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781-39
SUMÁRIO
PPMG ......................................................................................................................... 2
Legislação Penal Especial ...................................................................................... 2
Lei De Drogas (Lei nº 11.343/2006) ...................................................................... 2
Lei De Execução Penal (Lei nº 7.210/1984) ......................................................... 3
(Lei nº 13.675/2018) Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social
(PNSPDS) e Sistema Único de Segurança Pública (Susp); e Decreto de
Regulamentação 9.489/2018. ............................................................................. 5
Gabarito ................................................................................................................. 7
Gabarito Comentado ............................................................................................ 8
Lei de Drogas (Lei nº 11.343/2006) ...................................................................... 8
Lei de Execução Penal (Lei nº 7.210/1984) ....................................................... 15
(Lei nº 13.675/2018) Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social
(PNSPDS) e Sistema Único de Segurança Pública (Susp); e Decreto de
Regulamentação 9.489/2018. ........................................................................... 40
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PPMG
LEGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL
LEI DE DROGAS (LEI Nº 11.343/2006)
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LEI DE EXECUÇÃO PENAL (LEI Nº 7.210/1984)
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d) o agravo em execução é recurso exclusivo da defesa tal qual os embargos
infringentes e de nulidade.
e) o livramento condicional é um substitutivo da prisão preventiva que se
mostrar desnecessária.
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8. LEP293 (FCC – 2018 – IAPEN-AP – Educador Social Penitenciário)
a) organismo.
b) pretendido.
c) reconhecimento.
d) progresso.
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b) Celebrar termo de parceria e protocolos com agências de vigilância
privada, respeitada a lei de licitações.
c) Usar o sistema integrado de informações e dados eletrônicos.
d) Incentivar a designação de servidores da carreira para os cargos de chefia,
levando em consideração a graduação, a capacitação, o mérito e a
experiência do servidor na atividade policial específica.
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GABARITO
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GABARITO COMENTADO
LEI DE DROGAS (LEI Nº 11.343/2006)
Gabarito: B
Nos termos da Lei de Drogas (Lei nº 11.343/06) deve ser instituído a semana nacional
de Políticas sobre drogas.
Essa semana deve ser comemorada anualmente, na quarta semana de junho, nos
termos do artigo 19-A da lei.
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Durante essa semana, serão abordadas as ações de:
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O Plano Nacional de Políticas sobre Drogas possui como objetivo:
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2. LEP290 (FCC - 2018 - MPE-PB - Promotor de Justiça Substituto)
Gabarito: A
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Art. 33. Importar, exportar, remeter, preparar, produzir,
fabricar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer, ter em
depósito, transportar, trazer consigo, guardar, prescrever,
ministrar, entregar a consumo ou fornecer drogas, ainda
que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo
com determinação legal ou regulamentar:
Pena - reclusão de 5 (cinco) a 15 (quinze) anos e
pagamento de 500 (quinhentos) a 1.500 (mil e quinhentos)
dias-multa.
Art. 40. As penas previstas nos arts. 33 a 37 desta Lei são
aumentadas de um sexto a dois terços, se:
V - caracterizado o tráfico entre Estados da Federação ou
entre estes e o Distrito Federal;
1Masson, Cleber - Lei d e Dro gas: asp ecto s p enais e pro cessuais – Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉ TODO,
2019. P. 130
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b) ERRADA – Conforme mencionado é suficiente a demonstração inequívoca da
intenção do agente de realizar o tráfico interestadual, para que seja reconhecido
o aumento de pena do artigo 40, inciso V, da Lei nº11.343/06, assim, a quantidade
de droga, para sua aplicação não é essencial.
Ressalta-se, entretanto, que aquele que se associar a duas ou mais pessoas para o
fim de praticar, reiteradamente ou não o tráfico de drogas, estará sujeito a
penalidade prevista no artigo 35 da Lei nº 11.343/06.
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Assim, somente será de competência da Justiça Federal se tratar de tráfico
transnacional.
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LEI DE EXECUÇÃO PENAL (LEI Nº 7.210/1984)
Gabarito: D
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Nesse sentido, Rogério Sanches disciplina sobre a assistência religiosa dentro dos
estabelecimentos prisionais:
2 Cunha, Rogério Sanches - Execução P ena l para Concursos: LEP - 6. ed. - Sa lvador: Juspodiv m, 2016. P. 38.
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Art. 14 - § 2º Quando o estabelecimento penal não estiver
aparelhado para prover a assistência médica necessária,
esta será prestada em outro local, mediante autoriza ção
da direção do estabelecimento.
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A assistência ao preso, do internado e do egresso é dever do Estado, objetivando
prevenir o crime e orientar o retorno à convivência em sociedade. De acordo com
o artigo 11 da Lei de Execução Penal essa assistência é feita de forma:
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4. LEP296 (FCC - 2018 - FCRIA-AP - Monitor Socioeducativo - Nível Médio)
Gabarito: C
c) CORRETA – De fato, de acordo com o art. 41, inciso VIII, da Lei n° 7 .210/84, trata-
se de um direito do preso a proteção contra qualquer forma de sensacionalismo.
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a) ERRADA – A progressão de regime poderá ser concedida a qualquer preso que
tiver cumprido algumas das exigências estabelecidas no art. 112 da Lei n° 7.210/84.
Portanto, mesmo que o preso tenha sido condenado por crimes graves terá o
direito à progressão de regime, exigindo-se apenas que seja cumprido as
exigências do referido dispositivo legal.
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o livramento condicional; (Incluído pela Lei nº 13.964, de
2019)
b) condenado por exercer o comando, individual ou
coletivo, de organização criminosa estruturada para a
prática de crime hediondo ou equiparado; ou (Incluído
pela Lei nº 13.964, de 2019)
c) condenado pela prática do crime de constituição de
milícia privada; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
VII - 60% (sessenta por cento) da pena, se o apenado for
reincidente na prática de crime hediondo ou equiparado;
(Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
VIII - 70% (setenta por cento) da pena, se o apenado for
reincidente em crime hediondo ou equiparado com
resultado morte, vedado o livramento condicional.
(Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
Neste sentido, de acordo com o art. 5°, incisos III, XLVII e XLIX, da CF/88 e as regras
de Mandela n° 43, é vedado tratamentos cruéis ou desumanos ao preso, devendo
assegurar a integridade física e moral destas pessoas.
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[...]
III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento
desumano ou degradante;
XLVII - não haverá penas:
a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos
termos do art. 84, XIX;
b) de caráter perpétuo;
c) de trabalhos forçados;
d) de banimento;
e) cruéis;
XLIX - é assegurado aos presos o respeito à integridade
física e moral;
A remição pode ser pelo trabalho ou pelo estudo, não havendo limite para tal
benefício. Deste modo, “quanto mais o condenado trabalhar ou estudar, maior
será o desconto da pena, ou do período de prova do livramento condicional, no
tocante ao estudo” 4
3 Masson, Cleb er Direi to P ena l: parte geral (arts. 1º a 120) – vo l. 1 / Cleber Masson. – 13. ed. – Rio de Janeiro:
Forense; São Paulo : MÉ TODO, 2019.
4 Masson, Cleb er Direi to P ena l: parte gera l (arts. 1 º a 120) – vol. 1 / Cleb er Masson. – 13. ed. – Rio de Janeiro :
Forense; São Paulo : MÉ TODO, 2019. Ci t. p. 914. E-book.
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Vale mencionar algumas súmulas relacionadas ao tema. Vejamos:
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Porém, o trabalho externo é cabível apenas aos condenados, aos presos provisórios
não se exigem tal condição, mas se o fizer poderá ser executad o no interior do
estabelecimento penitenciário.
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5. LEP297 (FCC - 2019 - TJ-MA - Oficial de Justiça)
Gabarito: C
5 Nucci, Gui lherme d e Souza Curso de execu ção pena l / Gui lherme d e So uza Nucci. – 3. ed. – Rio de Janeiro:
Forense, 2020. Ci t. p. 227. E-book.
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Assim, “a remição é o benefício, de competência do juízo da execução,
consistente no abatimento de parte da pena privativa de liberdade pelo trabalho
ou pelo estudo” 6, é um instituto previsto no art. 126 da Lei n° 7.210/84.
A remição pode ser pelo trabalho ou pelo estudo, não havendo limite para tal
benefício, deste modo, “quanto mais o condenado trabalhar ou estudar, maior
será o desconto da pena, ou do período de prova do livramento condicional, no
tocante ao estudo” 7
6 Masson, Cleb er Direi to P ena l: parte geral (arts. 1 º a 120) – vo l. 1 / Cleber Masson. – 13. ed. – Rio de Janeiro:
Forense; São Paulo : MÉ TODO, 2019.
7 Masson, Cleb er Direi to P ena l: parte gera l (arts. 1 º a 120) – vol. 1 / Cleb er Masson. – 13. ed. – Rio de Janeiro :
Forense; São Paulo : MÉ TODO, 2019. Ci t. p. 914. E-book.
8 Masson, Cleb er Direi to P ena l: parte gera l (arts. 1 º a 120) – vol. 1 / Cleb er Masson. – 13. ed. – Rio de Janeiro :
Forense; São Paulo : MÉ TODO, 2019. Ci t. 1276. E-book.
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d) ERRADA – Na verdade, de acordo com o art. 197 da Lei n° 7.210/84, das decisões
proferidas pelo Juiz caberá recurso de agravo, este agravo não tem efeito
suspensivo e seu rito é o mesmo do recurso de sentido estrito, segundo
entendimento majoritário da doutrina.
9 Nucci, Gui lherme d e Souza Curso de execu ção pena l / Gui lherme d e So uza Nucci. – 3. ed. – Rio de Janeiro:
Forense, 2020. Ci t. p. 259. E-book.
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6. LEP298 (FCC - 2018 - IAPEN-AP - Educador Social Penitenciário - Nível Médio)
Gabarito: d
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Art. 70. Incumbe ao Conselho Penitenciário:
I - emitir parecer sobre indulto e comutação de pena,
excetuada a hipótese de pedido de indulto com base no
estado de saúde do preso;
II - inspecionar os estabelecimentos e serviços penais;
III - apresentar, no 1º (primeiro) trimestre de cada ano, ao
Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciá ria,
relatório dos trabalhos efetuados no exercício anterior;
IV - supervisionar os patronatos, bem como a assistência
aos egressos.
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7. LEP292 (FCC – 2018 – IAPEN-AP – Educador Social Penitenciário)
Gabarito: E
A questão trata do instituto da remição pelo estudo, nos termos da Lei nº 7.210 de
1984.
A remição pelo estudo, de acordo com o art. 126, §1º, inciso I da LEP (Lei de
Execução Penal), será contada à razão de 1 dia de pena a cada 12 horas de
frequência escolar, divididas, no mínimo, em 3 dias (carga horária diária máxima
de estudo de 4 horas).
10 Nucci, Guilherme de So uza. Curso d e Execução Penal – 3. ed. – Rio d e Janeiro: Forense, 2020.
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requalificação profissional - divididas, no mínimo, em 3
(três) dias;
a) ERRADA – O §6º do art. 126 da LEP garante ao condenado que cumpre pena em
regime aberto ou semiaberto e o que usufrui liberdade condicional a possibilidade
de remir, pela frequência a curso de ensino regular ou de educação profissional,
parte do tempo de execução da pena ou do período de prova.
Trata-se de uma das novidades trazidas pela Lei 12.433/2011, que alterou a LEP
para dispor sobre a remição de parte do tempo de execução da pena por estudo
ou por trabalho.
11 Nucci, Guilherme de So uza. Curso d e Execução Penal – 3. ed. – Rio d e Janeiro: Forense, 2020.
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b) ERRADA – O caput do art. 126 da Lei de Execução Penal assegura que o
condenado poderá remir, por trabalho ou por estudo, parte do tempo de
execução da pena.
Segundo Guilherme de Souza Nucci 12, “o preso pode remir sua pena pelo trabalho
e pelo estudo, concomitantemente, desde que as horas dedicadas ao trabalho
não coincidam com as horas voltadas ao estudo.”
d) ERRADA – A Lei de Execução Penal não faz distinção entre a forma presencial e
a metodologia de ensino à distância, prevendo, inclusive, no §2º do art. 126, que
ambas as modalidades poderão ser desenvolvidas a fim de remir o tempo da pena.
12 Nucci, Guilherme de So uza. Curso d e Execução Penal – 3. ed. – Rio d e Janeiro: Forense, 2020.
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8. LEP293 (FCC – 2018 – IAPEN-AP – Educador Social Penitenciário)
Gabarito: A
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A Seção VIII do Capítulo II da Lei de Execução Penal disciplina sobre as assistências,
entre elas, a assistência aos egressos (art. 25 e 26).
O art. 26, por sua vez, nos traz em seus incisos o conceito de egresso:
Dessa forma:
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b) ERRADA – Incumbe à autoridade administrativa decidir sobre as faltas
disciplinares de natureza leve ou média e ao Juiz da execução sobre as faltas
graves.
13 Nucci, Guilherme de So uza. Curso d e Execução Penal – 3. ed. – Rio d e Janeiro: Forense, 2020.
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É importante lembrar também da Súmula 533 do STJ, que dispõe:
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IV - supervisionar os patronatos, bem como a assistência
aos egressos.
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e) ERRADA – Não incumbe ao Conselho Penitenciário requerer aplicação de
medida de segurança. Nos termos do art. 68, II, “c”, da Lei de Execução Penal,
essa função cabe ao Ministério Público.
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(LEI Nº 13.675/2018) POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA
PÚBLICA E DEFESA SOCIAL (PNSPDS) E SISTEMA ÚNICO DE
SEGURANÇA PÚBLICA (SUSP); E DECRETO DE
REGULAMENTAÇÃO 9.489/2018.
a) organismo.
b) pretendido.
c) reconhecimento.
d) progresso.
Gabarito: C
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II - proteção, valorização e reconhecimento dos
profissionais de segurança pública;
III - proteção dos direitos humanos, respeito aos direitos
fundamentais e promoção da cidadania e da dignidade
da pessoa humana;
IV - eficiência na prevenção e no controle das infrações
penais;
V - eficiência na repressão e na apuração das infrações
penais;
VI - eficiência na prevenção e na redução de riscos em
situações de emergência e desastres que afetam a vida,
o patrimônio e o meio ambiente;
VII - participação e controle social;
VIII - resolução pacífica de conflitos;
IX - uso comedido e proporcional da força;
X - proteção da vida, do patrimônio e do meio ambiente;
XI - publicidade das informações não sigilosas;
XII - promoção da produção de conhecimento sobre
segurança pública;
XIII - otimização dos recursos materiai s, humanos e
financeiros das instituições;
XIV - simplicidade, informalidade, economia
procedimental e celeridade no servi ço prestado à
sociedade;
XV - relação harmônica e colaborativa entre os Poderes;
XVI - transparência, responsabilização e prestação de
contas.
Conclui-se, portanto, que o sistema premial em que Nelson foi convidado para
assessorar se coaduna com o princípio do reconhecimento.
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As demais alternativas não se tratam de princípios da PNSPDS.
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10. LEP295 (IBFC – 2020 – Prefeitura de Vinhedo - SP – Guarda Municipal)
Gabarito: A
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VII - promover a interoperabilidade dos sistemas de
segurança pública;
VIII - incentivar e ampliar as ações de prevenção, controle
e fiscalização para a repressão aos crimes
transfronteiri ços;
IX - estimular o intercâmbio de informações de inteligência
de segurança pública com institui ções estrangeiras
congêneres;
X - integrar e compartilhar as informações de segurança
pública, prisionais e sobre drogas;
XI - estimular a padronização da formação, da
capacitação e da qualificação dos profissionais de
segurança pública, respeitadas as especificidades e as
diversidades regionais, em consonância com esta Política,
nos âmbitos federal, estadual, distrital e municipal;
XII - fomentar o aperfei çoamento da aplicação e do
cumprimento de medidas restritivas de direito e de penas
alternativas à prisão;
XIII - fomentar o aperfei çoamento dos regimes de
cumprimento de pena restritiva de liberdade em rela ção
à gravidade dos crimes cometidos;
XV - racionalizar e humanizar o sistema penitenci ário e
outros ambientes de encarceramento;
XVI - fomentar estudos, pesquisas e publicações sobre a
política de enfrentamento às drogas e de redução de
danos relacionados aos seus usuários e aos grupos sociais
com os quais convivem;
XVII - fomentar ações permanentes para o combate ao
crime organizado e à corrupção;
XVIII - estabelecer mecanismos de monitoramento e de
avaliação das ações implementadas;
XIX - promover uma relação colaborativa entre os órgãos
de segurança pública e os integrantes do sistema
judiciário para a construção das estratégias e o
desenvolvimento das ações necessárias ao alcance das
metas estabelecidas;
XX - estimular a concessão de medidas protetivas em favor
de pessoas em situação de vulnerabilidade;
XXI - estimular a criação de mecanismos de proteção dos
agentes públicos que compõem o sistema nacional de
segurança pública e de seus familiares;
XXII - estimular e incentivar a elaboração, a execução e o
monitoramento de ações nas áreas de valorização
profissional, de saúde, de qualidade de vida e de
segurança dos servidores que compõem o sistema
nacional de segurança pública;
XXIII - priorizar políticas de redução da letalidade violenta;
XXIV - fortalecer os mecanismos de investigação de crimes
hediondos e de homicídios;
XXV - fortalecer as ações de fiscalização de armas de fogo
e munições, com vistas à redução da violência armada;
Proibida a reprodução não autorizada, sujeitando - se o aut or à responsabi lização civil e cri minal.
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XXVI - fortalecer as ações de prevenção e repressão aos
crimes cibernéticos.
Proibida a reprodução não autorizada, sujeitando - se o aut or à responsabi lização civil e cri minal.
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VIII - sistematização e compartilhamento das informações
de segurança pública, prisionais e sobre drogas, em
âmbito nacional;
IX - atuação com base em pesquisas, estudos e
diagnósticos em áreas de interesse da segurança pública;
X - atendimento prioritário, qualificado e humanizado às
pessoas em situação de vulnerabilidade;
XI - padronização de estruturas, de capacitação, de
tecnologia e de equipamentos de interesse da seguran ça
pública;
XII - ênfase nas ações de policiamento de proximidade,
com foco na resolução de problemas;
XIII - modernização do sistema e da legislação de acordo
com a evolução social;
XIV - participação social nas questões de segurança
pública;
XV - integração entre os Poderes Legislativo, Executivo e
Judiciário no aprimoramento e na aplicação da legislação
penal;
XVI - colaboração do Poder Judiciário, do Ministério
Público e da Defensoria Pública na elaboração de
estratégias e metas para alcançar os objetivos desta
Política;
XVII - fomento de políticas públicas voltadas à reinserção
social dos egressos do sistema prisional;
XIX - incentivo ao desenvolvimento de programas e
projetos com foco na promoção da cultura de paz, na
segurança comunitária e na integração das políticas de
segurança com as políticas sociais existentes em outros
órgãos e entidades não pertencentes ao sistema de
segurança pública;
XX - distribuição do efetivo de acordo com critérios
técnicos;
XXI - deontologia policial e de bombeiro militar comuns,
respeitados os regimes jurídicos e as peculiaridades de
cada instituição;
XXII - unidade de registro de ocorrência policial;
XXIII - uso de sistema integrado de informações e dados
eletrônicos;
XXV - incentivo à designação de servidores da carreira
para os cargos de chefia, levando em consider ação a
graduação, a capacitação, o mérito e a experi ência do
servidor na atividade policial específica;
XXVI - celebração de termo de parceria e protocolos com
agências de vigilância privada, respeitada a lei de
licitações.
Proibida a reprodução não autorizada, sujeitando - se o aut or à responsabi lização civil e cri minal.
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Assim, nos termos do art. 5º, XXIII:
Proibida a reprodução não autorizada, sujeitando - se o aut or à responsabi lização civil e cri minal.
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