Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Código
ANÁLISE MECANICISTA – ELSYM 5 MA-ELS-17-001-R00
Documentos correlacionados
- Pavimentação Asfáltica: materiais, projeto e restauração (Oficina de Textos, 2007) do Prof. José Tadeu Balbo.
- Mecânica dos Pavimentos (Interciência, 2015) dos Professores Jacques de Medina e Laura Maria Goretti da Motta.
- PL-ELS-17-XXXX-001-R0_Analise Mecanicista, em “I:\Modelos\30. Engenharia\Planilhas”
Observações
1. Vigência: A partir da publicação do documento.
2. Campo de Aplicação: Este documento aplica-se ao setor da UNIPRO (Unidade de Projeto) da Copavel que utiliza o software
computacional ELSYM 5 em arquivos na rede local e aos que prestam serviços para a empresa em microcomputadores
isolados (Notebook).
REVISÕES
1/8
CODIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS
ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO 3
2 MECÂNICA DE PAVIMENTOS 3
3 TEORIA DE SISTEMAS DE CAMADAS ELÁSTICAS 3
4 ANALISE MECANICISTA EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS E SEMI-RÍGIDOS 3
5 ELASTIC LAYER SISTEM MODEL 5 (ELSYM5) 4
5.1 O PROGRAMA 4
5.2 ABRINDO O PROGRAMA 4
5.3 TELA INICIAL E NAVEGAÇÃO 5
5.4 CRIANDO UM NOVO ARQUIVO PARA ANÁLISE 5
5.5 MODIFICANDO UM ARQUIVO PARA ANÁLISE 12
5.6 ANÁLISE DA ESTRUTURA 12
6 VERIFICAÇÃO DA ESTRUTURA 18
2/ 8
CODIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS
1 I NT RO DUÇÃO
Este documento apresenta e estabelece os procedimentos básicos para a aplicação da
metodologia de análise mecanicista para o dimensionamento e verificação de estruturas de
pavimento utilizando o programa computacional ELSYM 5.
3/ 8
CODIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS
5.1 O PROGRAMA
Por ter sido desenvolvido em 1986 e programado na linguagem Fortran, o Elsym5 é
exibido em formato DOS. Utiliza-se então o software DOS Box para emular a interface
DOS e abrir o programa.
4/ 8
CODIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS
3. elsym
Para o bom fundionamento deste procedimento, é necessário que o programa esteja
instalado em uma pasta de nome Elsym, no diretório c: (ex: c:\elsym) caso os nomes da
pasta ou do diretório sejam diferentes, os comandos deverão ser ajustados.
5/ 8
CODIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS
A seguir são apresentados cada opção do menu para Criação de nova análise:
6/ 8
CODIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS
8
Primeiro, define-se o numero de camadas do sistema, limitado a 5, considerando o subleito
como a última delas.
Em seguida, deve-se digitar para cada camada a espessura, o coeficiente de poisson e o
Modulo de Elasticidade, nessa ordem. Após a inserção de cada dado, deve-se pressionar
“Enter” para confirmação.
A espessura do subleito, por ser uma camada semi-infinita, deve sempre ser definida com
espessura nula. Caso contrário, o programa ira perguntar se a última camada possui
aderência ou não com substrato (FF-Full friction ou NF No friction, respectivamente). Para
as análises propostas e para facilitação dos cálculos, sempre considerar o Subleito com
espessura nula.
Ao final, caso a estrutura esta digitada corretamente, digitar N para retornar ao menu
anterior e seguir preenchendo outros dados. Caso seja necessário modificar algum dado,
digitar Y.
Ao modificar uma estrutura, inicialmente o programa perguntará se há necessidade de
exclusão de alguma camada. Caso positivo, digitar o numero da camada, caso negativo,
digitar 0.
7/ 8
CODIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS
8/ 8
CODIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS
9/ 8
CODIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS
Caso sejam definidos outros tipos de análise, como a verificação de Deflexões para
Controle Deflectométrico, e a Determinação da bacia de Deslocamentos Verticais
Recuperáveis (Deflexões), os pontos de análise deverão ser avaliados de forma
diferenciada, conforme telas a seguir:
Controle Deflectométrico de Execução de Camadas:
10/ 8
CODIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS
11/ 8
CODIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS
12/ 8
CODIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS
Esta tela indica qual a camada analisada, a cota da profundidade avaliada e oferece 4
opçoes de escolha:
1- Stresses Normal & Shear & Principal – Tensões Normais, de cisalhamento e Principais
2- Strains Normal & Shear & Principal – Deformações Normais, de cisalhamento e
Principais
3- Displacements - Deslocamentos
4- Return or Continue with Next Layer – Continuar a análise passando ao próximo ponto.
Em função do ponto e do material analisados, deverá ser avaliada a tensão, a deformação
ou o deslocamento.
13/ 8
CODIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS
14/ 8
CODIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS
Obs.: Ao analisar camadas asfálticas sobre camadas cimentadas, frentemente verifica-se tensões e
deformações de compressão, ou tração muito baixa. Ao analisar camadas asfálticas sobre camadas
granulares, por outro lado o nível de tensões e deformações de tração se eleva significativamente,
tornando-se uma questão crítica à estrutura;
Obs2.: A análise de deformações leva a resultados adimensionais.
15/ 8
CODIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS
Para a avaliação do estado de tensões desta camada, é necessário identificar o ponto com
maior combinação de entre a maior e a menor tensões principais, σ1 e σ3
respectivamente.
Destaca-se na tela acima que o ponto crítico geralmente esta sob o carregamento (X;Y) =
(0;0), sendo:
• σ3 = -0,404 kgf/cm² ou - 40,4 kPa;
• σ1 = -2,45 kgf/cm² ou – 245 kPa.
Pode-se então, a partir das características da mistura, calcular o Shear Ratio (SR) a que a
camada está submetida.
16/ 8
CODIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS
17/ 8
CODIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS
N USACE = 5,59E+07
N AASHTO = 2,25E+07
ESTRUTURA-TIPO ANALISADA ESFORÇOS MODELO DE DESEMPENHO
ATUANTES LIMITES Órgão Equação
Base - BSM 1 (C=250, Phi=35°) 18,0 cm E =40.000 kgf/cm² m = 0,35 et(CBUQ-Fx III) = 1,20E-04 1,24E-04 Asphalt Institute (etadm) = 2,13E-02 x N ^ (-1/3,291)
Loudon
Sub-base BGTC 20,0 cm E = 2.500 kgf/cm² m = 0,25 SR = 0,19 0,27 Nf = 10(A+B(RD)+C(RC)+D(P S)+E(SR)
International
RACHÃO 50,0 cm E =1.500 kgf/cm² m = 0,35 st(BGTC) = 0,27 MPa 0,29 MPa PMSP IP-07 Nf = 10 E (17,137-19,608 x RT)
SUBLEITO E = 500 kgf/cm² m = 0,45 ev (Subl) = -1,07E-04 -1,97E-04 Asphalt Institute ev = -0,0105 x N -0,223
8
Pode-se observar que todos os esforços determinados pelo ELSYM5, que constituem os
esforços atuantes na estrutura são inferiores aos esforços limites, determinados a partir
dos parâmetros de projeto.
18/ 8