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SUMARIO DE FORMULAS

Fórmula 1 – ULTRA-SONOGRAFIA DO ABDMOEN SUPERIOR


Fórmula 2 – ULTRA-SONOGRAFIA DO ABDOMEN TOTAL FEMININA
Fórmula 3 – ULTRA-SONOGRAFIA DO ABDOMEN TOTAL MASCULINA
Fórmula 4 – ULTRA-SONOGRAFIA DAS VIAS URINARIAS FEMININA
Fórmula 5 – ULTRA-SONOGRAFIA VIAS URINARIAS E PROS MASCULINA
Fórmula 6 – ULTRA-SONOGRAFIA PELVICA
Fórmula 7 – ULTRA-SONOGRAFIA TRANSVAGINAL
Fórmula 8 – ULTRA-SONOGRAFIA OBSTETRICA
Fórmula 9 – ULTRA-SONOGRAFIA OBSTETRICA TRANSVAGINAL
Fórmula 10 – ULTRA-SONOGRAFIA OBSTETRICA (MAIS USADA)
Fórmula 11 – ULTRA-SONOGRAFIA OBSTETRICA
Fórmula 12 – ULTRA-SONOGRAFIA MORFOLOGIA DA GESTAÇÃO
Fórmula 13 – ULTRA-SONOGRAFIA OBSTETRICA COM FERFIL
Fórmula 14 – ULTRA-SONOGRAFIA OBSTETRICA GEMELAR
Fórmula 15 – ULTRA-SONOGRAFIA PELVE MASCULINA
Fórmula 16 – ULTRA-SONOGRAFIA NÃO EXISTE
Fórmula 17 – ULTRA-SONOGRAFIA DAS MAMAS
Fórmula 18 – ULTRA-SONOGRAFIA TIREOIDE
Fórmula 19 – ULTRA-SONOGRAFIA BOLSA ESCROTAL
Fórmula 20 – ULTRA-SONOGRAFIA CRANIO
Fórmula 21 – ULTRA-SONOGRAFIA TRANSVAGINAL DO P. TRI
Anotações importantes
USSystemCP 2007

FÓRMULA 1

ULTRA-SONOGRAFIA DO ABDÔMEN SUPERIOR

1 Fígado de dimensões normais, de contornos regulares, com parênquima de padrão textural


normal. Os vasos intra-hepáticos são bem visíveis e de calibre anatômico.
1.1 Fígado levemente aumentado de volume, de contornos regulares, apresentando aumento de
sua ecogenicidade proximal e atenuação distal.
1.2 Fígado de volume normal, de contornos regulares, apresentando aumento da espessura e
da ecogenicidade das paredes dos vasos portais.
1.3 Fígado diminuído de volume, de contornos irregulares, apresentando textura sólida
difusamente heterogênea, sem evidência de imagens nodulares bem definidas.
1.4 Fígado de volume normal e contornos regulares, apresentando imagem anecóica
homogênea de paredes finas e regulares, que mede #TAMIMG# cm em seu maior diâmetro,
situada em segmento #SEGFIG#.
2 O contorno inferior do lobo direito do fígado está na altura do pólo inferior do rim direito.
3 Vesícula biliar de topografia usual, sem septos e de paredes finas, sem evidência de cálculo
vesicular.
3.1 Ausência de imagem da vesícula biliar (paciente colecistectomizado (a)).
3.2 Vesícula biliar de topografia usual, de paredes finas, contendo pequenos focos sólidos
hiperecóicos, que ocasionam sombra acústica, móveis com a mudança de decúbito.
3.3 Vesícula biliar de topografia usual, com pouca bile, totalmente preenchida por imagens
sólidas hiperecóicas que ocasionam sombra acústica, sem mobilidade.
4 Vias biliares intra-hepáticas sem sinais de dilatação.
5 Hepatocolédoco mede #CALHEP# cm de calibre interno.
5.1 Hepatocolédoco de calibre aumentado medindo #CALHEP# cm.
6 Pâncreas de espessura e textura habituais para a faixa etária.
6.1 Pâncreas não visibilizado devido excessivo meteorismo intestinal em sua topografia.
7 Rim direito mede #DIMRIM# cm, apresentando topografia, textura do seio renal e textura
córtico-medular normais.
7.1 Rim direito mede #DIMRIM# cm, apresentando imagem sólida hiperecóica que ocasiona
sombra acústica, medindo #TAMIMG# cm de diâmetro, situada em terço #TERTIR# do seio
renal. Textura cortico-medular preservada.
7.2 Rim direito mede #DIMRIM# cm, apresentando dilatação #DILRIM# do sistema
pielocalicinal. Textura córtico-medular preservada.
7.3 Rim direito mede #DIMRIM# cm, apresentando imagem anecóica homogênea que mede
#TAMIMG# cm, situada em terço #TERTIR# renal.
7.4 Rim direito mede #DIMRIM# cm, apresentando aumento da ecogenicidade do parênquima.

8 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando topografia, textura do seio renal e textura
córtico-medular normais.

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8.1 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando imagem sólida hiperecóica que ocasiona
sombra acústica, medindo #TAMIMG# cm de diâmetro, situada em terço #TERTIR#
(superior, médio e inferior) do seio renal. Textura cortico-medular preservada.
8.2 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando dilatação #DILRIM# do sistema
pielocalicinal. Textura córtico-medular preservada.
8.3 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando imagem anecóica homogênea que mede
#TAMIMG# cm, situada em terço #TERTIR# renal.
8.4 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando aumento da ecogenicidade do
parênquima.
9 Baço de dimensões normais, com textura sólida homogênea.
9.1 Baço aumentado de volume, de textura preservada.
10 Veia cava inferior de calibre e trajeto normais.
11 Aorta abdominal de calibre e trajeto normais.
11.1 Dilatação fusiforme (sacular) da aorta abdominal, medindo #CALAOR# cm, em topografia
infra-renal.
12 Seios costofrênicos livres.
12.1 Líquido livre anecóico homogêneo em cavidade abdominal.
C CONCLUSÃO
C.1 Órgãos e estruturas abdominais estudadas ecograficamente normais.
C.2 Ausência de outras alterações ecográficas.

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FÓRMULA 2

ULTRA-SONOGRAFIA DO ABDÔMEN TOTAL

1 Fígado de dimensões normais, de contornos regulares, com parênquima de padrão textural


normal. Os vasos intra-hepáticos são bem visíveis e de calibre anatômico.
1.1 Fígado levemente aumentado de volume, de contornos regulares, apresentando aumento de
sua ecogenicidade proximal e atenuação distal.
1.2 Fígado de volume normal, de contornos regulares, apresentando aumento da espessura e
da ecogenicidade das paredes dos vasos portais.
1.3 Fígado diminuído de volume, de contornos irregulares, apresentando textura sólida
difusamente heterogênea, sem evidência de imagens nodulares bem definidas.
1.4 Fígado de volume normal e contornos regulares, apresentando imagem anecóica
homogênea de paredes finas e regulares, que mede #TAMIMG# cm em seu maior diâmetro,
situada em segmento #SEGFIG#.
2 O contorno inferior do lobo direito do fígado está na altura do pólo inferior do rim direito.
3 Vesícula biliar de topografia usual, sem septos e de paredes finas, sem evidência de cálculo
vesicular.
3.1 Ausência de imagem da vesícula biliar (paciente colecistectomizado (a))
3.2 Vesícula biliar de topografia usual, de paredes finas, contendo pequenos focos sólidos
hiperecóicos, que ocasionam sombra acústica, móveis com a mudança de decúbito.
3.3 Vesícula biliar de topografia usual, com pouca bile, totalmente preenchida por imagens
sólidas hiperecóicas que ocasionam sombra acústica, sem mobilidade.
4 Vias biliares intra-hepáticas sem sinais de dilatação.
5 Hepatocolédoco mede #CALHEP# cm de calibre interno.
5.1 Hepatocolédoco de calibre aumentado medindo #CALHEP# cm.
6 Pâncreas de espessura e textura habituais para a faixa etária.
6.1 Pâncreas não visibilizado devido excessivo meteorismo intestinal em sua topografia.
7 Rim direito mede #DIMRIM# cm, apresentando topografia, textura do seio renal e textura
córtico-medular normais.
7.1 Rim direito mede #DIMRIM# cm, apresentando imagem sólida hiperecóica que ocasiona
sombra acústica, medindo #TAMIMG# cm de diâmetro, situada em terço #TERTIR# do seio
renal. Textura cortico-medular preservada.
7.2 Rim direito mede #DIMRIM# cm, apresentando dilatação #DILRIM# do sistema
pielocalicinal. Textura córtico-medular preservada.
7.3 Rim direito mede #DIMRIM# cm, apresentando imagem anecóica homogênea que mede
#TAMIMG# cm, situada em terço #TERTIR# renal.
7.4 Rim direito mede #DIMRIM# cm, apresentando aumento da ecogenicidade do parênquima.

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8 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando topografia, textura do seio renal e textura
córtico-medular normais.
8.1 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando imagem sólida hiperecóica que ocasiona
sombra acústica, medindo #TAMIMG# cm de diâmetro, situada em terço #TERTIR# do seio
renal. Textura cortico-medular preservada.
8.2 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando dilatação #DILRIM# do sistema
pielocalicinal. Textura córtico-medular preservada.
8.3 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando imagem anecóica homogênea que mede
#TAMIMG# cm, situada em terço #TERTIR# renal.
8.4 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando aumento da ecogenicidade do
parênquima.
9 Baço de dimensões normais, com textura sólida homogênea.
9.1 Baço aumentado de volume, de textura preservada.
10 Veia cava inferior de calibre e trajeto normais.
11 Aorta abdominal de calibre e trajeto normais.
11.1 Dilatação fusiforme (sacular) da aorta abdominal, medindo #CALAOR# cm, em topografia
infra-renal.
12 Seios costofrênicos livres.
12.1 Líquido livre anecóico homogêneo em cavidade abdominal.
13 Bexiga de paredes regulares sem evidência de imagem ecogênica em seu interior.
13.1 Bexiga com grau de repleção inadequado para o seu estudo.
14 Útero em #POSUTE#, medindo #DIMUTE# cm.
15 A textura do miométrio é sólida homogênea.
16 Endométrio compatível com a fase do ciclo.
16.1 Endométrio fino compatível com a pós-menopausa.
16.2 Endométrio não visibilizado por esta técnica.
16.3 Cavidade Uterina virtual.
17 Ovário Direito mede #DIMOVD# cm, de forma e volume normal.
18 Ovário Esquerdo mede #DIMOVE# cm, de forma e volume normal.
19 Ovários não visibilizados. Ausência de processo expansivo em suas topografias.
C CONCLUSÃO
C1 Órgãos e estruturas abdominais estudadas ecograficamente normais.
C2 Ausência de outras alterações ecográficas.

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FÓRMULA 3

ULTRA-SONOGRAFIA DO ABDÔMEN TOTAL

1 Fígado de dimensões normais, de contornos regulares, com parênquima de padrão textural


normal. Os vasos intra-hepáticos são bem visíveis e de calibre anatômico.
1.1 Fígado levemente aumentado de volume, de contornos regulares, apresentando aumento de
sua ecogenicidade proximal e atenuação distal.
1.2 Fígado de volume normal, de contornos regulares, apresentando aumento da espessura e
da ecogenicidade das paredes dos vasos portais.
1.3 Fígado diminuído de volume, de contornos irregulares, apresentando textura sólida
difusamente heterogênea, sem evidência de imagens nodulares bem definidas.
1.4 Fígado de volume normal e contornos regulares, apresentando imagem anecóica
homogênea de paredes finas e regulares, que mede #TAMIMG# cm em seu maior diâmetro,
situada em segmento #SEGFIG#.
2 O contorno inferior do lobo direito do fígado está na altura do pólo inferior do rim direito.
3 Vesícula biliar de topografia usual, sem septos e de paredes finas, sem evidência de cálculo
vesicular.
3.1 Ausência de imagem da vesícula biliar (paciente colecistectomizado (a)).
3.2 Vesícula biliar de topografia usual, de paredes finas, contendo pequenos focos sólidos
hiperecóicos, que ocasionam sombra acústica, móveis com a mudança de decúbito.
3.3 Vesícula biliar de topografia usual, com pouca bile, totalmente preenchida por imagens
sólidas hiperecóicas que ocasionam sombra acústica, sem mobilidade.
4 Vias biliares intra-hepáticas sem sinais de dilatação.
5 Hepatocolédoco mede #CALHEP# cm de calibre interno.
5.1 Hepatocolédoco de calibre aumentado medindo #CALHEP# cm.
6 Pâncreas de espessura e textura habituais para a faixa etária.
6.1 Pâncreas não visibilizado devido excessivo meteorismo intestinal em sua topografia.
7 Rim direito mede #DIMRIM# cm, apresentando topografia, textura do seio renal e textura
córtico-medular normais.
7.1 Rim direito mede #DIMRIM# cm, apresentando imagem sólida hiperecóica que ocasiona
sombra acústica, medindo #TAMIMG# cm de diâmetro, situada em terço #TERTIR# do seio
renal. Textura cortico-medular preservada.
7.2 Rim direito mede #DIMRIM# cm, apresentando dilatação #DILRIM# do sistema
pielocalicinal. Textura córtico-medular preservada.
7.3 Rim direito mede #DIMRIM# cm, apresentando imagem anecóica homogênea que mede
#TAMIMG# cm, situada em terço #TERTIR# renal.

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7.4 Rim direito mede #DIMRIM# cm, apresentando aumento da ecogenicidade do parênquima.

8 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando topografia, textura do seio renal e textura
córtico-medular normais.
8.1 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando imagem sólida hiperecóica que ocasiona
sombra acústica, medindo #TAMIMG# cm de diâmetro, situada em terço #TERTIR#
(superior, médio e inferior) do seio renal. Textura cortico-medular preservada.
8.2 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando dilatação #DILRIM# do sistema
pielocalicinal. Textura córtico-medular preservada.
8.3 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando imagem anecóica homogênea que mede
#TAMIMG# cm, situada em terço #TERTIR# renal.
8.4 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando aumento da ecogenicidade do
parênquima.
9 Baço de dimensões normais, com textura sólida homogênea.
9.1 Baço aumentado de volume, de textura preservada.
10 Veia cava inferior de calibre e trajeto normais.
11 Aorta abdominal de calibre e trajeto normais.
11.1 Dilatação fusiforme (sacular) da aorta abdominal, medindo #CALAOR# cm, em topografia
infra-renal.
12 Seios costofrênicos livres.
12.1 Líquido livre anecóico homogêneo em cavidade abdominal.
13 Bexiga de paredes regulares sem evidência de imagem ecogênica em seu interior.
13.1 Bexiga com grau de repleção inadequado para o seu estudo.
14 Próstata mede #DIMPRO# cm, correspondendo a aproximadamente #PESPRO# gramas
15 Vesículas seminais de dimensões normais.
16 Ângulos vésico-seminais livres.
C CONCLUSÃO
C1 Órgãos e estruturas abdominais estudadas ecograficamente normais.
C2 Ausência de outras alterações ecográficas.

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FÓRMULA 4

ULTRA-SONOGRAFIA DAS VIAS URINÁRIAS

1 Rim direito mede #DIMRIM# cm, apresentando topografia, textura do seio renal e textura
córtico-medular normais.
1.1 Rim direito mede #DIMRIM# cm, apresentando imagem sólida hiperecóica que ocasiona
sombra acústica, medindo #TAMIMG# cm de diâmetro, situada em terço #TERTIR# do seio
renal. Textura cortico-medular preservada.
1.2 Rim direito mede #DIMRIM# cm, apresentando dilatação #DILRIM# do sistema
pielocalicinal. Textura córtico-medular preservada.
1.3 Rim direito mede #DIMRIM# cm, apresentando imagem anecóica homogênea que mede
#TAMIMG# cm, situada em terço #TERTIR# renal.
1.4 Rim direito mede #DIMRIM# cm, apresentando aumento da ecogenicidade do parênquima.

2 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando topografia, textura do seio renal e textura
córtico-medular normais.
2.1 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando imagem sólida hiperecóica que ocasiona
sombra acústica, medindo #TAMIMG# cm de diâmetro, situada em terço #TERTIR#
(superior, médio e inferior) do seio renal. Textura cortico-medular preservada.
2.2 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando dilatação #DILRIM# do sistema
pielocalicinal. Textura córtico-medular preservada.
2.3 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando imagem anecóica homogênea que mede
#TAMIMG# cm, situada em terço #TERTIR# renal.
2.4 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando aumento da ecogenicidade do
parênquima.
3 Ausência de dilatações ureterais.
4 Bexiga de paredes regulares e textura anecóica homogênea.
4.1 Bexiga de paredes regulares apresentando imagem sólida hiperecóica, que ocasiona
sombra acústica medindo #TAMSOM# cm de diâmetro.
C CONCLUSÃO
C1 Rins ecograficamente normais.
C2 Rins e bexiga ecograficamente normais.

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FÓRMULA 5

ULTRA-SONOGRAFIA DAS VIAS URINÁRIAS E PRÓSTATA

1 Rim direito mede #DIMRIM# cm, apresentando topografia, textura do seio renal e textura
córtico-medular normais.
1.1 Rim direito mede #DIMRIM# cm, apresentando imagem sólida hiperecóica que ocasiona
sombra acústica, medindo #TAMIMG# cm de diâmetro, situada em terço #TERTIR# do
seio renal. Textura cortico-medular preservada.
1.2 Rim direito mede #DIMRIM# cm, apresentando dilatação #DILRIM# do sistema
pielocalicinal. Textura córtico-medular preservada.
1.3 Rim direito mede #DIMRIM# cm, apresentando imagem anecóica homogênea que mede
#TAMIMG# cm, situada em terço #TERTIR# renal.
1.4 Rim direito mede #DIMRIM# cm, apresentando aumento da ecogenicidade do
parênquima.
2 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando topografia, textura do seio renal e
textura córtico-medular normais.
2.1 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando imagem sólida hiperecóica que
ocasiona sombra acústica, medindo #TAMIMG# cm de diâmetro, situada em terço
#TERTIR# (superior, médio e inferior) do seio renal. Textura cortico-medular preservada.
2.2 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando dilatação #DILRIM# do sistema
pielocalicinal. Textura córtico-medular preservada.
2.3 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando imagem anecóica homogênea que
mede #TAMIMG# cm, situada em terço #TERTIR# renal.
2.4 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando aumento da ecogenicidade do
parênquima.
3 Ausência de dilatações ureterais.
4 Próstata mede #DIMPRO# cm, correspondendo a aproximadamente #PESPRO#
gramas.
4.1 Próstata aumentada de volume, elevando o assoalho vesical, medindo #DIMPRO#,
correspondendo a aproximadamente #PESPRO# gramas.
5 Vesículas seminais de dimensões normais
6 Ângulos vésico-seminais livres.
7 Bexiga de paredes regulares e textura anecóica homogênea.
7.1 Bexiga de paredes regulares apresentando imagem sólida hiperecóica, que ocasiona
sombra acústica medindo #TAMSOM# cm de diâmetro.
C CONCLUSÃO
C1 Rins ecograficamente normais.
C2 Próstata de volume #VOLPRO# (peso aproximado de #PESPRO# gramas).

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FÓRMULA 6

ULTRA-SONOGRAFIA PÉLVICA

1 Útero em #POSUTE#, medindo #DIMUTE# cm, de morfologia conservada e contornos


regulares.
1.1 Ausência da imagem do útero (paciente histerectomizada).
1.2 Colo residual de dimensões normais, medindo #DIMCOL# cm, de forma, volume e textura
normais.
1.3 Ausência da imagem no fundo e corpo uterino (histerectomia parcial).
2 A textura do miométrio é sólida homogênea.
2.1 A textura do miométrio é sólida heterogênea, às custas de imagem sólida #TIPIMG# que
mede #TAMIMG# cm de diâmetro, situada em região #REGIMG#, de natureza #NATIMG#.
2.2. A textura do miométrio é sólida heterogênea apresentando imagem nodular sólida
#TIPIMG#, medindo #TAMIMG# cm, localizada em #LOCIMG#, de natureza #NATIMG# .
3 Endométrio compatível com a fase do ciclo.
3.1 Endométrio fino compatível com a pós-menopausa.
3.2 Endométrio mal visibilizado por esta técnica.
3.3 Endométrio não visibilizado por esta técnica.
3.4 Cavidade uterina virtual.
3.5 Endométrio compatível com a fase do ciclo, contendo imagem linear sólida hiperecóica no
interior da cavidade endometrial cuja extremidade superior dista #DISSER# cm da serosa
fúndica
3.6 Endométrio compatível com a fase do ciclo, contendo imagem solida linear hiperecóica no
interior da cavidade endometrial cuja extremidade superior dista #DISFUN# cm do fundo
uterino.
4 Ovário direito mede #DIMOVD# cm, de forma e volume normal.
5 Ovário esquerdo mede #DIMOVE# cm, de forma e volume normal.
6 Ovários não visibilizados. Ausência de processo expansivo em suas topografias.
7 Bexiga de paredes regulares sem evidência de imagem ecogênica em seu interior.
8 Fundo-de-saco livre.
C CONCLUSÃO
C1 Útero e ovários de volumes normais.
C2 Ausência de processo expansivo em cavidade pélvica.
C3 Ausência de outras alterações ecográficas.
C4 Para uma avaliação detalhada da textura do útero, da espessura do endométrio e da textura
dos ovários, convém, a critério clínico, realizar ultra-sonografia da pelve através da técnica
Endovaginal.
C5 Dispositivo intra-uterino normoposicionado.

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FÓRMULA 7

ULTRA-SONOGRAFIA TRANSVAGINAL

1 Útero em #POSUTE#, medindo #DIMUTE# cm.


1.1 Útero em #POSUTE# de morfologia conservada.
1.2 Imagem anecóica de colo, medindo #IMGCOL# cm de diâmetro.
1.3 Imagens anecóicas de colo, a maior medindo #IMGCOL# cm de diâmetro.
1.4 Ausência da imagem do útero (paciente histerectomizada).
1.5 Colo residual de dimensões normais, medindo #DIMCOL# cm, de forma, volume e textura
normais.
1.6 Ausência da imagem do fundo e corpo uterino (histerectomia parcial)
2 A textura do miométrio é sólida homogênea.
2.1 A textura do miométrio é sólida heterogênea, apresentando image nodular sólida #TIPIMG#,
medindo #TAMIMG# cm, localizada em #LOCIMG#, de natureza #NATIMG# .
2.2 A textura do miométrio é sólida difusamente heterogênea, apresentando focos hiperecóicos
puntiformes, entremeados com áreas anecóicas que espessam a parede corporal
#LADPRD# .
2.3 A textura do miométrio é sólida heterogênea, às custas de imagem sólida #TIPIMG# que
mede #TAMIMG# cm de diâmetro, situada em região #REGIMG#, de natureza #NATIMG#.
3 Endométrio compatível com a fase do ciclo, medindo #ESPEND# cm de espessura.
3.1 Endométrio fino compatível com a pós-menopausa, medindo #ESPEND# cm de espessura.

3.2 Cavidade uterina virtual.


3.3 Endométrio compatível com a fase do ciclo, contendo imagem linear sólida hiperecóica no
interior da cavidade endometrial cuja extremidade superior dista #DISSER# cm da serosa
fúndica.
3.4 Endométrio compatível com a fase do ciclo, contendo imagem solida linear hiperecóica no
interior da cavidade endometrial cuja extremidade superior dista #DISFUN# cm do fundo
uterino.
4 Ovário direito mede #DIMOVD# cm, de forma, volume e textura normais.
4.1 Ovário direito não visibilizado. Ausência de processos expansivos em sua topografia.
4.2 Ovário direito aumentado de volume, medindo #DIMOVD# cm.
5 Ovário esquerdo mede #DIMOVE# cm, de forma, volume e textura normais.
5.1 Ovário esquerdo não visibilizado. Ausência de processos expansivos em sua topografia.

5.2 Ovário esquerdo aumentado de volume, medindo #DIMOVE# cm.


6 Ovários não visibilizados. Ausência de processo expansivo em suas topografias.
7 Bexiga de paredes finas e regulares sem evidência de imagem ecogênica em seu interior.

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8 Fundo-de-saco livre.
C CONCLUSÃO
C1 Útero e ovários ecograficamente normais.
C2 Útero e ovários de volumes normais.
C3 Ausência de processo expansivo em cavidade pélvica.
C4 Ausência de outras alterações ecográficas.
C5 Dispositivo intra-uterino normoposicionado.
C6 Nódulos miomatosos uterinos.
O OBSERVAÇÃO (ÕES)
O1 Considerando-se a #PARIDA# da paciente, o volume uterino normal é de até #VOLUTE#
cm³.
O2 O volume ovariano normal é de até 11 cm³.
O3 O exame atual em relação ao anterior (#EXMANT#) não revela alterações.

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FÓRMULA 8

ULTRA-SONOGRAFIA OBSTÉTRICA

1 Bexiga de paredes regulares sem evidência de imagem ecogênica em seu interior.


2 Útero em #POSUTE#, apresentando saco gestacional de paredes regulares, de
implantação fúndica, com #DIASGT# cm de diâmetro médio, contendo #CNTSGT#.
3 Anexos livres.
4 Anexo #LADANE# livre.
5 Imagem anecóica #TIPIMG# que mede #DIAIMG# cm de diâmetro, situada em ovário
#LADOVA#.
C CONCLUSÃO
C1 Gestação em torno de #SEMGST# semanas e #DIAGST# dias.
C2 Corpo lúteo gravídico em ovário #LADOVA#.
O OBSERVAÇÃO (ÕES)
O1 Convém reavaliar ultra-sonograficamente no prazo de 1 semana a fim de estudar a
viabilidade do concepto.

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FÓRMULA 9

ULTRA-SONOGRAFIA OBSTÉTRICA TRANSVAGINAL

1 Útero em #POSUTE#, aumentado de volume, grávido.


2 A textura do miométrio é sólida homogênea.
3 Saco gestacional de implantação fúndica, de paredes ecogênicas e regulares,
contendo #CNTSGT# com batimentos cardíacos presentes.
4 Movimentos #MOVVIS# visibilizados.
5 Vesícula vitelina de textura anecóica homogênea, de paredes ecogênicas, medindo
#DIAVVT# cm de diâmetro.
6 Comprimento cabeça-nádega mede #MEDCCN# cm.
7 Translucência nucal mede #MEDTRN# mm.
8 Osso nasal mede #MEDONA# mm.
9 Placenta de inserção #PCTINS#, grau 0.
10 Anexos livres.
10.1 Imagem anecóica #TIPIMG# que mede #DIAIMG# cm de diâmetro, situada em ovário
#LADOVA#.
11 Colo de dimensões normais, medindo #TAMCOL# cm de comprimento.
11.1 Colo uterino medindo #DIMCOL# cm de comprimento, sem sinais de dilatação.
C CONCLUSÃO
C1 Gestação tópica em torno de #SEMGST# semanas e #DIAGST# dias.
C2 Morfologia fetal normal para a idade gestacional.
C3 Translucência nucal dentro da normalidade para a idade gestacional.
C4 Translucência nucal e osso nasal de dimensões normais para a idade gestacional.
C5 Ausência de alterações patológicas nas estruturas estudadas.

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FÓRMULA 10

ULTRA-SONOGRAFIA OBSTÉTRICA

1 Feto em apresentação #FETAPR#, dorso à #LOCFET#.


1.1 Feto único, de situação transversa, pólo cefálico à #LOCPCF#.
1.2 Feto único em situação variável.
1.3 Colo uterino medindo #DIMCOL# cm de comprimento, sem sinais de dilatação
2 Os batimentos cardíacos são ritmados.
3 Movimentos fetais presentes.
4 A anatomia intracerebral e da coluna vertebral é normal.
5 O estômago e a bexiga fetais foram bem visibilizados.
6 Os rins fetais têm aspecto normal.
7 A biometria fetal apresenta-se da seguinte forma:
7.1 Diâmetro biparietal (DBP) de #MEDDBP# mm.
7.2 Circunferência cefálica (CC) de #MEDCCF# mm.
7.3 Circunferência abdominal (CA) de #MEDCAB# mm.
7.4 Comprimento do fêmur (CF) de #COMFEM# mm.
7.5 Comprimento do úmero (CU) de #COMUME# mm.
7.6 Peso fetal aproximado de #PESFET# g (+/- 10%).
7.7 Osso nasal mede #MEDONA# mm
8 Placenta de inserção #PCTINS#.
9 A textura da placenta é sólida homogênea (Grau 0).
10 A textura da placenta é sólida heterogênea, compatível com a fase de gestação e de
acordo com a classificação de Grannum, Berkowitz e Hobbins (Grau #GRAUPL#).
11 A placenta situa-se distante do orifício interno do colo uterino.
12 O cordão umbilical apresenta duas artérias e uma veia.
13 Quantidade de líquido aminiótico normal.
13.1 Quantidade de líquido amniótico #QNTLQA# (ILA = #VLRILA#).
C CONCLUSÃO
C1 Gestação tópica em torno de #SEMGST# semanas e #DIAGST# dias.
C2 Morfologia fetal normal.
C3 Vitalidade fetal preservada.

14
USSystemCP 2007

FÓRMULA 11

ULTRA-SONOGRAFIA OBSTÉTRICA

1 Feto em apresentação #FETAPR#, dorso à #LOCFET#.


1.1 Feto único, de situação transversa, pólo cefálico à #LOCPCF#.
1.2 Feto único em situação variável.
2 Os batimentos cardíacos são ritmados.
3 Movimentos fetais presentes.
4 Freqüência cardíaca de #FRCARD# bat/min.
5 A biometria fetal apresenta-se da seguinte forma:
5.1 Diâmetro biparietal (DBP) de #MEDDBP# mm.
5.2 Circunferência cefálica (CC) de #MEDCCF# mm.
5.3 Circunferência abdominal (CA) de #MEDCAB# mm.
5.4 Comprimento do fêmur (CF) de #COMFEM# mm.
5.5 Comprimento do úmero (CU) de #COMUME# mm.
5.6 Peso fetal aproximado de #PESFET# g (+/- 10%).
5.7 Osso nasal mede #MEDONA# mm
6 Placenta de inserção #PCTINS#.
7 Quantidade de líquido aminiótico normal.
8 Quantidade de líquido amniótico #QNTLQA# (ILA = #VLRILA#).
9 Colo uterino medindo #DIMCOL# cm de comprimento, sem sinais de dilatação.
C CONCLUSÃO
C1 Gestação tópica em torno de #SEMGST# semanas e #DIAGST# dias.
C2 Vitalidade fetal preservada.
C3 Face fetal não visibilizada devido estática fetal

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USSystemCP 2007

FÓRMULA 12

ULTRA-SONOGRAFIA MORFOLÓGICA DA GESTAÇÃO

1 Feto em apresentação #FETAPR#, dorso à #LOCFET#.


1.1 Feto único em situação variável
2 Feto único, de situação transversa, pólo cefálico à #LOCPCF#.
3 Os batimentos cardíacos são ritmados (FCF #FRCARD# bat/min).
4 Movimentos fetais presentes.
5 A anatomia intracerebral e da coluna vertebral é normal.
6 Face fetal normal.
7 Campos pleuropulmonares de textura habitual.
8 O estômago e a bexiga fetais foram bem visibilizados.
9 Os rins fetais têm aspecto normal.
10 A biometria fetal apresenta-se da seguinte forma:
10.1 Diâmetro biparietal (DBP) de #MEDDBP# mm.
10.2 Circunferência cefálica (CC) de #MEDCCF# mm.
10.3 Circunferência abdominal (CA) de #MEDCAB# mm.
10.4 Comprimento do fêmur (CF) de #COMFEM# mm.
10.5 Comprimento do úmero (CU) de #COMUME# mm.
10.6 Peso fetal aproximado de #PESFET# g (+/- 10%).
10.7 Diâmetro cerebelar transverso mede #DIACTR# .
10.8 Átrio do ventrículo lateral mede #DIMCOL# cm de comprimento, sem sinais de
dilatação.
11 Placenta de inserção #PCTINS#, compatível com a idade gestacional (Grau
#GRAUPL#), distante do orifício interno do colo uterino.
12 A textura da placenta é sólida homogênea (Grau 0).
13 A textura da placenta é sólida heterogênea, compatível com a fase de gestação e de
acordo com a classificação de Grannum, Berkowitz e Hobbins (Grau #GRAUPL#).
14 A placenta situa-se distante do orifício interno do colo uterino.
15 O cordão umbilical apresenta duas artérias e uma veia.
16 Quantidade de líquido aminiótico normal.
17 Quantidade de líquido amniótico #QNTLQA# (ILA = #VLRILA#).
C CONCLUSÃO
C1 Gestação tópica em torno de #SEMGST# semanas e #DIAGST# dias.
C2 Morfologia fetal normal.
C3 Vitalidade fetal preservada.

16
USSystemCP 2007

FÓRMULA 13

DOPPLERVELOCIMETRIA OBSTÉTRICA COM PERFIL HEMODINÂMICO

0 Estudo dopplervelocimétrico da unidade materno-feto-placentário revela:


1 Compartimento materno: #CMPMAT#.
1.1 Índice de resistência da artéria uterina direita: #IRAUTD#.
1.2 Índice de resistência da artéria uterina esquerda: #IRAUTE#.
2 Compartimento placentário: #CMPPLT#.
2.1 Índice de resistência da artéria umbilical: #IRAUMB#.
3 Compartimento fetal: #CMPFET#.
3.1 Índice de resistência da artéria cerebral média: #INDACM#.
4 Relação umbilico/cerebral: #UMBCER#.
5 PERFIL HEMODINÂMICO
5.1 O estudo conjunto da dopplervelocimetria e líquido amniótico revela:
6 Dopplervelocimetria.
6.1 Compartimento materno: #CMPMAT#.
6.2 Compartimento placentário: #CMPPLT#.
6.3 Compartimento fetal: #CMPFET#.
7 Volume de líquido amniótico.
7.1 Avaliação subjetiva: #AVASUB#.
7.2 Índice de Líquido Amniótico (ILA): #VLRILA#.
C CONCLUSÃO
C1 Estudo dopplervelocimétrico dentro da normalidade.
C2 Perfil hemoinâmico revela boa vitalidade da unidade fetal.

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USSystemCP 2007

FÓRMULA 14
ULTRA-SONOGRAFIA OBSTÉTRICA GEMELAR

1 FETO 01
1.1 Situado #POSFET# do abdômen materno, em apresentação #FETAPR#, dorso à #LOCFET#.
1.2 A biometria fetal apresenta-se da seguinte forma:
1.2.1 Diâmetro biparietal (DBP) de #MEDDBP# mm.
1.2.2 Circunferência cefálica (CC) de #MEDCCF# mm.
1.2.3 Circunferência abdominal (CA) de #MEDCAB# mm.
1.2.4 Comprimento do fêmur (CF) de #COMFEM# mm.
1.2.5 Comprimento do úmero (CU) de #COMUME# mm.
1.2.6 Peso fetal aproximado de #PESFET# g (+/- 10%).
10 A textura da (s) placenta (s) é sólida heterogênea, compatível com a fase de gestação e de
acordo com a classificação de Grannum, Berkowitz e Hobbins (Grau #GRAUPL#).
11 A(s) placenta(s) situa(m)-se distante do orifício interno do colo uterino.
12 Quantidade de líquido amniótico normal em ambas as bolsas amnióticas.
2 FETO 02
2.1 Situado #POSFET# do abdômen materno, em apresentação #FETAPR#, dorso à #LOCFET#.

2.2 A biometria fetal apresenta-se da seguinte forma:


2.2.1 Diâmetro biparietal (DBP) de #MEDDBP# mm.
2.2.2 Circunferência cefálica (CC) de #MEDCCF# mm.
2.2.3 Circunferência abdominal (CA) de #MEDCAB# mm.
2.2.4 Comprimento do fêmur (CF) de #COMFEM# mm.
2.2.5 Comprimento do úmero (CU) de #COMUME# mm.
2.2.6 Peso fetal aproximado de #PESFET# g (+/- 10%).
3 Os batimentos cardíacos são ritmados.
4 Movimentos fetais presentes.
5 A anatomia intracerebral e da coluna vertebral é normal.
6 O estômago e a bexiga fetais foram bem visibilizados.
7 Os rins fetais têm aspecto normal.
8 Massa placentária de inserção #PCTINS#.
8.1 Placenta do Feto 1 de inserção #PCTINS#.
8.2 Placenta do Feto 2 de inserção #PCTINS#.
9 A textura da(s) placenta(s) é sólida homogênea (Grau 0).
C CONCLUSÃO
C1 Gestação Gemelar #GSTGML# diamniótica em torno de #SEMGST# semanas e #DIAGST#
dias.
C2 Ausência de alterações morfológicas fetais.
C3 Vitalidade preservada em ambos os fetos.

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FÓRMULA 15

ULTRA-SONOGRAFIA DA PELVE MASCULINA

1 Bexiga de paredes regulares e textura anecóica homogênea.


1.1 Bexiga de paredes irregulares, de textura anecóica homogênea.
1.2 Bexiga de paredes regulares apresentando imagem sólida hiperecóica, que ocasiona
sombra acústica medindo #TAMSOM# cm de diâmetro.
2 Próstata mede #DIMPRO# cm, correspondendo a aproximadamente #PESPRO#
gramas.
2.1 Próstata aumentada de volume, elevando o assoalho vesical, medindo #DIMPRO#,
correspondendo a aproximadamente #PESPRO# gramas.
3 Vesículas seminais de dimensões normais.
4 Ângulos vésico-seminais livres.
C CONCLUSÃO
C1 Resíduo pós-miccional #TIPMIC# de #QNTMIC# ml.
C2 Próstata de volume #VOLPRO# (peso aproximado de #PESPRO# gramas).
C3 Vesículas seminais sem alterações volumétricas.
C4 Para uma avaliação detalhada da textura da próstata e das vesículas seminais,
convém a critério clínico, realizar ultra-sonografia pela técnica transretal.

FÓRMULA 16

NÃO EXISTE

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FÓRMULA 17

ULTRA-SONOGRAFIA DAS MAMAS

1 Pele e tecido celular subcutâneo de textura e dimensões normais.


2 Mamas de padrão usual para a faixa etária.
2.1 Mamas apresentando predomínio do tecido fibroglandular sobre o tecido adiposo.
2.2 Mamas apresentando predomínio do tecido adiposo sobre o tecido fibroglandular.
2.3 Aumento da espessura do tecido fibroglandular com áreas de hipoecogenicidades
dispersas e mal definidas.
3 Ausência de imagens nodulares sólidas, císticas ou mistas.
3.1 Imagens anecóicas homogêneas dispersas em #IMGMAM# (ambas as mamas, mama
direita, mama esquerda).
3.2 As maiores da mama direita medem #TAMIMG# cm, situadas em quadrante
#QUADRA#.
3.3 As maiores da mama esquerda medem #TAMIMG# cm, situadas em quadrante
#QUADRA#.
3.4 Imagem nodular sólida hipoecóica, de contornos regulares, disposta no sentido
horizontal, medindo #DIMIMG# cm situada em quadrante #QUADRA# da mama
#LADODE#.
C CONCLUSÃO
C.1 Mamas ecograficamente normais.
C.2 Cistos mamários bilaterais.
C.3 Cistos mamários à #LADODE#.
C.4 Aspecto ultra-sonográfico de Alteração Funcional Benigna da Mama representada por
cistos mamários e aumento da espessura do tecido fibroglandular.
C.5 Nódulo sólido regular de mama #LADODE#.

20
USSystemCP 2007

FÓRMULA 18

ULTRA-SONOGRAFIA DA TIREÓIDE

1 Lobo direito mede #DTIRLD# cm, de textura sólida homogênea.


1.1 Lobo direito aumentado de volume, medindo #DTIRLD# cm, de textura sólida
difusamente heterogênea.
1.2 Lobo direito mede #DTIRLD# cm, apresentando imagem(ns) nodular(es) isoecóica(s)
com áreas císticas internas, medindo #TAMIMG# cm, situada em terço #TERTIR# do
lobo.
1.3 Ausência da imagem do lobo direito.
2 Lobo esquerdo mede #DTIRLE# cm, de textura sólida homogênea.
2.1 Lobo esquerdo o aumentado de volume, medindo #DTIRLE# cm, de textura sólida
difusamente heterogênea.
2.2 Lobo esquerdo mede #DTIRLE# cm, apresentando imagem(ns) nodular(es)
isoecóica(s) com áreas císticas internas, medindo #TAMIMG# cm, situada em terço
#TERTIR# do lobo.
2.3 Ausência da imagem do lobo esquerdo.
3 Região ístmica de dimensões e texturas habituais.
C CONCLUSÃO
C1 Tireóide ecograficamente normal.
C2 Tireóide difusamente aumentada de volume, de textura sólida heterogênea, sem
evidência de nódulos.
C3 Nódulo tireoideanos isoecóicos com áreas císticas internas.
C4 Tireóide residual ecograficamente normal.

21
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FÓRMULA 19

ULTRA-SONOGRAFIA DA BOLSA ESCROTAL

1 Testículo direito mede #DTESTD# cm, de textura sólida homogênea.


2 Testículo esquerdo mede #DTESTE# cm, de textura sólida homogênea.
3 Epidídimos de textura, forma e dimensões normais.
3.1 Epidídimo #LADEPI# aumentado de volume, de textura difusamente sólida hipoecóica
3.2 Epídidimo #LADEPI# apresentando imagem anecóica homogênea que mede
#EPITAM# cm em topografia cefálica
4 Ausência de imagens tubulares em topografia de plexos pampiniformes.
4.1 Imagens tubulares anecóicas em topografia de plexo pampiniforme #LADPLE# ,
medindo #TAMPLE# em seu maior calibre.
5 Quantidade de líquido fisiológico em ambas as hemi-bolsas.
C CONCLUSÃO
C1 Bolsa escrotal ecograficamente normal.
C2 Aspecto ultra-sonográfico de epididimite à #LEPIDI#.
C3 Aspecto ultra-sonográfico de cabeça epididimária #CABEPI#.
C4 Aspecto ultra-sonográfico de varicocele #VARICO#.

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USSystemCP 2007

FÓRMULA 20

ULTRA-SONOGRAFIA DO CRÂNIO

1 Ventrículos laterais sem sinais de dilatações.


2 Ausência de imagem intra-ventricular.
3 Demais elementos anatômicos intracranianos bem visibilizados sem sinais de
compressão.
C CONCLUSÃO
C1 Crânio ecograficamente normal.

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FÓRMULA 21

ULTRA-SONOGRAFIA OBSTÉTRICA TRANSVAGINAL DO PRIMEIRO TRIM.

1 FETO
1.1 Único, de situação variável.
1.2 Os batimentos cardíacos são ritmados (FCF #FRCARD# bat/min.).
1.3 Movimentos fetais presentes (tônus normal).
2 BIOMETRIA FETAL
2.1 Comprimento cabeça-nádega mede #MEDCCN# mm.
2.2 Diâmetro biparietal (DBP) mede #MEDDBP# mm
2.3 Circunferência cefálica (CC) mede #MEDCCF# mm
3 MORFOLOGIA FETAL
3.1 Calota craniana com grau de ossificação habitual, sem soluções de continuidade.
3.2 Coluna sem sinais de solução de continuidade no presente exame.
3.3 Campos pleuropulmonares de textura habitual para a idade gestacional.
3.4 Coração apresentando quatro câmaras de dimensões normais.
3.5 Parede abdominal anterior sem soluções de continuidade com cordão umbilical
normoimplantado.
3.6 Estômago e bexiga fetais bem visibilizados.
3.7 Membros superiores e inferiores presentes. Pés alinhados com as pernas.
4 MARCADORES ULTRA-SONOGRÁFICOS DE
CROMOSSOMOPATIAS/MALFORMAÇÕES FETAIS
4.1 Translucência nucal mede #MEDTRN# mm.
4.2 Osso nasal presente.
4.3 Traçado do duto venoso revela onda A (contração atrial) positiva.
5 PLACENTA E COLO UTERINO
5.1 De inserção #PCTINS#, de textura habitual para a idade gestacional (grau 0).
5.2 Colo uterino de dimensões adequada para a idade gestacional, medindo #TAMCOL#
cm de comprimento.
C CONCLUSÕES
C1 Gestação tópica em torno de #SEMGST# semanas e #DIAGST# dias.
C2 Morfologia fetal normal para a idade gestacional.
C3 Marcadores ultra-sonográficos de cromossomopatias/malformações dentro da
normalidade.

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FÓRMULA 22

ULTRA-SONOGRAFIA MORFOLÓGICO-GENÉTICA DO SEGUNDO TRIM.

1 FETO
1.1 Único, em apresentação #FETAPR# dorso à #LOCFET#.
1.2 Os batimentos cardíacos são ritmados (FCF #FRCARD# bat/min.).
1.3 Movimentos corpóreos e respiratórios presentes.
2 BIOMETRIA FETAL
2.1 Diâmetro Biparietal (DBP): #MEDDBP#
2.10 Comprimento do Fêmur (CF): #COMFEM#
2.11 Comprimento do Úmero (CU): #COMUME#
2.12 Comprimento da Tíbia (CT): #COMPTB#
2.13 Comprimento da Ulna (CUl): #COMPUN#
2.14 Peso fetal: #PESFET#
2.2 Diâmetro Occipito-frontal (DOF): #DIAMOF#
2.3 Circunferência Cefálica (CC): #MEDCCF#
2.4 Índice Cefálico: #INDCEF#
2.5 Cerebelo (Diâmetro transverso do cerebelo): #DTRCBL#
2.6 Distância Orbital Externa (DOE): #DISTOE#
2.7 Distância Interpupilar (DIO): #DISTIP#
2.8 Diâmetro da Órbita (DO): #DIAMOB#
2.9 Circunferência Abdominal (CA): MEDCAB#
3 MORFOLOGIA FETAL
3.1 PÓLO CEFÁLICO
3.1.1 Calota craniana com grau de ossificação habitual, sem soluções de continuidade.
3.1.2 Sistema ventricular sem sinais de dilatação. A medida do ventrículo lateral ao nível de átrio
mede #MEDATR# mm.
3.1.3 Fossa posterior com cerebelo de dimensões e morfologia normais. Cisterna magna mede
#MEDCMG# .mm.
3.1.4 Cavo do septo pelúcido presente, tálamo e pedúnculos cerebrais de textura habitual.
3.10 SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO
3.10.1 Ossos longos de dimensões normais, compatíveis com a idade gestacional.
3.10.2 Pés alinhados com as pernas.
3.2 FACE
3.2.1 Perfil exibindo osso nasal de comprimento normal, medindo #MEDONA# mm. Queixo
nivelado com fronte.

25
USSystemCP 2007

3.2.2 Lábios sem soluções de continuidade. Não há sinais de macroglossia.


3.2.3 Órbitas de dimensões e textura habituais. Não há sinais de massas em sua topografia.
3.3 PESCOÇO
3.3.1 De posição habitual, sem sinais de processos expansivos. Espessura nucal medindo
#MEDTRN# mm.
3.4 COLUNA
3.4.1 Pele íntegra, recobrindo toda a extensão da coluna. Sítios de ossificação de padrão habitual.

3.5 CAMPOS PLEUROPULMONARES


3.5.1 De textura e dimensões habituais para a idade gestacional. Relação tórax/área cardíaca
normal para a idade gestacional.
3.6 CORAÇÃO
3.6.1 Balanceamento habitual entre câmaras direitas e esquerdas.
3.6.2 Morfologia ventricular normal. Septo interventricular de aspecto íntegro.
3.6.3 Artéria pulmonar e aorta de dimensões normais, com cruzamento habitual.
3.6.4 Arcos aórtico e ductal visibilizados, de padrão habitual.
3.6.5 Pericárdio sem sinais de derrame ou tumorações.
3.7 PAREDE ABDOMINAL ANTERIOR
3.7.1 Sem soluções de continuidade. Cordão umbilical normoimplantado
3.8 CAVIDADE ABDOMINAL
3.8.1 Fígado e baço de dimensões e textura habituais.
3.8.2 Vesícula biliar e estômago visibilizados, de textura habitual.
3.8.3 Alças intestinais de dimensões e textura normais para a idade gestacional.
3.9 TRATO GÊNITO-URINÁRIO
3.9.1 Rins de dimensões e textura normais para a idade gestacional.
3.9.2 Ureteres sem sinais de dilatações.
3.9.3 Bexiga repleta, de morfologia habitual, de paredes normoespessadas, sem septos ou
ureteroceles.
3.9.4 Sexo Fetal #SEXFET#.
4 MARCADORES ULTRA-SONOGRÁFICOS DE CROMOSSOMOPATIAS
4.1 Não há sinais de malformação fetal.
4.2 Espessura nucal dentro dos limites de normalidade.
4.3 Osso nasal de dimensões normais.
4.4 Mãos de formato retangular habitual. Falange média do 5º dedo presente, de dimensões
normais.
4.5 Ossos longos de comprimento compatível com a idade gestacional.
4.6 Não há afastamento do hálux ou pielectasia renal.
5 PLACENTA
5.1 De inserção #PCTINS# Grau: #GRAUPL#, distante do orifício interno do colo.
6 CORDÃO UMBILICAL

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6.1 Dois vasos (duas artérias e uma veia) presentes. Não há tumorações ou cistos no presente
exame.
7 VOLUME DE LÍQUIDO AMNIÓTICO
7.1 Avaliação subjetiva dentro da normalidade.
7.2 Índice de Líquido Amniótico (Moore et al) mede #VLRILA# cm, PCT #GRAPCT#º (faixa de
normalidade: PCT 2,5º e 97,5º).
7.3 Maior bolsão mede #MEDBOL# cm (dentro da normalidade).
8 AVALIAÇÃO DO COLO UTERINO
8.1 Comprimento do colo uterino mede #TAMCOL# cm (Valor esperado: > 2,5cm). Não há sinais
de afunilamento.
9 DOPPLER-SONOGRAFIA DAS ARTÉRIAS UTERINAS
9.1 Doppler da artéria uterina direita
9.1.1 Incisura Protodiastólica aa. uterina direita: #IPRUTD#
9.1.2 Índice de Resistência aa. uterina direita: #IRAUTD#
9.1.3 Índice de Pulsatilidade aa. uterina direita: #IPAUTD#
9.2 Doppler da artéria uterina esquerda
9.2.1 Incisura Protodiastólica aa. uterina esquerda: #IPRUTE#
9.2.2 Índice de Resistência: aa. uterina esquerda: #IRAUTE#
9.2.3 Índice de Pulsatilidade aa. uterina esquerda: #IPAUTE#
9.3 Índice de resistência médio das artérias: #IRMART# (Valor esperado até 0,58).
C CONCLUSÕES
C1 Gestação tópica, com feto único, em torno de #SEMGST# semanas e #DIAGST# dias.
C2 Não foram evidenciadas malformações feto-placentárias no presente exame.
C3 Marcadores ultra-sonográficos de cromossomopatias dentro da normalidade.
C4 Comprimento do colo uterino dentro dos limites esperados para a idade gestacional.
C5 Doppler colorido das artérias uterinas revela resistência adequada para a idade gestacional.

O OBSERVAÇÃO:
O1 A sensibilidade do rastreamento ultra-sonográfico morfológico-genético na detecção de
anomalias estruturais fetais está em torno de 85% .(BROMLEY et al., 2000; DE VORE, 2000).
O2 Portanto, o resultado normal deste exame, "não" exclui totalmente a possibilidade do recém-
nascido apresentar anomalias estruturais pequenas, doenças genéticas, retardo mental ou
cromossomopatias.

27
PROCEDIMENTOS USSystemCP

TABELA CÓDIGO DESCRICAO CH


AMB
33010013 ABDOMEN SUPERIOR (FÍGADO-VIAS BILIARE 220,00

33010021 ABDOMEN TOTAL (ABDOMEN SUPERIOR-RIN 335,00

33010030 APARELHO URINÁRIO (RINS E BEXIGA) 220,00

33010048 ARTICULACOES 180,00

33010056 CRANIANA 180,00

33010064 ECOCARDIOGRAFIA BI-DIMENSIONAL 220,00

33010072 ECOCARDIOGRAFIA UNI-DIMENSIONAL 150,00

33010080 ENDOSCOPIA E TRANS-OPERATORIA 300,00

33010099 GLOBO OCULAR 185,00

33010102 HIPOCÔNDRIO DIREITO (FÍGADO-VESÍCULA-V 205,00

33010110 OBSTETRICA 140,00

33010129 ORGAOS E ESTRUTURAS SUPERFICIAIS (MA 180,00

33010137 PELVICA (GINECOLÓGICA) 105,00

33010145 PELVICA (TRANSVAGINAL) 200,00

33010153 PROSTATA - VIA ABDOMINAL 150,00

33010161 PROSTATA - TRANS-RETAL 300,00

33010170 RETROPERITÔNEO, GRANDES VASOS E SUP 250,00

33010188 TORAX (EXTRA-CARDÍACO) 110,00

33010196 PELVICA VIA ABDOMINAL PARA CONTROLE D 400,00

33010200 TRANSVAGINAL PARA CONTROLE DA OVULA 500,00

33010218 ESTUDO DE 1 VASO COM DOPPLER PULSAD 380,00

33010226 ESTUDO DE 2 VASOS COM DOPPLER CONVE 450,00

33010234 ESTUDO DE 3 OU MAIS VASOS COM DOPPLE 600,00

CIEFAS-93
33010013 ABDOMEN SUPERIOR (FÍGADO-VIAS BILIARE 220,00

33010021 ABDOMEN TOTAL (ABDOMEN SUPERIOR-RIN 335,00

33010030 APARELHO URINÁRIO (RINS E BEXIGA) 220,00

33010048 ARTICULACOES 180,00

33010056 CRANIANA 180,00

33010064 ECOCARDIOGRAFIA BI-DIMENSIONAL 220,00

33010072 ECOCARDIOGRAFIA UNI-DIMENSIONAL 150,00

33010080 ENDOSCOPIA E TRANS-OPERATORIA 300,00

33010099 GLOBO OCULAR 185,00

33010102 HIPOCÔNDRIO DIREITO (FÍGADO-VESÍCULA-V 205,00

33010110 OBSTETRICA 140,00

Página 1 de 3
TABELA CÓDIGO DESCRICAO CH
33010129 ORGAOS E ESTRUTURAS SUPERFICIAIS (MA 180,00

33010137 PELVICA (GINECOLÓGICA) 105,00

33010145 PELVICA (TRANSVAGINAL) 105,00

33010153 PROSTATA - VIA ABDOMINAL 150,00

33010161 PROSTATA - TRANS-RETAL 300,00

33010170 RETROPERITÔNEO, GRANDES VASOS E SUP 250,00

33010188 TORAX (EXTRA-CARDÍACO) 110,00

33010196 PELVICA VIA ABDOMINAL PARA CONTROLE D 344,00

33010200 TRANSVAGINAL PARA CONTROLE DA OVULA 430,00

33010218 ESTUDO DE 1 VASO COM DOPPLER PULSAD 352,00

33010226 ESTUDO DE 2 VASOS COM DOPPLER CONVE 415,00

33010234 ESTUDO DE 3 OU MAIS VASOS COM DOPPLE 558,00

PARTICULAR
14011018 ULTRA-SONOGRAFIA PELVICA ( GINECOLOGI 0,00

14012014 ULTRA-SONOGRAFIA OBSTETRICA 0,00

14012022 ULTRA SONOGRAFIA TRANSVAGINAL 0,00

14013010 ULTRA-SONOGRAFIA CRANIANA 0,00

14013029 ULTRA-SONOGRAFIA DO GLOBO OCULAR OU 0,00

14014041 ECOGRAFIA DE TIREOIDE 0,00

14014050 ULTRA-SONOGRAFIA DO APARELHO URINARI 0,00

14019019 ULTRA-SONOGRAFIA DE ARTICULACAO 0,00

14019027 ULTRA-SONOGRAFIA DOPPLER COLORIDO D 0,00

14019035 ULTRA-SONOGRAFIA DOPPLER COLORIDO D 0,00

14019043 ULTRA-SONOGRAFIA DOPPLER COLORIDO D 0,00

14019051 ULTRA-SONOGRAFIA DOPPLER COLORIDO D 0,00

14019060 ULTRA-SONOGRAFIA DOPPLER FLUXO OBST 0,00

14019078 ULTRA-SONOGRAFIA ESTUDO DE 1 VASO CO 0,00

14019086 ULTRA-SONOGRAFIA ESTUDO DE 2 VASOS C 0,00

14019094 ULTRA-SONOGRAFIA ESTUDO DE 3 OU MAIS 0,00

14019108 ULTRA-SONOGRAFIA HIPOCONDRIO DIREITO 0,00

14019116 ULTRA-SONOGRAFIA OBSTETRICA COM DOP 0,00

14019124 ULTRA-SONOGRAFIA PROSTATA ( VIA TRANS 0,00

14019132 ULTRA-SONOGRAFIA TORAX ( EXTRACARDIA 0,00

14019140 EXAME PRE-OPERATORIO DO MUTIRAO DE V 0,00

SUS
14011018 ULTRA-SONOGRAFIA PELVICA ( GINECOLOGI 11,80

14012014 ULTRA-SONOGRAFIA OBSTETRICA 11,80

14012022 ULTRA SONOGRAFIA TRANSVAGINAL 11,80

14013010 ULTRA-SONOGRAFIA CRANIANA 13,80

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TABELA CÓDIGO DESCRICAO CH
14013029 ULTRA-SONOGRAFIA DO GLOBO OCULAR OU 11,80

14014017 ECOGRAFIA DE BOLSA ESCROTAL 11,80

14014025 ECOGRAFIA DE MAMAS 12,70

14014033 ECOGRAFIA DE PROSTATA ( VIA ABDOMINAL 11,80

14014041 ECOGRAFIA DE TIREOIDE 11,80

14014050 ULTRA-SONOGRAFIA DO APARELHO URINARI 13,80

14015013 ECOCARDIOGRAFIA BI-DIMENSIONAL COM O 19,50

14016010 ECOCARDIOGRAFIA MODO M 10,60

14018012 ECOGRAFIA DE ABDOMEN TOTAL ( ABDOME 20,50

14019019 ULTRA-SONOGRAFIA DE ARTICULACAO 13,80

14019027 ULTRA-SONOGRAFIA DOPPLER COLORIDO D 26,20

14019035 ULTRA-SONOGRAFIA DOPPLER COLORIDO D 25,30

14019043 ULTRA-SONOGRAFIA DOPPLER COLORIDO D 29,30

14019051 ULTRA-SONOGRAFIA DOPPLER COLORIDO D 23,60

14019060 ULTRA-SONOGRAFIA DOPPLER FLUXO OBST 21,70

14019078 ULTRA-SONOGRAFIA ESTUDO DE 1 VASO CO 19,50

14019086 ULTRA-SONOGRAFIA ESTUDO DE 2 VASOS C 20,30

14019094 ULTRA-SONOGRAFIA ESTUDO DE 3 OU MAIS 24,80

14019108 ULTRA-SONOGRAFIA HIPOCONDRIO DIREITO 13,60

14019116 ULTRA-SONOGRAFIA OBSTETRICA COM DOP 24,40

14019124 ULTRA-SONOGRAFIA PROSTATA ( VIA TRANS 13,80

14019132 ULTRA-SONOGRAFIA TORAX ( EXTRACARDIA 10,90

14019140 EXAME PRE-OPERATORIO DO MUTIRAO DE V 29,30

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