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TEXTO 1:
Fonte: http://fsindical.org.br/charge/charge/
TEXTO 2:
A geração de lixo no Brasil avançou cinco vezes mais em relação ao
crescimento populacional de 2010 a 2014, mas 38% dos brasileiros (78
milhões de pessoas) continuam sem acesso a serviços de tratamento e
destinação adequada de resíduos. Os dados estão no novo relatório da
Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos
Especiais (Abrelpe), que será divulgado na segunda-feira, em São Paulo. A
edição 2014 do “Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil” indica poucos
avanços em gestão de resíduos em relação ao ano anterior, e alerta que os
lixões a céu aberto ainda desafiam prefeitos de 1.559 cidades, quatro
anos após a promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei
12.305/2010). Os vazadouros de lixo sem controle ambiental deviam ter
sido erradicados em agosto do ano passado. O estudo foi feito em 400
municípios de todas as regiões do país.
— Apesar de o Brasil ter leis fortes e bem elaboradas sobre resíduos, uma
parcela enorme da população ainda sofre com serviços precários —
lamenta. — É bastante alarmante o fato de que quase 80 milhões de
habitantes não são abastecidos com sistemas adequados. E infelizmente
há uma forte pressão no Congresso para prorrogar em cinco anos o
encerramento dos lixões. Seria um absurdo e uma punição aos mais de
três mil municípios que conseguiram se enquadrar na lei.
Fonte: https://oglobo.globo.com/sociedade/sustentabilidade/geracao-de-
lixo-no-brasil-aumentou-cinco-vezes-mais-do-que-populacao-
16926042 (adaptado)
TEXTO 3:
Mesmo num período de crise, com impacto óbvio sobre o poder de
compra da população, a quantidade de lixo produzida no brasil
aumentou. Na maioria das cidades, esse material ainda oferece risco à
saúde e ao meio ambiente. Esse é um dos maiores desafios dos prefeitos
eleitos no Brasil. Na maioria dos municípios, os resíduos continuam
sendo depositados irregularmente a céu aberto. Brasília tem o maior lixão
da América Latina, a apenas 15 quilômetros da Esplanada dos
Ministérios. Em 2015, se fosse para somar a quantidade de entulho e de
lixo hospitalar abandonados nas ruas das cidades brasileiras, o volume
total equivaleria a 1.450 estádios do Maracanã.
Nos municípios maiores e mais ricos, onde se produz mais lixo, a situação
é melhor. Por isso, mais da metade dos resíduos do país (58,7%) seguem
para aterros sanitários. É o caso do Rio de Janeiro. Metade do lixo do
estado é produzido apenas na capital, mas tem a destinação correta. Os
números estão num relatório da Associação Brasileira de Empresas de
Limpeza Pública, lançado nesta terça-feira (4) em São Paulo.
Fonte: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2016/10/quantidade-
de-lixo-produzida-no-brasil-aumenta-mesmo-com-crise.html (adaptado)
TEXTO 4: