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Alcoolismo
Alcoolismo
Sinais e Sintomas
Os sinais e sintomas classicamente associados à dependência de
substâncias são falta de controle sobre o uso, tolerância cada vez
maior e manifestações de síndrome de abstinência. Neste último
caso, a pessoa manifesta alguns sintomas quando interrompe o
consumo de álcool: tremores nos lábios e extremidades (mãos, pés),
náuseas, vômitos, suor excessivo, irritação, podendo evoluir para
convulsões e estados de confusão mental, com falta de orientação no
tempo e no espaço e alucinações.
Diagnóstico
VOCÊ JÁ SENTIU QUE DEVERIA DIMINUIR A BEBIDA?
VOCÊ JÁ SE SENTIU CULPADO POR BEBER?
VOCÊ JÁ INGERIU BEBIDA ALCOÓLICA PELA MANHÃ?
Se uma das perguntas tiver a resposta SIM, é sinal de que é preciso
investigar. Procurar um médico é uma boa opção.
Tratamento
O doente precisa reconhecer que é alcoolista e querer mudar a
situação. Depois, a família ou o dependente devem procurar um
psicólogo ou psiquiatra, que avaliará as possibilidades de tratamento.
O tratamento pode envolver a desintoxicação, que é a retirada da
bebida com acompanhamento profissional, a ingestão de
medicamentos que auxiliam no controle do desejo de beber e
aconselhamento individual ou em grupo.
Cigarro
Cigarro eletrônico
Maconha;
Cocaína;
Ecstasy;
Crack;
Álcool.
Fatores de risco
Overdose
A overdose é uma das piores consequências das drogas, já que a maior
parte dos casos resultam em danos cerebrais irreversíveis ou até em
óbito. Isso torna essa condição uma emergência psiquiátrica, já que
nesse estado de gravidade, o indivíduo precisa ser socorrido com
urgência.
Psicose
Esse transtorno psíquico pode ocorrer como efeito de qualquer tipo de
droga. No entanto, recentes pesquisas associam a psicose ao uso
desenfreado de maconha. A cannabis tem um alto potencial de
desregular as funções cerebrais e de provocar alucinações e delírios.
Crise de abstinência
As crises de abstinências decorrem da interrupção do uso da substância
tóxica. O próprio organismo “exige” o consumo da droga e, com isso, o
indivíduo entra em um estado de torpor mental de difícil controle.
Tentativa de suicídio
Os dados recentes sobre o suicídio são alarmantes: a OMS afirma que,
em todo o mundo, mais de 800 mil pessoas tiram a própria vida a cada
ano. Além do ato concretizado, muitos indivíduos tentam suicídio, mas
conseguem escapar com vida.
Compras
A sensação de felicidade que a compra traz, mesmo que aquele item não
seja necessário no momento, se torna tão importante que a pessoa não
pensa em como vai pagar ou onde vai guardar aquela nova aquisição.
Confira abaixo alguns sintomas que podem ser observados para identificar
o vício em compras.
Fale sobre o seu problema com alguém de confiança. Se precisar sair para
comprar, vá com essa pessoa.
“Quando for para o trabalho, ignore o canto da sereia que vem das lojas.
O seu novo mantra é: eu preciso realmente disso?”
Sexo
Medicamentos
O vício em remédio é um problema crescente que por vezes não recebe a
devida atenção. Embora não seja nenhum crime, esse uso indevido e por
vezes abusivo, é nocivo para o corpo e pode gerar dependência, o que
ocorre muitas vezes pois os pacientes aumentam a dosagem do
medicamento por conta própria por considerar que aquela dose prescrita
não está fazendo mais efeito. Muitos dos remédios utilizados de forma
indiscriminada, como alguns calmantes e ansiolíticos, podem ser mais
perigosos que muitas drogas ilícitas.
O que é a dependência de medicamentos?
A dependência de medicamentos é um tipo de dependência química. Para
entender melhor: a dependência química se configura pela compulsão e
obsessão que a pessoa manifesta com relação a alguma substância, de
forma que se manifestem dois fenômenos, a abstinência e a tolerância.
A tolerância é quando o corpo já se acostumou com determinada
substância e é preciso uma quantidade cada vez maior dela para gerar os
mesmos efeitos que antes eram conseguidos com bem menos.
Já a abstinência, ou síndrome de abstinência, se manifesta quando a
pessoa permanece certo período afastado da substância e por não a está
consumindo passar a desenvolver sinais e sintomas relacionados a sua
falta, como sendo uma tentativa do corpo de obter mais.
Claro que muita gente não tem a intenção de se tornar dependente, estão
apenas procurando alívio para dores e sintomas, mas acabam por usar
mais do que deviam.
O grande perigo é que a maioria nem cogita que seu amigo ou familiar
pode estar dependente do remédio. Mesmo que encontre cápsulas e
papéis de remédios não se alarma, afinal não é o mesmo que encontrar
uma droga. Porém, quero alertar que ambas as situações têm o mesmo
nível de gravidade.
Quais são as consequências do vício em remédio para o organismo?
O uso indiscriminado de remédio pode trazer consequências profundas
para o corpo do viciado, que se não for tratado pode ter graves sequelas
ou até mesmo levar a complicações que induzem a morte.
Primeiramente, quando ocorre o uso de diversos medicamentos de uma
só vez, pode acontecer da interação entre os remédios ocasionar reações
adversas que podem ser desde coisas leves até questões de
hospitalização. Altas dosagem e superdosagens podem levar à intoxicação,
chegando a quadros de alucinações e overdose.
Muitos remédios, se usados por muito tempo ou de maneira excessiva,
podem causar danos aos órgãos internos como o coração, o fígado, os
rins, o estômago, os intestinos, alguns até mesmo podem causar danos no
cérebro como perdas cognitivas e quadros de demência.
Outros efeitos comuns são o aumento ou redução da pressão arterial,
taquicardia, alucinações, perda de sensação do corpo, efeito de sedação,
vertigem e tontura, vômito e até mesmo mudanças no comportamento da
pessoa. Os efeitos variam bastante, pois dependem do tipo de remédios
ingerido, da sua quantidade e se houve combinações com outros
remédios.
O que leva uma pessoa a ter vício em remédio?
Entre questões pessoais e gerais, existem alguns fatores que podemos
destacar. O primeiro, obviamente, é o hábito da automedicação.
Essa prática ocorre quando, sem consultar um médico, tomamos um
medicamento que já é de costume usar naquela situação, como um
analgésico, por exemplo. Às vezes, podemos fazer isso até por indicação
de um familiar ou amigo.
Quais são os sintomas do vício em remédios?
A pessoa que está sob influência do vício em remédios age como um
dependente padrão. Se ficar atento, você conseguirá identificar certos
hábitos e comportamentos que podem lhe ajudar a identificar. A pessoa
geralmente vai estar sempre andando com algum tipo de remédio por
perto ou guardando em gavetas e armários. Ela não vai respeitar os
intervalos de tempo de uso nem a quantidade, por isso é bom se atentar
se a pessoa toma os medicamentos nas doses certas e no tempo certo.
Mudanças de comportamento e de humor também podem ser comuns,
seja por efeitos de medicamentos ou pela abstinência. Na suspeita,
verifique também se a pessoa consegue passar algum tempo longe do
medicamento, ou se começa a ter sinais e sintomas adversos. Se
acontecer é sinal de abstinência.
Como se livrar da dependência de medicamento?
A dependência de medicamentos só pode ser abandonada com
tratamento especializado e adequado. A desintoxicação de um viciado é
um processo controlado e acompanhado por médicos e outros
profissionais da saúde que consiste em retirar os medicamentos ao qual a
pessoa é dependente e deixar que a abstinência aconteça, para assim
manter o controle até que o corpo se limpe das substâncias.
Após isso, as opções mais eficazes de tratamento são a psicoterapia, os
tratamentos por medicamentos feitos de forma correta e a internação em
uma clínica de recuperação.
Conclusão
O vício em remédios é mais perigoso do que se pensa. Muita gente já está
nessa condição, porém não se dá conta, pois a automedicação ocorre com
frequência, já que somos incentivados a consumir remédios para quase
tudo que nos aflige.
Faça sua parte e conscientize aqueles que ama a respeito do vício em
remédio, e se algum deles estiver precisando de ajuda já sabe o que fazer
para buscar encontrá-la.
Alimentação
consequências
As consequências do vício em comida são diversas e podem se diferenciar
em consequências psicológicas e consequências físicas.
No que se refere às consequências do vício em comida de tipo físico, a
principal doença que pode derivar das farras é a obesidade. O vício em
comida e a obesidade podem ocasionar problemas cardíacos, o aparição
de diabetes tipo 2, doenças gastrointestinais e até determinados
transtornos respiratórios.
Por outro lado, as consequências do vício em comida de tipo psicológico
são várias. Para além de gerar elevados picos de estresse, ansiedade e
culpabilidade, o vício em comida se relaciona com o aparecimento dos
transtornos do estado de espírito, como transtornos depressivos e
bipolares, transtornos de ansiedade e com o início de consumo de
substâncias.
como tratar
O vício em comida precisa de um tratamento completo. Como
mencionamos previamente, o vício em comida não se baseia unicamente
em fatores biológicos, mas há uma grande implicação de fatores
psicológicos associados ao comportamento alimentar. Por isso, o seu
tratamento não se pode estipular unicamente sobre uma dieta para
limitar o comportamento e melhorar o estilo de vida.
Em primeiro lugar, o tratamento do vício em comida se deve adaptar às
necessidades e caraterísticas individuais de cada pessoa, reunindo as
informações necessárias para que nos ajudem a compreender a origem do
vício e quais são os fatores que atualmente estão mantendo o
comportamento. Uma vez identificado o foco do problema, se podem
utilizar distintos tipos de psicoterapia para tratá-lo como a terapia EMDR,
a atenção plena (mindfulness) ou as técnicas da terapia cognitivo-
comportamental, entre outras.