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FÓRMULA 1
8 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando topografia, textura do seio renal e textura
córtico-medular normais.
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8.1 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando imagem sólida hiperecóica que ocasiona
sombra acústica, medindo #TAMIMG# cm de diâmetro, situada em terço #TERTIR#
(superior, médio e inferior) do seio renal. Textura cortico-medular preservada.
8.2 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando dilatação #DILRIM# do sistema
pielocalicinal. Textura córtico-medular preservada.
8.3 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando imagem anecóica homogênea que mede
#TAMIMG# cm, situada em terço #TERTIR# renal.
8.4 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando aumento da ecogenicidade do
parênquima.
9 Baço de dimensões normais, com textura sólida homogênea.
9.1 Baço aumentado de volume, de textura preservada.
10 Veia cava inferior de calibre e trajeto normais.
11 Aorta abdominal de calibre e trajeto normais.
11.1 Dilatação fusiforme (sacular) da aorta abdominal, medindo #CALAOR# cm, em topografia
infra-renal.
12 Seios costofrênicos livres.
12.1 Líquido livre anecóico homogêneo em cavidade abdominal.
C CONCLUSÃO
C.1 Órgãos e estruturas abdominais estudadas ecograficamente normais.
C.2 Ausência de outras alterações ecográficas.
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FÓRMULA 2
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8 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando topografia, textura do seio renal e textura
córtico-medular normais.
8.1 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando imagem sólida hiperecóica que ocasiona
sombra acústica, medindo #TAMIMG# cm de diâmetro, situada em terço #TERTIR# do seio
renal. Textura cortico-medular preservada.
8.2 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando dilatação #DILRIM# do sistema
pielocalicinal. Textura córtico-medular preservada.
8.3 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando imagem anecóica homogênea que mede
#TAMIMG# cm, situada em terço #TERTIR# renal.
8.4 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando aumento da ecogenicidade do
parênquima.
9 Baço de dimensões normais, com textura sólida homogênea.
9.1 Baço aumentado de volume, de textura preservada.
10 Veia cava inferior de calibre e trajeto normais.
11 Aorta abdominal de calibre e trajeto normais.
11.1 Dilatação fusiforme (sacular) da aorta abdominal, medindo #CALAOR# cm, em topografia
infra-renal.
12 Seios costofrênicos livres.
12.1 Líquido livre anecóico homogêneo em cavidade abdominal.
13 Bexiga de paredes regulares sem evidência de imagem ecogênica em seu interior.
13.1 Bexiga com grau de repleção inadequado para o seu estudo.
14 Útero em #POSUTE#, medindo #DIMUTE# cm.
15 A textura do miométrio é sólida homogênea.
16 Endométrio compatível com a fase do ciclo.
16.1 Endométrio fino compatível com a pós-menopausa.
16.2 Endométrio não visibilizado por esta técnica.
16.3 Cavidade Uterina virtual.
17 Ovário Direito mede #DIMOVD# cm, de forma e volume normal.
18 Ovário Esquerdo mede #DIMOVE# cm, de forma e volume normal.
19 Ovários não visibilizados. Ausência de processo expansivo em suas topografias.
C CONCLUSÃO
C1 Órgãos e estruturas abdominais estudadas ecograficamente normais.
C2 Ausência de outras alterações ecográficas.
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FÓRMULA 3
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7.4 Rim direito mede #DIMRIM# cm, apresentando aumento da ecogenicidade do parênquima.
8 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando topografia, textura do seio renal e textura
córtico-medular normais.
8.1 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando imagem sólida hiperecóica que ocasiona
sombra acústica, medindo #TAMIMG# cm de diâmetro, situada em terço #TERTIR#
(superior, médio e inferior) do seio renal. Textura cortico-medular preservada.
8.2 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando dilatação #DILRIM# do sistema
pielocalicinal. Textura córtico-medular preservada.
8.3 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando imagem anecóica homogênea que mede
#TAMIMG# cm, situada em terço #TERTIR# renal.
8.4 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando aumento da ecogenicidade do
parênquima.
9 Baço de dimensões normais, com textura sólida homogênea.
9.1 Baço aumentado de volume, de textura preservada.
10 Veia cava inferior de calibre e trajeto normais.
11 Aorta abdominal de calibre e trajeto normais.
11.1 Dilatação fusiforme (sacular) da aorta abdominal, medindo #CALAOR# cm, em topografia
infra-renal.
12 Seios costofrênicos livres.
12.1 Líquido livre anecóico homogêneo em cavidade abdominal.
13 Bexiga de paredes regulares sem evidência de imagem ecogênica em seu interior.
13.1 Bexiga com grau de repleção inadequado para o seu estudo.
14 Próstata mede #DIMPRO# cm, correspondendo a aproximadamente #PESPRO# gramas
15 Vesículas seminais de dimensões normais.
16 Ângulos vésico-seminais livres.
C CONCLUSÃO
C1 Órgãos e estruturas abdominais estudadas ecograficamente normais.
C2 Ausência de outras alterações ecográficas.
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FÓRMULA 4
1 Rim direito mede #DIMRIM# cm, apresentando topografia, textura do seio renal e textura
córtico-medular normais.
1.1 Rim direito mede #DIMRIM# cm, apresentando imagem sólida hiperecóica que ocasiona
sombra acústica, medindo #TAMIMG# cm de diâmetro, situada em terço #TERTIR# do seio
renal. Textura cortico-medular preservada.
1.2 Rim direito mede #DIMRIM# cm, apresentando dilatação #DILRIM# do sistema
pielocalicinal. Textura córtico-medular preservada.
1.3 Rim direito mede #DIMRIM# cm, apresentando imagem anecóica homogênea que mede
#TAMIMG# cm, situada em terço #TERTIR# renal.
1.4 Rim direito mede #DIMRIM# cm, apresentando aumento da ecogenicidade do parênquima.
2 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando topografia, textura do seio renal e textura
córtico-medular normais.
2.1 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando imagem sólida hiperecóica que ocasiona
sombra acústica, medindo #TAMIMG# cm de diâmetro, situada em terço #TERTIR#
(superior, médio e inferior) do seio renal. Textura cortico-medular preservada.
2.2 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando dilatação #DILRIM# do sistema
pielocalicinal. Textura córtico-medular preservada.
2.3 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando imagem anecóica homogênea que mede
#TAMIMG# cm, situada em terço #TERTIR# renal.
2.4 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando aumento da ecogenicidade do
parênquima.
3 Ausência de dilatações ureterais.
4 Bexiga de paredes regulares e textura anecóica homogênea.
4.1 Bexiga de paredes regulares apresentando imagem sólida hiperecóica, que ocasiona
sombra acústica medindo #TAMSOM# cm de diâmetro.
C CONCLUSÃO
C1 Rins ecograficamente normais.
C2 Rins e bexiga ecograficamente normais.
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FÓRMULA 5
1 Rim direito mede #DIMRIM# cm, apresentando topografia, textura do seio renal e textura
córtico-medular normais.
1.1 Rim direito mede #DIMRIM# cm, apresentando imagem sólida hiperecóica que ocasiona
sombra acústica, medindo #TAMIMG# cm de diâmetro, situada em terço #TERTIR# do
seio renal. Textura cortico-medular preservada.
1.2 Rim direito mede #DIMRIM# cm, apresentando dilatação #DILRIM# do sistema
pielocalicinal. Textura córtico-medular preservada.
1.3 Rim direito mede #DIMRIM# cm, apresentando imagem anecóica homogênea que mede
#TAMIMG# cm, situada em terço #TERTIR# renal.
1.4 Rim direito mede #DIMRIM# cm, apresentando aumento da ecogenicidade do
parênquima.
2 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando topografia, textura do seio renal e
textura córtico-medular normais.
2.1 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando imagem sólida hiperecóica que
ocasiona sombra acústica, medindo #TAMIMG# cm de diâmetro, situada em terço
#TERTIR# (superior, médio e inferior) do seio renal. Textura cortico-medular preservada.
2.2 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando dilatação #DILRIM# do sistema
pielocalicinal. Textura córtico-medular preservada.
2.3 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando imagem anecóica homogênea que
mede #TAMIMG# cm, situada em terço #TERTIR# renal.
2.4 Rim esquerdo mede #DIMRIM# cm, apresentando aumento da ecogenicidade do
parênquima.
3 Ausência de dilatações ureterais.
4 Próstata mede #DIMPRO# cm, correspondendo a aproximadamente #PESPRO#
gramas.
4.1 Próstata aumentada de volume, elevando o assoalho vesical, medindo #DIMPRO#,
correspondendo a aproximadamente #PESPRO# gramas.
5 Vesículas seminais de dimensões normais
6 Ângulos vésico-seminais livres.
7 Bexiga de paredes regulares e textura anecóica homogênea.
7.1 Bexiga de paredes regulares apresentando imagem sólida hiperecóica, que ocasiona
sombra acústica medindo #TAMSOM# cm de diâmetro.
C CONCLUSÃO
C1 Rins ecograficamente normais.
C2 Próstata de volume #VOLPRO# (peso aproximado de #PESPRO# gramas).
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FÓRMULA 6
ULTRA-SONOGRAFIA PÉLVICA
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FÓRMULA 7
ULTRA-SONOGRAFIA TRANSVAGINAL
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8 Fundo-de-saco livre.
C CONCLUSÃO
C1 Útero e ovários ecograficamente normais.
C2 Útero e ovários de volumes normais.
C3 Ausência de processo expansivo em cavidade pélvica.
C4 Ausência de outras alterações ecográficas.
C5 Dispositivo intra-uterino normoposicionado.
C6 Nódulos miomatosos uterinos.
O OBSERVAÇÃO (ÕES)
O1 Considerando-se a #PARIDA# da paciente, o volume uterino normal é de até #VOLUTE#
cm³.
O2 O volume ovariano normal é de até 11 cm³.
O3 O exame atual em relação ao anterior (#EXMANT#) não revela alterações.
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FÓRMULA 8
ULTRA-SONOGRAFIA OBSTÉTRICA
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FÓRMULA 9
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FÓRMULA 10
ULTRA-SONOGRAFIA OBSTÉTRICA
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FÓRMULA 11
ULTRA-SONOGRAFIA OBSTÉTRICA
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FÓRMULA 12
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FÓRMULA 13
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FÓRMULA 14
ULTRA-SONOGRAFIA OBSTÉTRICA GEMELAR
1 FETO 01
1.1 Situado #POSFET# do abdômen materno, em apresentação #FETAPR#, dorso à #LOCFET#.
1.2 A biometria fetal apresenta-se da seguinte forma:
1.2.1 Diâmetro biparietal (DBP) de #MEDDBP# mm.
1.2.2 Circunferência cefálica (CC) de #MEDCCF# mm.
1.2.3 Circunferência abdominal (CA) de #MEDCAB# mm.
1.2.4 Comprimento do fêmur (CF) de #COMFEM# mm.
1.2.5 Comprimento do úmero (CU) de #COMUME# mm.
1.2.6 Peso fetal aproximado de #PESFET# g (+/- 10%).
10 A textura da (s) placenta (s) é sólida heterogênea, compatível com a fase de gestação e de
acordo com a classificação de Grannum, Berkowitz e Hobbins (Grau #GRAUPL#).
11 A(s) placenta(s) situa(m)-se distante do orifício interno do colo uterino.
12 Quantidade de líquido amniótico normal em ambas as bolsas amnióticas.
2 FETO 02
2.1 Situado #POSFET# do abdômen materno, em apresentação #FETAPR#, dorso à #LOCFET#.
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FÓRMULA 15
FÓRMULA 16
NÃO EXISTE
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FÓRMULA 17
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FÓRMULA 18
ULTRA-SONOGRAFIA DA TIREÓIDE
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FÓRMULA 19
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FÓRMULA 20
ULTRA-SONOGRAFIA DO CRÂNIO
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FÓRMULA 21
1 FETO
1.1 Único, de situação variável.
1.2 Os batimentos cardíacos são ritmados (FCF #FRCARD# bat/min.).
1.3 Movimentos fetais presentes (tônus normal).
2 BIOMETRIA FETAL
2.1 Comprimento cabeça-nádega mede #MEDCCN# mm.
2.2 Diâmetro biparietal (DBP) mede #MEDDBP# mm
2.3 Circunferência cefálica (CC) mede #MEDCCF# mm
3 MORFOLOGIA FETAL
3.1 Calota craniana com grau de ossificação habitual, sem soluções de continuidade.
3.2 Coluna sem sinais de solução de continuidade no presente exame.
3.3 Campos pleuropulmonares de textura habitual para a idade gestacional.
3.4 Coração apresentando quatro câmaras de dimensões normais.
3.5 Parede abdominal anterior sem soluções de continuidade com cordão umbilical
normoimplantado.
3.6 Estômago e bexiga fetais bem visibilizados.
3.7 Membros superiores e inferiores presentes. Pés alinhados com as pernas.
4 MARCADORES ULTRA-SONOGRÁFICOS DE
CROMOSSOMOPATIAS/MALFORMAÇÕES FETAIS
4.1 Translucência nucal mede #MEDTRN# mm.
4.2 Osso nasal presente.
4.3 Traçado do duto venoso revela onda A (contração atrial) positiva.
5 PLACENTA E COLO UTERINO
5.1 De inserção #PCTINS#, de textura habitual para a idade gestacional (grau 0).
5.2 Colo uterino de dimensões adequada para a idade gestacional, medindo #TAMCOL#
cm de comprimento.
C CONCLUSÕES
C1 Gestação tópica em torno de #SEMGST# semanas e #DIAGST# dias.
C2 Morfologia fetal normal para a idade gestacional.
C3 Marcadores ultra-sonográficos de cromossomopatias/malformações dentro da
normalidade.
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FÓRMULA 22
1 FETO
1.1 Único, em apresentação #FETAPR# dorso à #LOCFET#.
1.2 Os batimentos cardíacos são ritmados (FCF #FRCARD# bat/min.).
1.3 Movimentos corpóreos e respiratórios presentes.
2 BIOMETRIA FETAL
2.1 Diâmetro Biparietal (DBP): #MEDDBP#
2.10 Comprimento do Fêmur (CF): #COMFEM#
2.11 Comprimento do Úmero (CU): #COMUME#
2.12 Comprimento da Tíbia (CT): #COMPTB#
2.13 Comprimento da Ulna (CUl): #COMPUN#
2.14 Peso fetal: #PESFET#
2.2 Diâmetro Occipito-frontal (DOF): #DIAMOF#
2.3 Circunferência Cefálica (CC): #MEDCCF#
2.4 Índice Cefálico: #INDCEF#
2.5 Cerebelo (Diâmetro transverso do cerebelo): #DTRCBL#
2.6 Distância Orbital Externa (DOE): #DISTOE#
2.7 Distância Interpupilar (DIO): #DISTIP#
2.8 Diâmetro da Órbita (DO): #DIAMOB#
2.9 Circunferência Abdominal (CA): MEDCAB#
3 MORFOLOGIA FETAL
3.1 PÓLO CEFÁLICO
3.1.1 Calota craniana com grau de ossificação habitual, sem soluções de continuidade.
3.1.2 Sistema ventricular sem sinais de dilatação. A medida do ventrículo lateral ao nível de átrio
mede #MEDATR# mm.
3.1.3 Fossa posterior com cerebelo de dimensões e morfologia normais. Cisterna magna mede
#MEDCMG# .mm.
3.1.4 Cavo do septo pelúcido presente, tálamo e pedúnculos cerebrais de textura habitual.
3.10 SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO
3.10.1 Ossos longos de dimensões normais, compatíveis com a idade gestacional.
3.10.2 Pés alinhados com as pernas.
3.2 FACE
3.2.1 Perfil exibindo osso nasal de comprimento normal, medindo #MEDONA# mm. Queixo
nivelado com fronte.
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6.1 Dois vasos (duas artérias e uma veia) presentes. Não há tumorações ou cistos no presente
exame.
7 VOLUME DE LÍQUIDO AMNIÓTICO
7.1 Avaliação subjetiva dentro da normalidade.
7.2 Índice de Líquido Amniótico (Moore et al) mede #VLRILA# cm, PCT #GRAPCT#º (faixa de
normalidade: PCT 2,5º e 97,5º).
7.3 Maior bolsão mede #MEDBOL# cm (dentro da normalidade).
8 AVALIAÇÃO DO COLO UTERINO
8.1 Comprimento do colo uterino mede #TAMCOL# cm (Valor esperado: > 2,5cm). Não há sinais
de afunilamento.
9 DOPPLER-SONOGRAFIA DAS ARTÉRIAS UTERINAS
9.1 Doppler da artéria uterina direita
9.1.1 Incisura Protodiastólica aa. uterina direita: #IPRUTD#
9.1.2 Índice de Resistência aa. uterina direita: #IRAUTD#
9.1.3 Índice de Pulsatilidade aa. uterina direita: #IPAUTD#
9.2 Doppler da artéria uterina esquerda
9.2.1 Incisura Protodiastólica aa. uterina esquerda: #IPRUTE#
9.2.2 Índice de Resistência: aa. uterina esquerda: #IRAUTE#
9.2.3 Índice de Pulsatilidade aa. uterina esquerda: #IPAUTE#
9.3 Índice de resistência médio das artérias: #IRMART# (Valor esperado até 0,58).
C CONCLUSÕES
C1 Gestação tópica, com feto único, em torno de #SEMGST# semanas e #DIAGST# dias.
C2 Não foram evidenciadas malformações feto-placentárias no presente exame.
C3 Marcadores ultra-sonográficos de cromossomopatias dentro da normalidade.
C4 Comprimento do colo uterino dentro dos limites esperados para a idade gestacional.
C5 Doppler colorido das artérias uterinas revela resistência adequada para a idade gestacional.
O OBSERVAÇÃO:
O1 A sensibilidade do rastreamento ultra-sonográfico morfológico-genético na detecção de
anomalias estruturais fetais está em torno de 85% .(BROMLEY et al., 2000; DE VORE, 2000).
O2 Portanto, o resultado normal deste exame, "não" exclui totalmente a possibilidade do recém-
nascido apresentar anomalias estruturais pequenas, doenças genéticas, retardo mental ou
cromossomopatias.
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PROCEDIMENTOS USSystemCP
CIEFAS-93
33010013 ABDOMEN SUPERIOR (FÍGADO-VIAS BILIARE 220,00
Página 1 de 3
TABELA CÓDIGO DESCRICAO CH
33010129 ORGAOS E ESTRUTURAS SUPERFICIAIS (MA 180,00
PARTICULAR
14011018 ULTRA-SONOGRAFIA PELVICA ( GINECOLOGI 0,00
SUS
14011018 ULTRA-SONOGRAFIA PELVICA ( GINECOLOGI 11,80
Página 2 de 3
TABELA CÓDIGO DESCRICAO CH
14013029 ULTRA-SONOGRAFIA DO GLOBO OCULAR OU 11,80
Página 3 de 3
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