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Resumo do livro MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS de Machado de Assis

AO LEITOR

Brás Cubas inicia com tom humorístico e diz que o seu prólogo é curto pois assim o prefere.
Diz está disposto a críticas e elogios...

I. ÓBITO DO AUTOR

...Brás fala de sua dúvida ao escrever suas memórias. Se as começariam do seu


nascimento ou da sua morte. Optou pela última. Começa dizendo da sua morte com
tom irônico e bem humorado. Fala que seu falecimento fora assistido por nove ou
dez pessoas, entre elas, três mulheres: Sabrina, sua irmã; sua sobrinha, a filha de
Sabrina; e outra que ele faz mistério do seu nome...

II. O EMPLASTO

...Brás fala de uma ideia fixa que teve. Fazer um emplasto anti-hipocondríaco. Diz
que o medicamento lhe traria fama e aliviaria a vida melancólica dos homens...

III. GENEALOGIA

...Brás fala um pouco de seu genealogia e desvia-se do emplasto. Fala do tanoeiro,


seu tataravô, Damião Cubas do qual seu pai se envergonhava e Luís Cubas, este
que começaria de fato a sequência de avós. Cita o seu homônimo, o famoso capitão-
mor Brás Cubas do qual foi originado seu nome. Acrescenta também citando seu
parentes vivos, como sua sobrinha Venância e seu cunhado Cotrim...

IV. A IDEIA FIXA


...Brás fala de uma ideia fixa que o matou e aconselha-nos (leitores) não tê-la. Brás
fala do seu emplasto e pede-nos que tenhamos paciência pois a narrativa de suas
memórias aguardam-nos...

V. EM QUE PARECE A ORELHA DE UMA SENHORA

...Brás fala da doença que o levou à morte, já que não se cuidara devido à sua ideia
fixa e fala que se despediu da mulher, a anônima do primeiro capítulo...

VI. CHIMÈNE, QUI L’EÛT DIT? RODRIGUE, QUI L’EÛT CRU?

...Brás fala de uma visita que teve quando estava muito doente. Virgília era o nome
da visita. A mesma misteriosa do capítulo I. Virgília, a mulher que Brás amou no
passado...

VII. O DELÍRIO

...Brás fala que teve um delírio, quando era visitado por Virgília e Nhonhô, filho dela.
Fala que no delírio viu o início e o fim dos séculos. Brás acorda e vê seu gato Sultão,
que brincava...

VIII. RAZÃO CONTA SANDICE

...Brás fala que depois do seu delírio, a sua razão voltou e expulsou a sua sandice...

IX. TRANSIÇÃO

...Brás fala do delírio que teve em presença de Virgília. Virgília fez parte da sua
juventude. Juventude lembra meninice. Meninice lembra nascimento. Brás retorna ao
dia em que nasceu, 20 de outubro de 1805...
X. NAQUELE DIA

...Brás fala do que em que nasceu. Fora recebido por muitas visitas e encantara a
todos, inclusive seu pai. Diz que logo cedo aprendeu andar e a recitar os nomes de
seus padrinhos...

XI. O MENINO É PAI DO HOMEM

...Brás fala da sua infância onde era conhecido por “menino diabo” devido às suas
brincadeiras traquinas...

XII. UM EPISÓDIO DE 1814

...Brás fala de um jantar que teve em sua casa, quando ele tinha nove anos. Nesse
jantar Brás se vingou de Dr. Vilaça, pois ele atrasou a sobremesa que Brás tanto
queria. Brás saiu gritando para todos quando o Dr. Vilaça beijou a D. Eusébia...

XIII. UM SALTO

...Brás fala um pouco dos tempos da escola e de seu professor. Fala também de seu
colega, o traquinas Quincas Borbas. Brás dá um salto para 1822, o ano da
Independência do Brasil....

XIV. O PRIMEIRO BEIJO

...Brás fala de seu primeiro beijo. Beijo dado na “linda Marcela” (moça que gosta de
dinheiro e rapazes) ...

XV. MARCELA

...Brás fala de seu namoro com Marcela e dos presentes que ela lhe custou...
XVI. UMA REFLEXÃO IMORAL

...Brás fala do amor que Marcela tinha por Xavier. Fala também da beleza de
Marcela e que ela também o amou...

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