explicado pela colonização
brasileira. Foi no litoral que se desenvolveram os primeiros aglomerados
urbanos e, posteriormente, os primeiros centros industriais. Tudo na
região da Mata Atlântica.
A devastação da Mata é preocupante do ponto de vista social, pois
grande parte da sociedade brasileira depende dela para a preservação
de nascentes, como a do rio São Francisco, que nasce em Minas
Gerais. Ademais, povos indígenas, como os Guarani ou os Caiçara,
vivem na mata e necessitam dela preservada para sua sobrevivência:
caça, pesca, agricultura, extrativismo.
Importância da Mata Atlântica
Considerada patrimônio nacional pela Constituição Federal de 1988, a
Mata Atlântica é essencial para a manutenção da vida no litoral brasileiro
e em algumas áreas interioranas de sua ocorrência.
A princípio, é na Mata Atlântica que está localizada a árvore que deu
nome ao nosso país: o pau-brasil. Além disso, nesse bioma
estão importantes bacias que servem desde a navegação fluvial,
como o rio Tietê, até rios que geram grandes quantidades de energia,
como o rio Paraná. Há outros rios, como o Paraíba do Sul, o
Paranapanema, o São Francisco e Rio Doce.
Isso mostra a importância das águas da mata, tanto para o consumo
humano quanto para atividades industriais e agrícolas, sendo
fundamentais no desenvolvimento das grandes cidades brasileiras, como
São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. De acordo com a Apremavi,
são mais de 100 milhões de brasileiros que se beneficiam delas.

A riqueza da Mata Atlântica, com as quaresmeiras e embaúbas, típicas


das florestas ombrófilas densas.
Devido a sua grande importância para o povo brasileiro, em dezembro de
2006, foi sancionada a Lei da Mata Atlântica, de número 11.428, que
rege políticas públicas relacionadas à proteção e conservação
da mata, além de regulamentar a exploração apenas quando tal ação
não prejudique a vegetação, conforme consta no artigo 20:
“O corte e a supressão da vegetação primária do Bioma Mata Atlântica somente serão
autorizados em caráter excepcional, quando necessários à realização de obras, projetos
ou atividades de utilidade pública, pesquisas científicas e práticas preservacionistas.”
Entretanto, o estrago feito na Mata Atlântica durante os mais de 500 anos
de história brasileira ainda é maior do que os mecanismos jurídicos,
cabendo à sociedade educação e conscientização ambiental para
proteger um dos maiores patrimônios do país.
Degradação da Mata Atlântica
A lei promulgada em 2006 que protege a Mata Atlântica é fruto de ações
ambientalistas ainda na década de 1980, quando a Constituição Federal
determinou que esse bioma se tornasse patrimônio nacional.

A degradação da mata iniciou-se já em 1500, quando os portugueses


aqui chegaram e retiraram grandes quantidades de pau-brasil,
exportando-o para a Europa. A cor avermelhada dessa árvore chamava a
atenção dos europeus, que usavam a madeira para construção de
móveis e sua cor para tingir tecidos.
Com o passar dos anos, o desenvolvimento no litoral brasileiro fez com
que grande parte da mata fosse desmatada para inúmeros fins:
agricultura, abertura de ferrovias e rodovias, construção e expansão de
cidades, implantação de indústrias etc. Isso tornou a Mata Atlântica o
primeiro bioma brasileiro a sofrer um grave desmatamento.
Além do desmatamento, há o comércio ilegal de espécies da fauna ou
da flora. O tráfico de animais é recorrente na região, principalmente com
micos, araras e corujas, ou com as orquídeas, bromélias e pinheiros. A
retirada de animais e/ou plantas do ecossistema afeta toda a
comunidade biológica, sem contar que ocorre de forma bruta, sem
critérios e nenhuma garantia de sustentabilidade ou renovação para o
bioma.
eia também: Por que devemos preocupar-nos com as mudanças
climáticas?
O que resta da Mata Atlântica?
Com pouco mais de 100 mil km², hoje a Mata Atlântica possui
apenas 7,84% de sua vegetação original. O desmatamento e as
ocupações irregulares reduziram drasticamente as áreas ocupadas pela
mata. Ademais, essa porcentagem está distribuída de forma irregular
no país, com alguns estados com menos de 1% do que havia em 1500.
Um exemplo é o estado do Piauí, no Nordeste do Brasil. Esse estado
possui apenas 0,1% da Mata Atlântica original.
Toda essa devastação fez com que a ONG Conservação Internacional
incluísse a Mata Atlântica na lista dos hotspots. Esse conceito é
associado a biomas que possuam grande biodiversidade e com muitas
espécies endêmicas, restritas àquela localidade e mais suscetíveis de
serem extintas. Além disso, para um bioma ser considerado um hotspot,
é necessário que 75% (ou mais) de sua área original esteja desmatada,
destruída.
Além da Mata Atlântica, o Cerrado brasileiro também se enquadra
nesses quesitos.

Conheça a principal lista de espécies características da Mata


Atlântica: 
 

 Açoita Cavalo Miúdo (Luehea divaricata)


 Araça Amarelo (Psidium cattleianum)
 Babosa Branca (Cordia superba)
 Café de Bugre (Cordia ecalyculata)
 Canafistula (Peltophorum dubium)
 Canela Amarela (Ocotea velutina)
 Canela Guaica (Ocotea puberula)
 Capixingui (Croton floribundus)
 Carne de Vaca (Cletlra scabra)
 Carobão (Jacaranda micrantha)
 Casca D’Anta (Rauvolfia sellowii)
 Castanha do Maranhão (Bombacopsis glabra)
 Cedro Rosa (Cedrela fissilis)
 Cereja do Mato (Eugenia involucrata)
 Chuva de Ouro (Lophantera lactescens)
 Embira de Sapo (Lonchocarpus cultratus)
 Fedegoso (Senna pendula)
 Fruta da Condessa (Rollinia mucosa)
 Goiaba (Psidium guajava)
 Grumixama (Eugenia brasiliens)
 Guaçatunga (Casearia sylvestris)
 Guajuvira (Cordia americana)
 Guaramirim (Plinia rivularis)
 Guarita (Astronium graveolens)
 Ingá de Metro (Inga edulis)
 Ingá Feijão (Inga marginata)
 Jaboticaba sabará (Plinia trunciflora)
 Jerivá (Syagrus romanzoffiana)
 Juquiri (Mimosa regnellii)
 Laranja de Macaco (Posoqueira latifolia)
 Mamica de Porca (Zanthoxylum rhoifolium)
 Maricá (Mimosa bimucronata)
 Monjoleiro (Senegalia polyphylla)
 Morototo (Schefflera morototoni)
 Palmito Jussara (Euterpe edulis)
 Pata de Vaca (Bauhinia forficata)
 Pau Brasil Ornamental (Caesalpinia echinata)
 Pau Cigarra (Senna multijuga)
 Pau d’alho (Gallesia integrifolia)
 Pau Ferro (Caesalpinia ferrea)
 Pau Jacaré (Piptadenia gonoacantha)
 Pessegueiro Bravo (Prunus sellowii)
 Saboeiro (Sapindus saponaria)
 Saguaragi (Colubrina glandulosa)
 Tamanqueiro (Aegiphila sellowina)
 Tucaneiro (Citharexylum myrianthum)
 Urucum (Bixa orellana

Flores – Jardineiro.Net
Dólar-de-prata

Rosa-do-deserto

Begônia-maculata

Orquídea-abacaxi

Bifrenaria
Brassocattleya Pastoral

Vanda-teres

Cattleya nobilior

Ametista
Aeranthes arachnites

Orquídea

Suculenta-espiral

Violetinha-das-árvores
Zygopetalum maculatum

Sumaré-da-praia

Cattleya walkeriana

Cattleya loddigesii
Rosa-do-deserto-de-verão

Lírio-impala

Bulbófilo

Chincherinchee-gigante
Jóia-do-cabo

Grifínia

Calibrachoa

Dendróbio-de-Loddigesii
Crino-americano

Arbusto-borboleta

Hibisco

Saia-roxa
Orquídea-escova-de-mamadeira

Maxilária-côco

Escila

Escutelária-da-costa-rica
Orquídea-garça

Camarão-rosa

Orquídea-macaco

Estátice
Ficóide

Campânula

Orquídea-pomba

Orquídea-medusa
Deutzia

Flor-de-outubro

Dente-de-leão

Rainha-do-abismo
Gaura

Pintora-brasileira

Torênia

Pimenta
Nertera

Catléia-de-harrison

Crisântemo

Bonina
Babosa

Sedum-vistoso

Sino-irlandês

Gazânia
Gailárdia

Coração-sangrento

Cravina

Cacto-rabo-de-rato
Rosa

Áster-arbustiva

Gengibre-magnífico

Verônica
Angélica

Narciso

Íris-amarelo

Planta-tapete
Jacinto

Mosquitinho

Perpétua

Cuféia
Capim-dos-pampas

Rosinha-de-sol

Sálvia

Gorro-de-vasco
Crino

Catléia

Ixora-chinesa

Botão-de-ouro
Violeta

Rosa-do-deserto

Lírio-do-brejo

Agapanto
Alegria-dos-jardins

Lírio-do-amazonas

Flor-morcego

Camomila
Áster-da-china

Orgulho-da-madeira

Flor-de-cera-de-geraldton

Véu-de-noiva
Begônia-cerosa

Cebolinha-francesa

Cópsia

Moréia-bicolor
Flor-canhota

Frésia

Margarida

Azaléia
Erva-de-gato

Lisianto

Clívia

Babiana
Cambará

Ciclame

Cleome

Ajuga
Lírio-da-paz

Dendróbio-de-capuz

Lírio-tocha

Onze-horas
Helicônia-papagaio

Semânia

Angelônia

Orquídea-grapete
Caládio

Bastão-do-imperador

Zedoária

Prímula
Lupino

Santolina

Bailarina

Alho-doce
Tulipa

Flor-batom

Gloxínia

Ludisia
Tritônia

Antúrio

Ervilha-de-cheiro

Falenópsis
Flor-de-maio

Gérbera

Flor-leopardo

Equinácea
Calanchoê

Beri-silvestre

Aubrietia

Flor-borboleta
Estrelítzia

Aequimea

Copo-de-leite

Verônica
Camarão-amarelo

Hortênsia

Azedinha-listrada

Lavanda
Sempre-viva

Taro

Beijo-turco

Evólvulo
Lírio-da-paz-gigante

Corações-emaranhados

Confete

Espironema
Orquídea Pato-voador

Sapatinho

Alho-social

Falso-íris
Vinagreira

Petúnia-perene

Crista-plumosa

Coromandel
Bananeirinha-de-jardim

Cananga-do-japão

Acidantera

Jacinto-uva
Lavatera-de-três-meses

Alcachofra

Íris-da-praia

Coelogyne
Hera-de-canteiro

Danúbio-azul

Dália

Margaridinha-escura
Lírio-sangu-salmão

Margarida-de-paris

Íris-japonesa

Flor-de-lis-da-sibéria
Dendróbio-falenópsis

Bela-manhã

Amor-perfeito

Maravilha
Dedaleira

Clerodendro-da-china

Flor-de-cetim

Goivo
Vinca-pendente

Prímula

Porto-seguro

Violeta-persa
Estrela-do-egito

Estrelítzia-de-lança

Cacto-margarida

Tango
Verbena

Zínia

Gloriosa

Papoula-oriental
Flox

Hibisco

Malva-rosa

Peônia
Borboletinha

Girassol

Vanda

Beijo-pintado
Bálsamo

Amor-perfeito-dos-jardins

Esparáxis

Columéia-peixinho
Sininho

Lírio-do-bosque

Anêmona -do-japão

Lírio-do-zéfiro
Petúnia-comum

Cosmos

Álisso

Sobrália
Vidália

Baunilha

Begônia-asa-de-anjo

Açucena-da-água
Olho-de-boneca

Calêndula

Centáurea

Chuva-de-ouro
Aquilégia

Begônia-negra

Lírio-asteca

Penstêmon
Lobélia-azul

Barléria

Crista-de-galo

Camarão-vermelho
Coreópsis

Flor-de-coral

Calceolária

Flor-de-coral
Campainha-da-china

Ruélia-azul

Vinca

Violeta-pendente
Epidendro

Margarida-do-cabo

Campanula

Ixora
Crossandra

Flor-de-santo-antonio

Tagetes-anão

Astromélia
Açafrão-da-conchinchina

Sapatinho-do-diabo

Telópea

Brinco-de-princesa
Amarílis

Gladíolo

Rosa-de-sarom

Beijo-de-frade
Begônia

Orquídea-amor-perfeito

Gerânio

Gardênia
Lírio

Cravo

Rosa-rugosa

Tagetes
Véu-de-noiva

Brovália

Alpínia

Calanchoê-fantasma
Picão

Gengibre-cara-de-panda

Triális

Cesto-de-ouro
Íris

Tabaco-ornamental

Planta-vaso

Moréia
Agerato

Bulbine

Poinsétia

Sálvia-farinhenta
Cimbídio

Gerânio-pendente

Érica-japonesa

Jacobínia
Giesta

Boca-de-leão

Capuz-de-freira

Rabo-de-gato
Medinila

Guzmânia

Vedélia

Hemerocale
Capuchinha

Bromélia-zebra

Margarida-amarela

Orquídea-bambu
Fonte: Arquivo para Flores - Jardineiro.net

Açoita Cavalo Miúdo (Luehea divaricata)


Ingá de Metro (Inga
Araça Amarelo (Psidium cattleianum)
Ingá Feijão (Inga ma
Babosa Branca (Cordia superba)
Jaboticaba sabará (P
Café de Bugre (Cordia ecalyculata)
Jerivá (Syagrus rom
Canafistula (Peltophorum dubium)
Juquiri (Mimosa reg
Canela Amarela (Ocotea velutina)
Laranja de Macaco
Canela Guaica (Ocotea puberula)
Mamica de Porca (Z
Capixingui (Croton floribundus)
Maricá (Mimosa bim
Carne de Vaca (Cletlra scabra)
Monjoleiro (Senega
Carobão (Jacaranda micrantha)
Morototo (Scheffler
Casca D’Anta (Rauvolfia sellowii)
Palmito Jussara (Eu
Castanha do Maranhão (Bombacopsis glabra)
Pata de Vaca (Bauh
Cedro Rosa (Cedrela fissilis)
Pau Brasil Ornamen
Cereja do Mato (Eugenia involucrata)
Pau Cigarra (Senna
Chuva de Ouro (Lophantera lactescens)
Pau d’alho (Gallesia
Embira de Sapo (Lonchocarpus cultratus)
Pau Ferro (Caesalpi
Fedegoso (Senna pendula)
Pau Jacaré (Piptade
Fruta da Condessa (Rollinia mucosa)
Pessegueiro Bravo
Goiaba (Psidium guajava)
Saboeiro (Sapindus
Grumixama (Eugenia brasiliens)
Saguaragi (Colubrin
Guaçatunga (Casearia sylvestris)
Tamanqueiro (Aegip
Guajuvira (Cordia americana)
Tucaneiro (Citharex
Guaramirim (Plinia rivularis)
Urucum (Bixa orella
Guarita (Astronium graveolens)
Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças
Climáticas de 2019
2 de dez. de 2019 – 13 de dez. de 2019

Descrição
Descrição
A Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2019, também
conhecida como COP25, foi a 25ª conferência das Nações Unidas sobre as mudanças
climáticas, realizada em Madrid, Espanha, de 2 a 13 de dezembro de 2019, ... Wikipédia

Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças


Climáticas de 2015
30 de nov. de 2015 – 12 de dez. de 2015

Descrição
Descrição
Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2015 é a 21.ª sessão
anual da Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre as
Alterações Climáticas e a 11.ª sessão da Conferência das Partes enquanto Reunião das
Partes no Protocolo de Quioto.

Grandes Metrópoles do Brasil


São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Belém, Belo
Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Porto
Alegre, Recife, Salvador e Manaus completam o
grupo das metrópoles.25 de jun. de 2020

Animais em Extinção no Mundo - Toda Matéria (todamateria.com.br)

Classificação do risco de extinção


Para classificar o nível do risco de extinção, a IUCN elaborou a Lista
Vermelha de Espécies Ameaçadas (Red List).
Níveis de classificação de ameaça de extinção
Para isso, as espécies são classificadas em diversas categorias:

 Extinta (EX): quando o último indivíduo da espécie morre, ou seja, não


existe mais nenhum representante da espécie vivo na natureza ou em
cativeiros.
 Extinta em natureza (EW): são as espécies que não são mais vistas na
natureza, sendo encontradas apenas em cativeiros ou naturalizadas fora
de sua área de distribuição natural.
 Criticamente ameaçada (CR): são as espécies que sofrem risco
extremamente elevado de extinção em um curto período de tempo.
 Em perigo (EN): é quando as evidências demonstram que a espécie
poderá ser extinta em pouco tempo.
 Vulnerável (VU): quando a espécie apresenta um risco elevado de se
tornar ameaçada, especialmente pela destruição dos seus habitats.
 Quase ameaçada (NT): quando, em um futuro próximo, a espécie corre o
risco de se tornar ameaçada.
 Pouco preocupante (LC): compreende as espécies mais abundantes e que
não correm risco de extinção.

Além deles, há os mamutes, animais extintos na chamada era do gelo,


período pleistoceno-holoceno.

Veja abaixo outros animais que já foram extintos do


planeta Terra:
 Alca Gigante (Aurau Gigante): extinto no século XIX, esse tipo de ave habitava o
Atlântico Norte, provavelmente a América do Norte.
 Codorna da Nova Zelândia: na língua nativa seu nome é koreke. A principal
causa do desaparecimento da espécie foi decorrente do desequilíbrio ecológico
provocado pela introdução de predadores em seu habitat, o que
consequentemente, levou a sua extinção no século XIX.
 Leão do Cabo: extinto provavelmente em fins do século XIX, esse animal vivia na
África do Sul e o principal fator de extinção foi a caça. Era considerado o maior
leão africano e atacava tanto pessoas como os rebanhos.
 Pika Sarda: um tipo de lebre grande sem cauda que habitava algumas ilhas do
mediterrâneo. Foi extinta em fins do século XVIII. .
 Tigre-da-tasmânia: muitas vezes conhecido por lobo-da-tasmânia, esse animal é
um marsupial carnívoro nativo da Austrália e da Nova Guiné, foi extinto no século
XX .
 Tigre Persa: também chamado de "Tigre do Cáspio", esse animal foi habitante da
América Central, e sofreu muito com o aumento da população humana. Acredita-
se que a espécie está extinta, uma vez que foi visto pela última vez na década de
60.
O Brasil apresenta uma lista com 8 espécies extintas,
conforme portarias publicadas pelo Ministério do Meio
Ambiente, em 2014:
1. Rato-de-noronha. ...
2. Caburé-de-pernambuco. ...
3. Gritador-do-nordeste. ...
4. Limpa-folha-do-nordeste. ...
5. Perereca-verde-da-fímbria. ...
6. Maçarico-esquimó ...
7. Arara-azul-pequena. ...
8. Peito-vermelho-grande.

Confira a lista atualizada de animais ameaçados de extinção no


Brasil (associacaoanimalcare.com.br)

 Ararajuba
Também conhecida como Guaruba, é uma ave verde e amarela
que existe somente na Amazônia. Vem sofrendo com o tráfico e o
desmatamento do bioma.

 Arara-azul
É encontrada nos biomas Amazônia e Pantanal. Essa espécie
enfrenta o tráfico de animais, a caça ilegal e o desmatamento de
seu habitat. Muitos caçadores a cobiçam, pois suas penas possuem
grande valor no mercado internacional.

 Ariranha
Ela também é conhecida como lobo do rio ou lontra gigante.
Encontrada no Pantanal e Amazônia, também está ameaçada pela
pesca predatória, caça ilegal e poluição dos rios.

 Cervo-do-Pantanal
É o maior cervídeo da América do Sul. Pode ser encontrado no
Pantanal, na Amazônia e no Cerrado. O desmatamento e a caça
ilegal são ameaças para sua sobrevivência.

 Gato Maracajá
O gato-maracajá sofre durante décadas com a caça para a venda
de sua pele. Encontrado nos biomas Amazônia, Cerrado, Mata
Atlântica, Pampa e Pantanal. Tem como o desmatamento o seu
maior problema.

 Lobo-Guará
Encontrado no Cerrado, no Pantanal e nos Pampas, é considerado
o maior mamífero canídeo na América do Sul. A espécie tem
grandes problemas com o desmatamento de seu habitat.

 Macaco-aranha
Ele é encontrado principalmente na Amazônia. A destruição de
seu habitat, a caça ilegal e o tráfico de animais têm sido ameaças
para sua conservação.

 Mico-leão-dourado
Habitante da Mata Atlântica, sofreu durante décadas com o
desmatamento e o tráfico de animais. Isto resultou na eliminação
de quase toda sua espécie.

 Muriqui-do-norte
É o maior primata das Américas e é encontrado somente na Mata
Atlântica. Sofre com o desmatamento da região e a caça ilegal e
indiscriminada.

 Onça-Pintada
Considerada o maior felino das Américas, é encontrada em quase
todos os biomas brasileiro, com exceção do Pampa onde já foi
extinta.

A onça acaba sendo caçada por fazendeiros e também sofre com a


destruição de seu habitat, além de ter sua pele com grande valor
no mercado mundial.

Dados sobre os Animais em Extinção


Atualmente, de acordo com a IUCN (União Internacional para Conservação
da Natureza) mais de 26.500 espécies estão ameaçadas de extinção.

É importante ressaltar que segundo pesquisas, estão ameaçadas no mundo


aproximadamente:

 40% dos anfíbios


 25% dos mamíferos
 14% das aves
 31% de tubarões e raias
 27% dos crustáceos

Como as principais causas da extinção de animais temos o desmatamento,


as queimadas, a caça e pesca predatórias, o aquecimento global, destruição
dos habitats e ecossistemas.

O tubarão-baleia é uma espécie de tubarão encontrada em oceanos onde a


temperatura da água seja superior a 21 graus Celsius.

Classificado como em perigo de extinção pela IUCN, este animal tem a


pesca como uma de suas principais ameaças.

Veja também: Animais extintos no Brasil

Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas, da IUCN:


 Coala (Phascolarctos cinereus): Os coalas estão classificados
como vulneráveis. Atualmente, a população desses animais está
diminuindo.
Os coalas estão classificados como vulneráveis.
 Baleia-azul (Balaenoptera musculus): A baleia-azul está classificada
como espécie em perigo. Atualmente, sua população está
aumentando.
 Urso-polar (Ursus maritimus): O urso-polar está classificado
como vulnerável. Sua tendência populacional atual é desconhecida.
 Kakapo (Strigops habroptilus ): Os kakapos são aves que estão
classificadas como criticamente em perigo. Atualmente, de acordo
com dados da IUCN, a população desses animais está aumentando.

Gazeta do Povo (Matéria):


E manter os problemas, como os que afetaram o
prédio chinês, longe de suas plantinhas não é
das tarefas mais difíceis. Sobre os insetos, por
exemplo, Cavazzani lembra que uma das
principais questões refere-se à presença de
pernilongos, que irão picar e causar desconforto
aos moradores.
"Então, basta escolher espécies que não
retenham água nas folhas, como as bromélias ou
as que formam touceiras, o que possibilitaria a
reprodução deste tipo de inseto. Espécies que
têm cheiro forte, como hortaliças, manjericão,
capim-limão, gerânio e lavanda, têm repelente
natural para esse tipo de inseto", acrescenta o
biólogo.

Para especialistas, problema nos edifícios


chineses seria resolvido com manutenção
adequada. Foto: STR/AFP
Para os demais casos, Schlögel lembra que é
fácil encontrar em garden centers e lojas
especializadas inseticidas naturais ou químicos
que são misturados a água e borrifados nas
plantas para o controle dos insetos. Além disso,
manter a frequência de poda também contribui
para reduzir a presença deles entre os maciços
vegetais.

"É preciso contar com a orientação de um


técnico ou profissional especializado para
escolher as espécies mais adequadas [para cada
espaço]. Principalmente porque algumas raízes
são invasoras e, se encontrarem uma fissura, um
acesso à tubulação hidráulica ou de drenagem,
podem causar problemas estruturais ou entupi-
las", alerta o paisagista. Entre as espécies que
devem ser evitadas estão: chefrera, cica,
figueiras e aspargos, por exemplo.

Cavazzani vai além e diz que é preciso que as


pessoas não só conheçam as espécies que estão
plantando, mas também pensem no por quê
estão plantando. Se é para ter um visual florido
no jardim, criar uma horta ou trazer o verde para
o meio do concreto. A definição da finalidade,
segundo ele, previne o risco de o morador ser
surpreendido com o resultado.

"É o que acontece com nossas araucárias, por


exemplo. Toda criança coloca um pinhão para
germinar, que depois é plantado em um cantinho
de terra e a pessoa passa a ter no quintal uma
árvore de 30 m [onde não caberia nem uma
menor]. Conhecimento sempre é fundamental",
finaliza.
Leia mais em:
https://www.gazetadopovo.com.br/haus/paisagis
mo-jardinagem/plantas-invadem-edificios-china-
por-que-como-evitar/
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Outros exemplos:
Edifício em Paris - Imensa horta urbana sobre telhado é inaugurada em Paris
(gazetadopovo.com.br)

Lista de países por risco de desastre


natural
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Saltar para a navegaçãoSaltar para a pesquisa

Esta é uma lista de países por risco de desastre natural, como mensurada no índice
de Risco Global, calculado pela Universidade das Nações Unidas para o Instituto de
Segurança Humana e do Ambiente e apresentado no World Risk Report 2013 (WRR
2013), publicado pela Alliance Development Works/Bündis Entwicjlung Hilft (BEH). O
relatório considera sistematicamente uma vulnerabilidade do país e a sua exposição
a riscos naturais a fim de determinar uma classificação de países de todo o mundo
baseada em seus riscos de desastres.

Índice

 1Classificação
 2Ver também
 3Notas
 4Referências
 5Ligações externas

Classificação
Legenda: ██ 0.10-3.61, ██ 3.63-5.68, ██ 5.69-7.43, ██ 7.46-10.37, ██ 10.46-
36.43.
Risco de
País Posição
desastre[1]

 Brasil 1 0.10%

 Malta 2 0.61%

 Barbados 3 1.16%

 Arábia Saudita 4 1.32%

 Granada 5 1.44%
Risco de
País Posição
desastre[1]

 Islândia 6 1.55%

 Kiribati 7 1.78%

 Bahrein 8 1.81%

 Emirados Árabes Unidos 9 2.10%

🇹🇭 Tailândia 10 2.17%

 Suécia 11 2.26%

 Finlândia 12 2.28%

 Egito 13 2.34%

 Noruega 14 2.35%

 Israel 15 2.49%

 Singapura 16 2.49%

 Estónia 17 2.52%

 Seicheles 18 2.58%

 Suíça 19 2.61%

 Luxemburgo 20 2.68%

 Omã 21 2.74%

 Chipre 22 2.77%

 França 23 2.79%

 Dinamarca 24 3.10%

 Mongólia 25 3.10%

 Ucrânia 26 3.14%

 Lituânia 27 3.18%

 Canadá 28 3.18%
Risco de
País Posição
desastre[1]

 Alemanha 29 3.24%

 Bielorrússia 30 3.31%

 São Tomé e Príncipe 31 3.35%

 Espanha 32 3.38%

 Bélgica 33 3.42%

 Polónia 34 3.46%

 Letônia 35 3.48%

 Chéquia 36 3.61%

 Eslováquia 37 3.63%

 Eslovênia 38 3.69%

 Kuwait 39 3.70%

 Reino Unido 40 3.71%

 Argentina 41 3.76%

 Rússia 42 3.78%

 Áustria 43 3.80%

 Portugal 44 3.80%

 Cazaquistão 45 3.84%

 Paraguai 46 3.85%

 Líbia 47 3.93%

 Estados Unidos 48 3.99%

 Bahamas 49 3.99%

 Uruguai 50 4.09%

 Croácia 51 4.24%
Risco de
País Posição
desastre[1]

 Bulgária 52 4.43%

 Guiné Equatorial 53 4.49%

 Samoa 54 4.51%

 Austrália 55 4.51%

 Nova Zelândia 56 4.69%

 Irlanda 57 4.69%

 Iraque 58 4.83%

 Itália 59 4.88%

 Jordânia 60 4.88%

 Irão 61 4.92%

 Coreia do Sul 62 4.94%

 Moldávia 63 5.05%

 Líbano 64 5.05%

 Bolívia 65 5.08%

 Botswana 66 5.37%

 Turquia 67 5.52%

 Nepal 68 5.53%

 Síria 69 5.67%

 Namíbia 70 5.68%

 Hungria 71 5.69%

 Laos 72 5.71%

 África do Sul 73 5.80%

 Tunísia 74 5.90%
Risco de
País Posição
desastre[1]

 Gabão 75 5.93%

 Iêmen 76 6.03%

 Venezuela 77 6.16%

 Macedônia do Norte 78 6.19%

 Azerbaijão 79 6.28%

 Tailândia 80 6.34%

 Eritreia 81 6.35%

 México 82 6.39%

 Bósnia e Herzegovina 83 6.42%

 Malásia 84 6.45%

 Angola 85 6.45%

 Cuba 86 6.51%

 República Centro-Africana 87 6.57%

 Turquemenistão 88 6.57%

 Roménia 89 6.61%

 Belize 90 6.62%

 Uganda 91 6.69%

 Geórgia 92 6.83%

 Colômbia 93 6.90%

 China 94 6.91%

 Armênia 95 6.97%

 Quênia 96 7.02%

 Peru 97 7.08%
Risco de
País Posição
desastre[1]

 Lesoto 98 7.09%

 Marrocos 99 7.13%

 Índia 100 7.17%

 Paquistão 101 7.21%

 Tajiquistão 102 7.35%

 Grécia 103 7.36%

 Etiópia 104 7.38%

 Ruanda 105 7.43%

 Zâmbia 106 7.46%

 Panamá 107 7.49%

 Comores 108 7.52%

 Sérvia 109 7.53%

 República Democrática do Congo 110 7.57%

 Trinidad e Tobago 111 7.65%

 Essuatíni 112 7.65%

 Sri Lanka 113 7.67%

 Libéria 113 7.71%

 Equador 114 7.77%

 Sudão 115 7.87%

 Butão 116 7.98%

 Tanzânia 117 7.99%

 Malawi 118 8.02%

 Argélia 119 8.13%


Risco de
País Posição
desastre[1]

 Mauritânia 120 8.26%

 Nigéria 121 8.32%

 Guiné 122 8.32%

 Quirguistão 123 8.43%

 Suriname 124 8.55%

 Mali 125 8.65%

 Uzbequistão 126 8.66%

 Países Baixos 127 8.76%

 Gana 128 8.81%

 Moçambique 129 8.89%

 Costa do Marfim 130 8.86%

 Mianmar 131 9.10%

 Burkina Faso 132 9.72%

 Djibouti 133 9.84%

 Afeganistão 134 9.93%

 Zimbabwe 135 9.96%

 Albânia 136 10.01%

 Togo 137 10.34%

 Serra Leoa 138 10.37%

 Burundi 139 10.46%

 Indonésia 140 10.54%

 Cabo Verde 141 10.80%

 Honduras 142 10.91%


Risco de
País Posição
desastre[1]

 Senegal 143 10.99%

 Chade 144 11.06%

 Madagáscar 145 11.09%

 Camarões 146 11.23%

 República Dominicana 147 11.28%

 Benim 148 11.32%

 Níger 149 11.62%

 Guiana 150 11.65%

 Gâmbia 151 11.71%

 Haiti 152 11.88%

 Jamaica 153 12.15%

 Chile 154 12.28%

 Vietnã 155 12.81%

 Guiné-Bissau 156 13.09%

 Fiji 157 13.56%

 Japão 158 14.10%

 Nicarágua 159 14.89%

 Maurícia 160 15.18%

 Brunei 161 15.58%

 Papua-Nova Guiné 162 15.90%

 Timor-Leste 163 16.37%

 El Salvador 164 16.85%

 Camboja 165 16.90%


Risco de
País Posição
desastre[1]

 Costa Rica 166 16.94%

 Ilhas Salomão 167 18.11%

 Bangladesh 168 19.81%

 Guatemala 169 20.88%

 Filipinas 170 27.52%

 Tonga 171 28.23%

36.43%
 Vanuatu 172

O mundo tem mais de 4 bilhões de hectares de florestas, o que representa


31% da área total da Terra. Mais da metade (54%) delas está em apenas cinco
países – Rússia, Brasil, Canadá, Estados Unidos e China. E um novo relatório
lançado pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação
(FAO, na sigla em inglês) revela quais são as nações que mais tiveram
progresso em conter o desmatamento e as que ainda enfrentam dificuldades
para reduzir a destruição florestal.
De acordo com a “Avaliação Global de Recursos Florestais”, as áreas com perdas
florestais estão aumentando, mas a taxa de devastação diminuiu.
O mundo perdeu 178 milhões de hectares de florestas desde 1990, uma área
equivalente ao tamanho da Líbia. Na grande maioria, essas terras foram
convertidas em solo para a agricultura. Todavia, a taxa de perda diminuiu
substancialmente na última década, devido a uma redução no desmatamento
em alguns países, além de aumentos na vegetação em outros, através de
processos de reflorestamento e expansão natural das florestas.
A taxa de perda líquida de florestas caiu de 7,8 milhões de hectares por ano, na
década de 1990-2000, para 5,2 milhões anuais entre 2000 e 2010 e atingiu o
patamar atual de 4,7 milhões nos últimos dez anos.

Os países que apresentaram os melhores índices de ganhos florestais foram


China, Austrália, Índia, Chile, Vietnã, Estados Unidos, França, Itália e Romênia.

Outra boa notícia trazida pelo levantamento da FAO é que a área de florestas
protegidas no planeta aumentou em 191 milhões de hectares, totalizando
cerca de 725 milhões de hectares, 18% do volume de florestas na Terra.
“Embora a taxa de desmatamento tenha diminuído bastante nas últimas
décadas, ainda permanece como uma fonte de grande preocupação. No ritmo
atual, corremos o risco de não cumprir as metas para 2030 relacionadas ao
manejo florestal sustentável”, ressaltou Anssi Pekkarinen, especialista da FAO
em florestas.

“Precisamos intensificar os esforços para deter o desmatamento e assim,


contribuir para a produção sustentável de alimentos, o alívio da pobreza, a
segurança alimentar, a conservação da biodiversidade e as mudanças
climáticas, mantendo a produção de todos os outros bens e serviços que as
florestas fornecem”, enfatizou.

Fonte: Brasil lidera ranking de países com maior perda florestal na última década
(conexaoplaneta.com.br)

á pouco mais de um mês,  um estudo com dados da Universidade de


Maryland, nos Estados Unidos, publicado pelo Global Forest Watch, que
divulgamos nesta outra reportagem, revelava que o Brasil aparecia em 1o lugar na
lista das nações que tiveram maior perda árborea em 2019, assim como já
havia acontecido em 2018. Nosso país contabilizou, sozinho, por um terço da
redução global de florestas tropicais primárias no ano passado.
O levantamento da FAO confirma os demais estudos e coloca o Brasil no topo
dos dez países que mais perderam florestas entre 2010 e 2020. Abaixo dele
estão Congo, Indonésia, Angola, Tanzânia, Paraguai, Myanmar, Cambódia,
Bolívia e Moçambique.
Ásia, Oceania e Europa tiveram aumento de suas florestas, enquanto África e América do
Sul caminham em sentido oposto
Mais de 200 espécies da fauna de florestas tropicais estão ameaçadas pela savanização
(conexaoplaneta.com.br) – (MONGABAY BRASIL)

Jardinagem e Dengue (Aedes Aegypt)

Fonte: Jardineiro.net

Para tomarmos as medidas cabíveis, é necessário entender como


funciona o ciclo de vida do mosquito. Eles são mosquitos urbanos,
próprios de regiões tropicais e subtropicais e não resistem ao frio. As
fêmeas são as únicas a sugar o sangue, elas procuram reservatórios de
água parada e limpa para desovarem. Os ovos são depositados na
parede dos recipientes e aguardam que o nível de água suba para
eclodirem. Eles desenvolve-se por metamorfose completa. Seu ciclo de
vida, portanto, compreende quatro fases: ovo, larva, pupa e adulto.
As fêmeas do A. aegypti preferem o sangue de humanos ao de outros
animais, além disso seus hábitos de alimentação são diurnos, ao
contrário de muitas outras espécies de mosquito que preferem picar à
noite. Além de transmitir a dengue, o A. aegypti é também o responsável
pela transmissão da febre amarela.

Iniciativas pelo mundo para combater enchentes em


centros urbanos

G1
redacao@matogrossomais.com.br
16 DE FEVEREIRO DE 2020 - 10:55

 Variedades
Parque dos Manguezais em Sanya, na China, um exemplo de parque alagável — Foto: Turenscape/Divulgação

Parques alagáveis, praças-piscina e telhados com jardins estão


entre medidas adotadas por cidades chinesas, europeias e
americanas.
No Brasil, São Paulo e Belo Horizonte tiveram perdas provocadas
por chuvas em 2020.

Assim como grandes cidades brasileiras, várias partes do mundo


sofreram com enchentes e inundações que causaram tragédias nas
últimas décadas.

Para enfrentar ou evitar catástrofes, urbanistas têm rejeitado


soluções tradicionais – baseadas em bocas de lobo e
encanamentos – em favor de novas formas de garantir a drenagem
da água: criam, assim, as chamadas cidades-esponja.

O conceito parte da ideia central de que as metrópoles modernas


lidam com a água de maneira errada. Em vez de coletar a água das
chuvas e jogá-la o mais rápido possível nos rios – como ocorre
habitualmente –, as cidades-esponja lançam mão de uma série de
recursos que asseguram espaço e tempo para que a água seja
absorvida pelo solo  (conheça cada um deles mais abaixo).

Essas medidas incluem a criação de:

 parques alagáveis
 telhados verdes
 calçamentos permeáveis
 praças-piscina
Fonte: Iniciativas para combater enchentes em centros urbanos | Mato Grosso Mais :
Notícias de Cuiabá e Mato Grosso

Outras: TERRENOS BALDIOS OFERECEM RISCO DE DENGUE - Posts (gramasjr.com.br)

Flores como armas contra o mosquito da Dengue | Jardim Cor

Mais uma vez os manejos orgânicos se mostram eficazes. Em lugar de pulverizações com inseticidas

nocivos a nossa saúde, agora podemos cultivar a crotalária (Crotalária juncea) uma planta leguminosa,

muito tolerante a seca, originaria da Índia. As flores desta espécie – que fixa nitrogênio no solo e inibe

nematóides – atraem libélulas, que se alimentam dos ovos do mosquito.

Elas, conhecidas também como lavadeiras, helicóptero, donzelinha ou ziguezague, põem também seus

ovos nos mesmos locais que o mosquito da dengue, água parada e limpa. Quando as larvas das libélulas

eclodem, comem a larvas do mosquito da dengue, alimentando se também do próprio mosquito Aedes

aegypti.
A crotalária, parecida com o feijão, pode ser cultivada em pequenos jardins, alcançando,

aproximadamente, 1,80 m de altura, suas flores amarelas são lindas. Entretanto ela não invalida outras

medidas de controle, como a eliminação de garrafas plásticas e pneus amontoados, limpeza de terrenos

baldios e água acumulada em baldes.

Por enquanto não há estudos científicos que comprovem a redução no número de mosquitos por causa

da crotalária, porém as práticas em inúmeras cidades do país indicam que é eficiente no controle dessa

praga responsável pelo dengue, chikungunya e o Zika vírus.

A

 Acacia farnesiana – esponjeira, acácia-amarela, espinilho, arapiraca
 Acacia seyal – Esponjinha-amarela, acácia-pompom, acácia-de-tronco-vermelho, árvore shittah
 Acer palmatum “atropurpureum” – Ácer-japonês, bordo-japonês-vermelho
 Albizia julibrissin – acacia-de-constantinopla, albízia, árvore-de-seda
 Anadenanthera colubrina – angico branco, cambuí-angico, aperta-ruão
 Adansonia digitata – baobá, múcua, embondeiro-africano, imbondeiro, árvore da vida
 Andira fraxinifolia Benth – angelim doce, angelim rosa, angelim-mirim e angelim-pedra
 Araucaria angustifólia – pinheiro-paraná, pinheiro-brasileiro, curi
 Artocarpus altilis – fruta-pão, árvore-do-pão, castanheira, fruta-de-pão, pão-de-massa
 Artocarpus odoratissima – marangue, marangueiro, marang
B

 Banksia integrifolia – Banksia-costeira
 Bauhinia fortificata – pata-de-vaca, bauínia, casco-de-vaca, miroró, mororó, mororó-de-espinho
 Bixa orellana – urucum, urucuzeiro, achicote, achiote, bixa, colorau, tintória, urucu-da-mata,
urucuuba, uru-uva, açafroa, açafroeira-da-terra
 Bombax ceiba – paineira-vermelha-da-índia
 Brownea grandiceps  –  chapéu-de-praia, sol-da-mata, rosa-da-mata, sol-da-bolívia, palo-de-
cruz, rosa-da-montanha, bráunia
C

 Caesalpinia leiostachya – Pau-ferro, giúna, ibirá-obi, quebra-foice, jucá, jucaína, muirá-obi, mureré
 Callistemon citrinus – Escova-de-garrafa, calistemo
 Calycophyllum spruceanum – pau-mulato, pau-mulato-da-várzea, pau-marfim, mulateiro,
escorrega-macaco, capirona
 Camellia japônica – camélia, cameleira, roseira-do-japão
 Cassia ferruginea – tapira, coiana, chuva de ouro, canafístula, canafrista, cigarreira
 Cassia grandis – cássia-rósea, jeneúna, marimari
 Cecropia hololeuca – embaúba, embaúva, imbaúba branca, umbaúba, umbaúba branca, árvore
da preguiça, embaúva preta, ambaitinga, embaíba
 Cenostigma pluviosum – Sibipiruna, sebipira, coração-de-negro
 Cocoloba uvifera – uva-da-praia, uva-do-mar, cocoloba
 Cojoba arborea – cojoba
 Cordia superba – babosa-branca, tajaçu-carapiá, carapiá, taiaçu, grão-de-galo, grão-de-porco,
jangada-do-campo, baba-de-boi, acoará-muru, arvore-de-ranho, jagoará-muru
 Couroupita guianensis – abricó-de-macaco, castanha-de-macaco, castanheira-de-macaco,
cuia-de-macaco, amêndoa-dos-andes, cuiarana, curupita, árvore-de-bola-de-canhão,
macacarecuia
 Cordia trichotoma – Louro-pardo, juí, amora-do-mato-alto, cambará-açu, canela-batata, canela-
branca-do-brejo, canela-louro, canela-parda, capoeira, cascudinho, claraíba-parda, frei-jorge,
freijó, ipê-louro, ipê-de-tabaco, louro-cabeludo
 Cariniana legalis – jequitibá-rosa, jequitibá-vermelho, jequitibá-grande, pau-cachimbo, e pito-de-bugio,
jequitibá-rei
 Couroupita guianensis – abricó-de-macaco, castanha-de-macaco, castanheira-de-macaco,
cuia-de-macaco, amêndoa-dos-andes, cuiarana, curupita, árvore-de-bola-de-canhão,
macacarecuia
 Cavanillesia arborea – baobá-brasileiro, baobá-do-cerrado, barriguda, barriguda-branca, imbaré, embaré,
árvore-de-lã, pau-de-navalha
D

 Dillenia indica – dilênia, árvore-das-patacas, lixeira, flor-de-abril, maçã-de-elefante, árvore-do-dinheiro,
bolsa-de-pastor, fruta-cofre
 Dracaena draco –  arvore-dragão, draco
E

 Elizabetha durissima – amesclinha
 Erythrina crista-galli – corticeira, corticeira-do-banhado, crista-de-galo, mulungu, murungu,
suinã, sananduba, sananduva, eritrina-crista-de-galo, samauveiro, seibo, flor-de-coral
 Erythrina falcata  –  Corticeira-do-seco, eritrina, corticeira, corticeira-da-serra, corticeira-do-mato,
mulungu, moxoco, bico-de-papagaio, bico-de-arara, sapatinho-de-judeu, suinã, canivete,
sinandu, sananduí, sinhanduva, ceibo, batuqueiro
 Erythrina fusca – Suinã, bucaré, açucarana, açacurana, eritrina-da-baixa, bico-de-arara, açacu,
capitão-do-mato
 Erythrina indica picta – brasileirinho, eritrina-bicolor, eritrina verde-amarela, eritrina variegada
 Erythrina speciosa – mulungu-do-litoral, corticeira, eritrina, eritrina-candelabro, eritrina-vermelha, suinã-
canivete, mulungu
 Erythrina speciosa “Alba” – eritrina-candelabro; corticeira; mulungu-do- litoral
 Eucalyptus deglupta – eucalipto-arco-íris, eucalipto-da-nova-guiné, eucalipto-das-filipinas
 Eugenia brasiliensis – grumixama, grumixama-amarela, grumixama-preta, grumixaba,
grumixameira, cumbixaba, ibaporoiti
F

 Ficus aspera – Fícus parcelli, ficus palhaço
 Ficus dendrocida – mata-pau, figueira-mata-pau, gameleira, figueira-branca, figueira-brava
 Ficus lyrata – Ficus-lira, figueira-lira, figueira-violino
 Ficus religiosa – Figueira-dos-pagodes
G

 Ginkgo biloba – Ginco, nogueira-do-japão, árvore-avenca
 Gustavia augusta – Geniparana,  japaranduba,  jandiparana, pau-fedorento, general, mucurão, castanha
fedorenta,  janipara, pau-bosta, china-pavana
H

 Handroanthus chrysotrichus – Ipê-amarelo-cascudo, ipê-do-morro, ipê, aipé, ipê-açu, ipê-tabaco, ipê-
amarelo-paulista, pau-d’arco-amarelo
 Handroanthus impetiginosus – ipê-roxo, ipê-roxo-de-bola, ipê-preto, ipê-de-minas, ipê-una, piúna
 Hymenaea courbaril – jatobá,  jatobazeiro, copal, jari, jataí, jutaí, jutaí-açu, jutaí-bravo, jutaí-grande, jataí-
grande, jataí-açu, jataí-peba, jataí-uba, jataí-uva, jataíba, jataúba, jatiúba,  jatioba, jupati, farinheira
J

 Jacaranda cuspidifolia – jacarandá, caroba, carobão, caroba-branca, jacarandá-de-minas,
jacarandá-preto
 
K
 Kigelia africana – árvore-da-salsicha, árvore-talismã
 Koelreuteria bipinnata – Árvore-da-china, árvore-camarão, sapinaria

 
L

 Lecythis pisonis – sapucaia, sapucaieira, cumbuca-de-macaco, marmita-de-macaco, quatetê, cabeça-de-
macaco
 Lophantera lactescens – Lofántera, lofántera-da-amazônia, chuva-de-ouro, lanterneira
M

 Magnolia grandiflora – Magnólia-branca, magnólia-perene
 Melia azedarach – cinamomo, paraíso, sicómoro, árvore-santa, amargoseira, bombal, cedro-do-ceilão,
agrião, conteira, jasmim-azul, jasmim-de-cachorro, lilás-da-índia, lilás-das-antilhas, mélia
 Mimosa scabrella – Bracatinga, anizeiro, paracatinga, mandengo
 Monodora myristica – árvore-aranha, noz-moscada-africana, noz-moscada jamaicana, iobô, árvore-das-
orquídeas
 Morinda citrifolia – noni
 Musa x paradisiaca “nanica” – bananeira, banana nanica
N

 Nolina longifolia – nolina-de-folha-longa
O

 Oleaeuropaea – oliveira
P

 Pachira aquatica – Monguba, munguba, castanhola, falso- cacau, castanha-do-maranhão, castanheiro-da-
guiana, carolina, paineira-de-cuba, mamorana
 Pandanus utilis – Pândano
 Pandanus tectorius – pandano-havaiano
 Paubrasilia echinata – pau-brasil, pau-de-pernambuco, arabutã, ibirapiranga, ibirapitá, ibirapitanga,
orabutã, pau-de-tinta, pau-pernambuco, pau-rosado
 Peltophorum dubium – cambuí, canafístula, angico amarelo, amendoim, guarucaia, sobrasil, faveira,
farinha-seca, tamboril-bravo, camurça, quebra-serra, tamboril-branco, tamburi, barbatimão
 Physocalymma scaberrimum – pau-de-rosas, aricá, resedá-nacional, cega-machado, grão-de-porco
 Phytolacca dioica – Ombu, ombú, umbú, bela-sombra
 Picea abies – árvore-de-natal-verdadeira, pinheiro-de-natal
 Plumeria rubra – jasmim-manga, frangipane, árvore-pagode, plumélia
 Polyalthia longifolia var. “Pendula” – árvore-mastro
 Polyscias guilfoylei – arália-cortina, árvore-da-felicidade-macho
 Pterocarpus violaceus – aldrago, pau sangue, sangreiro, folha-larga, sangueiro, dragociana, pau-vidro
R

 Ravenala madagascariensis – árvore-do-viajante, palmeira-dos-viajantes
S

 Salix humboldtiana – Salgueiro, salgueiro-do-rio, chorão, louro-da-várzea, salseiro
 Sambucus Nigra – sabugueiro
 Samanea saman – árvore da chuva, chorona, sete cascas, ingá de pobre
 Schinus molle – aroeira, aroeira-salsa, anacauíta, aroeira-folha-de-salso, aroeira-mansa, aroeira-fruto-de-
sabiá, aroeirinha, cambuy, periquita, aroeira-mole, bálsamo, corneíba, molho, molhe, pimenteira-do-per
 Schizolobium Parahyba – guapuruvu, ficheira, pinho-branco, pataqueira, baageiro, garapivu, faveira
 Senna macranthera – Pau-fava, manduirana, fedegoso, aleluia, cabo-verde, canudo de pito arbóreo,
tararaçu, mamangá, ibixuma
 Spondias mombin – cajazeira, cajá, taperaba, cajá-mirim
 Stenocarpus sinuatus – roda de fogo, árvore de fogo, árvore do rotary
T

 Tabebuia pentaphylla – ipê-rosa
 Tectona grandis  – teca
 Tibouchina mutabilis – Manacá-da-serra, cuipeúna, jaguatirão, flor-de-maio, flor-de-quaresma, pau-de-flor
 Tipuana tipu – tipuana, amendoim-acácia, tipa
 Triplaris brasiliana – Pau-formiga, formigueiro, pau-de-novato, paliteiro, taquari, novateiro, pajeú, tachi,
tangarana
V

 Vochysia tucanorum – congonha-cachimbo, fruta-de-tucano, gomeira, rabo-de-arara, tucaneira, canela-
santa, amarelinho, caixeta, cinzeiro, vinheiro-do-mato, coxa-de-frango, rabo-de-tucano, pau-de-tucano,
pau-de-vinho, pau-terra, cinzeira, pão-doce, vinhático
 Vitex montevidensis – Tarumã Azeitona
W

 Warszewiczia coccinea  – rabo-de-arara, curaci-caá

A

 Acacia farnesiana – esponjeira, acácia-amarela, espinilho, arapiraca
 Acacia seyal – Esponjinha-amarela, acácia-pompom, acácia-de-tronco-vermelho, árvore shittah
 Acer palmatum “atropurpureum” – Ácer-japonês, bordo-japonês-vermelho
 Albizia julibrissin – acacia-de-constantinopla, albízia, árvore-de-seda
 Anadenanthera colubrina – angico branco, cambuí-angico, aperta-ruão
 Adansonia digitata – baobá, múcua, embondeiro-africano, imbondeiro, árvore da vida
 Andira fraxinifolia Benth – angelim doce, angelim rosa, angelim-mirim e angelim-pedra
 Araucaria angustifólia – pinheiro-paraná, pinheiro-brasileiro, curi
 Artocarpus altilis – fruta-pão, árvore-do-pão, castanheira, fruta-de-pão, pão-de-massa
 Artocarpus odoratissima – marangue, marangueiro, marang
B

 Banksia integrifolia – Banksia-costeira
 Bauhinia fortificata – pata-de-vaca, bauínia, casco-de-vaca, miroró, mororó, mororó-de-espinho
 Bixa orellana – urucum, urucuzeiro, achicote, achiote, bixa, colorau, tintória, urucu-da-mata,
urucuuba, uru-uva, açafroa, açafroeira-da-terra
 Bombax ceiba – paineira-vermelha-da-índia
 Brownea grandiceps  –  chapéu-de-praia, sol-da-mata, rosa-da-mata, sol-da-bolívia, palo-de-
cruz, rosa-da-montanha, bráunia
C

 Caesalpinia leiostachya – Pau-ferro, giúna, ibirá-obi, quebra-foice, jucá, jucaína, muirá-obi, mureré
 Callistemon citrinus – Escova-de-garrafa, calistemo
 Calycophyllum spruceanum – pau-mulato, pau-mulato-da-várzea, pau-marfim, mulateiro,
escorrega-macaco, capirona
 Camellia japônica – camélia, cameleira, roseira-do-japão
 Cassia ferruginea – tapira, coiana, chuva de ouro, canafístula, canafrista, cigarreira
 Cassia grandis – cássia-rósea, jeneúna, marimari
 Cecropia hololeuca – embaúba, embaúva, imbaúba branca, umbaúba, umbaúba branca, árvore
da preguiça, embaúva preta, ambaitinga, embaíba
 Cenostigma pluviosum – Sibipiruna, sebipira, coração-de-negro
 Cocoloba uvifera – uva-da-praia, uva-do-mar, cocoloba
 Cojoba arborea – cojoba
 Cordia superba – babosa-branca, tajaçu-carapiá, carapiá, taiaçu, grão-de-galo, grão-de-porco,
jangada-do-campo, baba-de-boi, acoará-muru, arvore-de-ranho, jagoará-muru
 Couroupita guianensis – abricó-de-macaco, castanha-de-macaco, castanheira-de-macaco,
cuia-de-macaco, amêndoa-dos-andes, cuiarana, curupita, árvore-de-bola-de-canhão,
macacarecuia
 Cordia trichotoma – Louro-pardo, juí, amora-do-mato-alto, cambará-açu, canela-batata, canela-
branca-do-brejo, canela-louro, canela-parda, capoeira, cascudinho, claraíba-parda, frei-jorge,
freijó, ipê-louro, ipê-de-tabaco, louro-cabeludo
 Cariniana legalis – jequitibá-rosa, jequitibá-vermelho, jequitibá-grande, pau-cachimbo, e pito-de-bugio,
jequitibá-rei
 Couroupita guianensis – abricó-de-macaco, castanha-de-macaco, castanheira-de-macaco,
cuia-de-macaco, amêndoa-dos-andes, cuiarana, curupita, árvore-de-bola-de-canhão,
macacarecuia
 Cavanillesia arborea – baobá-brasileiro, baobá-do-cerrado, barriguda, barriguda-branca, imbaré, embaré,
árvore-de-lã, pau-de-navalha
D

 Dillenia indica – dilênia, árvore-das-patacas, lixeira, flor-de-abril, maçã-de-elefante, árvore-do-dinheiro,
bolsa-de-pastor, fruta-cofre
 Dracaena draco –  arvore-dragão, draco
E

 Elizabetha durissima – amesclinha
 Erythrina crista-galli – corticeira, corticeira-do-banhado, crista-de-galo, mulungu, murungu,
suinã, sananduba, sananduva, eritrina-crista-de-galo, samauveiro, seibo, flor-de-coral
 Erythrina falcata  –  Corticeira-do-seco, eritrina, corticeira, corticeira-da-serra, corticeira-do-mato,
mulungu, moxoco, bico-de-papagaio, bico-de-arara, sapatinho-de-judeu, suinã, canivete,
sinandu, sananduí, sinhanduva, ceibo, batuqueiro
 Erythrina fusca – Suinã, bucaré, açucarana, açacurana, eritrina-da-baixa, bico-de-arara, açacu,
capitão-do-mato
 Erythrina indica picta – brasileirinho, eritrina-bicolor, eritrina verde-amarela, eritrina variegada
 Erythrina speciosa – mulungu-do-litoral, corticeira, eritrina, eritrina-candelabro, eritrina-vermelha, suinã-
canivete, mulungu
 Erythrina speciosa “Alba” – eritrina-candelabro; corticeira; mulungu-do- litoral
 Eucalyptus deglupta – eucalipto-arco-íris, eucalipto-da-nova-guiné, eucalipto-das-filipinas
 Eugenia brasiliensis – grumixama, grumixama-amarela, grumixama-preta, grumixaba,
grumixameira, cumbixaba, ibaporoiti
F

 Ficus aspera – Fícus parcelli, ficus palhaço
 Ficus dendrocida – mata-pau, figueira-mata-pau, gameleira, figueira-branca, figueira-brava
 Ficus lyrata – Ficus-lira, figueira-lira, figueira-violino
 Ficus religiosa – Figueira-dos-pagodes
G

 Ginkgo biloba – Ginco, nogueira-do-japão, árvore-avenca
 Gustavia augusta – Geniparana,  japaranduba,  jandiparana, pau-fedorento, general, mucurão, castanha
fedorenta,  janipara, pau-bosta, china-pavana
H

 Handroanthus chrysotrichus – Ipê-amarelo-cascudo, ipê-do-morro, ipê, aipé, ipê-açu, ipê-tabaco, ipê-
amarelo-paulista, pau-d’arco-amarelo
 Handroanthus impetiginosus – ipê-roxo, ipê-roxo-de-bola, ipê-preto, ipê-de-minas, ipê-una, piúna
 Hymenaea courbaril – jatobá,  jatobazeiro, copal, jari, jataí, jutaí, jutaí-açu, jutaí-bravo, jutaí-grande, jataí-
grande, jataí-açu, jataí-peba, jataí-uba, jataí-uva, jataíba, jataúba, jatiúba,  jatioba, jupati, farinheira
J

 Jacaranda cuspidifolia – jacarandá, caroba, carobão, caroba-branca, jacarandá-de-minas,
jacarandá-preto
 
K
 Kigelia africana – árvore-da-salsicha, árvore-talismã
 Koelreuteria bipinnata – Árvore-da-china, árvore-camarão, sapinaria

 
L

 Lecythis pisonis – sapucaia, sapucaieira, cumbuca-de-macaco, marmita-de-macaco, quatetê, cabeça-de-
macaco
 Lophantera lactescens – Lofántera, lofántera-da-amazônia, chuva-de-ouro, lanterneira
M

 Magnolia grandiflora – Magnólia-branca, magnólia-perene
 Melia azedarach – cinamomo, paraíso, sicómoro, árvore-santa, amargoseira, bombal, cedro-do-ceilão,
agrião, conteira, jasmim-azul, jasmim-de-cachorro, lilás-da-índia, lilás-das-antilhas, mélia
 Mimosa scabrella – Bracatinga, anizeiro, paracatinga, mandengo
 Monodora myristica – árvore-aranha, noz-moscada-africana, noz-moscada jamaicana, iobô, árvore-das-
orquídeas
 Morinda citrifolia – noni
 Musa x paradisiaca “nanica” – bananeira, banana nanica
N

 Nolina longifolia – nolina-de-folha-longa
O

 Oleaeuropaea – oliveira
P

 Pachira aquatica – Monguba, munguba, castanhola, falso- cacau, castanha-do-maranhão, castanheiro-da-
guiana, carolina, paineira-de-cuba, mamorana
 Pandanus utilis – Pândano
 Pandanus tectorius – pandano-havaiano
 Paubrasilia echinata – pau-brasil, pau-de-pernambuco, arabutã, ibirapiranga, ibirapitá, ibirapitanga,
orabutã, pau-de-tinta, pau-pernambuco, pau-rosado
 Peltophorum dubium – cambuí, canafístula, angico amarelo, amendoim, guarucaia, sobrasil, faveira,
farinha-seca, tamboril-bravo, camurça, quebra-serra, tamboril-branco, tamburi, barbatimão
 Physocalymma scaberrimum – pau-de-rosas, aricá, resedá-nacional, cega-machado, grão-de-porco
 Phytolacca dioica – Ombu, ombú, umbú, bela-sombra
 Picea abies – árvore-de-natal-verdadeira, pinheiro-de-natal
 Plumeria rubra – jasmim-manga, frangipane, árvore-pagode, plumélia
 Polyalthia longifolia var. “Pendula” – árvore-mastro
 Polyscias guilfoylei – arália-cortina, árvore-da-felicidade-macho
 Pterocarpus violaceus – aldrago, pau sangue, sangreiro, folha-larga, sangueiro, dragociana, pau-vidro
R

 Ravenala madagascariensis – árvore-do-viajante, palmeira-dos-viajantes
S

 Salix humboldtiana – Salgueiro, salgueiro-do-rio, chorão, louro-da-várzea, salseiro
 Sambucus Nigra – sabugueiro
 Samanea saman – árvore da chuva, chorona, sete cascas, ingá de pobre
 Schinus molle – aroeira, aroeira-salsa, anacauíta, aroeira-folha-de-salso, aroeira-mansa, aroeira-fruto-de-
sabiá, aroeirinha, cambuy, periquita, aroeira-mole, bálsamo, corneíba, molho, molhe, pimenteira-do-per
 Schizolobium Parahyba – guapuruvu, ficheira, pinho-branco, pataqueira, baageiro, garapivu, faveira
 Senna macranthera – Pau-fava, manduirana, fedegoso, aleluia, cabo-verde, canudo de pito arbóreo,
tararaçu, mamangá, ibixuma
 Spondias mombin – cajazeira, cajá, taperaba, cajá-mirim
 Stenocarpus sinuatus – roda de fogo, árvore de fogo, árvore do rotary
T

 Tabebuia pentaphylla – ipê-rosa
 Tectona grandis  – teca
 Tibouchina mutabilis – Manacá-da-serra, cuipeúna, jaguatirão, flor-de-maio, flor-de-quaresma, pau-de-flor
 Tipuana tipu – tipuana, amendoim-acácia, tipa
 Triplaris brasiliana – Pau-formiga, formigueiro, pau-de-novato, paliteiro, taquari, novateiro, pajeú, tachi,
tangarana
V

 Vochysia tucanorum – congonha-cachimbo, fruta-de-tucano, gomeira, rabo-de-arara, tucaneira, canela-
santa, amarelinho, caixeta, cinzeiro, vinheiro-do-mato, coxa-de-frango, rabo-de-tucano, pau-de-tucano,
pau-de-vinho, pau-terra, cinzeira, pão-doce, vinhático
 Vitex montevidensis – Tarumã Azeitona
W

 Warszewiczia coccinea  – rabo-de-arara, curaci-caá
A
 Acalypha reptans – Rabo-de-gato, acalifa-rasteira
 Acanthus spinosus – acanto espinhoso, erva-gigante, melafólio
 Acorus gramineus “Variegatus” – mini-cálamo-do-japão
 Adiantum raddianum – avenca-comum, avenca-de-folha-miúda, cabelo-de-vénus,  avenca-do-canadá,
avenca-delta
 Agapanthus africanus – agapanto, lírio africano
 Aglaonema, cultivares – aglaonema, café-de-salão, falso-café-de-salão
 Ajuga reptans – ajuga, jujuba, ajugaíba, viuvinha, búgula, consolda-média, erva-de-são-lourenço, erva-de-
são-léo, língua-de-boi, erva-férrea
 Alcea rósea – malva-rosa, altéia, malva-da-india
 Alternanthera dentata – penicilina, caaponga, anador, periquito-gigante, melhoral, terramicina,
cabeça-branca, carrapichinho, carrapichinho-do-mato, ervanço, nateira, perpétua, perpétua-do-
brasil, perpétua-do-mato, quebra-panela, sempre-viva
 Alternanthera ficoidea ‘White Carpet’ – periquito-branco
 Ananas bracteatus “striatus” – Abacaxi-vermelho, abacaxizeiro ornamental, ananás-vermelho
 Antirrhinum majus – boca-de-leão, boca-de-lobo
 Anthurium andraeanum – Antúrio-de-flor, flor-verniz, antúrio-de-flor, flor-de-jorge-tadeu
 Aptenia cordifolia – rosinha-de-sol, apténia, rosinha-do-meio-dia
 Artemisa absinthium  – Absinto, losna, sintro, erva-santa, gengibre verde
 Aspidistra elatior – aspidistra
 Asystasia gangetica – Asistásia, coromandel, espinafre-indiano, violeta-chinesa
B
 Begonia cucullata – Begônia-cerosa, flor-de-nácar, azedinha-do-brejo
 Bulbine frutescens – bulbine, cebolinha-de-jardim
C
 Caladium x hortulanum – tinhorão, caládio, coração-de-jesus, tajá
 Calathea Lancifolia – Calathea Insignis – maranta-cascavel
 Calathea louisae – Maranta, caetê-roxo, calatéia
 Calathea Makoyana
 Callisia warszewicziana – Espironema, tripogandra, dragãozinho
 Canavalia rosea – feijão-da-praia
 Catharanthus roseus – vinca, vinca-de-gato, vinca-de-madagascar, boa-noite, maria-sem-
vergonha, bom-dia
 Chenopodium ambrosioides – Erva-de-santa-maria, erva-das-lombrigas, erva-pomba-rola,
menstruço, mastruz, erva-de-bicho
 Clivia miniata – clívia
 Crinum procerum – crino-branco, açucena-d’agua
 Crotolária Juncea – crotalária, xique-xique, chocalho, cânhamo marrom, cânhamo indiano
 Curculigo capitulata – curculigo, capim-palmeira
D
 Dieffenbachia Velvet – comigo-ninguem-pode
E
 Evolvulus glomeratus – Evólvulo, azulzinha, melhoral, sete-sangrias

 
G

 Gazania rigens – gazânia
 Gynura – veludo-roxo, purple passion
H

 Hypoestes phyllostachya – desespero de pintor, face-sardenta, confete

 
I

 Impatiens walleriana – beijo, beijinho, maria-sem-vergonha, ciúmes, suspiro,sultanas,
maravilha, beijo-turco, não-me-toque, balsamina, melindre
 Iris germanica – Íris, flor-de-lis, íris-barbado, íris germânica azul, lírio-germânico
J

 Justicia brandegeana – camarão-vermelho, camarão
L

 Lycianthes asarifolia – Folha-de-batata, juá violeta, mocojo, solano-rasteira
 Lysimachia congestiflora – lisimáquia
M

 Mirabilis jalapa – Maravilha, boa-noite, bonina, batata-de-purga, bela-noite, pó-de-arroz, erva-de-santa-
catarina, balsamina, maravilha-de-forquilha, beijo-de-frade, flor-de-quatro-horas
N

 Neomarica caerulea – falso-íris, lírio-roxo, lírio-roxo-das-pedras, lírio-roxo-das-pedreiras,
pseudo-íris-azul, alho-do-mato, maricá, doze-apóstolos, íris-da-praia-azul
 Neomarica candida – íris-da-praia,  íris-caminhante, falsa-íris, planta-dos-apóstolos, doze-apóstolos, lírio-
roxo-das-pedreiras, lírio-roxo-das-pedras, íris
 Nymphoides humboldtianaout – estrela branca, soldadela-d’agua, nenúfar-de-humboldt
P

 Papaver somniferum – Papoila-dormideira, papoula, dormideira, papoila do ópio
 Pelargonium hortorum – gerânio
 Pentas lanceolata – estrela-do-egito, flor-do-egito, pentas, show-de-estrelas, cacho-de-estrelas, silena
 Peperomia obtusifolia ‘Variegata’  – peperômia
 Petunia – petúnia, papo-de-anjo
 Philodendron renauxii – filodendro-rasteiro, imbê-rasteiro, filodendro-cascata
 Primula obconica – prímula, pão-e-queijo, primavera
 Pteris cretica – samambaia-prata
S

 Siderasis fuscata – trapoeraba-peluda, orelha-de-urso, violeta-silvestre, toca-de-aranha-marrom
 Solenostemon scutellaroides – coleus, coração-magoado
 Spathiphyllum walisii – Lírio-da-paz, espatifilo
 Spathoglottis plicata – orquídea-grapete, orquídea terrestre
 Sphagnum sp – Esfagno, veludo-verde
T

 Tradescantia spathacea – Abacaxi-roxo, moisés-no-berço, cordoban, espada-de-iansã
 Tradescantia zebrina – Lambari, trapoeraba-roxa, trapoeraba-zebra, judeu-errante
 Tropaeolum majus – capuchinha, chagas, nastúrcio, flor-de-sangue, agrião-do-méxico,
colearia-dos-jardins
 Thunbergia alata – suzana-dos-olhos-negros, olho-preto, amarelinha
 Turnera ulmifolia – Flor-de-guarujá, turnera, damiana, chanana, xanana, turnera-de-folha-olmo, albina
U

 Unxia kubitzkiijun – botão-de-ouro, baianinha, margaridinha-baiana
V

 Verbena EnduraScape – verbena
 Verbena hybrida – verbena, camaradinha, jurujuba
 Vinca major “variegata” – Vinca-pendente, boa-noite
Z

 Zephyranthes candida –  lírio-do-vento, lírio-das-chuvas, lírio-do-zéfiro, carapitaia-branca
 Zinnia elegans – zínia, capitão, canela-de-velho, moça-e-velha
A

 Arnica Montana – Arnica
E

 Equisetum arvense L. – Cavalinha
 Erythroxylum catuaba – catuaba, catuabeira, pau-de-resposta, catuaba-selvagem, catuaba-verdadeira,
catuabinha, caramuru, tatuaba
M

 Matricaria chamomilla – Camomila, camomila-alemã, camomila, camomila-verdadeira
P

 Peumus boldus – boldo-do-chile, boldo-verdadeiro
 Matricaria chamomilla – Camomila, camomila-alemã, camomila, camomila-verdadeira
S

 Stevia Rebaudiana – Estévia

Gramíneas
C
 Cortadeira selloana – capim-dos-pampas, cana-dos-pampas, cortadeira, penacho-branco, pluma
F
 Festuca glauca – festuca-azul, grama-azul
P

 Pennisetum setaceum rubrum –  capim-do-texas-roxo, capim-roxo
 Phyllostachys nigra – bambu-preto
 Pleioblastus fortunei variegata – bambu-anão, bambu-pigmeu-variegata
F
 Thysanolaena máxima – capim-chinês, capim-bambu, vassoura-nepalesa

Fonte: (CANOVAS, Raul - Flores como armas contra o mosquito da


Dengue | Jardim Cor)

ERVAS QUE AFASTAM INSETOS (RESUMO):

ARRUDA, CAPIM CIDRÃO, POEJO, LAVANDA, ALFAZEMA, MELISSA – AROMÁTICAS.

Algumas praias do mundo estão se


tornando conhecidas pela quantidade e
plástico que se acumula na areia. Em
uma praia no sul do Havaí, voluntários
recolhem em média 20 toneladas de
plástico por ano, entre escovas de dente,
garrafas, descartáveis e redes de pesca.
Uma máquina desenvolvida por uma
equipe de estudantes de
engenharia pode tornar a limpeza mais
fácil.
SAIBA MAIS
Empório de SP troca plástico por folhas de bananeira para embalar vegetais

O “Hawaii Wildlife Fund”, organização sem fins lucrativos que coordena a limpeza das
praias do arquipélago, afirma que o maior desafio é lidar com o microplástico,
pequenos fragmentos de produtos que são difíceis de coletar. “Percebemos que esses
pequenos pedaços de plástico estão prejudicando o ecossistema costeiro e
precisamos fazer algo para lidar com esse problema”, afirma Jean-Félix Tremblay,
estudante de engenharia mecânica da universidade de Sherbrooke, no Canadá, um
dos responsáveis pelo desenvolvimento do aspirador.

Leia mais: Como a tecnologia pode evitar que você consuma alimentos


contaminados
A máquina, chamada Hoola One, funciona como um aspirador gigante que suga a
areia e o plástico. Em um tanque, as partículas são separadas de acordo com seu
peso – assim, o plástico é descartado. A areia e pequenas pedras pesam mais, e
ficam armazenadas no fundo do recipiente e podem ser devolvidos à praia.

Em abril, os estudantes passaram duas semanas testando um protótipo e fizeram os


ajustes necessários. Agora, esperam o resultado dos testes para saber se a máquina
conseguiu filtrar o microplástico corretamente. Agora, a ideia é trabalhar em uma
versão portátil do produto.
Pequenos fragmentos de plástico encontrados no meio da areia em praia do Havaí (Foto:
Divulgação/Hoola One)
O desafio é grande. Um estudo recente encontrou 414 milhões de pedaços de
plástico na ilha de Cocos, no Oceano Índico, com população de 600 pessoas. A
maioria dos fragmentos estava enterrada na areia, o que dificulta ainda mais a
limpeza. Outras praias têm o mesmo problema de poluição plástica.
Quando os voluntários coletam os pedaços maiores, impedem que eles se quebrem
em pequenos fragmentos que são mais prejudiciais ao meio ambiente, mas isso não é
suficiente. E mesmo que o aspirador criado pelos estudantes de engenharia permita a
rápida limpeza das praias, há um fluxo contínuo de lixo vindo do oceano. Alguns
outros projetos tentam lidar com o plástico no oceano, mas o problema ainda não
foi solucionado
Fonte: Este aspirador gigante foi criado por estudantes para tirar plástico das praias - Época
Negócios | Mundo (globo.com)

 Pau d’alho (Gallesia integrifolia)


 Pau Ferro (Caesalpinia ferrea)
 Pau Jacaré (Piptadenia gonoacantha)
 Pessegueiro Bravo (Prunus sellowii)
 Saboeiro (Sapindus saponaria)
 Saguaragi (Colubrina glandulosa)
 Tamanqueiro (Aegiphila sellowina)
 Tucaneiro (Citharexylum myrianthum)
 Urucum (Bixa orellana)

Açoita Cavalo Miúdo (Luehea divaricata)


Araça Amarelo (Psidium cattleianum)
Babosa Branca (Cordia superba)
Café de Bugre (Cordia ecalyculata)
Canafistula (Peltophorum dubium)
Canela Amarela (Ocotea velutina)
Canela Guaica (Ocotea puberula)
Ingá de Metro (Ing
Capixingui (Croton floribundus)
Ingá Feijão (Inga m
Carne de Vaca (Cletlra scabra)
Jaboticaba sabará
Carobão (Jacaranda micrantha)
Jerivá (Syagrus rom
Casca D’Anta (Rauvolfia sellowii)
Juquiri (Mimosa re
Castanha do Maranhão (Bombacopsis glabra)
Laranja de Macaco
Cedro Rosa (Cedrela fissilis)
Mamica de Porca (
Cereja do Mato (Eugenia involucrata)
Maricá (Mimosa bi
Chuva de Ouro (Lophantera lactescens)
Monjoleiro (Senega
Embira de Sapo (Lonchocarpus cultratus)
Morototo (Scheffle
Fedegoso (Senna pendula)
Palmito Jussara (Eu
Fruta da Condessa (Rollinia mucosa)
Goiaba (Psidium guajava)
Grumixama (Eugenia brasiliens)
Guaçatunga (Casearia sylvestris)
Guajuvira (Cordia americana)
Guaramirim (Plinia rivularis)
Guarita (Astronium graveolens)

 Pata de Vaca (Bauhinia forficata)


 Pau Brasil Ornamental (Caesalpinia echinata)
 Pau Cigarra (Senna multijuga)
 Pau d’alho (Gallesia integrifolia)
 Pau Ferro (Caesalpinia ferrea)

Árvores em risco de extinção: quais são e


como evitar
Espaço Ecologico No Ar - Árvores em risco de
extinção: quais são e como evitar
(espacoecologiconoar.com.br)
Compartilhe:             |  13 de janeiro de 2018

Quando escutamos a palavra extinção, a ligamos quase sempre aos animais, mas não
somente essas espécies que estão ameaçadas de desaparecerem completamente do
planeta se nada for feito a tempo. Mesmo que não haja uma ampla divulgação há que se
ressaltar que existem inúmeras árvores em risco de extinção.
O Brasil é um dos países que possui a maior variedade de árvores que estão na lista que
corre o perigo de sumir. Basta que lembremos do caso do Pau-Brasil que de tão
explorado na época do Brasil Colônia acabou simplesmente sumindo, atualmente, é
bastante raro poder ver um exemplar dessa espécie.
É importante saber que ainda nos dias de hoje existem espécies de árvores que se
encontram ameaçadas. Conheça melhor cada uma dessas espécies e descubra tudo o que
nosso país pode perder se essas espécies não forem conservadas.
Os Três Estados de Conservação
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) define que existem 3 estados de
conservação que podem indicar que uma espécie está ameaçada. A espécie ameaçada
pode estar vulnerável, rara ou em perigo. Figuram na lista desses estágios árvores como
pau-brasil, araucária, jequitibá, mogno, jacarandá, sapucaia, jatobá, imbuia, entre outros.
A cada dia mais espécies saem do estágio de vulnerável para entrar no estágio de rara e
em perigo. Por isso mesmo é importante tomar atitudes de preservação hoje, pois
amanhã poderá ser tarde demais. Quanto antes a preservação começar mais chances
teremos de salvar essas espécies. Uma luta que vale a pena e que pode ser sua também.
As Espécies Ameaçadas
Cedro
O cedro é uma árvore que faz parte da família Pinaceae e pode chegar até 30 metros de
altura. Trata-se de uma árvore nativa da Mata Atlântica e tem um crescimento bastante
acelerado, por isso mesmo se trata de uma árvore utilizada largamente em áreas de
reflorestamento.
Imbuia
O nome Imbuia é originário do Tupi e pertence a espécie Ocotea Porosa. Uma árvore
cheia de folhas e flores bem pequenos, os troncos são bastante grossos.
Ipê
As árvores do gênero Tabebuia são chamadas de Ipê e existe uma grande variedade de
tipos de Ipê. Apesar de serem muito utilizadas como árvore urbana alguns tipos de Ipê,
como o roxo, por exemplo, enfrenta a ameaça de extinção. Uma das qualidades dessa
árvore como árvore urbana é que as suas raízes crescem para baixo o que evita os danos
a calçadas e também as ruas asfaltadas.
Jacarandá
Uma árvore que é nativa do nosso país e que pertence a família Fabaceae.

Jatobá
Essa árvore é nativa da Amazônia e também da Mata Atlântica, o nome científico dela é
Hymeneae Courbaril. Uma árvore que pode chegar a ter 1 metro de diâmetro no seu
tronco. Um dos grande problemas que estão levando a espécie a extinção é o fato de que
as suas cascas são muito utilizadas para a produção de chás e vinhos.
Juazeiro
Uma espécie típica do Nordeste do Brasil possui frutos bastante ricos em Vitamina C.
Essa árvore desperta grande interesse da indústria de cosméticos isso por causa dos seus
nutrientes que também são usados pela indústria de cremes dentais. O nome cientifíco
dessa árvore é Zyziphus Joazeiro.
Mogno
Provavelmente você já viu na descrição de algum móvel a palavra Mogno, essa espécie
é muito utilizada no fabrico de móveis devido a facilidade de se trabalhar com ela. Uma
espécie que é nativa das florestas equatoriais e que pertence ao gênero
Entandrophragma.
Nogueira
Essa árvore pertence ao gênero Junglans que também agrega outras várias espécies
nativas de muitos continentes. O fruto dessa árvore é a noz, é largamente utilizada na
fabricação de óleos e também como um artigo de culinária.
Pau-Brasil

A árvore Pau-Brasil tem a sua origem em nosso solo e o seu nome científico é
Caesalpinia Echinata. No dia 07 de setembro de 1978 essa espécie foi declarada como
árvore natural do Brasil. Bastante exploradas pelos portugueses no período colonial
quase não existe mais salvo algumas mudas.
Uma curiosidade interessante a árvore Pau-Brasil é que o seu nome original é
Ibirapitanga. Esse nome significa algo como madeira vermelha, a tonalidade do tronco
do Pau-Brasil. A cor dessa árvore se origina de uma resina vermelha que está contida na
madeira.
Sapucaia
A origem dessa árvore está na floresta Amazônica e também na Mata Atlântica do
Brasil e pode chegar a medir 30 metros de altura. O nome científico dessa árvore é
Lecythis Ollaria, da família Lecythidaceae.
Como Ajudar a Evitar a Extinção das Árvores?
Depois de conhecer melhor algumas espécies que estão ameaçadas de extinção bate
aquela vontade de ajudar que isso não se concretize. Apesar de parecer difícil existem
algumas atitudes que você tomar que ajudarão a preservar essas espécies.
Para começar um dos principais motivos para que essas espécies sejam arrancadas do
seu lugar sem dó nem piedade é que a utilização das mesmas como matéria prima para
fazer móveis.
Dessa forma se você móveis feitos com essas espécies de árvores em extinção estará
fazendo um grande favor para as florestas e para a conservação das mesmas. Nas lojas
você pode pedir a certificação da madeira do móvel que pretende comprar, o vendedor é
obrigado a lhe mostrar essa certificação para que seja possível saber se a peça foi feita
com madeira de árvore ameaçada ou não.
Além disso, se na sua casa tem quintal e você tem um espacinho também pode ajudar
plantando uma muda de uma árvore dessas que está ameaçada. Em geral a prefeitura das
cidades fornece esse tipo de muda com o desejo de que mais pessoas plantem esse tipo
de árvore e ajudem a preservar.

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