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Revista Diálogos Interdisciplinares

2018 vol. 7 n° 3 - ISSN 2317-3793

UTILIZAÇÃO DE MICROCORRENTES NO PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO


Pamela Barbosa Arantes 1 ; Milena Vicário Perez 1 ; Carla Juliana Pontalti Monari 1 ; Aline Palmeira dos
Santos 1 ; Luis Fernando Reis Tavares Pais 2 ; Katia Cristina Ugolini Mugnol 3

RESUMO
Feridas são lesões que acometem a pele. Podem ser causadas por mecanismos intrínsecos ou extrínsecos. Diversos
fatores estão presentes no processo de reparação tecidual como dor e desconforto. Diversas técnicas são utilizadas para
acelerar a reparação tecidual, com objetivo principal de melhorar a qualidade de vida do paciente, diminuir a dor e o
desconforto causados nesse processo. A Micro Eletro Neuro Estimulação (MENS), também conhecida como
Microcorrentes, é uma corrente elétrica alternada, de baixa intensidade, subsensorial, que produz efeitos fisiológicos
como aumento da síntese de ATP, aumento do transporte das membranas celulares, reestabelecimento da
bioeletricidade tecidual, entre outros. Por se utilizar apenas da corrente elétrica, não apresentar efeitos colaterais e não
ser invasiva, o tratamento torna-se amplamente viável e de baixo custo. Esse estudo descreve a utilização da MENS no
processo de reparo tecidual. Para isso foi realizada revisão da literatura, sendo consultados artigos científicos
localizados nas bases de dados, Scielo, Lilacs, portal de Periódicos CAPES e Google Acadêmico, buscando os estudos
mais recentes. Conclui-se que a microcorrentes é uma técnica comprovada, segura e eficiente, podendo ser usada de
forma isolada ou associada a outros métodos físicos visando à reparação tecidual, diminuição da inflamação, dor,
podendo ser utilizada na melhoria da qualidade de vida.
Palavras-chave: Micro Eletro Neuro Estimulação; MENS; Terapia por Estimulação Elétrica; Cicatrização;
Microcorrentes.

ABSTRACT
Wounds are injuries that affect the skin. They can be caused by intrinsic or extrinsic mechanisms. Several factors are
present in the tissue repair process such as pain and discomfort. Several techniques are used to accelerate tissue repair,
with the main objective of improving the quality of life of the patient, reducing the pain and discomfort caused in this
process. The Micro Electro Neuro Stimulation (MENS), also known as Microcurrent, is an alternating, low intensity,
subsensorial electrical current that produces physiological effects such as increased ATP synthesis, increased transport
of cell membranes, reestablishment of tissue bioelectricity, between others. By using only the electric current, not
having side effects and not being invasive, the treatment becomes widely feasible and low cost. This study describes the
use of MENS in the tissue repair process. For this, a review of the literature was carried out, and scientific articles were
consulted in the databases, Scielo, Lilacs, CAPES Newspapers portal and Google Scholar, searching for the most recent
studies. It is concluded that microcurrent is a proven, safe and efficient technique, and can be used in isolation or
associated with other physical methods aimed at tissue repair, inflammation reduction, pain, and can be used to improve
quality of life.

INTRODUÇÃO
A pele é o maior órgão do corpo humano. Ela é indispensável à vida, sendo responsável pelo
revestimento e proteção de todas as estruturas internas, isolando-as do meio externo. Dentre as
funções da pele estão proteção mecânica, proteção contra raios UV, termoregulação, função
imunológica, sensibilidade e percepção.1,2,3
Lesões na pele podem ser causadas por fatores intrínsecos como doenças vasculares, acne, presença
de fungos e bactérias, dermatoses e/ou por fatores extrínsecos como queimaduras, ulceras de
decúbito, processos cirúrgicos, diabetes, entre outros.4,5 Além de provocar dor, desconforto e muitas
1 Mestrandas do Programa em Ciência e Tecnologia em Saúde – Universidade Mogi das Cruzes , UMC, Mogi das
Cruzes – SP
2 Mestrando do Programa em Ciência e Tecnologia em Saúde – Universidade Mogi das Cruzes , UMC, Mogi das
Cruzes – SP
3 Professora Doutora do Programa em Ciência e Tecnologia em Saúde – Universidade Mogi das Cruzes , UMC, Mogi
das Cruzes – SP
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vezes prejuízos nas atividades de vida diária, as lesões cutâneas, se não tratadas
adequadamente podem provocar dados à qualidade de vida das pessoas que podem ser
físicos e/ou psicológicos, como possível limitação de movimento, dependendo da região
em que se localizam. 6,7

A Microcorrentes é uma corrente elétrica em baixa intensidade, na faixa de


microampères (µA), podendo variar de 10 a 900µA. A frequência de utilização
encontrada nos equipamentos varia de 0,5 a 900 Hz de frequência, e a forma de
aplicação de onda varia, podendo ser aplicada de maneira continua (Microcorrentes
galvânica) ou alternada. Os estímulos produzidos pela corrente no organismo são
subsensoriais, ou seja, não causa nenhum desconforto ao paciente durante a aplicação,
tornando a técnica segura e de fácil aceitação pelos pacientes.6,7

Como efeitos fisiológicos e terapêuticos importantes no processo de reparação tecidual


podemos observar:

- reestabelecimento da bioeletricidade tecidual: gatilho para estimulo da cura,


regeneração e crescimento em todo organismo vivo por meio da eletricidade endógena;

- Incremento à síntese de ATP: favorece a melhora da oxigenação e nutrição tecidual,


acelerando o processo de cicatrização, com consequente aumento no transporte de
membranas e aumento da síntese de proteínas.

- Analgesia: normaliza a fisiologia alterada na área álgica, promovendo homeostase e


reversão dos quadros de dor.

- Reparação tecidual / Anti-inflamatório / Bactericida: consequente dos demais efeitos


fisiológicos descritos, o reparo tecidual, o efeito anti-inflamatório e bactericida são
descritos por vários autores. 7,8,9,10,11

Atualmente temos um número considerável de pesquisas que utilizam a Microcorrentes


para o tratamento de feridas e recuperação tecidual. Considerando que as lesões podem
promover alterações funcionais importantes decorrentes do processo inflamatório, e
que, muitas vezes, pode afastar pessoas da suas atividades de vida diária, devido a
complexidade do processo cicatricial, o presente estudo tem como objetivo realizar
revisão da literatura especializada abordando a utilização da MENS como método não
farmacológico, não invasivo e sem efeitos colaterais no processo de reparo tecidual.
7,8,9,10,11,12

MATERIAL E MÉTODO

Para a presente revisão bibliográfica foi realizado um levantamento bibliográfico nas


bases de dados Scielo, Lilacs, Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento
de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e busca de dados no Google Acadêmico de
artigos científicos publicados com estudos de 2001 até 2018, utilizando como
descritores em português, espanhol e inglês, em combinação: microcorrente;
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cicatrização; reparo tecidual; feridas. E também realizou-se consulta de livros


acadêmicos para complementação das informações sobre a utilização da MENS no
reparo tecidual.

RESULTADOS

Cicatrização é o processo pelo qual um tecido lesado é substituído por tecido conjuntivo
vascularizado. Esse processo cicatricial pode ocorrer espontaneamente quando há união
imediata das bordas da ferida, evolução asséptica e cicatriz linear ou pode ocorrer
quando a lesão apresenta-se extensa e infectada, com grande destruição tecidual e as
bordas não se mantém unidas. Logo após a ocorrência de um ferimento, um conjunto de
eventos bioquímicos se estabelece para reparar o dano tecidual. Como consequência, o
sangue preenche a área lesada, seguido da coagulação, desidratação e formação de
crosta, protegendo a lesão com a liberação de mediadores químicos por parte do
coágulo, desenvolve-se uma reação inflamatória aguda.

Atualmente a MENS, atua sobre os tecidos em nível celular restaurando a


bioeletricidade. Sua aplicação é subsensorial não estando associada à sensação
desconfortável como outras correntes elétricas, ou seja, é indolor, além de não
apresentar efeitos colaterais, ser de baixo custo e de fácil aplicação. Assim, esta terapia
representa um excelente instrumento para promover vascularização durante o processo
de cicatrização.

Muitas pesquisas têm sido realizadas, Segundo Borges F, com o objetivo de avaliar os
efeitos da MENS na cicatrização de feridas crónicas. O autor retrata sobre mudanças nas
células epiteliais e na sua distribuição induzidas por campos elétricos constantes com
atração de células pelo anodo (polo positivo) e catodo (polo negativo), onde os
leucócitos migram para o anodo em correntes baixas e os macrófagos migram tanto para
o catodo como para o anodo dependendo da força do campo.

Migliato AL, através de estudos histomorfométricos observaram com a aplicação da


MC modo contínuo, com intensidade de 10 μA, frequência de 0,3 Hz, durante 2 minutosA, frequência de 0,3 Hz, durante 2 minutos
em feridas incisionais em ratos Wistar (Rattus norvegicus) favoreceu o aumento da área
de reparo e o número total de células. Após 6 e 10 dias da lesão, a área da ferida foi
completamente reepitelizada com a observação da derme preenchida com tecido
fibroso, fibras de colágeno reorganizadas e elementos de fibrilas compactados. Também
Passarini Jr, estudando feridas incisionais em ratos machos Wistar, observaram uma
reparação tecidual expressiva no grupo tratado com MC, intensidade de 10μA, frequência de 0,3 Hz, durante 2 minutosA, por 2
minutos com aumento do número total de células, assim como, maior formação de
novos vasos sanguíneos. Mendonça observou a capacidade reparadora de MENS,
intensidade de 10 μA, frequência de 0,3 Hz, durante 2 minutosA, por 2 minutos associada ao gel de Aloe vera também em feridas
em ratos e concluíram que a aplicação simultânea de ambos apresentou grande potencial
de cicatrização no modelo experimental utilizado.
218

Úlceras crônicas e outros tipos de ferimentos comprometem a qualidade de vida,


devido, principalmente, à dor e perda da independência, além da presença de infecção
local. A MC, segundo o estudo clinico de Alves G, frequência de 5 Hz e intensidade em
500 μA, frequência de 0,3 Hz, durante 2 minutosA foi eficaz na redução dos quadros álgicos, com apenas 4 semanas de
intervenção nesses quadros.

Com relação ao tempo de aplicação da MENS, Alves, relata que não foram encontrados
estudos demonstrando o tempo de utilização ideal para a cicatrização de feridas
cutâneas, sendo algo que pode ser analisado em estudos futuros. Além da terapia
realizada, é importante salientar que fatores extrínsecos ao tratamento, como o
metabolismo do paciente, os cuidados à lesão e mesmo seu estilo de vida são aspectos
responsáveis pelo sucesso do tratamento como um todo, visando à redução da lesão.
Mendonça, utilizaram a MC (2 μA, frequência de 0,3 Hz, durante 2 minutosA/3 min, 2 μA, frequência de 0,3 Hz, durante 2 minutosA/5 min e 5 μA, frequência de 0,3 Hz, durante 2 minutosA/3 min) em fraturas ósseas
induzidas na tíbia de ratos, e observaram que o grau de recuperação foi melhor para 5
μA, frequência de 0,3 Hz, durante 2 minutosA/3 min.

De acordo com a revisão de literatura observa-se que, apesar das variações no tipo de
corrente, duração e dosagem da estimulação elétrica, as maiorias dos estudos mostram
uma melhoria significativa na redução do tamanho da ferida com o uso de MENS, bem
como a melhora da perfusão local não sendo observados relatos de complicações ou
efeitos adversos na literatura existente. Portanto, a terapia por MC é segura, fácil de usar
e não invasiva.

Há variável em relação a respostas, como a identificação de qual tipo de ferida responde


melhor ao tratamento, frequência e duração das sessões para cada tipo de ferida sendo
necessários mais estudos e mais ensaios clínicos e experimentais para melhor
compreensão da melhor dosagem a ser utilizada, tempo e o tipo e modalidade de
estimulação elétrica.

DISCUSSÃO

A pele apresenta potenciais elétricos relacionados ao crescimento e cicatrização do


tecido. Quando a pele é lesionada íons carregados positivamente migram para a área da
lesão, fazendo com que as feridas sejam inicialmente positivas em relação ao tecido
circundante. Essa polaridade positiva dispara o inicio do processo de reparo. Porém essa
polaridade positiva é transitória, feridas abertas crônicas não possuem mais esse sinal,
responsável pelo início da cicatrização. Essa e outras evidências sugerem que a
cicatrização de feridas pode ser parcialmente controlada por sinais elétricos e desse
modo a MC poderia influenciar da cicatrização de feridas. A análise dos resultados pelo
estudo de Alves sugere o efeito benéfico da terapia com microcorrentes, sobre o
processo de reparação tecidual em ferida cutânea, restabelecendo a bioeletricidade
tecidual e aumentando a velocidade de contração e fechamento da ferida que estava em
processo de cicatrização.

Segundo Freitas, a microcorrente representa um excelente alvo terapêutico para


promover neoangiogênese durante o processo de cicatrização, e também atua
diretamente na expressão de fatores de crescimento celular em vários tipos de célula
219

(fibroblasto, endotélio vascular, células epiteliais) relacionados ao processo de reparo.


No entanto, cada tipo parece possuir certo limiar (dose necessária para efeitos positivos)
e tolerância (dose máxima para produzir efeitos positivos) a estímulos energéticos.

Santos, em seu estudo, obtiveram uma maior regeneração epitelial, espessamento da


epiderme, maior quantidade de fibroblastos, colágeno mais compacto e cura da cicatriz
mais evidente no grupo experimental com diferença estatisticamente significante
utilizando uma intensidade de 50 µA e frequência de 0,5 Hz. De acordo com Borges F,
intensidades mais baixas como 80 a 100 µA e frequência em torno de 100 a 200 Hz são
mais recomendadas para a maioria das afecções cutâneas, motivo pelo qual se
estabeleceu neste estudo intensidade e frequência nesta faixa, ou seja, 80uA e 100MHz
respectivamente. Porém Agnes, estudando o processo de cicatrização em porcos da
índia com o uso de corrente elétrica de 50 µA, descreveram aumento na migração de
fibroblastos e células inflamatórias e maior alinhamento das fibras de colágeno,
contribuindo para o reparo.

Entre os autores não existe consenso em relação aos parâmetros utilizados, cada qual
utilizou um diferente parâmetro comparado ao outro e mesmo assim todos eles tiveram
resultados positivos com relação à resposta cicatricial.

Tendo uma resposta com um comparado aos pacientes que não receberam a terapia.

CONCLUSÃO

A cicatrização de ferimentos é um processo que está presente na rotina clínica dos


profissionais de saúde, dentre eles médicos, enfermeiros, fisioterapeutas. Por ser um
evento local, esse processo abrange uma gama de fatores que precisam interagir entre si
para que haja uma evolução de forma eficiente nesse processo. A MENS é uma técnica
antiga e eficiente e que pode ser usada de forma isolada ou associada a outros métodos
físicos ou a curativos nos protocolos de tratamento visando à reparação tecidual,
diminuição da inflamação, dor e favorecimento das atividades da vida diária e qualidade
de vida.

Bons resultados também dependem do estilo de vida do paciente, em como ele está
colaborando em sua parte com o tratamento, pacientes com histórico de pé diabético ou
ulcera varicosa apresenta uma diminuição na resposta final e seu tratamento poderá ser
mais longo, esse tipo de paciente requer um número maior de sessões.

Todos os autores descritos chegaram à mesma conclusão da efetividade da utilização da


MENS, tendo resposta positiva ao tratamento comparado com os pacientes que não
fizeram o uso da microcorrentes na terapia de cicatrização.

Esta é uma terapia que se mostra útil, visto que, não é uma terapia agressiva, pelo
contrário, principalmente nos casos em que pessoas demonstram alta sensibilidade
cutânea.

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