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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Federal do Piauí – UFPI


Campus Ministro Petrônio Portela
Centro de Ciências Humanas e Letras – CCHL
Coordenação do curso de administração – CCADM
Curso de Administração – Disciplina: Estágio
Prof. Evandro Tajra Hidd

MATHEUS HENRIQUE DA COSTA PEREIRA

RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO I

Teresina - PI
2018
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Federal do Piauí – UFPI
Campus Ministro Petrônio Portela
Centro de Ciências Humanas e Letras – CCHL
Coordenação do curso de administração – CCADM
Curso de Administração – Disciplina: Estágio
Prof. Evandro Tajra Hidd

MATHEUS HENRIQUE DA COSTA PEREIRA

RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO I

Relatório Final da disciplina Estágio


Obrigatório I do curso de
Administração, realizado no Hospital
Universitário da Universidade Federal
do Piauí, orientado pelo Prof. Evandro
Tajra Hidd

Teresina - PI
2018
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO

ESTAGIÁRIO: MATHEUS HENRIQUE DA COSTA PEREIRA


MATRÍCULA: 20159053877
ANO: 2018
PERÍODO: 6° Período
CURSO: Administração
EMPRESA: Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí
RAMO DE ATIVIDADE:
ÁREA DO ESTÁGIO: Patrimônio
ENDEREÇO: Av. Universitária - Ininga, Teresina - PI, 64049-550
FONE: (86) 3228-5248
INICIO DO ESTÁGIO: 12/03/2018
TÉRMINO DO ESTÁGIO: 10/05/2018
DOCENTE SUPERVISOR: Evandro Tajra Hidd
SUPERVISOR DE CAMPO: Kennedy Ribeiro
SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO................................................................................................5
2 – CARACTERISTICAS DA EMPRESA.............................................................6
2.1 – Fundação da Empresa...........................................................................6
2.2 – A empresa...............................................................................................7
2.3 – Objetivo da Organização.......................................................................8
2.4 – Infraestrutura e Localização.................................................................9
3 – O ESTÁGIO....................................................................................................9
3.1 – Adaptação no Estágio..........................................................................10
3.2 – Relacionamento:..................................................................................11
4 – ÁREA DE ATUAÇÃO....................................................................................11
5 – ATIVIDADES DESENVOLVIDAS.................................................................13
6 – CONCLUSÃO...............................................................................................13
7 – REFERÊNCIAS............................................................................................14
1 – INTRODUÇÃO

Este relatório de estágio foi feito para a disciplina de Estágio Obrigatório


I, o mesmo faz parte da estrutura curricular do curso de bacharelado em
administração da Universidade Federal do Piauí. O estágio foi realizado no
Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí, no setor de Patrimônio
da empresa citada.
O estágio é a chance de retificar os conhecimentos adquiridos no
decorrer acadêmico e a organização, conhecer o mercado podendo atuar em
uma empresa faz com que o aluno tenha a experiencia de conhecer aquilo que
já foi aprendido e ver na prática como lidar com as situações que venham a
ocorrer, gerando uma troca de conhecimentos com aqueles membros da
organização que o mesmo estar.
O momento de estagiar em uma empresa é a oportunidade para o aluno
ter um contato direto com que este irá encontrar no futuro mercado de trabalho,
tendo em vista, que o patrimônio de uma organização é uma parte essencial da
conjuntura empresarial, a mim foi dado uma experiencia onde pude propiciar
aprendizados únicos para a formação profissional de um estudante do curso de
administração de empresa.
Este relatório foi dividido em partes onde serão dados os principais fatos
que ocorreram durante o estágio, com embasamento em leis e os autores da
administração.
2 – CARACTERISTICAS DA EMPRESA

2.1 – Fundação da Empresa

A proposta de construção do Hospital Universitário da Universidade


Federal do Piauí (HU-UFPI) começou a tomar forma quando o então deputado
federal pelo Piauí Hugo Napoleão ascendeu como Ministro da Educação e
encampou a ideia de instalação de um hospital universitário no Estado,
assinando a Portaria nº 668, de 16 de dezembro de 1987, que autorizava sua
construção. Em janeiro de 1989, foram iniciadas as obras, tendo continuidade
em gestões de diferentes reitores, a exemplo de Anfrísio Neto Lobão Castelo
Branco, Charles Carvalho Camilo da Silveira, Pedro Leopoldino Ferreira Filho e
Luiz de Sousa Santos Junior.

Após 23 anos, o HU-UFPI foi inaugurado oficialmente no dia 09 de


novembro de 2012, na gestão do então reitor Luiz de Sousa Santos Júnior.

Antes disso, apenas o setor ambulatorial estava em funcionamento com


atividades iniciadas em 24 de setembro de 2004, funcionando de segunda a
sexta-feira e oferecendo serviços ambulatoriais com destaque para a
especialidade de Gastroenterologia.

A abertura do HU-UFPI era um desejo antigo da comunidade


acadêmica, bem como da sociedade piauiense. Em um primeiro momento, o
hospital contava com 24 consultórios para atendimento em seis linhas de
atuação: sistema cardiovascular, urinário, digestivo, cabeça, pescoço e saúde
da mulher. À época, sob a direção do Dr. José Lages Monte, 379 profissionais
concursados integravam a equipe do hospital, já havendo a expectativa de que
o HU-UFPI se tornasse referência na assistência a pacientes do Sistema Único
de Saúde (SUS), realizando atendimentos de média e alta complexidade e
desenvolvendo seu papel de hospital escola.
2.2 – A empresa

O Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí (HU-UFPI)


iniciou, em 2012, o projeto de expansão de suas atividades objetivando à
prestação de assistência à saúde e a realização de atividades de ensino,
pesquisa, extensão e inovação tecnológica. Hoje, oferece serviços em 32
especialidades médicas, possui 190 leitos de internação, 15 de UTI e dez salas
cirúrgicas.

O HU-UFPI oferta serviços de alta e média complexidade, não havendo


atendimento de urgência e emergência. Por ser um hospital referenciado, o
encaminhamento de pacientes para serviços ambulatoriais (consultas, exames
e procedimentos) é regulado pela Secretaria Municipal de Saúde, a partir de
agendamento pela central de marcação de consultas do Sistema Único de
Saúde (SUS). O encaminhamento de pacientes para internação é de
responsabilidade da Central Estadual de Regulação, ligada à Secretaria
Estadual de Saúde. Com base no documento descritivo que define o perfil do
HU-UFPI como sendo de retaguarda da rede de urgência e emergência (RUE),
a regulação é realizada de acordo com a disponibilidade de vagas que é
informada diariamente à referida central.

Reafirmando sua natureza de hospital escola, o HU-UFPI recebe,


durante os períodos letivos, estudantes de diversos cursos da Universidade
Federal do Piauí para a realização de atividades de ensino, pesquisa e
extensão, contribuindo para a formação de profissionais em variadas áreas do
conhecimento.

2.3 – Objetivo da Organização

Missão
“Oferecer à sociedade do Piauí serviços de assistência a saúde, de
forma qualificada, e formação de recursos humanos através do
desenvolvimento de ensino, pesquisa e extensão.”
Visão
“Ser reconhecido pela sociedade como centro formador de recursos
humanos especializados na área da saúde e pela melhoria da oferta de
serviços públicos de saúde para a população.”
Valores
Ética, transparência, humanização e responsabilidade social.

Papel Fundamental

2.4 – Infraestrutura e Localização

Área Física: 21.569,52 m² de área construída e 12.404,26 m² de área externa


Leitos de Internação: 190 leitos, sendo 15 UTI’s
Consultórios Ambulatoriais: 53 consultórios
Salas de Cirurgia: Centro Cirúrgico: 10 salas; Cirurgias Ambulatoriais e Buco-
Maxilo-faciais: 05 salas
Auditório: Capacidade para 100 lugares, 02 salas de teleconferência e 01
salas para atividade acadêmica.
Centro Avançado Diagnóstico e Terapêutico: com ressonância magnética,
tomografia, raio-x, ultrassonografia, hemodinâmica, vídeo-endoscopia,
eletrocardiógrafos, eletroencefalógrafos e ergometria.
Além de possuir: Biblioteca, lavanderia, laboratório, UPME, refeitório,
farmácia e setores administrativos.
Localizada dentro do campus universitário possui o endereço: Av.
Universitária - Ininga, Teresina - PI, 64049-550

3 – O ESTÁGIO

Oriundo do turno da noite, alunos do curso de Administração são


exigidos cumprir uma carga horária de 120 horas de Estágio Obrigatório I. O
estágio aqui apresentado iniciou no dia 12 de março de 2018, dando-se fim no
dia 10 de maio de 2018.
Conforme artigo 1° da lei 11.788/2008, que rege sobre os estágios
obrigatórios e não obrigatórios, o estágio é um ato de educativo escolar
supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação
para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino
regular em instituições de educação superior, de educação superior,
profissional, médio, especial e dos anos finais do fundamental na modalidade
profissional da educação de jovens e adultos. A jornada trabalhada no estágio
aqui tratado, foi de 4 horas diárias de segunda-feira a sexta-feira, totalizando
assim, 20 horas semanais.

3.1 – Adaptação no Estágio

Adaptar-se significa conseguir se ajustar a algo ou alguma coisa, o ser


humano é um ser que consegue facilmente se adaptar a situações, a locais e
momentos, pois sua inteligência lhe faz conseguir entender como suas ações
podem influenciar nas suas conquistas.
Em um ambiente organizacional o interesse, a maneira de lidar com as
necessidades e conseguir superar as dificuldades interpessoais e com as
atividades é uma maneira de se encaixar naquele novo ambiente. Não é
apenas o novo membro que deve se adaptar, mas também os membros já ali
presentes devem se adequar ao novo participante da equipe.
Patrimônio do Hospital Universitário tem um déficit de componentes, a
equipe inicial continha 6 membros, com o passar do tempo, a equipe foi sendo
reduzida por distintos fatores e quando iniciei o estágio eram apenas 3
integrantes. A equipe pequena forneceu total apoio a minha chegada e tentou
criar o melhor clima organizacional para me recepcionar, fornecendo todos os
fatores de acomodações disponíveis.
Apesar de ser um membro novo do setor, rapidamente me foi conferido
confiança e liberdade para participações em decisões, o empenho em
comunicar-me bem com os componentes, gerou uma satisfação de ambos os
lados o qual forneceu um clima organizacional agradável para trabalhar no dia
a dia.
Uma boa comunicação sobre a situação que o setor passava e uma
explicação breve sobre a função conferida a mim, foram suficientes para poder
iniciar o estágio. A produtividade no setor com minha presença aumentou e,
este aumento de produtividade, gerou uma situação de melhora no ambiente
onde a qualidade de trabalhar foi sendo acrescida dia após dia.
3.2 – Relacionamento:

O relacionamento interpessoal é uma conexão feita por duas ou mais


pessoas de um mesmo círculo. Relacionado com o núcleo profissional trata-se
da forma como nos relacionamos com os colegas de trabalho.
Uma maneira encontrada de desenvolver um bom relacionamento é ter
empatia, ou seja, colocar-se no lugar de outro para entender seu
comportamento e o porquê de suas ações.
No setor onde atuei, houve uma identificação imediata com os
participantes do setor a mim aplicado, as conversas paralelas ao trabalho se
encaixaram e ocorreu uma boa comunicação sempre, comunicação essa que
rendeu ao trabalho um ambiente mais leve, harmonioso e produtivo.
O contato com os membros fora do setor eram constantes, pois a seção
do patrimônio é responsável pela elaboração do inventário dos bens da
empresa, este que é feito em todas as salas e setores do órgão. Sempre tentei
me colocar a disposição de qualquer colega de trabalho que precisasse de
auxilio em alguma atividade, e essa foi uma forma encontrada para
desenvolver um relacionamento saudável e de confiança com os colaboradores
de todo o Hospital Universitário.
O bem maior para uma organização é a produtividade e o cumprimento
de tarefas, a boa comunicação e a proatividade, independente de nível
hierárquico, é a melhor forma de alcançar os objetivos para este fim.

4 – ÁREA DE ATUAÇÃO

Minhas atividades do estágio foram desenvolvidas no Setor de


Patrimônio, sendo supervisionada por Kennedy Ribeiro. Apesar da pouca
equipe, e a falta de alguns materiais para o desenvolvimento total do setor,
encontrei uma repartição bem organizada, com metas, rotinas e procedimentos
bem definidos.
Iniciei aprendendo a rotina e organizar documentos oficiais, arquivando-
os e organizando. Aprendi a jornada de trabalho bem rápido, pois havia grande
necessidade de tarefas a serem feitas, isso acabou atingindo o meu
treinamento, que devido a grande demanda de serviços não pode ocorrer
imediatamente.
Apesar de não haver treinamento, o desenvolver do estágio foi se dando
pela pratica onde pude aprender como efetuar as atividades e sinto que pude
auxiliar em muitas ações que aconteciam. A disciplina de comunicação
empresarial ministrada pela professora Fernanda Amaral, foi essencial para o
estágio, onde eu tinha que redigir documentos oficiais.
A constituição discorre no artigo 37: “administração pública direta,
indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade,
impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (...)", com isso é preciso
entender que quando atua-se no setor público, é necessário saber lidar com a
os fatos aqui presente, ser legal, impessoal, moral, eficiente e propor
publicidade. Publicidade essa que era feita sempre havia alguma ação nova no
setor, todos os arquivos que passavam pelas mãos do setor deveriam ser
publicados e seguir todos os transmites do processo.
Fiquei responsável por colaborar nas ações de inventário, localização,
distribuição e remoção de bens do patrimônio. Minhas ações eram totalmente
supervisionadas e tinham total apoio para a ações, tanto dentro quanto fora do
setor. As atividades tinham algumas disfunções quando era a mim confiado
ações fora do previsto, porém o decorrer do estágio foi tratado de maneira
coerente e tolerável.
As normas, como o próprio nome sugere, são as regras que norteiam o
comportamento do grupo. A cultura organizacional é, portanto, a chave para
um processo eficaz de socialização, realizado mediante da integração. E essa
integração foi feita de maneira eficaz pelos membros do setor para criar um
vínculo com a área de atuação dos membros.
Segundo Freitas (1991, p.75), “neles existe a presença de um conteúdo
hipnótico, através dos quais as mensagens e comportamentos convenientes
são objetos de aplausos e adesão, levando a naturalização de seu conteúdo e
transmissão espontânea aos demais membros”. Os principais elementos que
constituem a cultura de uma organização são os valores, crenças e normas. Os
valores podem ser compreendidos como padrões de desempenho, qualidade e
inovação. As crenças são, geralmente, aquilo que a organização tem como
verdade.
Um dos grandes desafios do gestor público é administrar a área do
patrimônio junto ao órgão que está sob sua responsabilidade. É a partir da
superação de desafio que os resultados acontecerão. Não são raros os casos
em que o gestor público investe na infraestrutura, mas esquece de agregar
qualidade relacional no processo de gestão de pessoas.
O patrimônio sofre com algumas incongruências de suas ações, sofre
também com a falta de autoridade sobre alguns fatos, porém aqueles que
estão atuando fazem o possível para conseguir atingir as metas, atuar em
conjunto da equipe de patrimônio no hospital universitário foi um momento
essencial para minha formação profissional.

5 – ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

1- Acompanhar a movimentação de bens entre as diversas


dependências do HU;
2- Auxiliar no controle dos registros internos da Unidade de Patrimônio;
3- Expedir documentos, arquivar documentos e auxiliar na elaboração
dos fluxos de execução das tarefas da Unidade de Patrimônio;
4- Auxiliar no controle dos termos de movimentação de bens;
5- Requisitar material de expediente;
6- Auxiliar na execução de levantamento/controle de bens permanentes
em uso e da reserva técnica do HU e do Inventário Físico 2018;
7- Acompanhar o registro da entrada de equipamentos novos no
Sistema de Gestão Patrimonial (SIG-PATRIMÔNIO).

6 – CONCLUSÃO

O estágio foi um momento proveitoso para minha formação, tanto


acadêmica quanto profissional, a quem pensava nunca atuar em órgãos
públicos, a atividade me fez repensar meu futuro.
Foi possível em todo o estágio agregar informações vistas em sala de
aula na prática, vivenciar situações que só era ouvida ou lida foi uma
oportunidade única que sei que não conseguiria obter sem o estágio.
Uma grande vantagem ao participar do estágio foi conseguir melhorar
minha comunicação interpessoal e formal, seja com os membros do setor ou
mesmo com público. Avalio a vivência da rotina de emprego como exaustiva,
porém compensatória, pois a apesar do esforço desenvolvido, o aprendizado e
satisfação de cumprimento de ações é reconfortante.
O Hospital Universitário por muitas vezes não recompensa seus
funcionários de forma que eles visualizem e sejam gratos a suas atividades,
muitos destes se mostravam desmotivados e em busca de novos empregos
devido sua desvalorização no emprego que se encontravam. A burocracia
exagerada muitas vezes visualizada e impregnada em alguns servidores, a
falta de vontade de agir era visível em muitos pontos, porém o esforço supria
esses momentos importunos. Avalio minha experiencia como vantajosa, pois
pude ver de perto como funciona uma instituição pública e como agir diante de
algumas situações, a recompensa superou as dificuldades.

7 – REFERÊNCIAS

Nossa História, disponível em:


<http://www.ebserh.gov.br/web/hu-ufpi/nossa-historia>

CHIAVENATO, I. Gerenciando Pessoas. São Paulo: Makron Books, 1997.


Administração de Recursos Humanos: fundamentos básicos. 5ª ed. São
Paulo: Atlas, 2003.

LUZ, Ricardo. Gestão do Clima Organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark,


2003.

BRASIL. Presidência da República. Manual de Redação da Presidência da


República. Gilmar Ferreira Mendes e Nestor José Forster Júnior. 2 ed. rev. e
atual. Brasília: Presidência da República, 2002. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm>. Acesso em: 14 de
maio de 2018.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações


gerenciais. 7.ed. – São Paulo: Atlas, 2001.

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