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MÓDULO VENTILAÇÃO

MECÂNICA INVASIVA DIXTAL

1 November 01, 2013 _Sector Confidential


PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
DA VENTILAÇÃO MECÂNICA

2 November 01, 2013 _Sector Confidential


Válvulas Reguladoras de Pressão

 Sempre indicar a necessidade do uso das válvulas reguladoras de pressão,

mesmo que a rede do hospital seja estável. Assim garantimos o bom

funcionamento da máquina por mais tempo.

 Caso o cliente insista na não utilização das válvulas, o ideal é que este mesmo

cliente assine uma carta se responsabilizando pela estabilidade da rede de seu

hospital.
O2 até 7 kilos

Ar Comprimido até 7 kilos

Ideal = 3 a 5 kilos
3 November 01, 2013 _Sector Confidential
Filtro Purgador

 A rede de ar comprimido pode conter umidades e/ou impurezas, assim

orientamos a utilização permanente do filtro que tem a função de evitar

que esta umidade entre no equipamento, preservando assim a vida útil do

mesmo.

 Este filtro tem a capacidade de eliminar (purgar) a umidade dentro dele

instalada. Porém, ele sempre deve ser observado para nos certificarmos

sobre a integridade do elemento filtrante. O acúmulo de água no filtro

pode caracterizar a incapacidade desse elemento de purgar a umidade.

4 November 01, 2013 _Sector Confidential


Funcionamento com a rede
 Para o funcionamento adequado do equipamento necessita

das pressões de ar comprimido e de oxigênio juntas.

 Se a pressão de fornecimento de oxigênio ou de ar

comprimido não for suficiente, o ventilador não aceitará a

calibração inicial.

 Durante o funcionamento, a falta de um dos gases (gás de

comando) é compensada pelo outro gás através de uma

válvula de comunicação. O evento aciona um alarme não

silenciável as vezes chamado de By Pass.


5 November 01, 2013 _Sector Confidential
Braço Articulado

 É muito importante a correta colocação do braço. Este pode ser

adaptado do lado direito ou esquerdo do carrinho.

 O suporte para circuito pode ser adquirido separadamente.

6 November 01, 2013 _Sector Confidential


Montagem de Circuito

 A montagem do circuito é simples e deve ser acompanhada de

pequenos cuidados principal mente com os conectores.

 Nossos circuitos não utilizam linha de pressão.

 Um vazamento significativo em algum ponto do circuito

respiratório pode pôr em perigo o controle da ventilação.

 É conveniente revisar cuidadosamente o circuito, ou mudar o setor

danificado.

7 November 01, 2013 _Sector Confidential


Montagem de Circuito

 Os circuitos e os conectores podem ser adquiridos separadamente.

Embora estes sejam em sua maioria universais e outros circuitos possam

ser adaptados ao equipamento sem prejudicar a funcionalidade, dê

preferência ao fornecido pela DIXTAL, já que sabemos a sua procedência.

 Circuitos com qualidade inferior podem prejudicar a ventilação e interferir

na monitoração.

8 November 01, 2013 _Sector Confidential


Circuitos

 Temos a opção de dois tamanhos de circuitos:

Circuito infantil para uso Circuito adulto para uso em pacientes


até 20 kilos, com Umidificador acima de 20 quilos, com Umidificador

9 November 01, 2013 _Sector Diferença


Confidential de calibre para circuito infantil e o adulto
Circuito Adulto

10 November 01, 2013 _Sector Confidential


Circuito Infantil

11 November 01, 2013 _Sector Confidential


Válvula Exalatória

 A válvula exalatória possui mecanismo de meia

rosca para seu encaixe, não sendo necessário

utilizar força física para rosqueá-la.

 Todas as partes da válvula exalatória são

autoclaváveis, inclusive o diafragma.

 É muito importante que não se direcione jato de

ar comprimido, nem jato de água ou qualquer

objeto que possa danificar o funcionamento do

sensor de fluxo.
12 November 01, 2013 _Sector Confidential
Válvula Exalatória

 O ventilador não funciona sem sensor de fluxo.

Caso este seja danificado uma nova válvula

exalatória deverá ser adquirida.

 A película interna e as mangueiras distais de

pressão formam o conjunto do sensor de fluxo.

13 November 01, 2013 _Sector Confidential


Desinfecção

 Todos os componentes do circuito respiratório podem ser auto-clavados.

 No capitulo 11 do manual que esta registrado na ANVISA há maiores

informações que podem servir como um guia.

É importante lembrar:
Cada hospital possui as suas
regras de CCIH e este
documento servirá apenas como
uma guia e não como regra.
14 November 01, 2013 _Sector Confidential
Desinfecção e Assepsia

 Deve-se dar particular atenção à limpeza e à assepsia do circuito respiratório,

incluindo tubulações, válvula expiratória e umidificador. Essas partes devem ser

frequentemente mudadas e substituídas por elementos estéreis ou desinfetados.

 Depois de retirá-los do ventilador, o circuito do paciente deve ser desmontado para

expor todas as superfícies antes da limpeza. Devem-se limpar cuidadosamente

todas as partes que serão desinfetadas ou esterilizadas, para remover restos de

material aderido (sangue, produtos de tecidos ou outros resíduos). Recomenda-se

limpar essas partes com soluções de detergentes suaves e enxaguá-las logo em

seguida, de preferência com água destilada.

15 November 01, 2013 _Sector Confidential


Desinfecção e Assepsia

No Manual indicamos:

 Autoclave: 121ºC/250ºF (15 P.S.I.G.) 15 minutos

 Óxido de Etileno: 55ºC / 131ºF

 Pasteurização: 75ºC / 170ºF

 Gás Plasma de Peróxido de Hidrogênio

16 November 01, 2013 _Sector Confidential


Voltagem

 Os ventiladores são Bivolt automático – 100 VCA e 240 VCA.

 Chegará ao cliente com a tomada “nova”, de três pinos assim o ideal é se

certificar de que as instalações poderão receber sem surpresas.

 Sempre que o equipamento estiver na tomada (carregando a Bateria) um

ícone informará o usuário.

17 November 01, 2013 _Sector Confidential


Bateria

A falta de alimentação elétrica principal pode ocorrer nas seguintes

situações:

 Falta de energia elétrica da rede

 Cabo de rede desconectado da tomada

 Fusível de entrada queimado

 Na ocorrência de qualquer um destes fatores assume automaticamente a


bateria elétrica interna. Simultaneamente se ativa um alarme com sinal
visual e auditivo de alta prioridade.

18 November 01, 2013 _Sector Confidential


Bateria

 A bateria interna pode prover aproximadamente 150 minutos de energia,

dependendo da carga e regulagem dos controles do ventilador.

 A bateria se recarrega quando o ventilador está conectado à corrente

elétrica, mesmo que o equipamento não esteja em funcionamento.

19 November 01, 2013 _Sector Confidential


Célula Galvânica
 O Sensor de Oxigênio têm a função de monitoração do O2 que está sendo

direcionado ao paciente.

 A importância da monitoração de O2 vem sendo cada vez mais discutida. Segue

sugestão de leitura: http://www.interfisio.com.br/index.asp?fid=116&ac=1&id=7

 A Célula Galvânica que é fornecida junto com o equipamento, tem a durabilidade

de 6 meses a 1 ano após ser retirado da embalagem, independente do seu uso. Ao

se esgotar, a célula poderá ser desprezada e o ventilador não apresentará esta

monitoração, porém, o equipamento funcionará normalmente sem sua presença.

20 November 01, 2013 _Sector Confidential


Célula Galvânica
 A Célula Galvânica NÃO deve ser esterilizada, e não há a necessidade de

retirá-la já que está não encontra-se conectada ao circuito respiratório.

Este sensor esta protegido por uma “tampa”, que deve permanecer no

equipamento mesmo sem a presença da célula.

21 November 01, 2013 _Sector Confidential


E mais…
RS 232 – Saída Serial

Ventoinha ou cooler

(devemos verificar sempre

o estado de limpeza da mesma)

Auto – Falante

Chave – Liga e Desliga


Existe uma capa de proteção
para evitar que o ventilador
seja desligado acidentalmente

22 November 01, 2013 _Sector Confidential


Umidificador

 Trabalhamos com um fornecedor líder do mercado mundial em

Umidificação: Fisher & Paykel Healthcare .

 Temos a possibilidade de trabalhar com 2 tipos de UMIDIFICADOR:

maiores informações nos catálogos dos produtos fornecidos

anteriormente, ou na aula especifica de Umidificação.


MR 810

MR 850

23 November 01, 2013 _Sector Confidential


Umidificador MR 810
Circuito Aquecido (ramo ins) OPCIONAL

Controle de Temperatura

24 November 01, 2013 _Sector Confidential


Umidificador MR 810

Aguarde 30 minutos para


que o umidificador aqueça

Ajuste para o conforto do paciente

Pressione o botão Liga/Desliga

Selecione o ajuste médio

Para diminuir a Para aumentar a


temperatura temperatura
reduza o ajuste aumente o ajuste
25 November 01, 2013 _Sector Confidential
Dispositivos de Umidificação

“A umidificação dos gases inspirados durante a ventilação mecânica é um

padrão de tratamento.”¹

 Umidificador de passagem aquecidos

 Trocadores de calor e umidade

 Umidificador de bolha

 Nebulizadores

 Instilação de soro fisiológico

¹ American Association of Respiratory Care, 1992


26 November 01, 2013 _Sector Confidential
Filtros Trocador de calor

Umidificação Passiva (Descartável)

Definições

 Filtro: Barreira bacteriológica ≈ 99,99% de eficácia

 Não umidifica e aquece o gás

 HME: Trocador de calor e umidade também é chamado pelo cliente de filtro de


Barreira bacteriológica < 99%

 HME/F: Realiza as duas funções acima

Aplicabilidade

 Durante o uso há acumulo de água ( resistência)

 Utilizar cada dispositivo no máximo por 24h ou de acordo com a CCIH da unidade
27 November 01, 2013 _Sector Confidential
Emergência (Watchdog)

Entrada em ação:

30 segundos após o ventilador ser ligado se a primeira tela não for aceita para
passar à calibração do circuito respiratório.

Quando o microprocessador perde o controle da sequência do programa que


regula a ventilação.

Não está relacionado com a ventilação de Respaldo e tem um modo


ventilatório por pressão controlada (PCV) fixo e pré-programado na fábrica.

Mensagem em tela e sinal sonoro

A entrada do Watchdog é avisada por um som de alarme contínuo e por uma


mensagem na tela: “Para retornar ao funcionamento normal da máquina é
necessário o desligamento total do equipamento”.
28 November 01, 2013 _Sector Confidential
Encoder e teclado de membrana

 Aceitação de valores: Todo valor selecionado e mudado necessita

ser aceito pressionando-se o botão giratório/encoder, dentro de

um tempo máximo de 5 segundos.

 As teclas de controle ativam as variáveis habilitadas para mudar e

aceitar o ajuste, dependendo do modo de ventilação selecionado

 O parâmetro pode ser mudado girando-se o botão. Para aceitar a

mudança, pressiona-se o botão giratório. Para abortar a operação,

pressiona-se a tecla [Esc].

29 November 01, 2013 _Sector Confidential


Ligando o Ventilador

Lembrando que apenas pessoas capacitadas e devidamente treinadas podem operar

um Ventilador Mecânico.

Quando liga-se o equipamento, o sistema do ventilador efetua um autodiagnostico do

software e do circuito eletrônico para checar a programação.

Verificação inicial

Ao ligar o ventilador, ocorre uma série de processos, uns automáticos e outros que

devem ser iniciados pelo operador.

Esta verificação passará por 5 etapas que não podem ser “puladas”, ou seja toda as vezes

que o equipamento for ligado obrigatoriamente passará pelo processo.

30 November 01, 2013 _Sector Confidential


Ligando o Ventilador
Etapa 1

 Comprovação da integridade das memórias RAM e EPROM do circuito

eletrônico e do alarme Ventilador Inoperante, o que assegura a integridade

do sistema de operação.

 Teste de operação das válvulas proporcionais. O fluxo de gás para o

paciente é regulado pelas válvulas proporcionais. Assim, efetua-se a

calibração eletrônica do fluxo que passa pelo pneumotacógrafo expiratório

e da pressão positiva expiratória na válvula expiratória.

31 November 01, 2013 _Sector Confidential


Ligando o Ventilador

Etapa 2

 Na tela aparece um menu com as opções de categoria. Para mudar, girar o

botão. Para aceitar, pressionar o controle. A seleção de categoria - Adulto,

Pediatria ou Neonato - permite programar a ventilação com valores por

omissão adequados para cada grupo. Da mesma forma, também se

diferenciam os modos de ventilação de respaldo.

32 November 01, 2013 _Sector Confidential


Ligando o Ventilador
Peso ideal

 Aceitando a categoria, aparecerá ao lado esquerdo da tela uma janela para

ajuste do Peso Ideal do paciente = PCI

 Esta é apenas uma sugestão de ventilação com Volume Corrente baseado


no peso ideal do paciente, se o operador NÃO optar por esta possibilidade
basta girar o Encoder até a opção [continuar]

 Mas se o operador optar por utilizar o PCI, devemos lembrá-lo que o


Consenso em Ventilação Mecânica sugere de 6 a 8 ml por kilo (peso ideal).

Ele então ajustará:

PCI

Ml/K
33 November 01, 2013 _Sector Confidential
Ligando o Ventilador
Etapa 3

Quando aceito o menu anterior, a tela exibe a mensagem e o esquema a


seguir:
Escolha do tipo de umidificação
Os parâmetros monitorados são expressos sob
condições BTPS (volume em pressão ambiente,
temperatura do corpo e saturado de água).

Caso haja uma modificação no tipo de


umidificação durante a ventilação do
paciente, o usuário poderá mudar a
opção mediante a tecla [Menu], sem
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realizar uma nova calibração do circuito.
November 01, 2013 _Sector Confidential
Ligando o Ventilador

Etapa 4

 A calibração do circuito é feita com

todo o circuito respiratório montado

e colocando corretamente uma

tampa na extremidade livre da

conexão em Y.

 O conector Y também poderá ser

ocluído com a mão.

35 November 01, 2013 _Sector Confidential


Ligando o Ventilador
Etapa 4

O procedimento de calibração compreende várias etapas:

 Prova de fugas;

 Calibração da válvula expiratória;

 Calibração de PEEP;

 Comprovação funcional da célula de oxigênio.

Calibração e ventilação usando oxigênio 100%

Como procedimento excepcional e de extrema necessidade, é possível calibrar o


circuito e iniciar a ventilação do paciente usando somente OXIGÊNIO como gás
fornecido.

Não é possível calibrar usando somente AR comprimido.


36 November 01, 2013 _Sector Confidential
Ligando o Ventilador
Etapa 5

Depois de aceitar a primeira opção, passa-se à seguinte tela para efetuar o


processo de calibração:

Vazamentos pelo circuito durante a calibração

No início da calibração, a integridade do circuito do


paciente será verificada para localizar eventuais
vazamentos.
Quando existir um vazamento contínuo de gás
inferior a 10L/min em qualquer parte do circuito,
poderemos continuar o processo, porém se for maior que este valor.

O ventilador passará por INOPERANTE, até que a questão seja solucionada.


37 November 01, 2013 _Sector Confidential
Ligando o Ventilador

Durante os processos de calibração, podem ocorrer algumas mensagens de

ERROS, para preservar a segurança do paciente.

Sempre leiam atentamente estas mensagens, nela estará a possível causa do

problema e ainda sugestões de Continuar a Calibração ou ainda de Retornar o

processo.

Importante: Terminologias

Pneumotacógrafo = Válvula Exalatória

38 November 01, 2013 _Sector Confidential


Ligando o Ventilador
Ao passar por todo este processo, o que leva cerca de 10s, o ventilador abrirá a

tela de Modos Ventilatórios, o operador poderá então escolher entre:

39 November 01, 2013 _Sector Confidential


Ligando o Ventilador
Ou se optou para Neonatologia:

 Primeiramente estudaremos
toda a inicialização Adulto.
Depois falaremos sobre
particularidades em neo.
 Os modos serão discutidos
posteriormente nesta
apresentação. Lembre-se o
Back Up estará presente em
todas as modalidades
espontâneas.

40 November 01, 2013 _Sector Confidential


Programando o Ventilador

Há duas maneiras de realizar a programação inicial do ventilador. Após

escolher o Modo, o equipamento sugere uma ventilação, com parâmetros

mínimos de acordo com a categoria pré-escolhida (default). Assim podemos

realizar
Aooacertar
aceite rápido = Apertar
os parâmetros o Encoder
acima duas vezes
o valor ficará e sair na
iluminado ventilando
tela. ou

aceitar o Modo e alterar os parâmetros (um a um).

 Para realizar as mudanças dos parâmetros para mudar qualquer valor, é

necessário pressionar a tecla que corresponda a esse parâmetro. O

número muda para vídeo inverso. A mudança se faz girando o Encoder.

Uma vez aceito, volta para vídeo normal e o Led fica aceso permanente.
41 November 01, 2013 _Sector Confidential
Monitor

O equipamento apresenta uma tela de 12 polegadas, divididos em:

Verde  Parâmetros

Vermelho  Monitoração

Amarelo  Barra de pressão

Rosa  Bargraph

Azul  Ajuste de alarmes

Há possibilidade de visualizar até 5 curvas simultâneas.

As curvas são coloridas: verde  Inspiração vermelho  expiração


42 November 01, 2013 _Sector Confidential
Monitor

São visualizados também:

Vermelho  principais alarmes

Amarelo  Recurso

Azul  Categoria e Modo

43 November 01, 2013 _Sector Confidential


Lembretes:

CMV - O ventilador disponibiliza de ciclos controlados baseados na frequência

respiratória programada  independente do esforço inspiratório do paciente.

O ventilador não apresenta esta possibilidade – modo ultrapassado que os

equipamentos de hoje não disponibiliza.

45 November 01, 2013 _Sector Confidential


Tecnologia ultrapassada
Lembretes:

A/C - O ventilador assiste cada resp. espontânea ou fornece a ventilação

controlada se não houver drive no tempo pré-determinado pelo operador -

pode necessitar do esforço do paciente.

O ventilador apresenta esta possibilidade em: VCV, PCV, PRVC e TCPL

46 November 01, 2013 _Sector Confidential


Lembretes:

SIMV - Ciclos controlados, assistidos e espontâneos

 Disparo - misto.

 Vantagem – possível diminuição da assincrônia

47 November 01, 2013 _Sector Confidential


Lembretes:

SIMV - Ciclos controlados, assistidos e espontâneos

 Disparo - misto.

 Vantagem – possível diminuição da assincrônia

48 November 01, 2013 _Sector Confidential


VCV – Ventilação controlada a Volume
 Compreende o modo com regulagem específica de volume corrente. A
pressão inspiratória é variável e depende da impedância respiratória em
relação ao volume regulado.

 Nesse modo, o fluxo inspiratório é calculado e regulado. Isso significa que,


para um volume determinado, as variações do fluxo inspiratório são obtidas
mediante a regulagem do tempo inspiratório. Ou seja, no ventilador ao
acertar o TI o Fluxo é Regulado, lembre-se que Fluxo é inversamente
proporcional ao Tempo Inspiratório.

 As ondas de fluxo são: constante e em rampa descendente. Cada uma


dessas formas de onda de fluxo produz curvas de pressão características.

49 November 01, 2013 _Sector Confidential


VCV – Ventilação controlada a Volume

 Ciclagem : volume

 Pressão variável

 Ajuste de fluxo

inspiratório (Fixo) -

Possibilidade de ajuste de

pausa inspiratória estática

 Fluxo, frequência

respiratória determinam

relação I:E
50 November 01, 2013 _Sector Confidential
VCV – Programação

Controles habilitados:

51 November 01, 2013 _Sector Confidential


PCV – Ventilação controlada a Pressão
 A inspiração é controlada por pressão, com disparo por tempo ou pelo
esforço inspiratório do paciente (pressão ou fluxo), limitada por pressão e
ciclada por tempo (determinada pelo tempo inspiratório regulado ou pela
combinação de frequência e relação I:E)

 O equipamento funciona como um controlador de pressão positiva, pois a


forma da onda de pressão se mantém quando muda a complacência ou a
resistência do paciente. Ou seja a Pressão é constante nas Vias Aéreas
durante toda a inspiração

Dica: Este Modo costuma ser o “mais seguro”, assim temos um ditado:
Machucou o joelho, na dúvida coloque GELO. Para pacientes Intubados, na
dúvida PCV.
52 November 01, 2013 _Sector Confidential
PCV – Ventilação controlada a Pressão

Pressão Inspiratória Máxima = PCV + PEEP, em outras palavras no

equipamento a Pressão de Pico é a pressão resultante dessas duas variáveis.

53 November 01, 2013 _Sector Confidential


PCV – Programação

Controles habilitados:

54 November 01, 2013 _Sector Confidential


PSV – Pressão de Suporte
 Permite adequar de forma mais eficaz os controles do ventilador às
necessidades ventilatórias do paciente, é um modo de ventilação espontânea
em que o paciente inicia e termina a fase inspiratória.

 O volume corrente (VT) é variável, dependendo da pressão regulada em relação


à impedância do sistema respiratório, assim como à demanda do paciente.

 A fase inspiratória sempre começa (ou é disparada) por ação do esforço


inspiratório do paciente (Ler Sensibilidade nas prox. Páginas)

 Como a Pressão de Suporte é um modo de ventilação espontâneo, no qual o


paciente inicia a inspiração com seu próprio esforço, é possível que ocorra uma
diminuição ou cessação do esforço no transcurso da ventilação. Diante dessa
falta de estímulo, o ventilador não cicla; portanto, nesse modo, é obrigatória a
programação Ventilação de Respaldo.
55 November 01, 2013 _Sector Confidential
PSV – Pressão de Suporte
Lembre-se que PS muito alta pode  trabalho expiratório, levando o paciente
a fadiga.

56 November 01, 2013 _Sector Confidential


PSV – Programação
Controles habilitados:

É um modo relativamente fácil de usar, assim a maior parte dos centros

hospitalares utiliza este modo. É muito importante a monitoração do Volume

Corrente e do Volume minuto, isto fará a diferença aos cuidados do paciente.

O Monitoramento do Volume Corrente é atualizado a cada ciclo pelo

equipamento.

57 November 01, 2013 _Sector Confidential


Pressão Positiva Contínua da Via Aérea (CPAP)

 É um modo espontâneo em que o paciente é ventilado num sistema com

pressão positiva contínua do paciente faz com que o ventilador gere um

fluxo proporcional à demanda é regulado pelo controle de sensibilidade

inspiratória.

 O nível de pressão positiva é regulado com a chave de PEEP/CPAP.

Dica: Alguns centros chamam ventilação Não Invasiva de CPAP, lembre-se sempre

de comentar que no equipamento há uma maneira mais satisfatória de realizar a

VNI, com um modo especifico para ser utilizado com máscaras.

58 November 01, 2013 _Sector Confidential


Pressão Positiva Contínua da Via Aérea (CPAP)
 Assim entendemos que Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas PEEP,
necessita de respiração espontânea, reduz trabalho respiratório, aumento
CRF, exige esforço do paciente.

 No ventilador Pressão de Suporte (PSV) é equivalente ao CPAP,


diferenciamos = por uma questão de NOMENCLATURA = A
programação de CPAP é igual à de Pressão de Suporte com PSV 0 (zero) e
PEEP com um nível considerado apropriado.

59 November 01, 2013 _Sector Confidential


Pressão Positiva Contínua da Via Aérea (CPAP)

Controles habilitados:

60 November 01, 2013 _Sector Confidential


SIMV (VCV) + PSV
 Ventilação mandatória intermitente sincronizada com inspiração

mandatória por volume controlado e inspirações espontâneas com

pressão de suporte.

 O ventilador irá respeitar as incursões respiratórios do paciente (caso haja

drive), assim se o paciente Não Respirar funcionará como VCV e se o

paciente Respirar o ventilador agirá como PSV.

Controles habilitados:

61 November 01, 2013 _Sector Confidential


SIMV (PCV) + PSV
 Ventilação mandatória intermitente sincronizada com inspiração

mandatória por pressão controlada e inspirações espontâneas com

pressão de suporte.

 O ventilador irá respeitar as incursões respiratórios do paciente (caso haja

drive), assim se o paciente Não Respirar funcionará como PCV e se o

paciente Respirar o ventilador agirá como PSV.

Controles habilitados:

62 November 01, 2013 _Sector Confidential


Back up – modalidade
espontânea
MMV com PSV
 Ventilação mandatória minuto com pressão de suporte.

 É a modalidade PSV com ajuste de Volume Minuto Alvo, se a máquina

perceber que este valor não foi atingido o valor de pressão suporte

aumentará até estabelecer o Volume Minuto Alvo programado. A variação da

Pressão de Suporte será de 1 ou 2 cmh20.

Controles habilitados:

Nota: Os alarmes de Volume Minuto Máximo e Mínimo ficam ativos neste modo.
63 November 01, 2013 _Sector Confidential
Back up –
PSV com Volume Garantido modalidade
espontânea

 Pressão de Suporte com Volume Garantido

 Modalidade funciona como um PSV porém o operador ajustará um volume

corrente alvo, caso este volume não seja atingido o ventilador mudará o Fluxo

para continuo (como se fosse uma pausa) assim aumentará o tempo de

inspiração para que o VC alvo seja atingido. Combina a vantagem do fluxo

livre com a garantia de volume.

Controles habilitados:

64 November 01, 2013 _Sector Confidential


PSV com Volume Garantido e MMV com PSV
 Dica: São modos relativamente poucos usados nas terapias, porém são modos que se

bem ajustados poderão ajudar pacientes específicos. Sugiro leituras:

Monitoração  Assim quando em MMV + PSV mostre

para o cliente o valor de Pressão de Pico, e peça para

que ele controle se o paciente esta necessitando de

mais ou menos pressão pelo aumento deste valor.

(Repare que na imagem a PSV= 5 e a PEEP =5, logo o pico de

pressão deveria estar em 10cmH2O porém esta em 14 cmh2O,

isso nos indica que o pcte esta se utilizando de mais pressão

para chegar ao volume minuto pré-determinado).


65 November 01, 2013 _Sector Confidential
PSV com Volume Garantido e MMV com PSV

 Já em PSV com VC Garantido, mostre o

gráfico, utilize-se da possibilidade de

congelamento ou mesmo de gravar o LOOP e

mostre as alterações para o operador.

(repare no traçado, em alguns momentos parece uma

pausa).

66 November 01, 2013 _Sector Confidential


Back up – modalidade
APRV espontânea

 Ventilação com alívio de pressão, também conhecida como: Bilevel, Bifásica ou


Binível.

 Nesta modalidade serão utilizados dois níveis de pressões em dois tempos


diferentes, ou seja o operador irá regular uma PEEP alta e uma PEEP baixa que se
equivalerão à um TI alto e um TI baixo (maiores explicações na aula específica).

 Importante é lembrar que o paciente deverá ter DRIVE respiratório nesta


modalidade, já que tanto durante o nível superior como durante o inferior, o
paciente pode respirar espontaneamente com ou sem pressão de suporte.

 No gráfico abaixo mostra ondulações equivalentes a frequência respiratória do


paciente.

67 November 01, 2013 _Sector Confidential


68 November 01, 2013 _Sector Confidential
Back up – Na tela modalidade
VNI espontânea

 Modo a pressão no qual o paciente se utilizará de prótese externa para auxiliá-


lo em sua respiração, normalmente uma máscara.

 Qualquer máscara poderá ser utilizada com o ventilador, desde que adequada
para ramo duplo de circuitos.

 O equipamento tem capacidade de compensar fugas neste modo (não precisa


habilitar) em adulto esta fuga é de até 50l/m e em Pediatria 30l/m.

Controles habilitados:

Dica: Esta modalidade poderá diminuir muito o tempo de internação do paciente


devido a várias morbidades associadas a ventilação mecânica, dêem ênfase na
importância do uso correto desta.
69 November 01, 2013 _Sector Confidential
PRVC - Volume Controlado com Pressão
Regulada
 É um modo A/C, com todas as características de um PVC, porém em todos os ciclos
o ventilador irá tentar alcançar o Volume Corrente alvo, pré-determinado pelo
operador.

 O nível de pressão vai variar dentro de um limite de 3 cmH2O a 5 cmh2o da pressão


máxima pré-determinada assegurando o VC relativamente constante.

 Reparem na foto ao lado (1ª onda), ao iniciar o modo o


ventilador proporciona o modo VCV com uma pausa de 0,5s
para obter a complacência do sistema.

 A primeira respiração é entregue com a pressão calculada; para


as seguintes, o ventilador aumentará ou reduzirá o nível de
pressão para manter o volume objetivo.

70 November 01, 2013 _Sector Confidential


PRVC - Volume Controlado com Pressão
Regulada
 A pressão regula-se automaticamente através dos alarmes de pressão é

ele que vai determinar o limite máximo de regulagem de PCV. Este não

pode ser programado abaixo da PEEP + 10cmH2O, a PEEP não poderá ser

superior ao limite do alarme de Pressão Máxima –10cmH2O.

 Assim ao iniciar o modo o primeiro ajuste deve ser o de alarmes.

Parâmetros Habilitados:

71 November 01, 2013 _Sector Confidential


TCPL A/C

 Ciclos por Tempo, Limite por Pressão com Fluxo Contínuo.

 O operador deve acertar o fluxo continuo que ficará no sistema fechado


(circuito) de maneira intermitente, assim o paciente (neonatal) se
beneficiará “economizando” energia.

 Largamente utilizado em UTI neonatais.

Monitoração

Neste modo, existe leitura do VT e VE expirados, entre outros e seus


respectivos alarmes.

Parâmetros Habilitados:

72 November 01, 2013 _Sector Confidential


TCPL com SIMV

 Ciclos por Tempo, Limite por Pressão com Fluxo Contínuo Sincronizado

 Assim como o TCPL A/C porém durante o tempo expiratório, o paciente


pode respirar espontaneamente a partir do fluxo-base.

Dica: Alguns centros gostam de utilizar este modo como CPAP CICLADO, assim
é correto mostrar este modo e indicá-lo também para ser usado com prong
nasal, lembrando sempre o operador de ligar a compensação de fugas e de
fluxo para o ventilador “tocar” menos, já que não é um modo de VNI e por
isso não tem compensação automática.

Parâmetros Habilitados

73 November 01, 2013 _Sector Confidential


Back up – modalidade
espontânea
CPAP com fluxo contínuo
 É um modo com ventilação espontânea e pressão positiva contínua da via
aérea para ser aplicado em neonatos e bebês de maneira não-invasiva,
utilizando “prong” nasal ou mediante intubação traqueal.

 Este procedimento é capaz de compensar fugas de até 10L/min.

74 November 01, 2013 _Sector Confidential


Para ver e ouvir…

Um pouco mais de conhecimento neonatal

 http://www.youtube.com/watch?v=89yhhqaIFeQ&fe

ature=results_video&playnext=1&list=PL83CC66B

0F4D3E929

 http://www.youtube.com/watch?feature=endscreen

&NR=1&v=Jfo6wegrMT4

 http://www.youtube.com/watch?v=Auqb64IZIxU

 http://www.youtube.com/watch?v=f39I4-IXjlA
75 November 01, 2013 _Sector Confidential
Modalidade
Ventilação de Respaldo – Back up espontânea

 Quando ocorrer falta ou debilidade do esforço inspiratório, nas modalidades


espontâneas o alarme de apneia será acionado depois do tempo selecionado. O
ventilador passa automaticamente para Ventilação Backup (ventilação de
respaldo), o que é indicado pela seguinte mensagem na tela:
CONDIÇÃO DE APNEIA
VENTILAÇÃO BACKUP (ventilação de respaldo) EM USO

 Muito importante o ajuste individual do Back up, lembre-se de sempre


mostrar com realizá-lo.

 Por omissão (default), a Ventilação de Respaldo (backup) está desabilitada para


(SIMV/APRV: OFF), mas pode ser habilitada (SIMV: ON)

76 November 01, 2013 _Sector Confidential


Modalidade
Ventilação de Respaldo – Back up espontânea

 Para os modos totalmente espontâneos e backup é habilitado por default,


não podendo ser desligado.

 Se o paciente recuperar o esforço a ventilação com modo programado é


reiniciada, o som é suspenso, mas o sinal luminoso de apneia permanece
até que a tecla [Esc] seja pressionada.

 O Back up, pode ser ajustado imediatamente ao escolher pela 1ª vez um


modo espontâneo, ou acessando pelo Menu, sempre que achar
necessário.

77 November 01, 2013 _Sector Confidential


ENTENDENDO O MONITOR E
SUAS TECLAS

78 November 01, 2013 _Sector Confidential


 Lembre-se de orientar a equipe para manter o equipamento ligado e já pré-
calibrado em Standby, evitando o corre-corre de uma possível intercorrência.

79 November 01, 2013 _Sector Confidential


Recursos
Nebulização

 Abre a saída de gás para o nebulizador durante 30


minutos. Quando o pico de fluxo inspiratório for
inferior a 20L/min, suspende-se automaticamente.

 Assim em Neo, as vezes não será possível realizar a


Nebulização sincronizada.

80 November 01, 2013 _Sector Confidential


Recursos

Mecânica Respiratória

 O equipamento realiza estes cálculos


automaticamente, e deixa o ultimo
cálculo gravado, para a comodidade do
usuário.

81 November 01, 2013 _Sector Confidential


Mecânica Respiratória
Seguem leituras recomendadas:
 Auto-Peep

http://www.scielo.oces.mctes.pt/scielo.php?pid=S0873-21592006000400003&script=sci_arttext

 Complacência Dinâmica e Estática e Resistência Inspiratória e Expiratória

www.ufpe.br/utihc/ventiladores1.htm

 Capacidade vital

http://unitri.asoec.com.br/mestrado/fisioterapia/dissertacoes/valeria_sachi.pdf

 P0.1

http://thorax.highwire.org/content/54/2/119.abstract

 Pontos de Inflexão da Curva P/V (P/V flex)


http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-35861999000600007

 Pressão Inspiratória Máxima (Pimáx)

http://www.assobrafir.com.br/site/imagens_up/artigos//Avaliacao_%20inspiratoria.pdf
82 November 01, 2013 _Sector Confidential
Auto Peep

 Presença de pressão positiva indesejável nos alvéolos ao final da expiração

 Repare que o ventilador automaticamente realiza a onda quadrada.

83 November 01, 2013 _Sector Confidential


Volume Aprisionado

 É observado a presença de ar remanescente nos pulmões (auto-peep).

 A mensuração é realizada com um longo tempo de pausa expiratória.

84 November 01, 2013 _Sector Confidential


Complacência e Resistência

 Complacência: Característica elástica do sistema respiratório (impedância).

 Resistência: Gradiente de pressão gerado durante a passagem do fluxo.

85 November 01, 2013 _Sector Confidential


P 0.1
 Pressão de oclusão nos primeiros 100 milissegundos do início da
inspiração.

 Avalia demanda ventilatória (drive).

86 November 01, 2013 _Sector Confidential


Capacidade Vital

 Máximo de ar que pode ser inspirado após uma expiração forçada.

 Pacientes cooperativos.

87 November 01, 2013 _Sector Confidential


PiMáx

 Máximo de força inspiratória gerada durante uma oclusão da válvula


inspiratória.

88 November 01, 2013 _Sector Confidential


P/V Flex

 Determina ponto de inflexão superior e inferior. Utilizado para se calcular o


nível de peep ideal.

89 November 01, 2013 _Sector Confidential


Vd / Vt Fisiológico

 Determina o espaço
morto fisiológico.

 Volume de gás que não


participam da troca
gasosa.

 Estima como a

ventilação se relaciona

com a perfusão nos

pulmões.

90 November 01, 2013 _Sector Confidential


Vd / Vt Fisiológico

 Quando uma medida acurada do Vd/Vt for importante, o sangue arterial


deve ser obtido diretamente para quantificar a pressão do CO2 arterial.

 A ventilação do espaço morto fisiológico representa a diferença entre a


ventilação minuto e a ventilação alveolar; portanto, a Vd/Vt estima como a
ventilação se relaciona com a perfusão nos pulmões.

 A Vd/Vt é baixa quando existe adequação uniforme entre a ventilação


alveolar e a perfusão; quando ocorre desequilíbrio, há elevação dessa
relação. Em indivíduos normais, a Vd/Vt varia de um terço para algo entre
um décimo e um quinto no pico do exercício

91 November 01, 2013 _Sector Confidential


Recursos

O₂ 100%

 Em todos os modos, ao pressionar [O2 100%], o valor de FIO2 muda para 1,0
(oxigênio 100%) e se mantém de 130 a 160 segundos (conforme ajuste).

 Dica: Esse tecla não deve ser utilizada para elevar a FiO2 em casos de queda
de saturação ou em situações emergenciais. Nesses casos deve-se aumentar a
oferta de oxigênio através do led de FiO2.

 As vezes ajuda uma etiqueta escrito = ASPIRAÇÃO


92 November 01, 2013 _Sector Confidential
Recursos

Gráficos

 Até 5 curvas simultâneas.

93 November 01, 2013 _Sector Confidential


Tela Gráfica

 É um grande diferencial do equipamento, o operador poderá optar a tela


que mais se adapta ou ainda procurar recursos específicos para salvar
vidas.

 Por exemplo, ao escolher a visualização de três LOOPS.

 Loops são curvas fechadas que combinam duas variáveis gráficas sobre
um eixo de coordenadas X-Y.

94 November 01, 2013 _Sector Confidential


Tela Gráfica

LOOP (laço) Pressão / Volume

 É a representação gráfica da relação dinâmica


entre a mudança de volume que se sucede
instante por instante em relação à mudança
de pressão na via aérea

LOOP (laço) Fluxo / Volume

 É a representação gráfica da relação dinâmica


entre a troca de volume que sucede instante
por instante em relação a mudança do fluxo
na via aérea. O traçado por baixo da linha de
base provém do fluxo gerado pelo ventilador.
95 November 01, 2013 _Sector Confidential
Tela Gráfica
 É um grande diferencial do equipamento, o operador poderá optar a tela
que mais se adapta ou ainda procurar recursos específicos para salvar
vidas.

 Por exemplo, ao escolher a visualização de três LOOPS.

 Loops são curvas fechadas que combinam duas variáveis gráficas sobre
um eixo de coordenadas X-Y.

96 November 01, 2013 _Sector Confidential


Tela Gráfica

 Dados do paciente , é um maior numero de monitoração, assim podemos saber


mais sobre o paciente.

Destacamos:
 F/VT - Índice de respiração superficial
ou Tobin. Exibido somente nos modos
espontâneos.
 WOBi - Trabalho imposto pelo
ventilador durante o início da inspiração.
 CT exp a medida do tempo necessário
para a insuflação ou desinsuflação dos
pulmões ou do tempo necessário para o
equilíbrio entre as pressões nas vias aéreas proximais e nos alvéolos.
97 November 01, 2013 _Sector Confidential
Informações para estudiosos
Constante de tempo

Como a principal força para exalação é a retração elástica tanto dos pulmões
como da parede torácica e a principal força opositora para a exalação é a
resistência das vias aéreas, a constante de tempo expiratória se relaciona
diretamente com a complacência (inverso da retração elástica) e com a
resistência.

98 November 01, 2013 _Sector Confidential


Informações para estudiosos
Kt = C x R
 Uma constante de tempo do sistema respiratório é definida como o tempo necessário,
expresso em segundos, para o alvéolo esvaziar-se de 63% do seu volume corrente
através das vias aéreas. Ao final três constantes de tempo, 95% do volume corrente é
liberado. Uma constante de tempo também pode ser definida como o tempo
necessário para a pressão alveolar atingir 63% da alteração de pressão nas vias aéreas.
Quanto maior o tempo transcorrido, mais elevada será a porcentagem de equilíbrio
entre as pressões dos alvéolos e das vias aéreas proximais. Para o equilíbrio completo
da pressão são necessárias 3 a 5 constantes de tempo.

 Num recém-nascido normal com a complacência de 0,005L/cmH2O e resistência de 30


cmH2O/L/segundo, uma constante de tempo é 0,15 segundo e 3 constantes de tempo
são 0,45 segundo. Em outras palavras, 95% do volume corrente deve ser esvaziado dos
pulmões em 0,45 segundo
99 November 01, 2013 _Sector Confidential
Informações para estudiosos
Trabalho respiratório

 A atividade física com gasto energético ou trabalho é necessária para


manutenção de ventilação adequada. O trabalho respiratório é o produto da
pressão (necessária para vencer as forças elásticas e resistivas do sistema
respiratório) pelo volume deslocado.

 A medida mais comumente utilizada para gasto energético é o consumo de


oxigênio. A ventilação mecânica reduz o consumo de oxigênio por diminuir o
trabalho dos músculos respiratórios.

 O diafragma é a principal força geradora do sistema respiratório responsável


pelo movimento de gases. Um diafragma achatado no início da inspiração
apresenta uma desvantagem mecânica. Isto ocorre na hiperinsuflação

100
pulmonar.
November 01, 2013
_Sector Confidential
Recursos

Inspiração manual com os valores do modo selecionado, não substitui o Ambú em uma
parada.

Congela a tela com o Gráfico atual (excelente para mostrar alguns detalhes na operação)

Enquanto os gráficos estiverem ativos, [VERT] modifica a escala vertical. A tecla [HORZ]
modifica o tempo nos traçados de onda de pressão, volume e fluxo; nos loops, modifica a
escala de volume.
101 November 01, 2013 _Sector Confidential
Pausas Manuais

Pausa Expiratória Manual até 20 segundos Pausa Inspiratória Manual até 7 segundos

102 November 01, 2013 _Sector Confidential


Ajustes de Alarmes

Aparece um Menu com a relação dos alarmes. Ao dar os treinamentos


lembre-se de enfatizar aos ouvintes, a importância de ajustar os alarmes para
cada paciente.
103 November 01, 2013 _Sector Confidential
Ajustes de Alarmes

Suspende o Som dos Alarmes.


1 Toque 30s
2 toques 60s

104 November 01, 2013 _Sector Confidential


Ajustes de Alarmes
 Todos os alarmes possuem sinais visuais e sonoros acompanhados de
mensagens em Português na tela, indicando o nome do alarme ativado. Os
alarmes têm prioridade de ativação e apresentam uma ordem que segue
uma prioridade. Alguns alarmes são ajustáveis e outros possuem uma
condição fixa, ou seja, são automáticos.

Os sinais de alarme do ventilador se agrupam em três categorias:

 Prioridade Alta;

 Prioridade Média;

 Prioridade Baixa.

105 November 01, 2013 _Sector Confidential


Menu
 Sinais Luminosos para identificar alarmes, com cores distintas
conforme a gravidade do mesmo.

 Avisos de ativação de alarmes. Quando um alarme é ativado, isso


não somente aciona um sinal luminoso e um sinal sonoro: a tela
mostra uma mensagem indicando o nome do alarme ativado, a
possível causa e sugestões de solução por meio da tecla
[Help/Ajuda]

 ESC (Apagar/Repor)

 Atalho. No manual da ANVISA há alguns atalhos descritos.


106 November 01, 2013 _Sector Confidential
Menu

 Dentro da tecla [Menu] há uma infinidade de possibilidades e ajustes finos, antes de


iniciar esta explicação aos usuários veja a disponibilidade de tempo dos mesmos as
vezes vale a pena “voltar posteriormente” para continuar o treinamento mais
avançado.
107 November 01, 2013 _Sector Confidential
Menu

Já mostramos a importância desta tela.

108 November 01, 2013 _Sector Confidential


Menu
Dentro de complementos ventilatórios temos:

Pausa Inspiratória (VCV) (automática)

Suspiro (VCV)

Compensação de Volume/Complacência (em todas as categorias)

Umidificação – Como a monitoração é corrigida em BTPS, esta


informação é muito importante para o equipamento.

Curiosidade:

BTPS (volume em pressão ambiente, temperatura do corpo e saturado de água) são condições diferentes para se mensurar as moléculas
de gás na fase exalatória. Em BTPS teremos a temperatura do gás mensurada de acordo com a temperatura corporal (37oC). Então o
gás que entra no paciente estará sempre em condições de ATPS independente do tipo e marca do ventilador. Somente o gás exalado
pode estar em condições de BTPS, pois não há condições de se ler o gás inspirado de acordo com a temperatura corporal. A leitura do
volume exalado passa a ser considerada importante quando se detecta perda volumétrica, podendo nessa condição serem atribuídas
complicações clínicas como: auto-peep, escape aéreo (fístula pleural), vazamento do circuito (cuff), etc. Cabe salientar que parte do
volume exalado rotineiramente fica no sistema respiratório a este se dá o nome de volume de espaço morto.

109 November 01, 2013 _Sector Confidential


Menu

Compensação de volume

 O ventilador compensa o volume corrente de acordo com o volume


compressível do circuito do paciente. Desta forma, os volumes correntes
realizados e monitorados refletem um valor que representa o valor
recebido e exalado pelo paciente, respectivamente.

 A opção Compensação de Volume está ativa por padrão (opção SIM).


Neste caso, uma mensagem aparece na barra Ícones e mensagens,
avisando que a compensação está ativa. Para desativar a compensação de
volume, selecione a opção NÃO.

110 November 01, 2013 _Sector Confidential


Menu
Compensação de vazamento

 Pode ocorrer um disparo automático quando há um vazamento no


circuito, pois o vazamento pode ser interpretado como um fluxo que foi
desviado pelas necessidades do paciente. Da mesma forma, se estiver
trabalhando com sensibilidade à pressão, o ventilador pode considerar a
despressurização gerada pela perda de gases como um resultado do
esforço inspiratório do paciente.

 O objetivo da compensação de vazamento é estabilizar a sensibilidade de


disparo para evitar ocorrências de disparo automático. Se houver um
vazamento, ele será medido pelo ventilador e usado como um ponto de
referência para estabilizar os critérios de disparo (sensibilidade
inspiratória).
111 November 01, 2013 _Sector Confidential
Menu
Capnografia

 Este tema é muito importante e complexo assim o ideal é que você abra
aula especifica para ele.

112 November 01, 2013 _Sector Confidential


Menu
Tendências

 9 tendências gráficas e numéricas

 3 grupos configuráveis pelo usuário

 Memória até 72 horas

 Cursor

113 November 01, 2013 _Sector Confidential


Menu

 LOOPS SALVOS: Mantém um Loop de referência


com data e hora para análise futura.

 Para realizar tal função deve-se:

Tocar em [CRTL] + [congela] – uma linha mais clara


ficará de referencia abaixo das novas curvas

Para apagar [CTRL] + [gráfico] – apaga-se a linha, mas


a mesma fica reservada em Menu, e pode ser
acessada a qualquer momento

114 November 01, 2013 _Sector Confidential


Menu
Alarmes ativados: Relação dos últimos 660 eventos de alarmes ativados
guardados em memória permanente, não apagável, com possibilidade de
impressão
Ferramentas:

 Mudança de unidades de pressão

 Período de aspiração

 Tempo de uso e versão do software

 Regulagem do volume de som

 Calibração do sensor de oxigênio

 Recalibração do circuito respiratório

 Ajuste de data e hora

 Pressão Ambiente
115 November 01, 2013 _Sector Confidential
Alarmes
As indicações visuais e sonoras dos vários alarmes são acompanhadas por
mensagens na tela em português indicando as causas possíveis.

Limites de alarme. Cada alarme tem limites pré-regulados ou programados.


Quando os mesmos são ultrapassados, produz-se, em alguns casos, a
suspensão instantânea da ação, lembrando que alguns alarmes não podem ser
silenciados de acordo com sua hierarquia, abaixo um exemplo de mensagem
de alarme
Desconexão

Vazamentos no Circuito

Limite de Alarme Elevado

Desconexão da Mangueira Superior do Sensor de Fluxo

116 November 01, 2013 _Sector Confidential


Alarmes

 Na Tela do ventilador alguns alarmes ficam próximos aos parâmetros,


para que o operador tenha ciência.

 Do valor dos alarmes sem ter que procurar em outras telas, abaixo um
exemplo:

Alarmes de pressão Max. e Min

Na pág. 162, do manual da ANVISA há uma tabela com todos os alarmes possíveis do DX 3012.
117 November 01, 2013 _Sector Confidential
Parâmetros

118 November 01, 2013 _Sector Confidential


Informação para estudiosos
FIO2

Quando se inicia a ventilação mecânica para um paciente com insuficiência

respiratória é aconselhável errar do lado da prudência e usar uma FiO2

elevada (0,7 a 1,0) para assegurar uma oxigenação adequada. Após uma

gasometria adequada, a FiO2 pode ser diminuída até atingir um objetivo

adequado e minimizar o risco de toxicidade pelo oxigênio. Em alguns casos se

for necessário uma FiO2 > 0,6 para manter uma oxigenação adequada, a

adição de PEEP deve ser considerada. A oximetria de pulso deve ser

considerada para monitorização contínua da oxigenação e titulação da FiO2.


119 November 01, 2013 _Sector Confidential
Informação para estudiosos
Volume corrente

O VC na VPM é maior do que na respiração espontânea (6 a 8 ml/kg) para


prevenir o colapso alveolar progressivo. VC menores podem ser usados nos
pulmões hiperinflados, como ocorre no broncoespasmo ou em patologias
pulmonares com redução da complacência prevenindo o barotrauma. VC
exalado é a medida mais acurada do volume recebido pelo paciente. O VC
inspiratório pode ser perdido por vazamentos no circuito, nas vias aéreas ou
fístulas pleurais, além do volume de compressão do circuito do ventilador
(lembre-se que o DX 3012 possibilita compensar vazamentos). Nos aparelhos
mais comumente utilizados em neonatologia, aconselha-se a limitar o PPI para
evitar hiperdistensão, embora muitos centros utilizem Ventilação á Volume
com boas experiências
120 November 01, 2013 _Sector Confidential
Informação para estudiosos
Frequência respiratória (FR)

A FR do ventilador deveria ficar próximo da FR fisiológica do paciente. As

mudanças da FR são frequentes e necessárias, baseadas na observação do

trabalho respiratório e conforto do paciente, bem como na gasometria (PaCO2

e pH). De forma geral, no início da VPM os valores da FR são próximos dos

valores fisiológicos. FR baixa é útil por exemplo em patologias obstrutivas, pois

permite tempo maior para a exalação.

121 November 01, 2013 _Sector Confidential


Informação para estudiosos
Sensibilidade
 Determina quando será deflagrado o fluxo inspiratório. O fluxo inspiratório pode ser por
pressão num sistema de fluxo de demanda ou por fluxo num sistema de "flow-by.
Chamamos de DISPARO. No sistema deflagrado por pressão, a sensibilidade reflete a
quantidade de queda da pressão abaixo da linha de base que o paciente precisa
desenvolver no circuito do aparelho, na inspiração, no sentido de iniciar um fluxo de gases.

 A sensibilidade deve ser compreendida como o esforço despendido pelo paciente para
disparar uma nova inspiração assistida pelo ventilador. A abertura da válvula do aparelho
que permite a entrada de ar para o paciente depende da pressão negativa ou do fluxo
inspiratório que o paciente faz e isto é regulado no aparelho. Quanto maior a sensibilidade
do ventilador, menor o esforço que o paciente precisa fazer para abrir a válvula
inspiratória e iniciar novo ciclo. A sensibilidade é um recurso que só está presente nos
modos de ventilação assistidos e deve-se lembrar que ela deve ser ajustada em seu
mínimo possível, porém evitando-se que ventilador fique excessivamente sensível.
122 November 01, 2013 _Sector Confidential
Informação para estudiosos
Fluxo

Na vigência do fluxo constante, o aparelho é ajustado para oferecer de três a


cinco vezes a ventilação minuto. Isto permite fluxo de gases na expiração e
uma sobra na inspiração. Na vigência de fluxo de demanda, o fluxo
determinará com que velocidade se atingirá um volume corrente. Os
aparelhos modernos, microprocessados, podem liberar o fluxo de gases em
configurações variáveis denominadas de padrões de ondas de fluxo. O critério
de escolha de determinado padrão de onda de fluxo é baseado na
fisiopatologia e na capacidade do paciente em promover uma distribuição
adequada de gases. Existem poucas evidências na literatura validando uma
forma de onda sobre outra. O uso da forma de onda desaceleraste melhora a
distribuição de gases nos pacientes.
123 November 01, 2013 _Sector Confidential
Informação para estudiosos
Tempo inspiratório

É inversamente proporcional ao Fluxo, assim quanto maior o TI menor o fluxo.

http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAzEEAI/principios-basicos-vm

I:E

A relação entre o tempo inspiratório e o tempo expiratório em indivíduos


normais com respiração espontânea é de 1:2. Durante ventilação mecânica,
essa relação é controlada pela velocidade de fluxo através da qual o volume
corrente é ofertado ao doente, e pela frequência respiratória. Em algumas
Patologias pode-se inverter esta relação.

124 November 01, 2013 _Sector Confidential


Informação para estudiosos
PC

A pressão inspiratória deve estar relacionada com o volume corrente


desejado. Os respiradores atuais registram o volume corrente por meio de
sensores de fluxo / tempo e isso permite o reajuste do VC pela modificação da
pressão inspiratória. A pressão inspiratória não deve ultrapassar 30 cm H2O
para que não haja lesão alveolar. Porém em alguns casos este valor possa
variar de acordo com a patologia.

125 November 01, 2013 _Sector Confidential


Informação para estudiosos
PEEP

 Pressão Positiva no Final da expiração, Define-se como sendo a manutenção da


pressão alveolar acima da pressão atmosférica ao final da expiração. Pode ser
aplicada durante a ventilação mecânica ou a ventilação espontânea, sendo então
chamada CPAP/PEEP. O valor de 5cmH2O é definido como o valor fisiológico.
Quando há níveis superiores a 10cmH2O, recomenda-se o uso de monitorização
com cateter na artéria pulmonar.

 A PEEP ocorre quando um dispositivo mecânico impede a queda na pressão


expiratória da via aérea além de um nível selecionado de pressão dentro do
circuito respiratório

Sugestão de leitura:

http://www.bibliomed.com.br/bibliomed/bmbooks/terapia/livro2/cap/cap09.htm
126 November 01, 2013 _Sector Confidential
Informação para estudiosos
Ciclagem da PSV

 Também chamado de: sensibilidade expiratória ou Corte da Pressão de


Suporte na pressão de suporte a ciclagem ocorre quando o fluxo desacelera
para um nível de fluxo preestabelecido, geralmente 25% do pico inicial.
Atualmente pode-se mudar este nível para valores maiores, o que
especialmente interessante em paciente obstruídos, visto que a
desaceleração do fluxo é lenta e a ciclagem em 25% do pico pode gerar
tempo inspiratório prolongado.

 Estes 25% podem ser alterados no ventilador, deixando o equipamento mais


sincrônico com o paciente chamamos de ajustes finos esta possibilidades

 Pergunta: Se cortarmos o fluxo em 5 % estamos ajudando mais ou menos o


pacote se comparado em cortarmos em 80% do fluxo?
127 November 01, 2013 _Sector Confidential
Informação para estudiosos
Rise Time

 Tempo de elevação da pressão de suporte ou Tempo de subida ou Slope


Tempo que o respirador requer para atingir a pressão escolhida. Aumentar
ou reduzir este tempo pode auxiliar no conforto do paciente, este ajuste só
é possível em ventilação a Pressão.

 Pressionando-se a tecla correspondente e girando o encoder, aumenta-se


ou diminui-se a velocidade de pressurização. A visualização simultânea da
onda de pressão facilita a obtenção de uma curva apropriada.

 Pergunta: Se a curva estiver mais deitada, quase na horizontal, isso quer


dizer que esta mais rápido ou mais lento o fluxo?

128 November 01, 2013 _Sector Confidential


VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA
E NÃO INVASIVA

Luciana Silva
Product Manager

Renata Carvalhal
Product Specialist

129 November 01, 2013 _Sector Confidential


Equipe de Aplicação Philips

Acauã Lattouf
Product Application Coordinator
PHILIPS Healthcare - Patient Care and Monitoring Solutions

Felipe Caetano Ramos


Application Specialist
PHILIPS Healthcare - Patient Care and Monitoring Solutions

Maria Carolina Ribeiro


Application Specialist
PHILIPS Healthcare - Patient Care and Monitoring Solutions

Sidirley Souza
Application Specialist
PHILIPS Healthcare - Patient Care and Monitoring Solutions

130 November 01, 2013 _Sector Confidential


OBRIGADO

131 November 01, 2013 _Sector Confidential

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