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PROJETO SEMEAR

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PROJETO POLITICO PEDAGOGICO- COLEGIO CRISTAO SEMEANDO PRINCIPIOS.

“Deus me tirou o medo! Calçou-me novas sandálias. Há um caminho a ser


percorrido.
A quem enviarei?
Hinemi!Eis me aqui senhor! Envia-me a mim.”

Uma ONG é uma organização não governamental. Faz parte do terceiro setor
da sociedade civil; ou seja, são organizações privadas sem fins lucrativos,
legalmente instituídas com o objetivo de promover o desenvolvimento social.
Através de recursos de empresas privadas e recursos públicos, implementam
ações junto à sociedade em diversas áreas para promover o bem social,
suprindo as deficiências do poder público. Estas organizações devem funcionar
legalmente, com registro em cartório, CNPJ e registro estadual.
O terceiro setor é composto por associações e fundações, que são organizações
que devem ter os seguintes requisitos: ser não governamental; não ter fins
lucrativos; ser legalmente constituída; e ter como requisito primordial a
prestação do bem comum.

Como montar uma ONG no formato de


Associação
Formada por um grupo de pessoas e regidas por um estatuto social, tendo ou não
capital para sua abertura, a constituição da ONG se dá pela manifestação da vontade
de pelo menos duas pessoas que objetivam associarem-se através de um contrato e,
assim sendo, deve seguir os pressupostos de validade do negócio jurídico (art. 104 da
Constituição Federal), que são:
 Agente capaz: ter pelo menos 18 anos de idade e nenhuma restrição legal ao
exercício de seus direitos;
 Objeto lícito, possível, determinado ou determinável;
 Forma prescrita ou não defesa em lei.
Após estabelecido contrato, deve-se seguir o passo a passo abaixo para oficializar a
formação da Associação:
 Elaborar a proposta de Estatuto;
 Fazer uma assembleia com os associados para aprovação do Estatuto;
 Registrar o Estatuto em Cartório;
 Realizar inscrição na Receita Federal para obtenção do CNPJ;
 Registrar no INSS;
 Registrar na CEF para FGTS;
 Registrar na Prefeitura;
 Registrar na Secretaria da Receita Estadual, obtendo a Inscrição Estadual;
 Registrar os funcionários, se houver, junto à Delegacia Regional do Trabalho.

Em 2014 aprovou-se uma nova lei nacional, o Marco Regulatório das Organizações da
Sociedade Civil (Lei no 13.019/2014), que definiu regras mais claras para nortear as
relações de parceria entre OSCs e poder público, definindo regras de transparência e
acesso à informação. Com a instituição do Marco Regulatório, as ONGs (Organizações
Não Governamentais) passaram, então, a ser chamadas de OSCs (organização da
sociedade civil).
Estrutura de Estatuto de Associação e ONGs
O estatuto é o instrumento constitutivo de uma OSC. Nele deve constar de forma clara
e específica:
 Finalidade;
 Competências;
 Atribuições de responsabilidade.
Portanto, o estatuto deve contemplar os objetivos e as regras da ONG que está sendo
criada.
A partir de sua formulação, o estatuto deverá ser aprovado pelos participantes,
através de Assembleia Constitutiva. Apenas após sua aprovação serão feitas as demais
formalidades, que se iniciam pelo registro do estatuto em cartório.
Sugere-se que a elaboração do estatuto contemple alguns itens fundamentais:
O que deve constar no Estatuto – Primeiro
capítulo:
 Denominação;
 Sede;
 Finalidade principal;
 Enumerar as atividades que serão desenvolvidas;
 Especificar quais as formas de obtenção dos recursos;
 Princípios básicos que nortearão suas atividades
No Segundo Capítulo:
 Como será a constituição e distribuição dos associados;
 Apresentar os direitos e deveres dos seus membros;
 Definir as penalidades para o não cumprimento dos deveres definidos.
No terceiro capítulo:
 Como será a organização administrativa da associação;
 As competências de seus membros;
 Como serão feitas as deliberações.
No quarto capítulo:
 Qual o tratamento dado aos recursos financeiros;
 Qual o tratamento dado ao patrimônio da associação.
No quinto capítulo, tratará de disposições
gerais, como:
 Dissolução da Associação;
 Como serão tratados os casos não contemplados no estatuto;
 Autorização para escrituração do estatuto, validando a sua aprovação.
Para finalizar, deve constar a assinatura do presidente da assembleia (Diretor da
associação) do Secretário e de um advogado, que servirá de testemunha. Vale
ressaltar que todas as assinaturas que devem ser reconhecidas em cartório.

ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL


É uma organização criada a partir da associação de duas ou mais pessoas que, por
manifestação da vontade, se unem em torno de um objetivo e interesse social. Essas
pessoas formalizam a finalidade da associação através de um Estatuto que, após ser
aprovado em Assembléia, será registrado em Cartório. A OSC deve se registrar como
se fosse uma empresa, constituindo CNPJ, junto à Receita Federal e todas as demais
formalidades nos diversos órgãos Federal, Estadual e Municipais.
OSCIP
A Organização da Sociedade Civil de Interesse Público é uma associação que recebe
este título/certificado do Ministério da Justiça do Brasil, pelo reconhecimento de sua
idoneidade na condução de sua finalidade, como uma organização não
governamental, sem fins lucrativos que desenvolve e gere programas e projetos
sociais. Este certificado credencia a associação a firmar convênios e parcerias com
todos os níveis de governos e órgãos públicos (federal, estadual e municipal), bem
como receber doações de empresas privadas que poderão descontá-las em seus
impostos de renda. Seus dirigentes podem ser remunerados.
OS
Uma Organização Social é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,
onde suas atividades de destinam à cultura, ao ensino, à pesquisa científica, à saúde,
ao desenvolvimento tecnológico, à proteção e preservação do meio ambiente. Recebe
determinados benefícios do poder público (dotações orçamentárias, isenções fiscais
etc.).
ENTIDADE BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
Denominada CEBAS, as entidades beneficentes recebem um certificado do poder
público federal para atuarem na assistência social. Elas prestam serviços nas áreas da
saúde, educação e assistência social. São isentas de contribuição para a seguridade
social (INSS). Podem celebrar convênios com o poder público e outros benefícios.

Quando pensamos na construção de uma Organização Não Governamental, (ONG)


também atualmente chamada de Organização da Sociedade Civil (OSC) é comum
surgirem dúvidas em como funciona sua estrutura administrativa. Neste artigo, a Ink
Inspira lista como funciona a estrutura básica de uma organização social.
Criadas para ajudar a resolver um problema social, tal como todas as demais
instituições da esfera pública ou privada, para que uma ONG seja constituída, é
necessário definir quem irá compor a sua estrutura de gestão, ou seja, sua estrutura
administrativa.
Conheça, a seguir, a composição básica das ONGs:
 Fundadores (pessoas que participam da Assembleia Constitutiva)
 Colaboradores (associados que contribuem para a realização dos objetivos da
ONG)
Compondo a estrutura administrativa legal da ONG, existem as seguintes entidades da
organização:
 Assembleia Geral
 Diretoria
 Conselho Fiscal
É por meio dessas três entidades que as decisões a respeito da operação da ONG são
tomadas.

ASSEMBLEIA GERAL
Todos os associados fazem parte da Assembleia Geral, podendo a mesma ser
convocada de forma ordinária ou extraordinária.
Compreenda que esta é a instância máxima da ONG e tem poder decisório, ou seja,
suas decisões são soberanas e devem estar de acordo com as leis vigentes e com o
Estatuto (que foi instituído na Assembleia Constitutiva e registrado em cartório).
É de competência da Assembleia: eleger a Diretoria e o Conselho Fiscal; definir as
funções e atribuições dos membros; deliberar sobre o plano de contas e o orçamento;
autorizar a alienação ou ônus dos bens da associação; deliberar e aprovar
modificações no Estatuto; aplicar as penalidades previstas no Estatuto para o não
cumprimento dos deveres dos associados; excluir associados; destituir os membros da
Diretoria e Conselho Fiscal.

DIRETORIA
Eleita pela Assembleia Geral, a diretoria é o órgão administrativo e executivo da
associação. Representa a associação.
É de competência da Diretoria: cumprir as deliberações da Assembleia Geral; convocar
a Assembleia Geral ordinariamente ou extraordinariamente; assinar contratos e tomar
decisões necessárias ao andamento da associação; administrar a associação;
submeter à Assembleia o orçamento e o plano de contas; deliberar sobre custos,
despesas e encargos não previstos no orçamento; propor as modificações no Estatuto.
A diretoria é composta pela:
 Presidência;
 Vice-presidência;
 Secretaria;
Compete ao Presidente: convocar os associados para as Assembleias; convocar
reuniões da Diretoria; firmar convênios e parcerias; aceitar doações.
Compete ao vice-presidente: colaborar com a Presidência; substituir o Presidente
quando necessário.
Compete ao Secretário: dirigir as atividades da Secretaria; supervisionar as reuniões
da Diretoria e da Assembleia Geral; supervisionar e elaborar os relatórios
administrativos; guardar livros e documentos da esfera administrativa.
Compete ao Tesoureiro: supervisionar e elaborar os relatórios da tesouraria;
supervisionar serviços da contabilidade.
Ao presidente, vice-presidente, secretário e tesoureiro, compete: divulgação da
associação e o cumprimento do Estatuto.

CONSELHO FISCAL
É um órgão colegiado no qual membros da Assembleia Geral se reúnem com o
principal objetivo de fiscalizar os atos da Diretoria da Associação.
Compete ao Conselho Fiscal: auxiliar a Diretoria; opinar e aprovar balanços, contas,
relatórios de demonstrações financeiras, contábeis e operacionais da Associação;
analisar e fiscalizar os atos administrativos e financeiros da Diretoria; convocar a
Assembleia Geral a qualquer tempo.

12 passos para planejar um projeto


1. Defina o escopo: Por tratar-se de município carente de recursos, e com
grande parte da sua população sendo de baixa renda, se faz necessário a
implementação de projetos assistenciais, educacionais, socioculturais,
geração de renda, (assistência social; cultura; saúde; meio ambiente;
desenvolvimento e defesa de direitos; habitação; educação e pesquisa).
Local de culto a Deus, de ensino, de assistência, de socorro (do corpo, da
alma e do espirito), através da criação da creche escolar de educação
com princípios para crianças de 1 a 5 anos, envolvendo os familiares em
projetos paralelos de capacitação, artes e discipulado cristão. O projeto
procura também o envolvimento espontâneo de toda a família,
mapeando e identificando os familiares e as necessidades do núcleo,
pretendendo fundamentalmente tirar essas crianças da situação de risco
social, criando oportunidades para o desenvolvimento pessoal delas e do
núcleo familiar, valorização da identidade, cidadania e auto estima,
ajudando também na identificação de suas potencialidades.

a) ESPAÇO DA INSTITUIÇÃO: Casa com pátio, (cozinha equipada


com geladeira, fogão, utensilios), refeitório, área coberta e
dispensa de material, 2 banheiros, 2 salas de aula, 1 sala de adm,
parque infantil, biblioteca; Os RECURSOS MATERIAIS são: TV,
vídeo, computador, mesas, cadeiras, brinquedoteca,...; RECURSOS
HUMANOS necessários: Um coordenador, Duas professoras,
Quatro instrutores, Um auxiliar administrativo, 1 cozinheira e 1
auxiliar de cozinha, Psicóloga, Assistente Social, Advogada,
(Mínimo Necessário);
b) DETALHAMENTO DOS GASTOS:

RECURSOS MATERIAIS, RECURSOS HUMANOS, ALIMENTAÇÃO,


MATERIAL PEDAGÓGICO(Canetas coloridas, lápis, borrachas,
apontadores, livros, giz, apagador, quadro-negro, papel ofício,
cadernos, cola, xerox, papel pardo, cartolina, canetas, papel
almaço, apostilas, lápis de cor, outros)

MATERIAL DE CONSUMO:
Todo tipo de material de limpeza, Guardanapos e copos
descartáveis, Material de primeiros socorros;

OUTROS:
Tarifas bancárias, E OUTROS.

c) Definir os objetivos a serem alcançados: Fomos chamados à


ocupação do Reino de Deus, e trazer transformação a vida do
próximo.
d) Entender as características do público que se pretende impactar:
Trata-se de comunidade carente, que necessita de amparo social,
econômico, educacional, e espiritual, nossa proposta é articular
ações e executar serviços de orientação, apoio e promoção social
dos participantes e seus familiares que estão no processo de
exclusão social, viabilizando um trabalho de caráter preventivo e
transformador através da educação com princípios cristãos.
e) Fazer uma lista de ações para serem realizadas:
Assessoria Jurídica, Consultoria de marketing e Comunicação,
Assistência Social, Assistência Psicológica, ...
f) Estabelecer quais serão os critérios a ser monitorados e os
resultados almejados: Acompanhamento familiar através do
Discipulado Cristão.

2. Identifique os apoiadores do seu projeto: Mantenedores PF, Empresas


Privadas, Poder Publico Municipal, Estadual, Federal, Igrejas e outras
Associações.
 Determine os recursos disponíveis: Pessoas jurídicas: por meio da
elaboração de projetos em editais, com propostas de patrocínio (Leis de
Incentivo à Cultura, Lei do Esporte, PRONOM ou Fundo da Criança e
Adolescente), desenvolvendo ações de Marketing Relacionado à Causa (MRC)
ou por meio de um projeto conjunto, que alie os interesses da empresa aos da
ONG;
ou
Pessoas físicas: as pessoas precisam ser motivadas para fazer uma doação e essa
motivação envolve dois pontos: 1) o vínculo do indivíduo com a ONG; e o 2) interesse
que essa pessoa possa ter com a causa defendida pela Organização. Há estratégias
muito efetivas, como a realização de eventos – jantares, bingos, bazares etc. ONGs
maiores, com recursos financeiros para investir em campanhas, , ou que têm
influência para conquistar mídia calhau, criam campanhas que têm reconhecimento
mais amplo e realizam ações para atrair doadores. Os principais meios são
ferramentas de marketing direto, como mala direta, telemarketing, e-mail marketing,
anúncios em revistas, TV, jornal, outdoor, banners em sites etc. Outra estratégia usada
por ONGs são as campanhas de crowdfunding, nome dado ao financiamento coletivo,
por meio de sites como Catarse, Benfeitoria ou Kickante;
 Fundações e órgãos internacionais: esse tipo de doação se dá, normalmente,
por meio da elaboração de projetos. Fundações doadoras de recursos são
chamadas internacionalmente de GRANTMAKERS (GRANT = doações e
MAKERS= fazedores). No Brasil, as Fundações chamadas GRANTMAKERS são
raras. Por aqui, em geral, as Fundações (empresariais ou familiares)
desenvolvem e operam seus próprios projetos;
 Órgãos governamentais:são inúmeras as formas de parceria com o Governo,
nas esferas Federal, Estadual e Municipal. O Governo Federal publicou uma
nova lei que regula as parcerias entre as organizações da sociedade civil e o
governo, chamado de Novo Marco Regulatório das Organizações da Sociedade
Civil. A nova lei traz diversas mudanças para essa relação entre ONGs e
Governo, mas ainda se encontra em fase de regulamentação.
O desenvolvimento de projetos e metodologias inovadoras e exemplares no campo
social, promovido pelas organizações e, muitas vezes, apoiado pelo Estado, contribui
para o avanço e aprimoramento das políticas públicas e para a efetivação dos direitos
sociais;
 Imposto de Renda (IR): outra prática comum é o estímulo a doações
dedutíveis do imposto de renda feitas por pessoas físicas ou jurídicas. No
Brasil, nas áreas social e cultural, as doações feitas a entidades de Utilidade
Pública Federal (OSCIP), aos fundos de direitos da criança e do adolescente, às
instituições de ensino e pesquisa e às atividades culturais e audiovisuais são
passíveis de dedução do IR.
a) Ofertas e doações de Pessoas físicas.
b) Pessoas jurídicas, por meio da elaboração de projetos em editais ou por
meio de projetos conjuntos que alinhem os interesses da empresa com
os propósitos da ONG.

Para conectar as pessoas físicas e jurídicas às ONGs, existem três


principais fontes de recursos, que descrevemos abaixo:

Leis de incentivo fiscal


As leis de incentivo têm o objetivo de estimular o investimento,
crescimento ou geração de empregos de um determinado setor e,
assim, promover o desenvolvimento econômico e social.

Elas funcionam quando o governo abre mão de recursos que receberia


por meio de impostos e destina esses recursos para a cultura, o esporte,
a saúde e o desenvolvimento social.

As organizações da sociedade civil, por meio dos projetos para


ONGs, podem solicitar esses recursos através de fundos, que são
divididos nas seguintes categorias:

Fundos do Idoso;
Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente;
Projetos de caráter cultural e artístico, autorizados pelo Ministério da
Cultura;
Projetos desportivos e paradesportivos, autorizados pelo Ministério do
Esporte;
Projetos executados por entidades que implementam o Programa
Nacional de Apoio à Atenção Oncológica – PRONON, ou o Programa
Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência –
PRONAS/PCD.
Marketing relacionado à causa
Marketing relacionado à causa, ou MRC, é um acordo feito entre
empresa e ONG para utilizar o poder de suas marcas para benefício
mútuo. Para a empresa, isso representa uma modalidade de
investimento social privado. Já para as ONGs representa mais uma
forma de captação de recursos e conscientização da sociedade.

Um exemplo de marketing relacionado à causa é a venda de um


produto com o intuito de sensibilizar ou conscientizar o público.

Projetos conjuntos com empresas


Se a organização social trabalha com uma causa que tenha tudo a ver
com os objetivos de responsabilidade social da empresa, por que não
dar match? Apresentar um projeto diretamente para a empresa pode
ser uma das formas de financiamento possível para a ONG.

3. Construa um cronograma detalhado.


4. Liste as grandes etapas. ...

5. Quebre em pequenas etapas. ...

6. Desenvolva um plano preliminar. ...

7. Crie seu plano de projeto base.

8. Tipo jurídico da organização;


9. Forma de atendimento da ONG (se ela atende o público beneficiado
diretamente ou indiretamente);

Etapas do projeto:
 A iniciação;
 O planejamento;
 A execução;

1. Iniciação- Termo de Abertura do Projeto


 Qual problema esse projeto deve resolver?
 Quais são os objetivos estratégicos desse projeto?
 Quais são os requisitos básicos para o projeto?
 A descrição do escopo;
 A duração do projeto;
 Os recursos que serão necessários;
 Quem serão as partes interessadas;
 Quais serão os riscos, restrições e premissas; e
 Quem será o responsável pela gerência do projeto.

2. Planejamento

10 elementos que devem fazer parte dessa etapa: integração, escopo,


cronograma, custos, qualidade, recursos, comunicações, riscos, aquisições e
partes interessadas.
Como principais resultados, a etapa de planejamento de projetos deve gerar:
 A descrição do escopo do projeto;
 A estrutura analítica do projeto (EAP);
 O cronograma do projeto;
 O levantamento dos riscos do projeto;
 O levantamento dos recursos necessários ao projeto; e
 O plano de comunicação do projeto.

3. Execução, Monitoramento e controle

Acontecendo em paralelo com a etapa de execução, a etapa de monitoramento


e controle tem como principal objetivo lidar com desvios que possam acontecer
no projeto.

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