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A ASSOCIAÇÃO CIVIL

A Constituição Federal de 1988 autoriza a associação para fins lícitos, sem a interferência
do Estado em seu funcionamento1.
De acordo com o Código Civil2, constituem-se juridicamente as associações pela união de
pessoas que se organizem para fins não econômicos.

1. Como constituir uma Associação sem fins lucrativos

Primeiramente, o grupo interessado em constituir a associação e outras pessoas afinadas


com a causa deve convocar, por todos os meios disponíveis (correspondências, telefonemas,
mensagens eletrônicas, jornais etc), uma reunião na qual deverá ser debatida a necessidade ou
não de constituir uma pessoa jurídica, sua missão, objetivos, dentre outros.
Uma Associação Civil é constituída por meio de Assembléia Geral (reunião de pessoas
para um determinado fim, no caso, a constituição da Associação).
Os participantes da Assembléia de constituição serão os membros fundadores da
associação, e caberá a eles o seguinte:

• aprovação das características da organização (denominação, missão, objetivos,


endereço da sede, duração, administração e outros);
• aprovação do Estatuto Social (documento que registra aquelas características e
regula o seu funcionamento); e
• eleição dos primeiros dirigentes (pessoas que serão responsáveis pela direção da
associação), provisórios ou definitivos.

2. O Estatuto Social e as características da Associação

O Estatuto Social é o documento que registra as características e o conjunto de regras de


uma associação civil sem fins lucrativos. É importante preparar uma proposta de texto para
discussão prévia entre os fundadores, para assegurar que o Estatuto Social seja coerente com o
propósito, as características e a forma de atuação da entidade a ser criada.
O Estatuto Social deve dispor obrigatoriamente sobre o seguinte:

a) nome ou denominação social;


b) endereço da sede;
c) finalidade (missão) e objetivos sociais;
d) duração (pode ser por prazo indeterminado);
e) os requisitos para a admissão, demissão e exclusão dos associados (os
associados devem ter iguais direitos, mas o Estatuto poderá instituir categorias
com vantagens especiais);
f) os direitos e deveres dos associados;
g) o modo de constituição e funcionamento dos órgãos deliberativos e
administrativos (assembléia geral de associados, conselho diretor, conselho fiscal,
outros conselhos etc);
h) o modo de representação da organização, seja ativa ou passiva, judicial ou
extrajudicial (isto é, quem pode assinar pela organização, e em que condições);

1
Artigo 5º, incisos XVII a XXI.
2
Artigos 53 a 61.
1
i) as fontes de recursos para sua manutenção (contribuições de associados,
doações de pessoas físicas, doações de pessoas jurídicas, recursos
governamentais, financiamentos, constituição de fundo social etc);
j) se os associados respondem ou não pelas obrigações sociais;
k) as hipóteses e condições para a destituição dos administradores e para a
alteração do Estatuto (é preciso a aprovação de dois terços dos presentes à
assembléia especialmente convocada para esse fim, não podendo ela deliberar, em
primeira convocação, sem a maioria absoluta dos associados, ou com menos de
um terço nas convocações seguintes);
l) as condições para a extinção da associação e o destino do seu patrimônio, nesse
caso.

Não há regra para a estrutura de administração a ser adotada pelas entidades.


As Associações Civis sem fins lucrativos têm diferentes composições, com grande
variação nas funções e respectivos poderes. Cada entidade deve avaliar o que é mais prático e
coerente para a sua proposta e suas condições específicas de atuação. A única obrigatoriedade é a
existência de uma Assembléia Geral, instância máxima da associação, a qual é privativamente
competente para:

- eleger e destituir os administradores;


- aprovar as contas;
- alterar o Estatuto.

Todavia, outras questões também devem estar definidas:

a) Quais são os direitos e deveres de cada (tipo de) associado.


b) Como são feitas as eleições. Quem pode ser eleito, e para que cargos. Quem
tem direito a voto e em que instâncias.
c) Como são tomadas as decisões na entidade. Qual a instância máxima de
decisão e por quem é composta.
d) Que órgão(s) ou cargo(s) é(são) responsável(is) por estabelecer as estratégias
para a consecução dos objetivos da entidade e pelo planejamento das suas
atividades.
e) Que órgão ou cargo é responsável pela efetiva execução das atividades da
entidade.
f) Que órgão ou cargo é responsável pela representação da entidade. (Ou seja,
quem pode assinar em seu nome. Em geral, são os Diretores - individual ou
conjuntamente).
g) Que órgão ou cargo é responsável por fiscalizar as atividades da entidade,
especialmente com relação às contas. (Em geral, a função cabe ao Conselho
Fiscal, que é um órgão obrigatório para obtenção de alguns títulos e qualificações
perante o Poder Público).
h) Que órgão(s) ou cargo(s) é(são) responsável(is) pelas áreas específicas de
finanças, comunicação, captação de recursos etc.

Aseguir alguns detalhamentos acerca da constituição de uma Associação Civil como a


Realização e Ata da Assembléia Geral de Constituição, Registro em Cartório e Demais
Registros.

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2.1 Realização e Ata da Assembléia Geral de Constituição de uma Associação Civil

Depois de discutir o propósito, as características e a forma de administração da


associação, apresentada no item 2.2.1 deste Manual, os fundadores estão prontos para realizar a
Assembléia Geral de Constituição. Normalmente, a Assembléia é convocada previamente, com
pauta, data, horário e local definidos.
A primeira etapa da Assembléia é a assinatura da lista de presença por todos os
participantes. Em seguida, deverá ser composta a mesa de trabalho: os presentes elegem o
Presidente da Assembléia que conduzirá a reunião, e este, por sua vez, escolhe o Secretário da
Assembléia, que elabora a ata.
Composta a mesa, o Presidente inicia a leitura da pauta prevista para a Assembléia e
então dá início à deliberação (discussão e votação) de cada item. Os participantes deverão decidir
sobre os elementos e aspectos do Estatuto Social e as características da associação. As
características aprovadas constarão, assim, do Estatuto Social, que será aprovado em seqüência.
Aprovados o Estatuto Social com as características da organização, a Assembléia passa à
eleição (em caráter provisório ou definitivo) dos primeiros dirigentes, nos termos da estrutura de
administração aprovada. Cada um dos dirigentes eleitos deverá tomar posse de seu cargo
mediante assinatura do respectivo termo de posse, no qual constará sua qualificação completa e
que poderá ser parte integrante da ata.
Por fim, encerram-se os trabalhos da Assembléia Geral de Constituição com a lavratura e
assinatura da ata pelo Presidente e pelo Secretário da Assembléia, pelos dirigentes eleitos e por
todos os presentes. Além disso, é obrigatório o visto de um advogado na ata e no Estatuto, sem o
qual a organização não poderá ser submetida a registro em cartório.

2.2 Registro da Associação em cartório

O registro da pessoa jurídica em cartório é equiparável ao registro de uma pessoa física


ao nascer: é preciso tornar pública sua existência. As organizações privadas não-lucrativas são
registradas no Cartório de Registros Civis de Pessoas Jurídicas.
É importante procurar com antecedência o Registro Civil de Pessoas Jurídicas
competente para apurar quais são os requisitos específicos de registro (por exemplo: quantidade
de vias, assinaturas obrigatórias, necessidade de reconhecimento de firmas, espécies de
documentos a serem apresentados etc).
Segundo a Lei de Registros Públicos, é preciso apresentar (no mínimo):

a) 2 (duas) vias do Estatuto Social vistadas por um advogado;


b) 2 (duas) vias da Ata da Assembléia Geral de Constituição vistadas pelo
advogado, com eleição dos dirigentes e termos de posse; e
c) o requerimento de registro assinado pelo representante legal da organização.

Com o registro concluído, a organização já é pessoa jurídica legalmente existente.

2.3 Demais Registros que uma Associação formalmente constituída pode obter

A partir da constituição formal (registro em cartório), a organização deve efetuar os


demais registros necessários ao seu funcionamento. Para a regularização de tais registros
suplementares (fiscal, trabalhista e local) é importante procurar um(a) contador(a), que também

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será responsável pela contabilidade da entidade e demais obrigações contábeis (como entrega de
documentos e prestação de informações tributárias e trabalhistas) após a sua constituição.
Do ponto de vista fiscal, a regularização da entidade junto à Secretaria da Receita Federal
permite o seu registro no CNPJ/MF (Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas do Ministério da
Fazenda), o que possibilita a abertura de conta bancária e a movimentação financeira por parte
da associação.
Quanto à regularização trabalhista, a associação, mesmo que não tenha empregados, deve
apresentar documentos e informações anuais (RAIS – Relação Anual de Informações Sociais e
GFIP - Guia do Fundo de Garantia e Informações à Previdência). Além disso, se a associação
quiser contratar empregados, deverá (dentre outras coisas) registrar-se no INSS - Instituto
Nacional da Seguridade Social.
O espaço físico a ser utilizado como sede da associação também precisa ser regularizado
perante a Prefeitura.
Além dos registros obrigatórios há também os registros facultativos, vinculados a certos
títulos e qualificações concedidos pelo poder público como por exemplo:

• registro no CNAS - Conselho Nacional de Assistência Social;


• obtenção das declarações de Utilidade Pública (em âmbito federal, estadual e
municipal);
• obtenção do CEBAS - Certificado de Entidade Beneficente de Assistência
Social e
• qualificação como OSCIP - Organização da Sociedade Civil de Interesse
Público.

Com relação ao registro no CNAS - Conselho Nacional de Assistência Social,


apresentamos a Ementa da Lei nº 8.909, de 6 de julho de 1994, que regulamenta a matéria:
Lei Federal nº 8.909, de 6 de julho de 1994.
Presidência da República Subchefia para Assuntos Jurídicos
Dispõe, em caráter emergencial, sobre a prestação de serviços por entidades de assistência
social, entidades beneficentes de assistência social e entidades de fins filantrópicos e
estabelece prazos e procedimentos para o recadastramento de entidades junto ao Conselho
Nacional de Assistência Social e dá outras providências.

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3. MODELOS DE INSTRUMENTOS:

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO
 
CAPÍTULO I
Da Associação, Seus Fins, Sede e Duração

Art. 1º Sob a denominação de ....................................... fica instituída uma associação


(beneficente, cultural, religiosa, recreativa, etc.), com sede e foro na cidade de ..........................,
Estado de ................................, a qual se regerá pelo presente estatuto.

Art. 2º A associação tem por fim .......................

Art. 3º A associação, fundada em ........................................... (data da fundação), terá duração


por prazo indeterminado.

CAPÍTULO II
Dos Sócios

Art. 4º A associação terá número ilimitado de sócios, os quais não responderão subsidiariamente
pelas obrigações sociais.

Art. 5º Serão admitidas como sócios todas as pessoas idôneas, a juízo da Diretoria.

Art. 6º Haverá as seguintes categorias de sócios:

1) Fundadores, os que assinarem a ata de fundação da entidade.


2) Contribuintes, os que pagarem a mensalidade estabelecida pela Diretoria.
3) Remidos, os que pagarem, de uma só vez, a contribuição de R$ ......................
4) Beneméritos, aqueles que, pelos serviços prestados ou donativos de valor não inferior a
R$ ....................., feitos à associação, merecerem este título.

CAPÍTULO III
Da Administração

Art. 7º A associação será administrada por uma Diretoria, composta de Presidente, Vice-
Presidente, Secretário e Tesoureiro.

Art. 8º A diretoria será eleita por ....... anos, em Assembléia Geral, e é obrigada a prestar contas,
anualmente, de sua administração.

Art. 9º Nos casos de vaga temporária, impedimentos ou ausência do Presidente, este será
substiuído pelo Vice-Presidente, e este pelo Secretário, nos mesmos casos.

Parágrafo único. No caso de vaga definitiva de qualquer membro da Diretoria, será a mesma
preenchida mediante eleição da Assembléia Geral, especialmente convocada para tal fim.

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Art. 10. Compete ao Presidente: o exercício das funções inerentes à administração, a
representação da sociedade ativa e passiva, judicial e extrajudicialmente, e a nomeação de seus
auxiliares.
Ao Secretário, a superintendência da escrituração e da correspondência da sociedade.
Ao Tesoureiro, a guarda dos bens sociais, e o pagamento, mediante recibo, de contas visadas
pelo Presidente; a superintendência da escrituração e a extração de balancetes trimestrais e
anuais.

Parágrafo único. Os valores depositados em bancos só serão levantados mediante cheques


assinados pelo Presidente e pelo Tesoureiro.

CAPÍTULO IV
Da Assembléia Geral

Art. 11. A Assembléia Geral, que se comporá de sócios quites, reunir-se-á todos os anos, dentro
da primeirra quinzena de janeiro, para deliberar sobre negócios sociais. A sua convocação se
fará, mediante aviso aos sócios, com antecedência de quinze dias, e presidida pela Diretoria.

Art. 12. Havendo matéria urgente e mediante convocação do Presidente ou a requerimento


de ................ sócios quites, poderá ser realizada a Assembléia Geral Extraordinária, em dia
previamente designado, na forma do artigo anterior.

Art. 13. A Assembléia Geral funcionará com a presença de, no mínimo, .......... sócios quites.

Parágrafo único. Se não houver quorum, a Assembléia, reunir-se-á trinta minutos após, com
qualquer número de sócios quites presentes.

Art. 14. À Assembléia Geral compete:

a) eleger a Diretoria;
b) tomar conhecimento dos negócios sociais e do relatório da Diretoria;
c) julgar a escrituração social por uma comissão de contas, que será constituída de três membros
por ela indicados;
d) examinar as contas, tomar providências sobre irregularidades da Administração, demitir
Diretores por falta de exação no cumprimento de seus deveres e eleger novos membros.
Parágrafo único. Para demissão da Diretoria ou de membros desta, será necessária a presença de
dois terços de sócios quites, no mínimo.

Do Patrimônio Social

Art. 15. O patrimônio social será constituído:


a) de subvenções, donativos e contribuições dos sócios;
b) dos bens móveis e imóveis que a sociedade possua ou vier a possuir;
c) de quaisquer outros valores adventícios.

CAPÍTULO V
Disposições Gerais

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Art. 16. O presente estatuto só poderá ser reformado em reunião da Assembléia Geral,
convocada especialmente para esse fim, em caráter extraordinário, e com a presença de, no
mínimo, dois terços dos sócios quites.

Art. 17. A associação será extinta quando assim deliberar a Assembléia Geral Extraordinária,
para esse fim especialmente convocada e com a presença de, pelo menos, dois terços dos sócios
em pleno gozo de seus direitos sociais.

Parágrafo único. Extinta a associação, o seu patrimônio será revertido em favor de uma
instituição de caridade, designada pela referida Assembléia.

Art. 18. Aplicam-se nos casos omissos as disposições previstas para os casos análogos e, não as
havendo, os princípios do Código Civil.
 
........................, ........ de ..................... de 20......

EDITAL
DE CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

RAZÃO SOCIAL
CNPJ

Assembléia Geral Ordinária


Convocação

São convidados os senhores acionistas ......................................................... a se reunirem em


assembléia geral ordinária, na sede social, à rua ................................., nº ......., nesta capital,
às ....... horas do dia ..... de ................. de 20.... a fim de tratarem da seguinte ordem do dia:

a) Leitura, discussão e votação do relatório da Diretoria, balanço geral, demonstração da conta de


"Lucros e Perdas" e respectivo parecer do Conselho Fiscal, relativos ao exercício encerrado
em .... de .................... de 20....

b) Eleição dos membros efetivos e dos suplentes do Conselho Fiscal para o corrente exercício e
fixação de sua remuneração.

c) Outros assuntos de interesse social.

Acham-se à disposição dos senhores acionistas, na sede social, os documentos exigidos pelo
artigo 133 da Lei nº 6.404/76.

..................., .... de .............. de 20.....

.......................................
Diretor-Administrativo

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ATA DE ASSEMBLÉIA / REUNIÃO DE SÓCIOS (Sociedade Limitada) de acordo com o
Código Civil/2002

 ........................(empresa)
 NIRE
 CNPJ

DATA/HORA E LOCAL - Aos ...... de ....... de 20..., às ..... horas, na sede da sociedade, na
rua ........... nº ....., Bairro ......, em ..............., (nome do Estado), CEP ...............;
PRESENÇA – sócios representando mais de ¾ do capital social;
COMPOSIÇÃO DA MESA – FULANO DE TAL, presidente e BELTRANO DE TAL,
secretário;
PUBLICAÇÕES – anúncio de convocação, no (órgão oficial do Estado) e no (jornal de
grande circulação), nas edições de 10, 11 e 12 do corrente mês, às fls ... e.., respectivamente;
ORDEM DO DIA - tomar as contas dos administradores e deliberar sobre o balanço
patrimonial e o de resultado econômico;
DELIBERAÇÕES – após a leitura dos documentos mencionados na ordem do dia, que
foram colocados à disposição de todos os sócios, trinta dias antes, conforme recibo, postos em
discussão e votação, foram aprovados sem reservas e restrições; E
NCERRAMENTO E APROVAÇÃO DA ATA. Terminados os trabalhos, inexistindo
qualquer outra manifestação, lavrou-se a presente ata que, lida, foi aprovada e assinada por todos
os sócios.aa) Fulano de tal, presidente
aa) Beltrano de Tal, secretário
aa) Sicrano de Tal
aa) Sicrano de Tal pp. Comércio de Peças 24 horas Ltda.

PROCURAÇÃO PARA MOVIMENTAÇÃO DE CONTAS EM BANCO

        OUTORGANTE: (Nome do Outorgante), (Nacionalidade), (Estado Civil), (Profissão),


Carteira de Identidade nº (...................), C.P.F. nº (........................), residente e domiciliado na
Rua (...........................................), nº (....), bairro (...........), Cep (...................), Cidade
(................), no Estado (.....).

      
OUTORGADO: (Nome do Outorgado), (Nacionalidade), (Estado Civil), (Profissão), Carteira
de Identidade nº (......................), C.P.F. nº (.........................), residente e domiciliado na Rua
(.........................................), nº (....), bairro (............), Cep (....................), Cidade
(.......................), no Estado (...).
                     
Através do presente instrumento particular de mandato, o OUTORGANTE nomeia e constitui
como seu procurador o OUTORGADO para realizar movimentações bancárias, de qualquer
espécie, relativas aos créditos e débitos do OUTORGANTE em suas contas correntes neste
Estado, podendo, para tanto, o OUTORGADO dar e receber quitações, além de assinar recibos.
O mandatário aqui constituído poderá ainda realizar quaisquer negócios financeiros junto aos
bancos e às casas bancárias, contratando sobre financiamentos, depósitos, saques, títulos e
valores, cheques e assinar os documentos necessários ao exercício eficiente das atividades a ele
outorgadas por este instrumento, inclusive solicitar encerramento de contas.
              
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(Local, data e ano)
              
(Nome e assinatura do Outorgante)

RECIBO
 
Nº:.................
Emitente: ............................................................
CNPJ/MF ou C.P.F:............................................
Endereço:............................................................
Cidade - CEP - Estado:.......................................
 
Recebemos de ........................................................, (C.P.F - CNPJ) nº ............. estabelecido
em ........................................, na rua ............................, nº ........., a importância de R$ .........
(.................), em (dinheiro ou cheque) ................., referente a .......................................
 
............................, ......., de .....................de 20....

.............................................................
Assinatura

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